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Problema 02- Conhecer a anatomia e fisiologia da mama - Conhecer as alterações morfofisiológicas da mama na amamentação - Conhecer as alterações patológicas na mama relacionadas à amamentação - Compreender a composição, produção e maturação do leite materno - Conhecer como proporcionar a pega correta durante a amamentação - Identificar os benefícios da amamentação para o filho e mãe - Identificar os achados normais na pele do recém-nascido - Conhecer o processo de desenvolvimento do sistema digestório do recém-nascido - Conhecer os fatores que influenciam a formação de vínculo com o recém nascido - Conhecer a anatomia e fisiologia da mama - estruturas mais proeminentes da parede anterior do tórax, sobretudo mulher - tecido glandular e tecido fibroso integrados a uma matriz adiposa - junto com vasos sanguíneos, linfáticos e nervos - homens e mulheres possuem, porém em mulheres há maior desenvolvimento - as glândulas mamárias estão localizadas na tela subcutânea sobre os músculos peitorais maior e menor - na parte mais proeminente da mama está a papila mamária - circundada por uma área cutânea pigmentada circular, a aréola - as glândulas mamárias presentes nas mulheres estão relacionadas à reprodução - nos homens são rudimentares e não funcionais (possuem apenas alguns ductos e cordões epiteliais); - geralmente, em homens, não há desenvolvimento do sistema glandular - Mamas femininas - a gordura ao redor do tecido glandular determina o tamanho das mamas não lactantes - o leito que apoia o corpo mamário se extende: - transversalmente: do esterno até a linha axilar médiaEntre a mama e a fáscia peitoral existe um espaço retromamário, um plano de tecido conjuntivo frouxo que permite certa mobilidade sobre a fáscia - verticalmente: da costela II à costela IV - dois terços desse leito são formados pela fáscia peitoral do músculo peitoral maior - um terço é formado pela fáscia do músculo serrátil anterior - uma parte da glândula mamária pode se extender em direção à axila, formando o processo axilar, ou a cauda de Spence - glândula mamária se fixa á derme por ligamentos suspensoresDurante o ciclo menstrual alguma mulheres o confundem com tumores - formados por tecido conjuntivo fibroso - mais desenvolvidos na parte superior - sustentam lobos e lóbulos da glândula mamária - na puberdade as mamas aumentam por desenvolvimento glandular mas, principalmente, por deposição de gordura - aréolas e papila também aumentam - tamanho e forma são determinados, em parte, por fatores genéticos, étnicos, alimentares - os ductos lactíferos formam brotos que originam 15 a 20 lóbulos da glândula mamária (o parênquima da glândula) - cada lóbulo é drenado por um ducto que convergem e têm aberturas independentes - ao fim do trajeto, profundamente à areola, o ducto se dilata formando o seio lactífero, onde se acumula gotículas de leiteDevido estarem sujeitas à fissuras e irritação no início da amamentação - as aréolas possuem muitas glândulas sebáceas que aumentam na gravidez para lubrificar papila e aréola - as papilas mamárias são projeções cônicas ou cilíndricas no centro das aréolasQue comprimem os ductos durante a lactação e ficam eretos sob estimulação - não possuem gordura, pelos nem glândulas suporíparas - são formadas por fibras musculares lisas circulares - as glândulas mamárias são glândulas sudoríferas modificadasQuando glândulas aumentam e novas se formam - não possuem cápsula nem bainha - seu contorno arredondado é devido gordura, exceto na gravidez - os alvéolos secretores de leite são organizados em cachos de uva - as mamas aumentam ligeiramente no período menstrual devido ação do FSH e LH sob as células glandulares ---------------- FISIOLOGIAFenômeno conhecido como telarca --------------- - Na puberdade, primeiramente há o desenvolvimento das mamas no sexo femininoTecido glandular não palpável e aréola não pigmentada - aparecimento inicial coincide com o aumento do estradiol (E2) plasmático - pois antes, as mamas estavam no estágio 1 (infantil), as quais são semelhantes em meninos e meninas - no estágio 2, papilas e aréolas se elevam, sendo o diâmetro da