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O PEDAGOGO E AS PRÁTICAS INCLUSIVAS E EDUCAÇÃO PARA TODOS

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PEDAGOGIA
UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ
_________________________________________________
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA –3º SEMESTRE
O PEDAGOGO E AS PRÁTICAS INCLUSIVAS E EDUCAÇÃO PARA TODOS 
Ribeirão das Neves-MG
2017
O PEDAGOGO E AS PRÁTICAS INCLUSIVAS E EDUCAÇÃO PARA TODOS 
Trabalho apresentado às disciplinas de Educação e Tecnologias; Educação Inclusiva e Libras Pedagogia em Espaços Escolares e não Escolares;
Educação, Cidadania e Diversidade: relações étnico raciais; Educação e Tecnologia; Educação Inclusiva eLíngua Brasileira de Sinais – LIBRAS e SeminárioInterdisciplinar III.da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR.
Prof.: Edwylson de Lima Marinheiro, Jackeline Rodrigues Guerreiro, Luciane
Batistella Bianchini, Taísa G. G. L. Gonçalves, Natália Gomes dosSantos, Sandra Malzinoti Vedoato, Vilze Vidotte Costa, Mari Clair Moro Nascimento.
Tutor de sala:Indianara Cavalcante dos Santos
Tutor eletrônico:
Ribeirão das Neves
2017
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	03
2 DESENVOLVIMENTO	04
CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................	07
REFERÊNCIAS	08
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho visa buscar apresentar um busca bibliográfica que apresente um perfil do pedagogo diante das práticas inclusivas e as tecnologias. Visando refletir sobre o perfil do Pedagogo que atua no Ensino diante da perspectiva de uma educação inA inclusão escolar é uma realidade e diante deste contexto o pedagogo precisa sintonizar-se e fazer a diferença.
A inclusão social é direcionada aos alunos com necessidades especiais. Um dos aspectos evidenciados são os possíveis obstáculos para a formação docente, pois a falta de preparo dos professores nos pressupostos da educação inclusiva ainda dificultosa. 
Acredita-se que a escola precisa assumir seu compromisso político junto à sua comunidade. Portanto, pensar criticamente a escola é ter consciência de que ela é o espaço da socialização do conhecimento, considerado como um processo de construção permanente da humanidade, que se dá por meio das relações existentes entre o homem com a natureza e com outros homens.
O professor deve estar preparado para receber os alunos com necessidades especiais, através de práticas e acolhimento à diversidade inovadora na sala de aula. Sabendo que, o professor vem enfrentando desafios, pois ele deve adquirir conhecimentos sobre como conhecer essas práticas de forma que atenda as demandas de cada aluno com ou sem deficiência.
DESENVOLVIMENTO
Muitas escolas hoje dividem com os pais, a função pedagógica de educar e formar valores. Embora haja escolas especializadas que trabalham com alunos com necessidades especiais, as escolas normais, devem ser orientadas a prepararem-se para atender esses alunos. Mediante essa situação os pedagogos deverão contribuir, procurando promover reflexão dos docentes sobre suas condições para realizarem esse tipo de trabalho, buscando dessa forma avançar com as escolas, com preparação do espaço escolar, com a formação de professores para receber esses alunos. Devido à falta de preparo do espaço escolar, e da formação docente, pode acontecer de algumas escolas, deixarem de atender esses educandos ou encaminhá-los as escolas especiais. Porém é sabido que toda criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho. (ECA, capitulo V, artigo 53).
Observar-se que o problema não está só centrado na instituição escolar, mas também no Estado, pois é seu dever proporcionar meios e incentivar os professores para realizarem uma formação adequada, a fim de que os mesmos possam trabalhar com a educação inclusiva. Conforme Vasconcellos (2002), “o professor por seu turno, está marcado por uma formação aligeirada e frágil, condições precárias de trabalho, desprestígio social.”.
Percebe-se então, que o trabalho do Pedagogo deverá, juntamente com o corpo docente, programar um grupo de estudos que una a prática e a teoria para um projeto de formação permanente, já que o Estado não exerce sua função de forma adequada. Portanto se houver um trabalho integrado dentro do espaço escolar, essas crianças poderão desenvolver sua cidadania. Concordando com Frei Betto (apud VASCONCELLOS, 2002), quando diz que “fazer educação inclusiva implica, entre outras coisas, trabalhar com diversidade e, sobretudo, com alunos necessidades educacionais especiais”.
