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Plano de Negócios: Musical Market						
Plano de Negócios: Musical Market								
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
 ADMINISTRAÇÃO E EMPREENDEDORISMO UM ESTUDO PRÁTICO E TEÓRICO DE UM PLANO DE NEGÓCIOS EMPRESA NO RAMO MUSICAL
ADRIANO RODRIGUES DE ASSIS VAZ
BRUNO DE ALMEIDA BORGES
BELO HORIZONTE
NOVEMBRO 2017
Resumo
O Objetivo deste trabalho é apresentar ao administrador e empreendedor, uma proposta de empreendimento, verificando se o mesmo é viável ou não. Para isso desenvolveu- se um estudo de toda uma situação empresarial, relacionada com plataforma de comercialização de produtos musicais que permite aos produtores de conteúdo distribuir seu material facilmente na Internet. No mercado atual, pessoas otimistas procuram o rumo dos negócios, incentivadas pelo sonho da independência financeira sem analisar o risco que o empreendimento sem orientação pode trazer. Sendo assim, este trabalho tem o propósito de elaborar um plano de negócio, para verificar se o empreendimento é viável ou não. O presente estudo tem também como objetivo conciliar o embasamento teórico de análise de custo, análise financeira e administração financeira para que possamos obter uma execução eficiente do Plano de negócio empresarial, dessa forma acredita- se que o empreendimento poderá obter resultados bem mais satisfatórios no mercado no qual ele estará inserido. Neste plano de negócio, abordaremos a situação empresarial de produtos Musicais, bem como: instrumentos, cursos, serviços e etc. Esse empreendimento será desenvolvido para um consumidor músical. Também está em nosso interesse desenvolver um mecanismo de diferenciação no mercado, ou seja, um empreendimento que ofereça um espaço agradável e seguro, rapidez e eficiência, além de uma variedade de artigos na área musical. 
Introdução
Em qualquer segmento a inovação deve estar presente, mas no ramo musical as possibilidades parecem mesmo ser infinitas. Se você está fazendo da música apenas um hobby, pode ser que esteja chegando a hora de unir o útil ao agradável. Quem não gostaria de transformar a diversão em um negócio promissor e lucrativo?
A inovação tem que estar em harmonia com o público que pode absorver a sua tecnologia, deixando de ser apenas uma questão de oportunidade de mercado ou de possibilidade de investimento, passando a ser também uma questão cultural. Muita gente está descobrindo que a música é o caminho para investir com criatividade lançando produtos ou serviços inovadores.  Um exemplo é o professor, engenheiro, músico e cicloativista José Carlos Armelin, que nas horas vagas costuma atuar como “inventor”. A persistência rendeu-lhe uma invenção inovadora tendo a música como base. Ele criou um pequeno gerador que, quando acoplado à bicicleta, tem a capacidade de fornecer energia para os amplificadores, instrumentos e caixas acústicas de uma banda composta por quatro músicos!
Outro exemplo é o de um grupo de desenvolvedores que criou o Artiphon Instrument 1, uma tecnologia que pode ser utilizada na criação de instrumentos musicais a partir do smartphone, que, no caso, é acoplado ao produto, dando a mesma satisfação de tocar seu instrumento musical preferido, seja guitarra, violino ou até mesmo reproduzir eletronicamente o som de uma bateria. O Artiphon Instrument 1 tem formato de instrumentos tradicionais como uma guitarra, por exemplo.
Já a Neurowear se apresenta como um dos grandes destaques no quesito inovação nesse segmento. A empresa desenvolveu um equipamento que tem a finalidade de captar as ondas cerebrais do usuário. O grande barato dessa invenção é que ,com essa informação, é possível fazer uma seleção musical de acordo com o humor da pessoa. 
No Japão pode haver grande público para fone em formato de coelhinho, mas será que aqui no Brasil alguém teria interesse ou coragem de sair com ele nas ruas? Bem, para aqueles que não querem inventar tanto, ensinar música, mesmo sendo algo das antigas, em se tratando do ensino convencional, ainda é um bom negócio se for segmentado.  
Então se você, professor ou consumidor músical, pudesse ensinar tudo o que você entende sobre música, ou encontrar tudo o que se deseja nesse meio, mas sem aquela procura sem rumo, em que, para cada pesquisa em determinado produto você teria que ir em vários sites diferentes, isso parece chato e cansativo, seria melhor se conseguisse encontrar tudo agrupado em várias categorias organizadas em um único site ou até mesmo na palma da sua mão, seja aprendendo um novo instrumento musical ou comprando algum produto. Parece ótimo. Então vamos entender melhor o processo. 
A economia da música 
O setor musical abrange diversos ritmos e estilos que envolvem múltiplos profissionais da área, como os produtores, a indústria fonográfica, show business, organismos reguladores, empresas de divulgação, empresas de logística, consumidores finais, dentre outros, que caracterizam a cadeia de produção musical. Dados do Sebrae Nacional (2016) apontam que atualmente existem 91.023 pequenos negócios formalizados operando na indústria musical no Brasil. Isso significa que esse setor faz “barulho” sim e ajuda a movimentar a economia do país.
