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Breve relato da ação proposta Faz-se necessário trazer a memória que no dia 03 de outubro a LOUIS VUITTON, moveu uma ação ordinária contra o provedor de serviços “Google”, alegando que estar sendo prejudicada. Pois as buscas feitas no provedor com o nome de suas marcas, abrangem outros clientes do provedor, que não a autora. Da ilegitimidade passiva Cumpre-nos suscitar, preliminarmente, a incapacidade do réu para figurar no polo passivo da ação. Isso porque, por se tratar de uma empresa multinacional, fazendo o uso do Direto Comparado, a Europa fazendo a analise de casos semelhantes desconheceu a responsabilidade do referido provedor. Isto porque é armazenado uma palavra-chave e ao busca-la aparece tudo o que estiver registrado com essa palavra. Da Impugnação dos pedidos Considerando o réu como parte ilegítima desta ação, não há fundamentos para os pedidos requeridos pelo autor. Não existe forma tecnológica conhecida para que se restrita a busca unitária de uma só marca. Dito isto, não há de se falar em nenhum tipo de danos causados pelo réu a autora. Dos pedidos Diante de todo o exposto, requer-se respeitosamente a Vossa Excelência que: Seja deferido o reconhecimento de ausência de legitimidade passiva. No mérito, o julgamento improcedente do pedido, quanto ao pagamento de dano material e dano moral, porquanto não comprovados, condenando o autor ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios sucumbenciais, ou, sucessivamente. Protesta por todos os meios de direito admitidos para comprovar os fatos alegados, especialmente prova documental, testemunhal e depoimento pessoal das partes. Pretende o autor participar de eventual audiência de conciliação/mediação porventura designada por V. Exa. Nestes termos, pede deferimento.
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