aréola aumentado - no estágio 3, há o aumento substâncial da mama e aréola, esta que se torna mais pigmentada - os contornos dos seios, porém, permanecem num único plano - no estágio 4, papilas e aréolas aumentam ainda mais; aréolas se tornam mais pigmentadas - contornos dos seios começam a surgir - o estágio 5, caracteriza o crescimento final da mama - esse crescimento depende totalmente da ação dos estrógenos - pois antes da puberdade, o crescimento das mamas acompanha o crescimento corporal - após a puberdade há o aumento progressivo de estrogéno, a cada ciclo menstrual - permitindo aceleração do crescimento total - que compreende crescimento e diferenciação do epitélio dos ductos mamários, tecido conjuntivo, ductos lobulares e aréolas - cresce ainda, seletivamente, o tecido adiposo nas mamas, que garante a forma típica feminina - a progesterona, por sua vez, estimula o desenvolvimento lóbulo-alveolar - que aumenta o tamanho das células alveolares - assim como o estrógeno E2, a progesterona também induz hipertrofia mamária - não só por estimular o desenvolvimento de lóbulos e alvéolo, mas por aumentar o líquido no tecido subcutâneo - a progesterona, porém, bloqueia a lactogênese - conhecer as alterações morfofisiológicas das mamas para a amamentaçãoAo fim da gestação - a lactogênese é o preparo da glândula mamária para a amamentação - a produção de leite, em si, é um processo que só atinge plenitude com o desenvolvimento final das mamas - durante a gestação, devido a alta de hormônios, sobretudo estrógenos, há: - desenvolvimento ductal - aumento na síntese de receptores de prolactina - a progesterona estimula o crescimento alveolar, mas inibe a síntese do leite (galactopoiese) - as mamas são estimuladas ao máximo, mas a produção de leite requer outros fatores - após o parto, com a dequitação, a produção dos hormônios da gravidez cessaFatores de crescimento semelhante à insulina - outros hormônios passam a atuar em cooperação na mama: - prolactina - glicocorticoides - GH - IGF - insulina - a prolactina é fundamental, pois estimula a produção de caseína e de lactalbumina (importante para produção de lactose) - prolactina é um polipeptídeo de 198 aminoácidos e é produzida por lactotrofos da adeno-hipófise - tem sua secreção inibida pela dopamina - o cortisol também é importante para síntese de caseína e de lactalbumina - durante a gestação, a secreção de prolactina aumenta paulatinamente - atingindo níveis máximos no período do parto - após o parto, a secreção de prolactina cai rapidamente - passando a ter secreção episódica com o início da amamentação - pois a cada mamada há o estímulo reflexo de sua secreção proveniente da sucção dos mamilosComo a dopamina inibe a secreção de prolactina, sua queda permite que a prolactina seja liberada - essa sucção promove uma diminuição da secreção de dopamina - levando à queda acentuada na sua concentração hipofisária - além da inibição da dopamina, admite-se que haja produção de um fator estimulador da secreção de prolactina (PRF) - ainda não muito bem identificado - há proposições de que seja: peptídeos hipotalâmicos, TRH, serotonina, histamina, neurotensina, endorfinas ou VIP - ao deixar de amamentar, a secreção de prolactinacessa rapidamente - a prolactina também tem efeitos nos ovários, tornando-os menos sensíveis às gonadotrofinas - compreender a composição, produção e maturação do leite materno - a prolactina liberada pelos lactotrófos hipofisários age em receptores de membrana espefícicos (PRL-R)Age também nas células do corpo lúteo - dentre as células alvo estão as do epitélio alveolar das mamas para produção de leite - se liga nos receptores, fazendo com que eles se dimerizem - na sua porção intracitoplasmática, o receptor se associa a uma enzima, a Janus quinase 2 (JAK2), que é uma tirosil-quinase - a JAK2 fosforila o receptor em um resíduo de tirosina - ao mesmo tempo, também fosforila outro substrato intracelular, o STAT5, que é um fator de transcrição - ao ser fosforilado, o STAT5 se dimeriza - o dímero se desloca para o núcleo celular, onde inicia a ativação da expressão gênica - ocorrem ainda fosforilações em outros substratos que promovem