LICENCIAMENTO AMBIENTAL

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14/11/2017
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LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Assoreamento de 
rio causado por
uso impróprio do 
solo  erosão
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A alteração do ambiente aquático pode provocar o 
aumento de populações de insetos vetores de doenças
Mineração  mobilização de material natural para 
retirada do minério, que contém elementos tóxicos e 
permanece exposto a processos que podem poluir 
as águas e os solos 
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Zoneamento 
edifício em setor 
fora do 
planejamento
LICENCIAMENTO
Submissão de certas atividades à aprovação prévia do Estado
Que utilizarem direta ou indiretamente recursos naturais e possuírem 
potencial risco ao equilíbrio ambiental
Lei 6938/81
Instrumentos ------- LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS
Degradação da qualidade ambiental
Prejuízo:
- À saúde;
- Ao bem-estar da população;
- Às atividades sociais e econômicas;
- À biota
- Às condições sanitárias e estéticas do meio ambiente;
- Lançamentos em desacordo com os padrões ambientais
Licenciamento ambiental tem um caráter preventivo para 
evitar ou minimizar os danos ambientais ao meio 
ambiente.
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Licenças Ambientais
É concedida para o interessado que cumpre todas as exigências previstas em lei para a 
realização de determinadas atividades.
Ato formal que manifesta a concordância do Poder Público com determinada obra ou 
atividade
Tipos
Licença Prévia 
(LP) 
Licença de Instalação 
(LI) 
Licença de Operação 
(LO)
Fase preliminar.
Aprova sua localização e concepção.
Atesta a viabilidade ambiental.
Prazo: até 5 anos.
Autoriza a instalação da atividade ou empreendimento.
Prazo: não superior à 6 anos.
Autoriza a operação da atividade ou empreendimento.
Prazo: 4 – 10 anos
Renovação: antecedência mínima de 120 dias da expiração do seu 
prazo de validade.
Resolução 
Conama nº 
237/97
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Licenciamento ambiental Estudos 
ambientais prévios
Avaliar os efeitos das atividades 
potencialmente poluidoras sobre 
o meio ambiente.
Lei 6938/81
Estudos de alternativas e possíveis consequências 
ambientais de projetos públicos ou privados.
Estudo de impacto ambiental
Conama determina as hipóteses de exigibilidade destes estudos –
Resolução Conama nº 237/97 
Resolução Conama nº 237/97
Tipos de estudos ambientais:
- Relatório Ambiental
- Plano de Recuperação de áreas Degradadas
- Análise Preliminar de Risco
Nos termos do art. 10 da Lei
nº 6.938/81, o licenciamento
cabe aos órgãos estaduais,
municipais e ao IBAMA.
EIA – RIMA (Conama nº001/86
- Estudo ambiental + conhecido.
- Obrigatório para uma série de empreendimentos modificadores do meio ambiente. EX: estradas; ferrovias; portos; 
terminais de minérios; petróleo e produtos químicos; aeroportos; entre outros.
- EIA/RIMA NÃO se destina a tornar possível o licenciamento ambiental!!
DIRETRIZES
- Alternativas tecnológicas;
- Avaliar impactos ambientais (implantação e operação)
- Limites geográficos (direta e indiretamente afetados), considerando a bacia hidrográfica que será afetada.
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ATIVIDADES TÉCNICAS MÍNIMAS
- Diagnóstico ambiental da área de influencia do projeto 
* descrição completa
* análise dos recursos ambientais e suas interações
-- MEIO FÍSICO (subsolo; águas; ar; clima)
-- MEIO BIOLÓGICO (fauna e flora)
-- MEIO SOCIOECONÔMICO (uso e ocupação do solo; monumentos arqueológicos, históricos e culturais.
- Análise dos impactos ambientais do projeto (PROGNÓSTICO)
*identificação
*previsão da magnitude
*interpretação da importância dos prováveis impactos relevantes 
-- impactos +/-
-- diretos ou indiretos
-- imediatos e a médio e longo prazo
-- temporários e permanentes
-- grau de reversibilidade
-- ônus e benefícios sociais
- Definição das medidas mitigadoras dos impactos negativos
- Elaboração de programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos
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ESTUDOS AMBIENTAIS
Relatório de Controle Ambiental 
O RCA é exigido pela Resolução CONAMA nº 10/1990, na hipótese da dispensa do EIA/RIMA, para obtenção de licença prévia de atividade de 
extração mineral da Classe II, prevista pelo Decreto Lei nº 227/1967.
Estudo de Impacto de Vizinhança
O EIV é um instrumento de planejamento urbano instituído pelo Estatuto da Cidade (Lei nº 10.257/2001). Obrigatoriamente, todos os 
municípios brasileiros devem regulamenta-lo em lei específica, determinando quais os empreendimentos e atividades passíveis de estudo. O 
EIV possibilita avaliar a repercussão da implantação e operação do empreendimento sobre: a paisagem urbana, atividades e 
empreendimentos preexistentes, movimentação de pessoas e mercadorias, e sobre os recursos naturais do entorno.
Plano de Controle Ambiental – PCA
O PCA é exigido para concessão de LI de atividade impactante. É adicional ao EIA/RIMA apresentado na fase anterior (LP).
Estudo de Viabilidade Ambiental – EVA
O EVA permite a identificação da existência de eventuais limitações que possam inviabilizar um projeto, fornecendo o aconselhamento em 
nível de redefinições, alternativas a considerar, de modo a evitar futuros problemas durante o processo de licenciamento ambiental.
Relatório Ambiental Simplificado – RAS
O RAS é apresentado como subsídio à concessão da licença prévia. Contém as informações relativas ao diagnóstico ambiental da região onde 
se insere o empreendimento ou serviço, sua caracterização, além da identificação dos impactos ambientais e das medidas de controle, de 
mitigação e de compensação. É complementado pelo Relatório de Detalhamento de Programas Ambientais – RDPA, documento que apresenta 
detalhadamente todas as medidas mitigadoras e compensatórias, bem como, os programas ambientais propostos no RAS.
Plano de Recuperação de Áreas Degradadas
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Procedimento administrativo
1. Definição pelo órgão ambiental competente, com a participação do empreendedor, dos documentos, projetos e
estudos ambientais necessários ao início do processo de licenciamento correspondente à licença a ser requerida;
2. Requerimento da licença ambiental pelo empreendedor, acompanhado dos documentos, projetos e estudos
ambientais pertinentes, dando-se a devida publicidade;
3. Análise pelo órgão ambiental competente, integrante do SISNAMA, dos documentos, projetos e estudos ambientais
apresentados e a realização de vistorias técnicas, quando necessárias;
4. Solicitação de esclarecimentos e complementações pelo órgão ambiental competente, integrante do SISNAMA, uma
única vez, em decorrência da análise dos documentos, projetos e estudos ambientais apresentados, quando couber,
podendo haver a reiteração da mesma solicitação caso os esclarecimentos e complementações não tenham sido
satisfatórios;
5. Audiência pública, quando couber, de acordo com a regulamentação pertinente;
Procedimento administrativo
6. Solicitação de esclarecimentos e complementações pelo órgão ambiental competente, decorrentes de audiências
públicas, quando couber, podendo haver reiteração da solicitação quando os esclarecimentos e complementações
não tenham sido satisfatórios;
7. Emissão de parecer técnico conclusivo e, quando couber, parecer jurídico; e,
8. Deferimento, ou indeferimento, do pedido de licença, dando-se a devida publicidade.
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BOA NOITE!!!