Buscar

projeto de Avicultura

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

Medicina Veterinária
Professora: Gizele Melo
Projeto: Avilcultura
Aluno: Yasmin Pessoa
Turno: 1° semestre Noturno
Atualmente, o crescimento do mercado de aves esta em crescente desenvolvimento, novas tecnologias, métodos, seleções de melhores raças para a comercialização da carne e dos ovos. Líder no ranking mundial (segundo o MAPA, corresponde por aproximadamente 40% de carne exportada no mundo), o qualidade na sanidade e no preço contribuíram para a melhora desse setor exporta para cerca de 150 países. 
Visando esse mercado e a necessidade do local escolhido pretendido, no qual não possui criadouros de aves para comercialização, sendo que nosso objetivo é comercializar pintinhos, para granjas com objetivo de comercializar a carne. Com o manejo adequado e coberto pela lei, iniciaremos com um nicho de pequenos proprietários rurais, donos de chácaras, próximos ao local que será utilizado para a produção de pintinhos (com aproximadamente com pintinhos 15 dias de vida).
Iniciaremos com 1000 pintinhos, com a necessidade de um galpão de 120m² (2,7x12x10m). Construído em chão batido liso na espessura de 2,5cm, seu pé direito feito de concreto, tesouras de ferro, telha de amianto, tela em toda sua extensão para a proteção sobre uma mureta com aproximadamente de 30cm de altura feita de tijolos. Colocação de cortina sobre a tela de um material lavável e fixado na mureta em todo o seu comprimento e largura operadas por meio de roldanas e manivelas e um cabo de aço que corre junto ao teto com guias de corda de nylon presas ao bordo da cortina fechando de baixo para cima.
A instalação para as foi construído 2,40x3x4m, parede revestida em azulejo na cor branca, instalação de água (pia inox), eletricidade, telhado de laje, capacidade de 10 chocadeiras de 300 ovos cada, sendo que cada chocadeira possuirá um ponto de água e de luz, caixa d’água individual, composta por um gerador de emergência, acesso exclusivo.
Cada incubadora possui quatro bandejas com controle de temperatura digital, sistema de umidificarão com controle de entrada de água automática, com alarme caso falte, viragem de ovos automática, ventilação interna, filtro de penugem em bandeja coletora, gabinetes em chapas zincadas e bandejas em fibra de vidro.
Os ovos serão comprados galados com o valor aproximadamente de R$ 2,50 cada ovo. Devem ter casca integra e limpa e antes de colocar nas incubadoras, lavados e desinfetados, inspecionados com ovoscópio: uma fonte de iluminação com fortes raios de luz que podem passar através dos conteúdos do ovo para torna-los transparentes para visão. Pegar o ovo intacto e segura ló entre o olho e o ovoscópio, analisar a casca (lisa e sem rachaduras), camara de ar presente na extremidade mais larga e forma – se entre duas membranas da casca. Clara livre de bolhas, fixa, livre de manchas de sangue e de carne, firme e espessa. A gema deve dar uma grande sombra compacta no centro do ovo indicando esta intacta e firme. Não deve conter qualquer desenvolvimento de germe. E durante a incubação, o ovos devem ser examinados duas vezes por ovoscópia (primeiro e feio 6° a 7° dia e o segundo exame 16° a 18° dia).
Antes de colocar os ovos, a incubadoras deve passar por desinfecção: limpa e totalmente lavada (recomanda – se lavar com lisol, felina etc.), peças soltas devem ser lavadas com solução de 4% de soda e secadas. No seu interior deve ser aspergido com a mesma solução. A fumigação é feita com formaldeído pela ação de formalina sobre o KMnO4 . Remover a capsula e o termômetro antes da fumigação, as entradas e saídas de ar são fechadas para conservar o gás da fumigação dentro da incubadora. Colocar uma tigela de esmalte com o KMnO4, deve ser mantido por 3 a 4 horas dentro da incubadora e é ventilado adequadamente antes de colocar os ovos, para remover traços do gás venenoso. Antes de colocar os ovos a incubadoras deve ser testada, se esta funcionando adequadamente.