a propagação do sinal da prolactina, como a proteína Shc - essa propagação ativa uma série de enzimas MAP quinases - os caminhos de propagação aumentam a expressão gênica de proteínas diversas - dentre elas a caseína e a lactalbumina - aumentam a captação de glicose pelas célulasPrincipais constituintes do leite - aumentam o ritmo de produção da lactose - além de desencadear o aumento na captação de ácidos graxos e a síntese de triacilgliceróis - Manutenção da produção de leite - o leite produzido pelas células do epitélio alveolar é secretado para dentro da cavidade alveolar, onde é armazenado - depois é drenado, pelos ductos, para o seio lactífero, onde pode ser sugado pela criança - durante a sucção, impulsos nervosos são enviados para o SNS, bloqueando a secreção de dopamina (inibidor da prolactina) - além de estimular a secreção de hormônios liberadores de prolactina (TRH e VIP) - Ejeção do leite - a sucção também leva a secreção reflexa de ocitocina, que ocorre em 20 a 30 segundos após iniciada a sucção - o aumento dos disparos ocitocinérgicos seguidos de picos de ocitocina em cerca de 30 segundos após iniciada a sucção - faz com que o hormônio atue sobre as células mioepitelieis que envolvem os alvéolos - essas células mioepiteliais se contraem, aumentando a pressão intralveolar e esvaziando esses alveolos - fazendo com que seu conteúdo seja ejetado para os ductos e seios lactíferos - Ação da ocitocinaPor isso que a ocitocina tem cerca ação antidiurética e vassopressiva, assim como a vasopressina tem ação ocitócica - a ocitocina age através de interação com receptores ligados à proteína G - os receptores da ocitocina são proteicos e semelhantes àqueles V1 e V2 da vasopressina - ao se ligar ao receptor, há ativação da proteína Gqα - há fosforilação da Fosfolipase C da face interna da membrana celular - sendo formado inosil trifosfato (IP3) - ativação da Proteína quinase C (PKC) - a PKC promove a entrada de cálcio para o citosol (que estava armazenado em cisternas do retículo endoplasmático) - o aumento de Ca2+ promove a contração da musculatura - Composição - nos primeiros dias, uma secreção mais amarelada e espessa é liberada, o colostro - contém menos vitaminas hidrossolúveis (C e B), carboidratos e gordura que o leite - porém, possui mais vitamitas lipossolúveis (ADEK) e imunoglobulinas (IgG) - no decorrer de 2-3 semanas, diminuem as concentrações de proteínas e IgG - enquanto há aumento de gordura e lactose - passando a ter valor mais calórico que o colostro - após essa transição, o leite passa a ser uma solução aquosa contendo: - água, açúcar (lactose o principal), gordura, aminoácidos (incluindo os essenciais), proteínas (caseína a principal) - minerais (cálcio, ferro, magnésio, potássio, sódio, fósforo e enxofre) e vitaminas (A, B1, B2, B12, C, D, E e K) - Produção - Via secretória - proteínas, açúcares e imunoglobulinas são secretadas nos alvéolos por exocitose - proteínas são sintetizadas no retículo endoplasmático rugoso e seguem para o complexo de Golgi - onde são empacotadas em vesículas e secretadas no lume dos alvéolos - a lactose sintetase induz a síntese de lactose também no complexo de GolgiAssim, o volume de leite é diretamente relacionado à quantidade de lactose - onde igualmente é empacotada e secretada por exocitose - como o açúcar é osmoticamente ativo, puxa água e sais para as vesículas - as imunoglobulinas da mãe (sobretudo IgA) são captadas pela membrana basal das células alveolares por endocitose - são, então transportadas para a membrana apical em vesículas e são secretadas por exocitose - Via dos lipídeos - os ácidos graxos de cadeia longa são os mais abundantes no leite - originam-se na dieta ou em depósitos de gordura - os de cadeia curta são sintetizados no retículo endoplasmático liso das células epiteliais elveolares - formam gotículas que se movem em direção à membrana apical - durante o percusso vão aumentando de tamanho - na membrana, a gotícula é envolvida e é eliminada no lume do alvéolo junto com envoltório membranoso - Água e sal - são transportados sobretudo por gradiente osmótico gerado pela lactose (primariamente) e pelos eletrólitos - Via