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Prointer IV Relatório Final IV

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PROINTER IV
Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais
xxxxxxxxxxxx - RA xxxxxxxx
Tutor de Processos Gerenciais (EAD)
tutor
Projeto Interdisciplinar Aplicado ao
Curso Superior de Tecnologia em Processos
Gerenciais (PROINTER_IV)
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
Polo de Santo André _ UNIA _ Av. Dr. Alberto Benedetti, 444 
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Conteúdo do Relatório Final
Sumário
Apresentação............................................................................................................03
1 	Conceito sobre informações gerenciais............................................................04
2 Tipos de Relatórios gerados pelo “SIG”............................................................04
2.1 Relatórios programados ...................................................................................04
 Relatório de exceção........................................................................................04
2.3 Informes e respostas por solicitação................................................................05
2.4 Relatórios em pilhas.........................................................................................05
 A Cadeia de Suprimentos................................................................................06
3.1 Modelo da Logística Reversa “ Supply Chain”..................................................07
4 Supply Chain na “Unilever”...............................................................................08
4.1 Planejamento....................................................................................................08
4.2 Logística............................................................................................................08
4.3 Atendimento ao Cliente.....................................................................................08
4.4 Produção...........................................................................................................08
4.5 Suprimentos......................................................................................................09
5 Informações sobre a Unilever...........................................................................09
5.1 Visão da Unilever..............................................................................................09
5.2 Presença no mercado mundial.........................................................................09
5.3 Presença no mercado nacional........................................................................10
6 O sistema SAP.................................................................................................10
7 O software SAP como ferramenta de Informação Gerencial (SIG).................13
8 Considerações Finais......................................................................................16
Referências Bibliográficas.......................................................................................17
Apresentação
Atualmente muitos administradores gerenciam suas empresas de forma simples sem planejamento que acarretam decisões equivocadas e erradas, logo geram prejuízo para a empresa e levam ao caos administrativo. Este trabalho tem como objetivo apresentar o funcionamento de um sistema de informações gerenciais o SIG (Sistemas de Informações Gerenciais), realçando sua utilização na cadeia de suprimentos (Supply Chain), uma ferramenta preciosa para auxiliar o gestor na tomada de decisão em um cenário cada vez mais competitivo, onde que a velocidade da informação é um grande diferencial para melhoria contínua dos processos, e neste momento em que nossa economia está passando por um momento crítico, a informação, planejamento, organização, direção e controle são fundamentais para sobrevivência do negócio de qualquer segmento. 
Conceito sobre Sistemas de Informações Gerenciais (SIG)
Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações. Um SIG gera produtos de informação que apoiam muitas necessidades de tomada de decisão administrativa e são o resultado da interação colaborativa entre pessoas, tecnologias e procedimentos, que ajudam uma organização a atingir as suas metas.
Um SIG pode incluir software que auxilia na tomada de decisão, recursos de dados, tais como bancos de dados, o hardware de um sistema de recursos, sistemas de apoio à decisão, sistemas especialistas, sistemas de informação executiva, gestão de pessoas, gestão de projetos e todos os processos informatizados que permitem que a empresa funcione eficientemente. É um sistema que disponibiliza a informação certa, para a pessoa certa, no lugar certo, na hora certa, da forma correta e com o custo certo.
Tipos de Relatórios gerados pelo “SIG”
Os SIG’s possuem uma multiplicidade de produtos de informação, que são apresentadas através de relatórios, que ajudam os gerentes com o fornecimento de dados e informações para a tomada de decisões. Os relatórios oferecidos por esses sistemas são:
 Relatórios programados
Estes relatórios são uma forma tradicional de fornecimento de informações para os gerentes. Exemplos típicos desses relatórios são os relatórios de vendas diários e semanais ou demonstrativos financeiros mensais.
 Relatório de exceção
São casos excepcionais de relatórios onde o gerente pode obter informações específicas. Como exemplo, um gerente de crédito pode receber um relatório que contém informações apenas sobre clientes que excedem os limites de crédito.