O avanço das tecnologias impactam fortemente nos serviços musicais e, com a chegada da internet, os consumidores estão cada vez mais conectados a esses serviços. Atualmente, a Apple tem a maior loja de música online do mundo, a iTunes Store. O problema é que esse serviço é pago e, cada vez mais, os consumidores de músicas buscam soluções alternativas em que eles possam acessar o conteúdo desejado sem precisar pagar por ele.
Houve rápida evolução no mercado musical nos últimos anos. De acordo com o Relatório Global da Música, em 2015, as vendas globais de produtos físicos (CD, DVD e Blu-ray) e downloads de músicas reduziram 4,5% e 10,5% respectivamente, em relação ao ano anterior.
.
Dados da ABPD (Associação Brasileira dos Produtores de Discos) mostram que, em 2015, no Brasil, o mercado fonográfico aumentou a sua receita em 10,6% e as receitas com a distribuição de músicas em formato digitais aumentaram 61%. Já or streaming remunerados por subscrição/assinatura aumentaram 192,4% e o streaming remunerado por publicidade aumentou 30,7%. As duas modalidades de streaming representam, respectivamente, 30,5% e 30,1% do faturamento total com música digital no Brasil.
O gráfico abaixo, retirado de levantamento da Statisa, mostra como os serviços de streaming têm crescido nos EUA nos últimos anos em detrimento das vendas de CDs e músicas e álbuns online.
O setor musical abrange diversos ritmos e estilos que envolvem múltiplos profissionais da área, como os produtores, a indústria fonográfica, show business, organismos reguladores, empresas de divulgação, empresas de logística, consumidores finais, dentre outros, que caracterizam a cadeia de produção musical. Dados do Sebrae Nacional (2016) apontam que atualmente existem 91.023 pequenos negócios formalizados operando na indústria musical no Brasil. Isso significa que esse setor faz “barulho” sim e ajuda a movimentar a economia do país.
O avanço das tecnologias impactam fortemente nos serviços musicais e, com a chegada da internet, os consumidores estão cada vez mais conectados a esses serviços. Atualmente, a Apple tem a maior loja de música online do mundo, a iTunes Store. O problema é que esse serviço é pago e, cada vez mais, os consumidores de músicas buscam soluções alternativas em que eles possam acessar o conteúdo desejado sem precisar pagar por ele.
Houve rápida evolução no mercado musical nos últimos anos. De acordo com o Relatório Global da Música, em 2015, as vendas globais de produtos físicos (CD, DVD e Blu-ray) e downloads de músicas reduziram 4,5% e 10,5% respectivamente, em relação ao ano anterior.
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Dados da ABPD (Associação Brasileira dos Produtores de Discos) mostram que, em 2015, no Brasil, o mercado fonográfico aumentou a sua receita em 10,6% e as receitas com a distribuição de músicas em formato digitais aumentaram 61%. Já or streaming remuneradospor subscrição/assinatura aumentaram 192,4% e o streaming remunerado por publicidade aumentou 30,7%. As duas modalidades de streaming representam, respectivamente, 30,5% e 30,1% do faturamento total com música digital no Brasil.
O gráfico abaixo, retirado de levantamento da Statisa, mostra como os serviços de streaming têm crescido nos EUA nos últimos anos em detrimento das vendas de CDs e músicas e álbuns online.
O setor musical abrange diversos ritmos e estilos que envolvem múltiplos profissionais da área, como os produtores, a indústria fonográfica, show business, organismos reguladores, empresas de divulgação, empresas de logística, consumidores finais, dentre outros, que caracterizam a cadeia de produção musical. Dados do Sebrae Nacional (2016) apontam que atualmente existem 91.023 pequenos negócios formalizados operando na indústria musical no Brasil. Isso significa que esse setor faz “barulho” sim e ajuda a movimentar a economia do país.
O avanço das tecnologias impactam fortemente nos serviços musicais e, com a chegada da internet, os consumidores estão cada vez mais conectados a esses serviços. Atualmente, a Apple tem a maior loja de música online do mundo, a iTunes Store. O problema é que esse serviço é pago e, cada vez mais, os consumidores de músicas buscam soluções alternativas em que eles possam acessar o conteúdo desejado sem precisar pagar por ele.
Houve rápida evolução no mercado musical nos últimos anos. De acordo com o Relatório Global da Música, em 2015, as vendas globais de produtos físicos (CD, DVD e Blu-ray) e downloads de músicas reduziram 4,5% e 10,5% respectivamente, em relação ao ano anterior.
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Dados da ABPD (Associação Brasileira dos Produtores de Discos) mostram que, em 2015, no Brasil, o mercado fonográfico aumentou a sua receita em 10,6% e as receitas com a distribuição de músicas em formato digitais aumentaram 61%. Já or streaming remunerados por subscrição/assinatura aumentaram 192,4% e o streaming remunerado por publicidade aumentou 30,7%. As duas modalidades de streaming representam, respectivamente, 30,5% e 30,1% do faturamento total com música digital no Brasil.