paracelular - as tight junctions (junções apertadas) não permitem que as substâncias passem de uma célula para a outra - porém, durante a sucção, essas junções se tornam frouxas, permitindo fluxo de água e sais, além de leucócitos e imunoblastos secretores de IgA - Conhecer os benefícios da amamentação para o filho e para mãe - quando a amamentação é exclusiva, garante diversos benefícios - efeito protetor contra infecções - diarreias e doenças respiratórias, por exemplo, aumenta substancialmente quando a criança recebe outros alimentos precoce - um estudo viu-se que crianças não amamentadas tinham 61x mais chance de hospitalizações - introdução precoce de alimentação complementar também se associa ao desenvolvimento de alergias - como a asma - amamentação exclusiva também parece proteger contra o diabetes mellitus tipo I - a exposição precoce ao leite de vaca (antes de 4 meses) aumenta em 50% os riscos de aparecimente do diabetes - do ponto de vista nutricional é extremamente benéfico o aleitamento exclusivo - incluir outros alimentos possibilita que sejam menos nutritivos e que interfiram na biodisponibilidade de nutrientes-chave do leite materno, como ferro e zinco - outro ponto importante é a amenorreia pós-parto - que depende da frequência e duração das mamadas - diminui os custos da familia, dos sistemas de saúde e da sociedade em geral - menos gastos com leite artificial e mamadeiras - redução de episódios de doenças nas crianças - redução das faltas no trabalho pelos pais - além disso, a amamentação melhora o desenvolvimento mandibular - fortalece a musculatura do queixo - amolda o palato duro em forma de U - alinha os dentes corretamente - previne a ocorrência de alterações na deglutição (por envolver a língua no processo) - adequação no cresimento de estruturas e desenvolvimento de funções envolvidas na fala - influencia a respiração nasal - melhorando, assim, o sono, a disposição, o humor da criança e a prevenção contra doenças respiratórias - Conhecer as alterações patológicas das mamas relacionadas à amamentação - cerca de 2-3 dias após o parto, há a “apojadura” que é a descida efetiva do leite materno - esse evento causa aumento do tamanho e temperatura das mamas - o que geralmente ocasiona dor e sensibilidade nas mamas - o ingurgitamento das mamas resulta da limitação da frequência e duração das mamadas - pode ocorrer também em casos de problemas com a pega - ocorre a hiperdistensão de alvéolos pelo leite que pode resultar até em ruptura das células secretoras - as mamas apresentam-se avermelhadas, dolorosas, edemaciadas e duras - mãepode apresentar febre, calafrios e mal estar - recomenda-se, nesse caso, o uso de compressas frias entre as mamadas (diminuir a vascularização) - ou compressas quentes antes das mamadas, como facilitadoras da ejeção - permitir o esvaziamento mamário - permitir acesso ilimitado do bebê à mama em posição adequada trata e previne o ingurgitamento - mamilos doloridos - muito comum, sobretudo em primigestas - a explicação mais usual pela sociedade é pela pouca espessura desse epitélio - proporcionar a pega correta e proceder o esvaziamento das mamas (amolecendo a aréola) é o melhor para evitar e tratar - mastiteInfecção por Stafilococos ou cândida locais quente, úmidos e com carboidratos - é ocasionada por qualquer fator que iniba ou atrapalhe o livre fluxo so leite pela mama - bloqueio ductal, redução na frequência das mamadas, compressão pelos dedos - traumatismos da mama, uso de sutiãs muito apertados - em decorrencia disso, haverá aumento do leite e de pressão no interior dos alvéolos - a mastite aparece quando há extravasamento de substâncias do leite para o tecido conjuntivo em volta Nem todas progridem para processo infeccioso, entretanto a conduta tomada, em geral, é o tratamento de todas as mulheres com mastite por antibióticos - produzindo um processo inflamatório local - semelhante ao processo do ingurgitamento, haverá vermelhidão, edema e dor - pulso aumentado, febre, mal estar, calafrios e rigidez podem aparecer - nesse estágio, o problema pode ser resolvido com a retirada dos fatores obstrutivos - caso não haja essa remoção, o quadro pode