Para evitar choque térmico do embrião e a consequente condensação na casca, serão pré-aquecidos antes de incubar sobre temperatura de 24°-27°C, com uma circulação de ar e a temperatura homogenia para o aquecimento uniforme dos ovos. São necessárias 6 horas para que os ovos atinjam a temperatura para colocar na incubadora.
Depois de colocados os ovos, deve evitar que seja aberta para evitar a interferência da temperatura e umidade dentro dela. Como as maquinas são automáticas, a vigília deve ser mantidas para futuras falhas mecânicas. Sua temperatura é em torno de 37,5°C ±0,5°C, umidade relativa para aproximadamente 65%, com uma viragem (os ovos deitados) pelo menos 5 vezes por dia, ate 3 dias antes da eclosão, um troca de ar continua para remover o dióxido de carbono produzido pela respiração do embrião a para fornecer oxigênio. 
Como 18 ou 19 dias, os ovos são transferidos para as bandejas, (não há viragem), com a temperatura de 37°C e umidade de 70% e boa ventilação para eclodirem. 
Após a eclosão eles são transferidos para o berçário, os pitinhos estão prontos para serem retirados quando a maioria deles esta seca e com penugem. Esse ponto é muito crítico para os pintinhos não morrerem. 
 1. A criadeira deve ser totalmente limpa, desinfetada e fumigada 3-4 semanas do período de descanso antes da coloração de novo lote de pintos.
2. Os pintinhos devem ter espaço para alimentação constante e fornecimento de água limpa durante o tempo na criadeira.
3. A temperatura deve ser mantida a 33°C na 1ª semana e deve reduzida em 2,5°C a cada semana ate que atinja a temperatura ambiente 21°C.
4. No 1° e no 2° dia, os pintos devem ser alimentados com grãos de milho picados para permanecer a motilidade do intestino e evitar fezes pastosas.
O preparo do ambiente é muito importante para o recebimento dos pintinhos. Um pinteiro simples precisa de aquecedor, comedouros, bebedouros, cama, círculo de confinamento e uma lâmpada.
Círculo de confinamento: será feito com material de Eucatex, com 50 cm de altura,o objetivo de evitar que as aves se afastem muito da campânula e 60com de distancia da borda da campânula. Será dois grupos de 500 pintinhos com o diâmetro de 3m inicialmente, ate 7m de diâmetro.
Campânula de gás: o calor da chama e refletido por uma grande campânula metálica. Sendo regulada de acordo com a distância dos pintinhos. Cada confinamento será necessário uma campânula ( cada campânula tem a capacidade de 500 pintinhos).
Cama: cobertura espalhado sobre o chão com o objetivo de absorver a umidade produzida, fornecer isolamento térmico do chão e conforto para as aves. O material será feno e palha de arroz com 5cm de espessura.
Bebedouro e comedouro: fornecer o alimento em bandeja para pintos, para cada circulo, será necessário 5 comedouros e um pote de 2-4l, serão necessário 5 bebedouros.
Termômetro: cada círculo um termômetro e higrômetro.
Iluminação: uma lâmpada para cada círculo, com 0 a 7 dias, 24 horas de iluminação. 
REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL (RIISPOA)
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Instrução Normativa no 20, de 21 de outubro
LEI DAS INTEGRAÇÕES
AGÊNCIAS NACIONAIS DE DEFESA AGROPECUÁRIAS 
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. 
• LEI Nº 9.433, DE 8 DE JANEIRO DE 1997. 
Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO 
• INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 10, DE 11 DE ABRIL DE 2013 
O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 10 e 42 do Anexo I do Decreto nº 7.127, de 4 de março de 2010, tendo em vista o disposto no Decreto nº 5.741,de 30 de março de 2006, no Decreto nº 24.548, de 3 de julho de 1934, na Instrução Normativa nº 56, de 4 de dezembro de 2007, na Portaria nº 193, de 19 de setembro de 1994, e o que consta do Processo nº 21000.002155/2013-83, resolve ...
