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REFLEXÃO PRÁTICA 04
Durante esta reflexão prática serão discutidas as atividades referentes aos dias: 18 de outubro de 2017, 25 de outubro de 2017, 1 de novembro de 2017 e 8 de novembro de 2017.
Durante o primeiro dia dessa reflexão nós fizemos visitas domiciliares na comunidade da Pescaria. Na primeira visita aferimos a pressão arterial das duas moradoras; mãe e filha. Entretanto, a pressão da mãe estava elevada, por esse motivo pedimos para voltar depois de um tempo e conferi-la novamente. Então quando voltamos a pressão havia baixado um pouco mais; fato que pode ter sido influenciado por diversos fatores. De acordo com a Associação Americana do Coração, alguns fatores podem modificar a pressão como: bexiga cheia, manguito sobre a roupa, braço não apoiado corretamente, entre outros. 
Posteriormente, fomos em outra casa; da Sra. Lígia onde aferimos sua pressão arterial e medimos sua glicemia que estavam dentro do padrão; a ADA (Associação Americana de Diabetes) estabeleceu que a variação normal da glicemia (açúcar no sangue) de jejum seria de 70 a 100 mg/dL e não mais até 110 mg/dL. 
E por fim, na última visita, conversamos um pouco com o morador; Sr. Antônio que é diabético e hipertenso, além de possuir uma característica de pé diabético; que é uma das complicações mais comuns nos pacientes diabéticos, sendo o resultado final de um conjunto de alterações que o diabetes provoca nos membros inferiores, incluindo lesões nos nervos, alterações na circulação arterial, redução da imunidade e alterações na anatomia dos ossos do pé. “Todo diabético tem que ter uma alimentação adequada, vida saudável e fazer atividades físicas. Deve-se também fazer uma avaliação periódica para detectar os problemas vasculares e neuropáticos precocemente”, afirma o cirurgião vascular do Hospital Federal dos Servidores do Estado (RJ), Dr. Jackson Caiafa. Dessa forma percebemos como é importante os diabéticos estarem sempre acompanhando o seu estado de saúde.
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Na segunda atividade nos reunimos no UNIT para a realização de uma ação com os seus funcionários. Nesse momento separamos grupos e aferimos suas pressões e medimos suas glicemias. Durante a atividade questionamos os funcionários sobre sua alimentação, hábitos de fazer exercício regularmente. Porém, a maioria dos indivíduos disseram não ter uma alimentação equilibrada e ser sedentários. Além disso, muitos disseram praticar “exercícios físicos”; como por exemplo subindo escadas no momento do trabalho. Contudo, a atividade física é qualquer movimento corporal não programado que promove o gasto de energia, como passear com o cachorro, cortar a grama e lavar o carro. Já o exercício físico é a atividade física planejada que visa melhora na resistência física e habilidades motoras, como nadar ou correr. Então, percebemos que muitos se confundem entre praticar uma atividade ou exercício físico. Dessa forma nós explicamos que é necessário utilizar um tempo do dia para sua prática de forma regular e não aleatória. 
Outrossim, diversos estudos mostram uma relação positiva entre a prática de exercício físico e a prevenção de diversas doenças, como doenças cardiovasculares e diabetes, já que o exercício é capaz de provocar uma melhora do perfil lipídico (aumento do HDL-c, diminuição do LDL-c e triglicérides) e da sensibilidade à insulina. Um estudo realizado por Gill e colaboradores na Inglaterra em 2006 com homens de 37 a 57 anos demonstrou diminuição do colesterol total, do LDL-c e do VLDL-c e aumento do HDL-c após uma única caminhada de baixa intensidade na esteira com duração de 90 minutos. 
Essa atividade possuiu grande importância tanto para nós alunos quanto para os funcionários, pois, desmistificou vários paradigmas e nos ajudou a colocar em prática nossos conhecimentos adquiridos até o momento.
Na terceira atividade nós fomos para UBS Pescaria, com o objetivo de planejarmos a nossa ação em saúde juntamente com os outros grupos do primeiro e segundo período. Por esse motivo conversamos com a Agente de Saúde Gisele e decidimos fazer uma ação educativa com as crianças durante o 
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mutirão que aconteceria na UBS. Posteriormente, elaboramos um teatro com o tema: alimentação saudável, como forma de incentivo às crianças.
Assim sendo, na nossa última atividade dessa reflexão, colocamos em prática nossa ação em saúde. Durante a nossa apresentação mostramos de maneira didática a importância da ingestão de frutas para um bom crescimento e desenvolvimento, tanto para as crianças quanto para as mães que estavam presentes. O tema foi bastante enfatizado pois, acrescentar frutas na dieta infantil é essencial para uma boa saúde, bem como para promover a implantação de bons hábitos alimentares. Uma criança que não está acostumada a escolher lanches saudáveis como frutas por exemplo, irá optar por outros tipos de alimentos que em geral são gordurosos, ricos em açúcar e sódio. Os pais são os principais responsáveis por incentivar o hábito de consumir frutas entre os pequenos, quando as frutas são alimentos constantes e comuns na casa das crianças, elas naturalmente consomem esses alimentos sem apresentar muita resistência.  Segundo Liliam Teixeira Francisco, especialista em nutrição materno-infantil, o consumo diário de frutas tem sido associado à diminuição da mortalidade, à redução de doenças crônicas e ao reforço do sistema imunológico. “De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), há evidências de que a ingestão de frutas diminui o risco de diabetes e obesidade”, afirma a nutricionista.
Portanto, ao final dessa reflexão percebe-se a necessidade de promover ações ou atividades em saúde que provoquem mudanças de hábitos, mostrando como a prevenção é mais eficaz do que a cura.

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