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Contribuições de Erik Erikson na Teoria Psicossocial do Desenvolvimento

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PSICOLOGIA NA SAÚDE
Aula 3 - CONTRIBUIÇÕES DE ERIK ERIKSON - TEORIA PSICOSSOCIAL DO DESENVOLVIMENTO
 
Tema da Apresentação
CONTRIBUIÇÕES DE ERIK ERIKSON - TEORIA PSICOSSOCIAL DO DESENVOLVIMENTO– AULA 3
PSICOLOGIA NA SAÚDE
Conteúdo Programático desta aula
Compreender o conceito de ERIK ERIKSON;
Compreender o conceito PIAGET para o desenvolvimento humano.
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CONTRIBUIÇÕES DE ERIK ERIKSON - TEORIA PSICOSSOCIAL DO DESENVOLVIMENTO– AULA 3
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A TEORIA PSICOSSOCIAL DO DESENVOLVIMENTO HUMANO SEGUNDO ERIK ERIKSON
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A personalidade humana é determinada não apenas de experiências infantis, mas também pelas da vida adulta até a velhice e senescência.
 
Sua teoria do desenvolvimento humano cobre todo o ciclo vital, que vai dos 0 aos 80 anos e ficou conhecida como “As Oito Idades do Homem”.
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PRINCIPAIS CONCEITOS: Princípio Epigenético e Crises Internas 
 
 Princípio Epigenético – (termo da embriologia)
Sustenta que o desenvolvimento ocorra em estágios seqüenciais e claramente definidos.
Caso não ocorra a resolução eficaz de um determinado estágio todos os estágios subseqüentes refletirão este fracasso, na forma de um desajuste físico, cognitivo, social ou emocional.
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PRINCIPAIS CONCEITOS:
 
Crises Internas
A crise interna pode ser considerada como ponto de virada, período em que o indivíduo se encontra em um estado de maior vulnerabilidade. 
Idealmente, se uma crise é dominada com sucesso, a pessoa ganha força e é capaz de avançar para o próximo estágio. 
 
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Para Erikson o processo de desenvolvimento humano da personalidade ocorrer por meio do:
PSICO
BIO
SOCIAL
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PROCESSO BIOLOGICO – Organização dos sistemas orgânicos que constituem o corpo;
PROCESSO PSIQUICO – Organiza os traços da experiência individual;
PROCESSO SOCIAL – organização cultural e interdependência das pessoas.
 
 
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Confiança Básica X Desconfiança Básica (do nascimento até cerca de 1 ano)
Fase oral-sensorial => a mãe atende aos sentidos do bebê – visão, paladar, olfato, tato e audição.
A desconfiança ocorre se a mãe não for atenta e carinhosa e não conseguir suprir as necessidades e expectativas da criança.
Uma mãe afetiva, carinhosa oferece a base para o desenvolvimento da confiança. 
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Autonomia X Vergonha e Dúvida (de 1 a 3 anos):
Fase anal-muscular
 
A autonomia envolve um senso de domínio da criança sobre si mesma e sobre seus impulsos. 
 