Informes e respostas por solicitação
Este tipo de relatório mostra as informações sempre que o gerente requisitar. Possibilitam através de suas estações de trabalho respostas imediatas ou que encontrem e obtenham respostas imediatas.
2.4 Relatórios em pilhas
As empresas estão utilizando software de transmissão em rede para enviar seletivamente relatórios e outras informações para os PCs em rede de gerentes e especialistas ao longo de suas Intranets. Dessa maneira, entram numa sequência (fila ou pilha) na estação de trabalho da rede de computadores do gerente.
Todas as funções de gestão, planejamento, organização, direção e controle são necessárias para o bom desempenho organizacional. Os sistemas de informação gerenciais são fundamentais para suportar essas funções, especialmente a de planejamento e controle.
Os Sistemas de Informação Gerencial são parte integrante das estratégias empresariais, pois a comunicação e a informação são de grande valor nas organizações. A qualidade da decisão tomada pelo gerente vai depender da qualidade e relevância das informações disponíveis. Por isto é muito importante investir em um SIG para oferecer informações rápidas, precisas e principalmente úteis, que irão garantir uma estruturação de gestão diferenciada, o que resultará em vantagem competitiva sobre as demais empresas.
Um software de gestão empresarial, mais conhecido pela sigla ERP (Planejamento dos Recursos Empresariais), deve ser uma fonte de informação segura e eficiente para gestão de seus negócios, atendendo aos requisitos de agilidade e segurança do processamento da comunicação corporativa, que estão sendo exigidos pela competitividade econômica atual.
A Cadeia de Suprimentos
O gerenciamento da cadeia de suprimentos é um conjunto de métodos que são usados para proporcionar uma melhor integração e uma melhor gestão de todos os parâmetros da rede: transportes, estoques, custos, etc. Esses parâmetros estão presentes nos fornecedores, na sua própria empresa e finalmente nos clientes. A gestão adequada da rede permite uma produção otimizada para oferecer ao cliente final o produto certo, na quantidade certa. O objetivo é, obviamente, reduzir os custos ao longo da cadeia, tendo em conta as exigências do cliente – afinal, isso é qualidade: entregar o que o cliente quer,no preço e nas condições que ele espera.
Esta gestão é por vezes difícil, especialmente para um sistema que não tenha controle sobre toda a cadeia. Por exemplo, uma empresa que terceiriza uma parcela da produção ou da logística, deixou de ter controle sobre uma parte importante do processo. É difícil também porque a demanda do cliente é desconhecida na maioria das vezes e varia substancialmente de um mês ao outro, o que implica um planejamento da produção mais complexo. Os produtos a serem fabricados também podem mudar (nova estação, moda, modelos, melhorias), o que colocará em evidência a necessidade de uma estratégia de preços e cálculos de custos de fornecimento e estoque.
Mas atualmente o termo Logística, diante da dinâmica dos novos mercados e reduzir o tempo de ciclo de inventários de forma a fornecer melhores serviços aos clientes ao menor custo, precisou ir além da limitação geográfica da própria empresa, ou seja, das atividades internas e se relacionar com outras empresas, prestadores de serviço e consumidores, conforme definição do Conselho de Profissionais da Gestão da Cadeia de Suprimentos:
O Conselho de Profissionais da Gestão da Cadeia de Suprimentos (em inglês, Council of Supply Chain Management Professional - CSCMP) define, em seu glossário, a Gestão da Cadeia de Suprimentos como “o planejamento e a gestão de todas as atividades associadas à logística interna e interorganizacional, bem como a coordenação e colaboração entre todos os parceiros da cadeia, sejam eles fornecedores, prestadores de serviço ou consumidores”
3.1 Modelo da Logística Reversa “ Supply Chain”
Supply Chain na “Unilever”
Desde a compra da matéria prima até a entrega do produto final, a área de Cadeia de Suprimentos na Unilever leva as marcas aos clientes e consumidores e desempenha um papel importante na missão de sustentabilidade da empresa.
