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Perspectiva pós-estruturalista: a teoria não é o desvelamento de uma realidade preexistente, mas está implicada na própria produção da realidade. A teoria é entendida como uma produção, uma criação da realidade, a partir do que é observado. Perspectiva positivista: a teoria é entendida como uma descrição imparcial e objetiva dos fatos, da realidade. Teorias tradicionais: hierárquica, engessada, educação para o mercado de trabalho influenciado pelo Taylorismo, descontextualizada, reprodução das desigualdades. Metas e objetivos deviam ser atingidos. Foi naturalizada pelo pensamento progressista de Dewey (escolanovismo) e pelas teorias de Bobbit e Tyler (tecnicismo). Inserção no mercado de trabalho. Teorias críticas: currículo assume uma dimensão politica. Novo olhar. Questionamento ao capitalismo. Década de 60 e 70. Baseada em Marx. (sociólogo Michael Apple: contribuiu para a corrente sociológica NSE – Nova Sociologia da Educação para estudar a Sociologia do Currículo, ele voltou seus estudos para a prática educativa para analisar o que é reproduzido de forma excludente nos currículos, como a sociedade influencia etc.) Críticas à essa teoria: o pós-modernismo, o multiculturalismo, o pós-estruturalismo. Teorias pós-críticas: multiculturalismo. Olhar sobre o currículo e a formação de identidade. Ideologia: manutenção do status quo, o conceito existe para mascarar a real situação da realidade para ser mais bem aceita pela classe dominada. Capital cultural: é a cultura que tem mais valor, é a reprodução da cultura dominante, e quem tem tem mais prestígio e valor social; fazendo com que a pessoa que a obtenha tenha mais vantagens materiais e simbólicas. Na escola isso acontece de forma EXCLUDENTE, na medida que mostra que o que vale é essa cultura dominante. Pensamento do pós-modernismo: crítica ao Modernismo. Critica o currículo linear e hierárquico, que supervaloriza o conhecimento cientifico e desvincula as práticas pedagógicas das múltiplas culturas. Pós-estruturalismo: crítica ao Modernismo. Currículo por Competências: parece uma reedição do modelo tecnicista de Tyler - voltado exclusivamente para os objetivos instrucionais. Os conhecimentos são desconexos. Auge na década de 60 e 70. Valoriza operações mentais (pensamentos) para serem aplicados em diversas situações. A metodologia de transmissão de conteúdos não se aplica. Os conceitos são mobilizados para resolução de problemas. O desenvolvimento de competências exige outras formas de mediação didática. Possibilidades: não fragmentação dos saberes didáticos. Pedagogia de Projetos: busca a preparação e adaptação das crianças à sociedade capitalista, tendo como suporte os princípios liberais-democráticos. O professor tem como foco promover o debate, possibilitar aos alunos a vivência democrática. Projetos de Trabalho: há uma intenção clara de problematizar a própria sociedade e as questões sociais através de uma experiência globalizada e relacional do conhecimento. Professor insere-se como aprendiz. Sociedade do conhecimento: é usado para expressar a necessidade de aquisição de conhecimentos na sociedade pós-industrial devido ao uso crescente de novas tecnologias no contexto produtivo, como a microeletrônica, a robótica e a automação; Tipos de currículo: por competências e habilidades; por ciclos de formação; por projetos; por problemas; por temas geradores; por módulos de aprendizagem; por rede; hipertextual. PPP: ação politica, intencional e pedagógica. Plano global da instituição. Documento de identidade da escola. Etapas do PPP: 1. REFERENCIAL. CONTEM O MARCO REFERENCIAL (SITUACIONAL, DOUTRINAL E OPERATIVO), 2. DIAGNÓSTICO, 3. PROGRAMAÇÃO. CURRICULO POR TEMAS GERADORES: PAULO FREIRE.
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