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO 
• Instrução Normativa nº 36, de 6 de dezembro de 2012 
Altera dispositivos da Instrução Normativa nº 56, de 4 de dezembro de 2007
O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto no Decreto nº 5.741, de 30 de março de 2006, no Decreto nº 24.548, de 3 de julho de 1934, e o que consta do Processo nº 21000.008027/2012-62, resolve ...
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO 
• Instrução Normativa nº 20, de 15 de agosto de 2012 
O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II , da Constituição, tendo em vista o disposto no Decreto no 5.741, de 30 de março de 2006, na Instrução Normativa MAPA no 01, de 16 de janeiro de 2007 ...
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL 
• Portaria nº 20, de junho de 1997 do MAPA 
O SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO RURAL, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o disposto no art. n° 42, inciso VII, do Regimento Interno da Secretaria de Desenvolvimento Rural, ...
SECRETARIA DE INSPEÇÃO DE PRODUTO ANIMAL 
• PORTARIA Nº 1, DE 21 DE FEVEREIRO DE 1990 do MAPA 
O SECRETÁRIO DE INSPEÇÃO DE PRODUTO ANIMAL no uso de suas atribuições e com base no disposto no Artigo 95l do Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal - RIISPOA, baixado pelo Decreto nº 30.691 de 29.03.1952.
SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA 
• INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 32, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2010 
O Secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 10 e 42 do Anexo I do Decreto no 7.127, de 4 de março de 2010...
SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA 
• CIRCULAR Nº 004/2009/DICAO/CGI/DIPOA, 01 DE OUTUBRO DE 2009 
Diretrizes para aplicação das Circulares nºs 175/2005/CGPE/DIPOA e 176/2005/CGPE/DIPOA nos estabelecimentos produtores de ovos comerciais e produtos derivados...
SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA 
• INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 26 DE JULHO DE 2010 
O Secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 10 e 42 do Anexo I do Decreto no 7.127, de 4 de março de 2010...
SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA 
• INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 9, DE 4 DE MAIO DE 2010 
O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 10 e 42 do Anexo I do Decreto no 7.127, de 4 de março de 2010...
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA 
• RESOLUÇÃO N° 947, DE 26 DE MARÇO DE 2010 
Dispõe sobre procedimentos para registro e anotação de Responsabilidade Técnica de estabelecimentos avícolas.
NORMA TÉCNICA UBA E MAPA 
• NORMA TÉCNICA DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRANGO 
O material, fruto de um convênio estabelecido pela União Brasileira de Avicultura com o Ministério da Agricultura, tem por objetivo nortear as práticas de manejo realizadas nas granjas brasileiras.
OFÍCIO CIRCULAR 
• OFÍCIO CIRCULAR nº 006-2010 DIPOA 
Assunto: Suspensão da elaboração e comercialização de produtos temperados (carcaças, cortes e produtos marinados de aves).
NORMAS TÉCNICAS 
• INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 59, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2009 
PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 04/12/2009, SEÇÃO 1 , PÁGINA 4 
Ementa: altera dispositivos do Anexo I da Instrução Normativa MAPA nº 56, de 4 de dezembro de 2007; acrescenta novo Artigo ao Anexo I; e acrescenta novos dispositivos a Artigos e incisos do Anexo I. 
Histórico: Instrução Normativa nº 56 de 04/12/2007
NORMAS TÉCNICAS 
• RESOLUÇÃO - RDC Nº 35, DE 17 DE JUNHO DE 2009 
PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 18/06/2009, SEÇÃO 1, PÁGINA 47
Ementa: DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSTRUÇÕES DE CONSERVAÇÃO E CONSUMO NA ROTULAGEM DE OVOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
PROTOCOLOS UBA - BEM ESTAR 
• Bem-Estar para Aves Poedeiras 
• Bem-Estar para Frangos e Perus
PROTOCOLOS UBA - BOAS PRÁTICAS
• Boas Práticas de Produção de Frangos 
• Boas Práticas de Produção de Ovos
NORMAS TÉCNICAS
PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 06/12/2007, SEÇÃO 1 , PÁGINA 11 
Ementa: Estabelece os Procedimentos para Registro, Fiscalização e Controle de Estabelecimentos Avícolas de Reproduçao e Comerciais.