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Autonomia X Vergonha e Dúvida: 
Se os pais permitem que a criança funcione com alguma autonomia e apóiam, sem superproteger, o bebê adquire autoconfiança e sente que consegue controlar a si mesmo e ao mundo ao seu redor. 
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Autonomia X Vergonha e Dúvida: 
Se a criança é punida por ser autônoma ou é excessivamente controlada produz um sentimento de dúvida e vergonha. 
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Iniciativa x Culpa (de três a cinco anos)
Zona erógena dominante: genital masculino que enseja fantasias fálicas.
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No final deste estágio há a formação do superego e sua conseqüente consciência moral. 
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No final deste estágio há a formação do superego e sua conseqüente consciência moral. 
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A criança aprende que existem limites para seu repertório de comportamentos.
A punição excessiva
pode restringir a imaginação e a iniciativa da criança.
Se a crise da iniciativa é resolvida com sucesso
desenvolve-se um senso de responsabilidade, confiabilidade e autodisciplina.
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Indústria (ou diligência, empenho) X Inferioridade (de seis aos onze anos)
Não há zona erógena predominante, visto que as pulsões biológicas encontram-se adormecidas e prevalece à interação com seus pares.
Nesta fase a criança está ocupada construindo, criando e conquistando. 
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Indústria (ou diligência, empenho) X Inferioridade (de seis aos onze anos)
A indústria, ou capacidade de trabalhar e adquirir habilidades adultas, é o ponto principal deste estágio. A criança aprende que é capaz de fazer coisas e, principalmente, que é capaz de dominar e realizar uma tarefa. 
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Indústria (ou diligência, empenho) X Inferioridade (de seis aos onze anos)
A criança produtiva aprende a ter prazer no trabalho e o orgulho de fazer alguma coisa bem feita.
Um ambiente que deprecie ou desencoraje a criança pode diminuir a auto-estima.
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Identidade X Difusão de papéis (de onze aos 21 anos)
A identidade saudável é construída a partir da passagem bem sucedida pelos estágios anteriores. 
A identificação com pais saudáveis ou substitutos destes facilita o processo.
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Identidade X Difusão de papéis (de onze aos 21 anos)
O adolescente encontra-se em uma moratória psicossocial, estágio entre a moralidade aprendida pela criança e a ética desenvolvida pelo adulto. 
Durante a moratória, vários papéis são testados. O adolescente pode fazer vários ‘falsos começos’ antes de se decidir a uma ocupação. 
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Identidade X Difusão de papéis (de onze aos 21 anos)
Crise de Identidade: uma crise de identidade ocorre ao final da adolescência. Erikson a chama de crise normativa, pois trata-se de um evento normal. 
O fracasso em administrar este estágio deixa o adolescente sem uma identidade sólida; ocorre uma difusão de identidade e de papéis, caracterizada por não possuir um senso de self e por uma confusão acerca do próprio lugar
no mundo. 
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Identidade X Difusão de papéis (de onze aos 21 anos)
O A confusão de papéis pode manifestar-se em:
 anormalidades comportamentais tais como fugas de casa;
 criminalidade e
 psicose manifesta. 
Problemas na identidade de gênero e papel sexual podem manifestar-se neste momento. 
O adolescente pode defender-se da difusão de papéis unindo-se a cultos ou turmas ou pela identificação com heróis populares.
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Intimidade X Isolamento (ou auto-absorção) (dos 21 aos 40 anos)
Tarefas que dizem respeito a amar e trabalhar.
Um indivíduo que alcance os anos da vida adulta em um estado de confusão continuada de papéis será incapaz de se envolver em relacionamentos intensos e duradouros.
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Generatividade X Estagnação (40 aos 65 anos)
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JEAN PIAGET
Contribuições de Piaget.
 
Ênfase: O foco de Piaget estava sobre como as crianças e adolescentes pensam e adquirem conhecimento.
 
Visão Interacionista: procurando entender quais mecanismos mentais que o sujeito usa nas diferentes etapas da vida para poder apreender o mundo. Adaptação à realidade externa através do conhecimento. 
 
 
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JEAN PIAGET
Contribuições de Piaget.
Piaget denominou sua teoria de epistemologia genética
definida como o estudo da aquisição, modificação e desenvolvimento de idéias e capacidades abstratas sobre base de um substrato herdado ou biológico. 
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JEAN PIAGET
Contribuições de Piaget.
PRINCIPAIS CONCEITOS
 
Hereditariedade – a inteligência não é herdada; 
SEU SUBSTRATO NEUROLÓGICO E FISIOLÓGICO É QUE SIM. 
O QUE É HERDADO?
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JEAN PIAGET
Contribuições de Piaget.
 Portanto, a inteligência pode ser definida por uma interação do organismo com o meio ambiente. Para que isso ocorra deve-se levar em conta o processo de adaptação.
 
