Desafio 2° semestre pedagogia

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PEDAGOGIAANHANGUERA EDUCACIONAL
jundiaí/sp
Serie 2°/2017
Erica Aparecida da Silva RA 0220582814
Francisca Aparecida Araújo dos Santos RA 2600730300
Disciplinas Norteadoras:
Atividades Complementares; Psicologia da Educação e Teorias da Aprendizagem; Redes Sociais e Comunicação; Educação a Distância; Didática; Língua Brasileira de Sinais, Reponsabilidade Social e Meio ambiente.
DESAFIO:
Realização de análise crítica e reflexiva com produção de uma resenha crítica de a respeito da tecnologia X metodologia.
 
Jundiaí/SP
2017
ANHANGUERA EDUCACIONAL
nome dA UNIDADE
Erica Aparecida da Silva RA 0220582814
Francisca Aparecida Araújo dos Santos RA 2600730300
Desafio Profissional - apresentado à Anhanguera Educacional, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Pedagogia.
Tutor (a) à distância: 
 Profª. Ma. EAD. Leandra Maria Luna Navarros Profª. Esp. TTPRE: Orlinda Aparecida da Silva 
Jundiaí/SP
2017
INTRODUÇÃO
Quando abordamos a construção do conhecimento, a autora faz considerações a referente a informações, conhecimentos e inteligência. 
Descrevendo a importância de vários elementos para que o aluno alcance à aprendizagem significativa a aprendizagem que não seja utilizada apenas na escola em período de aula. 
Na concepção da construção do conhecimento o texto apresenta uma sequência lógica na aprendizagem do aluno, assim a autora apresenta o conceito de “dados” como registros/fatos soltos que são aleatoriamente dispostos em sala de aula, quando o professor que transmite o conhecimento é aquele que trabalha com informações organizadas e que permite utilizá-las de modo significativo no cotidiano por meio de uma aprendizagem, chega-se ao conhecimento. 
A aprendizagem significativa é colocada como uma pirâmide a ser alcançada degrau por degrau, assim, a escola deve trabalhar além dos dados, da informação e do conhecimento chegar à inteligência visando à sabedoria, a sociedade necessita de cidadãos que saibam usar os conteúdos aprendidos em sala de aula no dia a dia. 
Construir o conhecimento é uma tarefa muito importante para a educação do século XXI, a aprendizagem significativa acontece a partir do momento em que o aluno se torna um sujeito na construção do conhecimento e não apenas um expectador. A tarefa do professor vai além de transmitir conhecimento, a didática e as metodologias são aliadas na construção do saber, a atitude do professor em questionar e instigar o aluno é uma das maneiras de torná-lo participante na construção do conhecimento. 
O que a sociedade moderna exige é que as informações aprendidas possam ser entendidas em sua maneira prática de aplicação, em diversas matérias passadas nas salas de aula os alunos questionam em que momento de sua vida utilizarão tal conhecimento, na realidade são questionamentos válidos, pois para os alunos se aquele conhecimento não tem sentido prático torna-se irrelevante dedicar tempo para as aprendizagem, nesse momento o papel do professor se torna crucial para organizar os conteúdos de maneira que se tornem significativos no cotidiano do aluno. 
 	