Histórico: Revoga a Instrução Normativa nº 4 de 30/12/1998
• INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 56, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2007
NORMAS TÉCNICAS
PLANO NACIONAL DE PREVENÇÃO DA INFLUENZA AVIÁRIA E DE CONTROLE E PREVENÇÃO DA DOENÇA DE NEWCASTLE 
• INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 7 DE ABRIL DE 2006
NORMAS TÉCNICAS 
REGULAMENTO TÉCNICO PARA ROTULAGEM DE PRODUTO DE ORIGEM ANIMAL EMBALADO
• Instrução Normativa n° 22, de 24 de novembro de 2005 Aplica-se à rotulagem de todo produto de origem animal que seja destinado ao comércio interestadual e internacional, qualquer que seja sua origem, embalado na ausência do cliente e pronto para oferta ao consumidor 
NORMAS TÉCNICAS 
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE AVES TEMPERADAS
• Instrução Normativa Nº 89, de 17 de dezembro de 2003 (*) 
NORMAS TÉCNICAS 
NORMAS TÉCNICAS PARA CONTROLE E CERTIFICAÇÃO DE NÚCLEOS E ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS COMO LIVRES DE Salmonella Gallinarum E DE
Salmonella Pullorum E LIVRES OU CONTROLADOS PARA Salmonella Enteritidis E PARA Salmonella Typhimurium
• Instrução Normativa Nº 78, de 3 de Novembro de 2003 
NORMAS TÉCNICAS 
PROGRAMA DE REDUÇÃO DE PATÓGENOS - MONITORAMENTO MICROBIOLÓGICO E CONTROLE DE SALMONELLA SP. EM CARCAÇAS DE FRANGOS E PERUS
• Instrução Normativa Nº 70, de 6 de Outubro de 2003 
NORMAS TÉCNICAS 
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE AVES TEMPERADAS
• Instrução Normativa Nº 64, de 1 de Setembro de 2003 
NORMAS TÉCNICAS 
PARA O REGISTRO DE RÓTULOS DE OVOS COM INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS COMPLEMENTARES
• Instrução Normativa nº 9, de 13 de fevereiro de 2003, publicada no DOU de 14/2/2003 
Diretrizes para Importação de Material Avícola 
• INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2003 
NORMAS TÉCNICAS E FISCAIS 
RELATIVAS AOS NÍVEIS DE HIDRATAÇÃO DA CARNE DE FRANGO. NOVA COLETA DE AMOSTRAS, DESTINAÇÃO DAS CARCAÇAS APREENDIDAS E PENALIDADES.
• Resolução nº 4, de 29 de outubro de 2002, publicada no DOU de 8/11/2002 
RECEITUÁRIO OBRIGATÓRIO 
NA PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS VETERINÁRIOS QUE CONTENHAM SUBSTÂNCIAS ATIVAS SUJEITAS A CONTROLE ESPECIAL
• Instrução Normativa Nº 36, DE 7 DE JUNHO DE 2002, publicada no DOU de 11/6/2002 
NORMAS TÉCNICAS 
E VIGILÂNCIA PARA DOENÇA DE NEWCASTLE E INFLUENZA AVIÁRIA E DE CONTROLE E ERRADICAÇÃO PARA A DOENÇA DE NEWCASTLE
• Instrução Normativa Nº 32, DE 13 DE MAIO DE 2002, publicada no DOU de 14/5/2002
 
Fornecer produtos de boa qualidades, precisa ter um bom manejo e uma boa estrutura para a boa saúde dos pintinhos, desde da pré-incubação e o nascedouro. Visando o local que iremos abrir, nas há nenhum produtor próximo e a carência e grande. Como uma empresa familiar ira beneficiar todos da família.
Com investimento com investimento inicial (estrutura, equipamentos, alimentação) aproximadamente R$ 20.000. Com um retorno de 30% de lucro livre. É um bom negocio para investir.
 
Brasilia, DF

Outros materiais