De acordo com o texto As Tecnologias Nas Práticas Pedagógicas Inclusivas,de Claudia Regina Mosca Giroto, Rosimar Bortolini Poker e Sadão Omote mostra claramente que com o advento da Internet e a expansão criaram-se novas opções de comunicação e de formação para a sociedade. Não é novidade que esse aumento ao acesso à informação tenha influenciado a maneira como interagimos e, por consequência, a forma que ensinamos e aprendemos. A sociedade da informação está cada vez mais incorporando o imenso volume de conteúdos disponíveis na rede. A educação no mundo de hoje tende a ser tecnológica e, consequentemente, exige entendimento e interpretação de tecnologias.
A Educação Especial segundo a Lei de Diretriz e s e B ases da Educação (LDB nº 93 94/96) é a modalidade de educação escolar oferecida principalmente na rede de ensino, para educando com necessidades e ducacionais especiais,ou seja, todas as pessoas que precisam de métodos, recursos, procedimentos especiais, durante o seu processo de ensino e aprendizagem.a utilização da tecnologia, como recurso de busca de conhecimento, a cada dia vem se ampliando, com distintos objetivos e de diferentes formas. 
A reflexão que devemos fazer é sobre qual perspectiva as escolas de educação básica vão incorporar tal tecnologia e dessa forma levantamos a questão da formação do professor/educador. 
Não se trata de fazer desse profissional um tecnólogo, mas sim buscar a apropriação crítica e criteriosa da utilização dessa ferramenta para desenvolver atividades pedagógicas, independentemente do tipo ou grau de deficiência, pois dessa forma todos os alunos serão beneficiados. Para isso a escola deve ser local de discussão permanente e a capacitação dos profissionais contínua. D
iante do uso das tecnologias em ambientes educacionais, encontramos também aqueles que defendem e o consideram como um evento mágico para ser devorado pelos educadores. Presenciamos, então, uma espécie de antropofagismo pedagógico. Por outro lado, há os que criticam sem considerar aspectos positivos ou mesmo sem levar em conta o contexto social no qual a escola está inserida. Isto ocorre pelo fato do professor/educador não refletir de forma crítica, sendo assim, sua busca será motivada somente por uma situação mercadológica, sem apropriação das verdadeiras potencialidades e limitações da tecnologia.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A inclusão de alunos surdos na sala de aula do ensino comum é uma proposta não relacionada somente com as questões da surdez, mas com questões que envolvem uma diferença diversificada num sentido de que outros caminhos pedagógicos devem ser trilhados para que estes alunos possam vir a constituir-se como um sujeito surdo pertencente a uma sociedade cuja maioria é de ouvintes. Dentre estes ouvintes, outras diferenças também existem, pois vivemos em uma sociedade que também não reconhece as necessidades dos ouvintes, não tem um olhar para suas particularidades.
Esses aspectos crítico - pedagógicos que envolvem o ensino de libras para as séries iniciais sempre estarão sujeito a mudanças. Estas, não ocorrem de modo rápido e também não são de fácil elaboração, pois os conceitos sobre a educação e língua de sinais, necessitam ser reformulados e ao mesmo tempo esses novos conceitos que circulam no interior escolar, devem ser aceitos por todos na área da educação, sabendo que conflitarão com aqueles já existentes.
Há muitoque se fazer ainda no que se diz respeito sobre a educação especial. As instituições de ensino precisam proporcionar mais recursos linguísticos para os deficientes auditivos para que eles possam se desenvolver de forma autônoma, preparando - se para os desafios do cotidiano fazendo a diferença.
Desta forma, será no cotidiano da inclusão escolar, através das experiências e reflexões das mesmas, que se estabelecerá no processo social, as maneiras para a inclusão e quais serão as propostas pedagógicas utilizadas para o ensino das crianças com necessidades educativas especiais.
REFERÊNCIAS
BRASIL, Ministério da Educação. Diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica . Secretaria da Educação Especial – MEC/SEESP,2001.
MARTORELLI,Bárbara Cristina Paulucci Cordeiro.O Uso Das Tecnologias Em Uma Perspectiva Inclusiva.Mestre em Sistemas de Gestão-UFF/RJ e Especialista em Psicopedagogia-UERJ Docente da Faculdade de Duque de Caxias. Disponível em:<http://www.faculdadededuquedecaxias.edu.br/educ/downloads/numero2/8-o-uso-das-tecnologias-em-uma-perspectiva-inclusiva.pdf>Acesso em: 20 de Março de 2017.
VASONCELOS, Celso S. Para onde vai o professor? Resgate do professor como sujeito de transformação. 8º edição/ Celso dos S. Vasconcelos. São Paulo: Libertad, 2001
<http://www.uel.br/eventos/congressomultidisciplinar/pages/arquivos/anais/2009/024.pdf>Acesso em: 20 de Março de 2017.

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