Um cargo no departamento de Supply Chain na Unilever e o de manter em contato todas as áreas das maiores unidades de negócios da Unilever, englobando as seguintes de planejamento, logística, atendimento ao cliente, produção e suprimentos.
 Planejamento
Realiza o 'planejamento de demanda' utilizando modelos e conhecimento de mercado para prever as vendas. Gerencia também os dados para garantir que as demandas sejam atendidas.
4.2 Logística
Garante a disponibilidade dos produtos nas prateleiras, realiza a gestão de pedidos e através da interface com depósitos e departamento de transporte, gerencia a entrega da qualidade.
4.3 Atendimento ao Cliente
Garante que todos os produtos estejam disponíveis nas prateleiras dos varejistas e oferece disponibilidade a qualquer momento.
4.4 Produção 
Gestão das fábricas para melhorar a eficiência e se adaptar às mudanças de demanda cumprindo com os padrões mundiais de qualidade.
4.5 Suprimentos (Compras)
Otimização do custo e a qualidade do que compra através da aquisição inteligente de materiais, embalagens e outros itens que não fazem parte da produção.
Informações sobre a Unilever
Presente há 85 anos na vida dos brasileiros, a Unilever é uma companhia anglo-holandesa que produz bens de consumo em 190 países, nas categorias de cuidados pessoais, alimentos, limpeza, refreshment (bebidas de soja e sorvetes) e alimentação fora do lar. Hoje, o mercado nacional é atendido por 700 produtos de 25 marcas – entre elas, nomes consagrados como Omo, Comfort, Fofo, Seda, Lux, Dove, AdeS, Close Up e Rexona.
Além da sede administrativa, em São Paulo (SP), possui nove fábricas em quatro estados – São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco e Goiás – e mais de 20 centros de distribuição nas regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul. Mais de 90% da produção local é voltada para o mercado interno.
 Visão da Unilever
Exprime o desejo de influenciar a transformação do modo de vida das pessoas; para isso, possui como prioridades a redução do impacto ambiental, a promoção da saúde, da higiene, do consumo consciente e do bem estar e o crescimento responsável do negócio, de modo que seja capaz de impactar positivamente a sociedade brasileira.
5.2 Presença no mercado Mundial
Operações em 190 países.
Mais de 400 marcas, 14 das quais capazes de gerar mais de 1 bilhão de euros em vendas por ano; 
2 bilhões de pessoas usam ao menos um produto da Unilever por dia;
171 mil funcionários;
160 mil fornecedores;
252 fábricas;
Liderança de mercado em sete categorias: temperos, chás, maionese e margarinas, molhos, sorvetes, cuidados para a pele e desodorantes.
5.3 Presença no mercado Nacional
9 fábricas em quatro estados (SP, MG, GO e PE) ;
200 produtos consumidos por segundo;
86% dos lares impactados por nossos produtos ao mês (e 100% ao ano); 
 Mais de 13 mil funcionários;
 Cerca de 6 mil fornecedores.
O sistema SAP 
Um sistema baseado em computador é caracterizado por alguns elementos fundamentais.
Hardware 
Software
Informações 
Usuários 
Redes
Um administrador, precisa entender o papel dos diversos tipos de Sistemas de Informações existentes nas empresas hoje, que são necessários para apoiar a tomada de decisões e atividades de trabalho existentes nos diversos níveis e funções organizacionais, sejam elas desktop ou via web.
Numa perspectiva gerencial e de negócios, um SI é mais do que apenas uma operação de entrada/processamento/saída. Um SI é uma solução organizacional e administrativa, baseada na tecnologia da informação, para desafios e problemas criados num ambiente de negócios. Para entender SI, deve-se entender as 3 dimensões gerais do sistema: organização, administração e tecnologia da informação.
A figura a seguir ilustra com clareza que estas três dimensões necessitam estar em total sinergia.
Por existir diferentes níveis em uma organização, existem diferentes tipos de sistemas servindo cada nível organizacional. 
