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Tecido Muscular Profa. Dra. Daniela Dover 2017 Organização geral do músculo esquelético Organização geral do músculo esquelético Silverthorn, 2003 5 Organização do músculo esquelético Organização do músculo esquelético Orientação dos cortes do músculo esquelético TRANSVERSAL Tecido conjuntivo Orientação dos cortes do músculo esquelético Miofibrila: elementos básicos contráteis da célula muscular Sarcômero: conjunto de filamentos delgados e espessos, arranjados em paralelo, delimitados por linhas Z. É a unidade contrátil do músculo esquelético Corte longitudinal Organização da célula muscular Alberts et al, 2004 Organização da célula muscular Túbulos T: invaginações do sarcolema que ocorrem frequentemente na superfície do músculo se estendendo até o interior da fibra; responsáveis pela rápida propagação do potencial de ação Organização da célula muscular Filamentos delgados: compostos de actina e proteínas associadas, sendo ligados por suas extremidades mais a uma linha Z em cada extremidade do sarcômero Organização da célula muscular Miofibrilas musculoesqueléticas Proteínas acessórias no sarcômero Organização da célula muscular Contração muscular Controle da contração musculoesquelética fisiologia Organização das junções neuromusculares Organização das junções neuromusculares rápida lenta fibras musculares Tipo 2 Tipo 1 Contração muscular 1 2 Ricas em mitocôndrias cor vascularização Capazes de oxidação aeróbia (processo + lento) contração + lenta e duradoura Mais claras mitocôndrias Energia quase exclusivamente glicólise anaeróbia (processo + veloz) contração + brusca e potente Proteínas relacionadas ao sarcolema O complexo distroglicano é crucial para a estabilidade mecânica e integridade muscular MMP Células satélites: células-tronco musculares M-caderina Diferenciação muscular Alberts et al., 2004 Tecido muscular estriado cardíaco Tecido muscular estriado cardíaco Células alongadas (1 a 2 núcleos centrais) dispostas em orientações variadas; Tamanho celular: <0,08 mm de comprimento; Contração involuntária, vigorosa e rítmica; Tecido muscular estriado cardíaco Possui também: proteínas contrácteis, sistemas de túbulos T, retículo sarcoplasmático (corte longitudinal) pigmento vermelho amarronzado visto em células cardíacas: lipofuscina e deriva do acúmulo de substâncias não digeríveis do lisossomos, resultado do processso de renovacao de materiais celulares; lipofuscina é o chamado pigmento do desgaste natural. Este pigmento gradualmente se acumula no coracao humano com a idade e pode ser responsavel pela coloracao marrom do coracao. 29 Tecido muscular estriado cardíaco É involuntário limitado ao coração e as porções proximais das veias pulmonares. Discos intercalares: regiões onde as células musculares estriadas cardíacas formam desmossomos , faixa de adesão e junções comunicantes umas com as outras. Tecido muscular estriado cardíaco Discos intercalares: regiões onde as células musculares estriadas cardíacas formam desmossomos , faixa de adesão e junções comunicantes umas com as outras. Tecido muscular estriado cardíaco Discos Intercalares Disseminação extremamente rápida dos estímulos contrácteis de uma célula para outra Ancoramento para as miofibras; DI unem as células do ponto de vista mecânico e elétrico e permite o funcionamento contrátil de maneira coordenada. Discos Intercalares Tipos de junções: Faixa de adesão: servem para ancorar os filamentos de actina dos sarcômeros terminais Desmossomos: unem as células musc. (filamentos intermediários), impedindo que elas se separem durante a atividade contráctil (estabilidade mecânica) Junções comunicantes: continuidade iônica entre as células musc. Tecido muscular estriado cardíaco ESTRUTURA CONTRAÇÃO MUSCULAR O sarcômero em repouso consiste de filamentos finos (actina) e grossos (miosina) que estão parcialmente sobrepostos Filamentos finos (actina) e grossos (miosina) sobrepostos fisiologia 35 Após o potencial de ação ser deflagrado nas células contráteis, vai ser desencadeada então a contração dessas células. Como é o mecanismo contrátil? Os túbulos T das células miocárdicas são maiores e se ramificam no interior das células. O retículo sarcoplasmático é menor que o do m. esqu., refletindo o fato de que o músculo cardíaco depende parcialmente do íon Ca extracelular para iniciar a contração. No m. cardíaco, o potencial de ação não libera Ca do retículo. Em vez disso, a despolarização abre canais de cálcio voltagem-dependentes nas membrans, permitindo que o cálcio do FEC entre de acordo com o gradiente eletroquímico Tecido muscular Liso Tecido muscular Liso FIM!!!
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