O gráfico abaixo, retirado de levantamento da Statisa, mostra como os serviços de streaming têm crescido nos EUA nos últimos anos em detrimento das vendas de CDs e músicas e álbuns online.
Discussão
Mas para quem não vende mas poderia ensinar como fazer ?
A intenção da MUSICAL MARKET é também promover para aqueles que podem ensinar para o público em geral, com vídeos aulas, cifras que possam ser visualizadas em um app com chat para tirar dúvidas em tempo real, assim estimulando novos alunos e consumidores a adquirir produtos com a indicação dos professores, sobre qual instrumento comprar e podendo encontrar em nosso site, de modo fácil, ágil e satisfatório. Outra forma, é que qualquer pessoa possa integrar ao grupo MUSICAL MARKET, seria se filiando. O funcionamento é simples, é só cadastrar escolher um produto e vender, dessa forma o professor só se preocupa em ensinar, pois teria um vendedor para seu produto, com isso, podem se dedicar para um produto completo.
Valores Cobrados Precificação do Produto
A MUSICAL MARKET se compromete a entregar um sistema web e mobile confiável, com um banco de dados em nuvem, suporte em tempo real, formas de pagamentos acessíveis. Para oferecer essas vantagens a MUSICAL MARKET cobraria dos nossos clientes tanto os professores, quanto os vendedores uma taxa de 5% + R$1,00 em cada produto, ou seja, por venda, curso postado e anúncios.
Custo Iniciais
É claro que tudo que oferecemos não poderíamos realizar sozinhos. Os nossos custos se baseiam em pagamentos de parceiros que nos ajudam a atrair novos clientes como:
 ➢Desenvolvimento do website R$ 6.840,00 
 ➣Domínio com o nome da empresa R$ 948,00(no ano)
 ➢Computador servidor R$ 6.199,00
 ➣Mesa de trabalho 3 R$ 1.050,00
 ➣Mesa redonda para reuniões R$ 1.059,00
 ➣Cadeira giratória 3 R$ 930,00
 ➣Notebook 3 R$ 10.497,00
 ➣Abertura de Empresa Junta Comercial R$ 1.400,00
 ➣Contador R$ 880,00
 ➣APP R$ 3.500,00
 ➣Outras taxas R$ 500,00
Produtos e Mercado
Hoje em dia existem muitas lojas físicas ou virtuais sobre o meio musical, por exemplo, você gostaria de aprender a tocar violão, então você faz uma pesquisa rápida no google, encontra inúmeros cursos, depois teria que pesquisar sobre qual violão seria melhor e com um preço acessível, mas na MUSICAL MARKET é diferente, pois nossos vendedores encontrarão o melhor produto para você, e com o nosso app chat o cliente pode interagir com os professores e vendedores. A ideia é conhecer o perfil de cada cliente e assim poder oferecer o melhor produto, conversando com nossos clientes de modo natural.
Integrando com o Marketing Digital
MUSICAL MARKET tem como objetivo ajudar os consumidores musicais, mas para que isso aconteça nossa estrutura de site e app deve ser amigável, agradável, objetiva e franca. Temos que saber relacionar um ambiente limpo, mas que também atendem nossos parceiros, por esse motivo temos algumas etapas a seguir usando Marketing Digital. 
Botões de compartilhamento para redes sociais
Vamos usar o WordPress, podemos incluir um widget de compartilhamento em redes sociais, lado esquerdo da página.Incluir botões “Tweetar”, do Twitter, e “Recomendar”, do Facebook, em PDFs e e-mails.
Usar imagens atraentes em posts e materiais
Procurar por boas imagens relacionadas ao tema para incluir em nossos posts e nos materiais para download. Elas serão mais atrativas e garantem maior destaque nas mídias sociais ao compartilhar a URL.
Investir no “Impulsionar” do Facebook 
Para divulgar suas ofertas. Pois o Facebook limita a visualização de seus posts para apenas aproximadamente 10% dos seus contatos.
Envie ofertas em um email exclusivo
Sempre que publicar um novo material para download (eBook, webinar, whitepaper, cursos,etc), envie para sua base um e-mail exclusivamente com o convite para acessar o conteúdo promocional.
Conclusão
Portanto, a competitividade desse mercado exige que os fornecedores se adaptem ao acesso imediato e incorporem medidas tecnológicas, tanto na gravação das músicas e vídeos, quanto na sua forma de distribuição e transmissão ao consumidor, aprimorando sempre as suas atividades. Além disso, quando se trata de música como bem de consumo final, é necessário, assim como também ocorre em outros mercados, identificar o público-alvo para tornar a oferta mais atrativa para os consumidores.
Referências
https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ideias/como-montar-uma-loja-de-equipamentos-musicais,a2d87a51b9105410VgnVCM1000003b74010aRCRD
https://www.empregabrasil.com.br/ideias-de-negocios/como-montar-uma-loja-de-equipamentos-musicais/
https://endeavor.org.br/podcasts/

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