 De acordo com O’Brien (2000) os Sistemas de Informação são divididos em 4 tipos: 
1º Sistemas de Informação Transacionais (SIT) 
Também conhecido como Sistema de processamento de transações ou Sistemas de Informação Operacional. Atua no nível operacional da organização. São os sistemas mais simples e comuns que apoiam as funções operacionais da organização, aquelas realizadas no dia-a-dia. 
2º Sistemas de Informações Gerenciais (SIG) 
A finalidade principal de um SIG é ajudar uma organização a atingir as suas metas, fornecendo aos administradores uma visão das operações regulares da empresa, de modo que se possa organizar, controlar, planejar mais eficaz e eficientemente. Em resumo, um SIG fornece aos administradores informações úteis (textuais, planilhas ou gráficos) para obter um feedback para as operações empresariais. Esses relatórios ajudam os administradores, fornecendo-lhes dados e informações para a tomada de decisões, de forma que possam utilizá-los prontamente.
3º Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) 
Auxiliam os gestores na tomada de decisão não rotineira, ou seja, em ambientes complexos. Tipicamente os SADs incluem modelos que os gestores podem usar para avaliar o impacto de cada alternativa de solução para um problema e ajuda na escolha da melhor alternativa. Um SAD recebe como entrada alternativas para solução de um problema e devolve as consequências para cada alternativa. 
4º Sistemas de Informações Executivas (SIE)
Os SIE representam a evolução natural dos sistemas de informação de gestão, pela necessidade das empresas tirar partido da informação recolhida e processada para ganhar vantagem competitiva e redefinir os objetivos da empresa para reajustá-la às alterações ambientais. Sistemas de informação orientados para executivos.
O Software SAP como ferramenta de informação gerencial (SIG).
A seguir será demonstrado a utilização do SAP em uma empresa de Auto Peças, localizada na região do Grande ABC.
A tela abaixo é uma Requisição de Compras (RDA) de um produto (bateria)reposição para uma balança. Este item foi inserido no sistema de compras, pois caso ocorra um problema com a bateria atual, todo o processo de produção pode vir a ser interrompido.
Através da inserção do item, o departamento de suprimentos irá buscar no sistema os fornecedores cadastrados, que possam fornecer este produto conforme especificação do usuário, ou seja, foi necessário alimentar o sistema através de recurso humano.
Ao receber as propostas comerciais dos fornecedores, o comprador irá negociar com estes, apresentando seu Target (objetivo).
Ao concluir a negociação o comprador irá gerar o pedido de compras no sistema e encaminhar para o fornecedor contemplado. Este processo poderá ser visualizado no SAP para que o usuário possa acompanhar todo o status de seu pedido.
Um outro recurso que o SAP oferece ao usuário e principalmente para o controle da empresa, são os custos com contratação de serviços técnicos, manutenção, aquisição de componentes de reposição e demais possibilidades que geram um histórico que pode ser visualizado por fornecedor, conforme o caso abaixo, onde podemos visualizar todos os documentos de compras (pedidos) gerados para o fornecedor “General West”.
Na tela a seguir, podemos visualizar todas as requisições efetuadas por um determinado usuário (BSANCOVICEI), e também os respectivos centros de custos que foram lançados, para o departamento de controladoria ter o controle de onde está sendo alocado os gastos.
Todo este processo envolveu o sistema organizacional da empresa, onde os usuários foram treinados para utilizar o SAP como uma ferramenta de controle para vários departamentos como por exemplo aquisição de itens de debito direto e indireto (almoxarifado), aquisição de peças e serviços (manutenção / engenharia), aquisição de matéria prima (produção), emissão de pedidos de compras (suprimentos), alocação de gastos por centro de custos (controladoria), entradas e saídas de mercadorias e produtos (setor logístico), emissão de notas (departamento fiscal) e vendas (Marketing / faturamento).
A figura abaixo, demonstra um Fluxo de Vendas do produto presente no estoque e disponível para venda utilizando os princípios do SAP.
