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Formas de Governo Aristoteles

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7-Qual a melhor forma de governo para Aristóteles?
três formas principais: a monarquia (governo de um só), a aristocracia (governo dos melhores) e a politeia ou democracia (governo de muitos). Essas formas, no entanto, estão sujeitas a degradação por interesses privados e pessoais dos homens, sofrendo alterações em seu foco de governo e se desviando da busca pelo bem comum. Essas formas degradadas são, respectivamente, a tirania, a oligarquia e a demagogia
Assim como em Platão, o critério hierárquico é o mesmo: a forma pior é a forma degradada da melhor e a degradação das formas que seguem a melhor é cada vez mais amena. Sendo assim, a ordem hierárquica dessas seis formas seria: monarquia, aristocracia, politeia, democracia, oligarquia e tirania.
6-Qual a importância da filosofia dentro da alegoria da caverna e qual a missão político-pedagógica do filósofo.
 A Alegoria da Caverna simboliza os dois mundos existentes da filosofia de Platão imaginando que no interior de uma caverna seja o mundo sensível onde contém escravos acorrentados que simbolizam os homens ligados completamente ao corpo e as correntes são as ignorâncias nascidas com indivíduo.
A “volta à caverna” representa a missão político-pedagógica do filósofo, que deve motivar os prisioneiros das sombras a sair para conhecer a verdade.
2- Sócrates estudou as doutrinas de seus antecessores (os chamados pré-socráticos) e concluiu que elas eram um emaranhado de teorias conflitantes, além de inexistir um modo efetivamente satisfatório de se decidir por uma delas. Além disso, Sócrates também questionou o interesse do conhecimento desenvolvido pelos que vieram antes dele, o qual se voltava para a natureza o mundo e do universo. Sócrates se perguntava em que isso afeta o nosso comportamento. Para ele, mais importante era saber o que é bom, o que é certo, o que é justo, ou seja, estabelecer um conhecimento que ajudasse a pautar uma conduta correta para o ser humano
da democracia ateniense que mais crítica sofreu por parte dos filósofos, especialmente de Sócrates e Platão. Eles não aceitavam que a nave do estado fosse conduzida aleatoriamente, ao sabor do acaso. Platão afirmava que adotar esse costume era o mesmo que realizar um sorteio entre os marinheiros, num mar escalpelado, para ver qual deles deveria ser o piloto a conduzir o timão para levar o barco a um porto seguro. Parecia-lhe evidente que se exigisse que mesmo as tarefas comuns fossem assumidas por profissionais, hoje diríamos técnicos; o estado só poderia ser dirigido por especialistas, pelos filósofos ou pelo rei-filósofo, como logo abaixo será exposto.

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