DIFERENÇAS METODOLÓGICAS QUANTO AO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA. 
A escola, tanto para alunos surdos quanto para ouvintes, deve suprir as necessidades de todos. 
O ensino do professor acaba por ter diferenças bem pontuais ao atender cada aluno, ou seja, para que cada um possa alcançar êxito em suas aprendizagens torna-se necessário buscar estudos e analisar formas metodológicas de ensino.
Portanto, o professor ao tratar do ensino da língua portuguesa, deve sabe que além do português, a língua de sinais, podendo sanar dúvidas de ambos surdos e ouvintes (FERNANDES, 2003). 
Por quase cem anos os surdos foram obrigados a se comunicar exclusivamente por meio da Língua Portuguesa na modalidade oral e da audição ou da leitura orofacial.
Os sinais eram proibidos porque se acreditava que o seu uso pudesse prejudicar o desenvolvimento da fala (PEREIRA, 2014). 
A grande dificuldade para compreender a fala por meio da percepção e da discriminação visual do movimento dos lábios e da face, somada ao pouco conhecimento da língua, resultou em níveis baixos de compreensão e de expressão oral (MARCHESI, 1991). 
A formação de grupos por níveis de conhecimento facilita a adequação do programa de ensino às suas necessidades e interesses, tendo a presença de um intérprete de língua de sinais para a mediação da comunicação entre os grupos. Esses grupos devem mesclar ambas as classes de alunos para que haja igualdade e que venham a desenvolver a interação. (FERNANDES, 2003). 
Em consideração a tudo apresentado, deve-se trabalhar para uma educação bilíngue, com o envolvimento da comunidade, na participação efetiva de profissionais surdos no processo educacional, na valorização das diferenças, aproximando o surdo e o ouvinte, para troca de experiência e conhecimento. 
O professor é apresentado pela autora como um agente muito importante no processo educacional, porque ele se torna um pesquisador, pois mesmo já dominando os conteúdos das aulas e mesmo com muitos anos de experiência o professor se depara com o desafio de inovar em suas estratégias de ensino. 
Dessa maneira é introduzido no artigo questionamentos sobre o perfil do aluno e o perfil do professor, sendo a presentado as mudanças que as tecnologias proporcionaram com suas inovações. 
INFORMAÇÃO X CONHECIMENTO. 
São apresentados os dados, as informações e o conhecimento como passos para alcançar a aprendizagem significativa e a sabedoria. 
A comparação com os avanços que a tecnologia permitiu é apresentada um novo aluno, que não espera pelo professor, e assim acontece a corrida pela informação. 
O professor tem o papel de organizador, organizando os da dos e as informações são que se chegará ao conhecimento e quem sabe na sabedoria. 
A autora finaliza o Artigo apresentando: diferentes recursos tecnológicos a serviço do professor e a didática como grande aliada ao processo educacional.
Mostrando que no século XXI a sociedade precisa voltar-se para a busca do conhecimento e não meramente sob a busca de informação. 
Reforçando a ideia de que tecnologia é tudo e que ligada a “ação docente” fará o diferencial em gerações futuras. 
Após leitura e releitura desse artigo alcançamos uma nova concepção sobre as tecnologias e a maneira como elas influenciam a educação. 
RESENHA CRITICA 
O Artigo: Tecnologia ou Metodologia? O grande desafio para o século XXI, da autora Giani Peres Pirozzi, apresenta de forma clara conceitos sobre a tecnologia e informática, além de diferencia-los a autora traz um a importante concepção sobre o papel do professor frente aos novos desafios de incorporar TIC’s como uma tecnologia aliada à educação.
É apresentada a metodologia de transmissão do conhecimento como algo defasado diante de um aluno que não é mais passivo e sim ativo na construção do seu próprio conhecimento o que tem tornado a educação mais significativa.
O artigo está dividido de forma simples, é introduzido por meio do questionamento que é o título do mesmo: Tecnologia ou Metodologia? A primeira parte do texto apresenta argumentos sobre as inovações tecnológicas, apresentando conceitos próprios e embasados em outros autores como Perrenoud (2000), Tiba (2006) entre outros. 
A autora traz uma analogia sobre os imigrantes digitais e os nativos digitais, sendo nativos os que já nascem com acesso às tecnologias sejam digitais ou não e o imigrantes são aqueles que em que se adaptar aos novos recursos que estão surgindo, nessa classe enquadram-se os professores. 
O texto mostra que tecnologia não é necessariamente o que estárelacionado à informática, mas sim qualquer “mecanismo” que facilite o trabalho ou mesmo a vida cotidiana dos indivíduos, assim é apresentada uma desvinculação entre tecnologia e informática. 
Os desafios dos professores são a utilização dessas tecnologias com o objetivo do aprimoramento da prática pedagógica, os alunos já estão familiarizados com esses recursos o que causa um distanciamento entre os imigrantes e os nativos “digitais”. A autora faz uma série de questionamentos sobre como eliminar ou amenizar a distância entre esses dois “públicos da tecnologia” e reafirma o objeto de estudo do artigo que consiste em questionar o que é tecnologia? E a resposta apresentada é: “Tudo”. A autora mostra que tudo o que auxilia o ser humano em suas tarefas faz parte da tecnologia. 
Classifica ainda as tecnologias como: físicas, organizadoras e simbólicas. As tecnologias físicas são qualquer instrumento material que tenha sido aprimorado, qualquer objeto: caneta, livros, quadro negro e giz, telefone, computador e etc.
As tecnologias simbólicas são as linguagens, as maneiras de comunicação, a escrita, o vocabulário, os símbolos e etc. As tecnologias organizadoras são as que permitem agilidade nos processos de relações.
Assim a autora mostra que tudo o que está ao nosso alcance pode ser considerado tecnologia, desde a nossa fala até “os aparatos tecnológicos”. 
O professor é apresentado pela autora como um agente muito importante no processo educacional, porque ele se torna um pesquisador, pois mesmo já dominando os conteúdos das aulas e mesmo com muitos anos de experiência o professor se depara com o desafio de inovar em suas estratégias de ensino.
Dessa maneira é introduzido no artigo questionamentos sobre o perfil do aluno e o perfil do professor, sendo apresentadas as mudanças que as tecnologias proporcionaram com suas inovações. 
Após leitura e releitura desse artigo alcançamos uma nova concepção sobre as tecnologias e a maneira como elas influenciam a educação.
Foi muito interessante conseguir desvincular a tecnologia da informática e ao mesmo tempo perceber que as informações por si só não constituem conhecimento, mas devem ser organizadas para produzir o conhecimento significativo. 
Recomendamos esse Artigo para acadêmicos e profissionais da área da educação, pois apresenta conceitos relevantes sobre o ensino. 
 
REFERENCIAS 
 
SILVA, Diógenes M. Desafio Profissional de licenciaturas: Atividades Complementares; Psicologia da Educação e Teorias da Aprendizagem; Redes Sociais e Comunicação; Educação a Distância; Didática; Língua Brasileira de Sinais, Responsabilidade Social e Meio Ambiente. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2017. 7 p. Disponível em: <www.anhanguera.edu.br/cead>. Acesso em: 6 mar.2017. 
HENEMBERG, Ivanir de Jesus. Analfabetismo Digital ou Medo? Disponível em: http://henemberg.pbworks.com/f/AC_+Analfabetismo+Digital+ou+MedoProfessorTutorumnovoPapel.pdf Acesso em: 19/07/2013
KENSKI, V. M. Educação e tecnologias: O novo ritmo da informação. Campinas: Papirus, 007.
PIROZZI, Giani Peres. Tecnologia ou Metodologia? O Grande Desafio do Século XXI. Revista Pitágoras, v.4, n.4, dez/mar 2013.