Adaptação = homeostase = equilíbrio 	
adaptação = capacidade de ajustar-se ao ambiente e interagir com ele.
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JEAN PIAGET
Contribuições de Piaget.
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JEAN PIAGET
 
 
 
 
ADAPTAÇÃO 
É um processo através do qual o indivíduo interage com o meio, mantendo o equilíbrio entre suas necessidades de sobrevivência e as restrições impostas pelo ambiente
ACOMODAÇÃO
É um processo que modifica as estruturas de pensamento do sujeito para que ele consiga assimilar os novos objetos e fatos do meio
ASSIMILAÇÃO
É um processo de incorporação . Através dele, os objetos e os fatos do meio são inseridos em um sistema de relações, e passam a ter significado para o sujeito
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JEAN PIAGET
 OBS: É importante ressaltar que assimilação e acomodação fazem parte de um todo maior que é a aprendizagem. O ser humano está em constante assimilação e acomodação para adaptar-se à realidade externa. 
Equilíbrio – a cada vez que o indivíduo passa por processos de acomodação e assimilação rumo à adaptação, ele entra em equilíbrio. É a tendência natural do organismo como um todo de manter-se ou procurar a homeostase. Porém, esse equilíbrio nunca é constante, pois sempre o indivíduo terá que se re-adaptar novamente à realidade. 
 
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JEAN PIAGET
 ESTÁGIOS DO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO
 
Conceito de epigênese – sustenta que o crescimento e o desenvolvimento ocorrem em estágios sucessivos, cada qual construído a partir do domínio eficaz do anterior.
 
Piaget descreveu quatro estágios principais que levam à capacidade para o pensamento adulto. 
 
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JEAN PIAGET
 Os quatro estágios são:
 
Sensório-motor (0 a 2 anos de idade): Observação sensorial, exploração e manipulação do ambiente. Características: egocentrismo, auto-centração. 
 
Uma espécie de aprendizado ocorre quando o bebê altera o formato da boca e descobre a localização do mamilo. 
P. ex. tendo aprendido a utilizar um chocalho, o bebê sacode um novo brinquedo do mesmo modo como o chocalho, que já aprendeu a usar (assimilação). O bebê também utilizará o chocalho de novas maneiras (acomodação).
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JEAN PIAGET
Os quatro estágios são:
 
Para passar para a outra fase é necessário que a criança tenha adquirido a constância ou permanência do objeto
 compreender que os objetos possuem uma existência independente de seu envolvimento com eles. 
Outra aquisição importante nesta fase é a da simbolização
 que é utilização de palavras para definir os objetos.
 
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JEAN PIAGET
 Os quatro estágios são:
 
II. Pré-operacional (2 a 7 anos): desenvolvimento da linguagem onde se representa o objeto por palavra.
 
A criança consegue nomear os objetos, mas sem classificá-los e entendê-los logicamente. 
 
Atribuições humanas a objetos inanimados (pensamento animista). 
	
Ex. A boneca sente dor.
 
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JEAN PIAGET
Artificialismo – atribuições de causa humana aos fenômenos naturais. 
Ex. Os homens criaram os rios. Trovejou porque o pai gritou com a mãe.
 
Nesta fase a criança não tem noção de quantidade (fileira de fichas), volume (copo d´água), comprimento (varetas), massa (massa de modelar) e peso (bolas de chumbo).
 
 
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JEAN PIAGET
III Operações concretas (7 a 11 anos): o pensamento egocêntrico anterior é substituído pelo lógico (ou operatório), que envolve a atenção e manipulação de uma vasta gama de informações externas à criança. 
 
Apresenta a capacidade de serializar, ordenar e agrupar coisas em classes, com base em características comuns. 
 
Raciocínio silogístico – uma conclusão lógica é formada a partir de duas premissas (todos os cavalos são mamíferos; todos os mamíferos têm sangue; logo, todos os cavalos têm sangue). 
 
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JEAN PIAGET
Lei de conservação dos objetos – reconhecimento de que, embora os objetos possam mudar, estes conservam outras características que possibilitam seu reconhecimento.
Ex. Cadeira – temos vários
tipos
Reversibilidade – 1 + 2 = 2 + 1 (raciocínio matemático).
 
 
 
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JEAN PIAGET
IV. Operações formais (11 anos em diante): Capacidade de abstração e simbolização altamente sofisticada.
 
Esquemas conceituais abstratos. 
Realizar operações mentais que seguem princípios lógico-formais e sistemáticos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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