evoluir para um abscesso mamário (processo infeccioso) - os melhores resultados para as que não desenvolvem processo infeccioso é: - retirada dos fatores obstrutivos - continuação das mamadas - retirada do leite - em mulheres com mastite infecciosa, acrescenta-se um antibiótico - geralmente, dicloxacina, cefalexina, cefoxitina ou oxacilina - nos casos de abscesso mamário, detectado por palpação de tumor flutuante ou por ultrassom, procede a drenagem cirúrgica - interrupção temporária da amamentação pelo lado afetado - dependendo da localização do abscesso e da tolerância materna à dor - galactocele - complicação pouco frequente - caracterizada pela obstrução de canalículos mamários com represetamento de leite - diferente das mastites, não há processo inflamatório - há tumoração dolorosa - calor local e expressão do tumor em direção às papilas parece ser melhor tratamentoPega correta: - mamilos pseudoinvertidos e invertidos; roupas; posição (variar evita traumas); - casos mais graves, punção com agulha de grosso calibre - retirando líquido denso e espesso - Rachaduras e fissuras - rachaduras: quando atingem epiderme - fissuras: quando atingem a derme - vistas nos primeiros dias de amamentação - são ocasionadas pela pega errada - o recém-nascido aplica força de sucção no mamilo em vez da aréola, traumatizando o local - podem ser muito dolorosas, inclusive para interromper a amamentação - condutas mais frequentes: - estimular a pega correta - evitar o engurgitamento mamário (mantendo frequência de mamadas, exclusividade e livre demanda) - evitar o uso de cremes, sprays, pomadas, pois só ressecam a mama - usar algumas gotas do leite mamário sobre a região mamilar após as mamadas e deixar secar - não lavar o mamilo/aréola antes e depois das mamadas, pois isso retira fatores de proteção - se for necessário interromper a mamada, colocar o dedo na boca do bebê para desfazer a pressão negativa (evitar puxões) - problemas com o suprimento de leite - muitas queixas de “leite fraco” ou de produção insuficiente - porém, poucos casos realmente são de produção insuficiente - estudos com populações tradicionais mostra que cerca de 1% das mulheres apresentam produção insuficiente - o que mais há, na verdade, são construções sociais e psicológicas que contribuem par auma baixa autoestima e insegurança materna - a orientação para uma amamentação exclusiva e em livre demanda garante um bom suprimento de leite para o recém nascido - os profissionais que acompanham mulheres em puerpério precisam estar sensíveis para sugestivas dessas situações - precisa ter orientação gentil, porém firme, de que essa mulher é capaz de alimentar seu filho apenas com o aleitamento - o uso de chupetas também pode comprometer, pois satisfaz a sucção oral, diminuindo a quantidade de mamadas - com menor demanda, há menor produção e, assim, menos leite disponível, levanto à inserção de complementos - algo que poderia ser evitado com a amamentação exclusiva sob livre demanda - hipertrofia mamária na gravidez - pode ocorrer uni ou bilateralmente - provavelmente pela sensibilidade exacerbada da mama às modificações hormonais - devem ser descartadas outras patologias, como tumorações ou processos inflamatórios difusos - nos casos de hipertrofia, pode haver hipogalactia - apesar de isso ser importante, deve se percber a necessidade de intervenções cirurgica (nas gigantomastias pendulares) - Identificar os achados normais na pele do recém-nascido - Por que tem mais cólicas? - Identificar os fatores que influenciam na formação de vínculo com o recém-nascido Referências: - Anatomia voltada para a clínica, Moore. Cap. 1 – Tórax – Mamas - Fisiologia Básica, Rui Curi. Cap. 56 – Sistema Reprodutor Feminino - Fisiologia, Margarida de Melo Aires. Cap. 74 – Lactogênese e Lactopoese - Amamentação: bases científicas, Carvalho e Tavares. Cap. 2 – Amamentação exclusiva; Cap. 9 – Amamentação e o continuum da humanização - Tratado de Pediatria, Sociedade Brasileira de Pediatria. Seção 14 Cap. 1 – Desenvolvimento e Maturação Funcional do Sistema Digestório; Seção 8 Cap. 8 – Amamentação e vínculo mão-filho
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