Considerações Finais
A tomada de decisão embasada em informações consistentes é fundamental para qualquer empresa de produtos ou serviços, e a interação dos demais departamentos propicia uma eficiência para evitar desperdícios, garantir qualidade, prazo justo de entrega, entender as necessidades dos clientes e fornecedores, e principalmente pode ter um baixo custo na oferta do produto ou serviço.
Um departamento de suprimentos atuando em uma nova lógica de compras interagindo com os fornecedores com o intuito de otimizar suas atividades e contribuir para processos mais rápidos e eficientes, fortalece ainda mais a filosofia do Supply Chain.
Uma empresa precisa ser gerida atentando-se que todos os departamentos devem estar em total alinhamento com o objetivo do negócio, mas é logico que não é um desafio fácil, ou seja, ao aplicar métodos que possibilitem a utilização de ferramentas aqui comentadas, é fundamental que a gerência encontre no mercado as melhores práticas para aplicar de forma coesa. Nesta segunda parte de trabalho ficou evidente que o recurso de um software que possibilite a sinergia entre as pessoas e departamentos é primordial para tornar a empresa mais competitiva no mercado, pois as tomadas de decisões são mais ágeis porque as informações estão em único lugar.
É fato que nenhum empreendedor pode se acomodar e dizer que está bem situado e não precisa ir além, pois já possui técnicas, aqui comentadas, que irão direcionar sempre para bons resultados. Ao contrário deve-se sempre tentar aprimorar as ferramentas e técnicas em mãos, e estar aberto à aplicar novas filosofias.
Referências Bibliográficas
Básicas
 
GORGES, Eduardo. A Lei de Murphy no Gerenciamento de Projetos. Rio de Janeiro: Brasport, 2010. (Livro Principal) 
KLUYVER, C. A.; PEARCE, J. A. et al. A Estratégia: Uma Visão Executiva. 3. ed. São Paulo: Pearson - Prentice Hall, 2010. (Livro Principal) 
MARTINS, Petrônio Garcia. Administração da Produção. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. (Livro Principal) 
MATTOS, Antonio C. M. Sistemas de Informação: uma visão executiva. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. (Livro Principal) 
Complementares 
GAMBLE, John; THOMPSON JR., Arthur A. Fundamentos da Administração Estratégica: A Busca pela Vantagem Competitiva. 2. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. Disponível em: <http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788580550894>. Acesso em: 8 dez. 2014. 
KHAUAJA, Daniela. O que é valor para seus clientes? Exame.com; 7 jul. 2011. Disponível em: <http://exame.abril.com.br/pme/noticias/o-que-e-valor-para-os-seus-clientes>. Acesso em: 8 dez. 2014. 
SANTOS, Aldemar de Araújo. ERP e sistemas de informações gerenciais. São Paulo: Atlas, 2013. Disponível em: <http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788522480203>. Acesso em: 8 dez. 2014. 
VALLE, Antunes; JUNIOR, José Antônio; ALVAREZ, Roberto dos Reis; ALVES, Pedro Henrique Bortolotto Fa. Sistemas de Produção: Conceitos e Práticas para Projetos e Gestão da Produção Enxuta. Bookman, 2011. Disponível em: 
<http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788577802494>. Acesso em: 3 dez. 2014.
http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/sistema-de-informacao-gerencial/23741/
http://www.professores.aedb.br/miguel/SistemasEmpresariaisTexto.pdf
http://www.professorcezar.adm.br/Textos/Sig.pdf
http://www.logisticadescomplicada.com/gestao-da-cadeia-de-suprimentos-%E2%80%93-conceitos-tendencias-e-ideias-para-melhoria/
http://www.unilever.com.br/aboutus/aboutunilever/
http://tecnoeng.me/2014/11/10/o-que-e-sap-e-para-que-serve/
http://www2.ic.uff.br/~ccaetano/aulas/SIG-Aula4.pdf
� PAGE �18�

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