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1. Ao se desviar de uma brusca fechada dada por um ônibus, Antônio subiu com seu veículo na calçada e atropelou Benedito, ferindo-o gravemente. Antônio: (Ref.: 201308164343) 1 ponto não terá que indenizar Benedito porque não praticou ato ilícito. terá que indenizar Benedito porque praticou ato ilícito. não terá que indenizar Benedito porque o ato praticado foi no exercício regular de um direito. terá que indenizar Benedito mesmo tendo praticado o ato em estado de necessidade. Faltam 5 minutos para o término da prova. 2. Ricardo, buscando evitar um atropelamento, realiza uma manobra e atinge o muro de uma casa, causando um grave prejuízo. Em relação a situação acima, é correto afirmar que Ricardo. (Ref.: 201308237493) 1 ponto Respondera pela reparação do dano, apesar de ter agido em legitima defesa. Praticou um ato ilícito e devera reparar o dano Respondera pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade Não respondera pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade. Faltam 5 minutos para o término da prova. 3. (CESPE - 2008 - OAB - Exame da Ordem) No que concerne ao ato ilícito e à responsabilidade civil, assinale a opção CORRETA: (Ref.: 201308945162) 1 ponto A concorrência de culpas do agente causador do dano e da vítima por acidente de trânsito, por exemplo, no caso de colisão de veículos, acarreta a compensação dos danos, devendo cada parte suportar os prejuízos sofridos. Quando inúmeras e sucessivas causas contribuem para a produção do evento danoso, todas essas causas são consideradas como adequadas a produzir o acidente e a gerar a responsabilidade solidária para aqueles que o provocaram. Nessa situação, cabe à vítima escolher a quem imputar o dever de reparar. A responsabilidade por ato de terceiro é objetiva e permite estender a obrigação de reparar o dano a pessoa diversa daquela que praticou a conduta danosa, desde que exista uma relação jurídica entre o causador do dano e o responsável pela indenização. Os atos praticados em legítima defesa, no exercício regular de um direito ou em estado de necessidade, que provoquem danos morais ou materiais a outrem, embora sejam considerados como atos ilícitos, exoneram o causador do dano da responsabilidade pela reparação do prejuízo causado. não será obrigado a indenizar, se o empregado for absolvido pelo mesmo ato, em processo criminal, por insuficiência de prova. Faltam 5 minutos para o término da prova. 4. Quanto aos pressupostos da responsabilidade civil subjetiva é correto dizer: (Ref.: 201308237499) 1 ponto ato ilícito, culpa e nexo causal; nexo causal e dano; conduta culposa, nexo causal e dano; dever de agir, dano e ilicitude; Faltam 5 minutos para o término da prova. 5. Quando a doutrina trata do nexo causal no âmbito do Direito Civil a teoria adotada foi a seguinte: (Ref.: 201308236906) 1 ponto causalidade adequada conditio sine qua non equivalência dos antecedentes do risco Faltam 5 minutos para o término da prova. 6. 2015 - Banca: FAPEC - Órgão: MPE-MS - Prova: Promotor de Justiça Substituto. Tratando-se de indenização, é correto afirmar que: (Ref.: 201308939126) 1 ponto Não se cumulam as indenizações por dano moral e dano material oriundos do mesmo fato. O acidente que cause morte de filho menor, caso este não exerça trabalho remunerado, não é indenizável. A indenização é mensurada pela extensão do dano, inexistindo a possibilidade de sua redução pela via da equidade. Não se deduz o valor do seguro obrigatório da indenização judicialmente fixada.| A teoria da causalidade adequada é aplicável na fixação da indenização. Faltam 5 minutos para o término da prova. 7. (Juiz do Trabalho Substituto TRT 8ª Região 2015 - TRT 8ª REGIÃO) Sobre a responsabilidade civil no Código Civil Brasileiro, é CORRETO afirmar que: (Ref.: 201308755520) O incapaz não responde pelos prejuízos que causar tendo em vista a responsabilidade dos pais ou responsáveis. Haverá obrigação de reparar o dano, através da averiguação de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem. O prejudicado não poderá exigir que a indenização seja arbitrada e paga de uma só vez, salvo se demonstrado o estado de solvência do devedor. Se da ofensa resultar defeito pelo qual o ofendido não possa exercer o seu ofício ou profissão, ou se lhe diminua a capacidade de trabalho, a indenização, além das despesas do tratamento e lucros cessantes até ao fim da convalescença, incluirá pensão correspondente à importância do trabalho para que se inabilitou, ou da depreciação que ele sofreu. Em caso de usurpação ou esbulho do alheio, quando não mais exista a própria coisa, a indenização será estimada pelo seu preço ordinário, não sendo considerado o preço de afeição. 8. Pode-se dizer que o dano material: (Ref.: 201308236904) 1 ponto possui o dano moral inserido no valor indenizatório. sempre irá gerar o dever de indenizar por dano emergente e lucro cessante. sempre deve estar presente quando houver o pedido de indenização por dano moral. pode existir o dever de indenizar pelo dano emergente e lucro cessante mas são coisas distintas, muito embora estejam inseridas no dano material 9. (TJ/PE 2013 - FCC - Juiz Substituto) Assinale a alternativa CORRETA quanto ao que o abuso de direito acarreta: (Ref.: 201308945165) indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele. apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, independentemente de decisão judicial. indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei. somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz. consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado. Faltam 5 minutos para o término da prova. 10. (Advogado ¿ URBS ¿ Urbanização de Curitiba S.A. - 2014 ¿ PUC/PR) Sobre as regras gerais de responsabilidade civil no direito brasileiro, assinale a alternativa CORRETA: (Ref.: 201308691650) O incapaz, por faltar-lhe capacidade de fato, não pode ser compelido a responder pelos prejuízos que causar a terceiros, ainda que as pessoas por ele responsáveis não disponham de maios suficientes para fazê-lo. A responsabilidade civil do detentor do animal pelos danos por este causados é objetiva. A responsabilidade civil é absoluta e intrinsecamente dependente da criminal, de modo que, após o trânsito em julgado, não se pode mais questionar fatos, provas ou consequências jurídicas já definidas na seara penal. O ascendente que ressarcir o dano causado por seu descendente, absoluta ou relativamente incapaz, pode dele reaver o que houver adimplido, mediante ação regressiva própria. O direito de exigir reparação e a obrigação de prestá-la são direitos intransmissíveis com abertura da sucessão por morte.
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