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resenha anhanguera

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No limiar do século XXI, a realidade institucional no Brasil é especiífica no aspecto de cada região, as habilidades e limitações são inúmeras precisando ser trabalhadas e ornamentadas. O investimento destinado pelos órgãos públicos deveria ser utilizado para a qualificação/aperfeiçoamento de professores e alunos.
É notório, que modernizar a sala de aula não significa modernizar o ensino. A simples introdução da tecnologia não significa mudança na metodologia. Esse contexto é um grande desfio em nossas escolas, pois o uso dessa ferramenta é relevante no estudo interativo de conteúdos tornando-os mais atraentes e trazendo uma postura mais participativa do individuo em sala de aula.
O acesso a objetos educacionais digitais, como vídeos, animações, imagens e infográficos ajudam a estimular o aluno, porém, conhecer a teoria e mediar com a prática é fundamental para que o objetivo venha ser atingido na aprendizagem do aluno.
Atualmente, a maioria dos professores se enquadra na classificação “imigrante digital”, aprendendo a utilizar novas tecnologias com objetivo de aprimoramento da prática pedagógica. E os alunos são os “nativos digitais”, em grande parte, dominam a tecnologia dos I-pods, smartfones, bluetooth, wifi, facebook, twitter, instagran entre outros, demonstrando altas habilidades de domínio e minuseio.
A grande sacada é descobrir o que fazer para acabar com a distância entre imigrantes e nativos digitais. São inúmeros os problemas que podemos enfrentar na área da educação quando se diz respeito a essa divergência de conhecimento. 
Como podemos tirar proveito da tecnologia no ambiente escolar? Em que está pautada a Educação no século XXI? Esses questionamentos podem tirar o sono de muitos educadores que se preocupam em oferecer o que há de melhor para os seus alunos, e assim provocá-los para buscar saber sempre mais.Cabe ao profissional despertar a vontade em si mesmo para se habilitar e lidar com o novo modelo de sala/aluno, a partir daí criar estratégias que possam facilitar a compreensão de acordo com o perfil de cada indivíduo. Quanto mais inseridos estiverem, maior será o desenvolvimento.
Em primeiro lugar, devemos nos questionar sobre o que é tecnologia e compreender que a resposta é bem simples. “Tecnologia” é tudo aquilo que serve para auxiliar o ser humano em seu trabalho e em sua vida. 
Na educação a tecnologia permeia com o trabalho pedagógico, isto é, com o livro, o lápis, o pilot, a lousa, a projeção de slides, as enciclopédias... Numa evolução e numa perspectiva mais recente, permeia com os computadores, e-books, as esferográficas, a lousa digital, o notebook, os projetores multimídia, os sites da internet, etc... 
Podemos visualizar de maneira clara a diferença entre técnica e tecnologia se acompanhamos o pensamento de Zawislak e Freitas. De acordo com Zawislak apud Perini ( 2009): "técnica é a ação ou conjunto de procedimentos e de objetos que constituem uma atividade, não incluindo, porém, o estudo das razões de funcionamento da suposta ação". Seguindo esta mesma linha Freitas apud Perini (2009) menciona que: "tecnologia é a técnica evoluída, fruto de ideias surgidas no passado e que ao longo dos anos foram modificadas, atualizadas e aprimoradas". Diante de tais citações entende-se que tecnologia é a técnica evoluída que envolve um conjunto de conhecimento de maneira organizada para facilitar o uso de recursos na vida dos seres humanos.
Tudo o que está ao nosso alcance envolve, de certa forma, a tecnologia. Desde a fala até os últimos lançamentos tecnológicos. Constatando-se, assim, que a tecnologia é tão antiga quanto o próprio homem. O fato de os primeiros hominídeos utilizarem a pedra para fazer o fogo pode ser considerado tecnologia, pois assim ele aprimorava suas técnicas e facilitava o trabalho.
Por mais que tenhamos sido conquistados por inúmeros aparelhos tecnológicos, os professores mantém sua didática em sala de aula com o uso do pilot e da lousa. Não é nada fácil a tarefa que o professor enfrenta todos os dias. Por ser um “imigrante digital”, este encontra dificuldades para repaginar a sua aula, pois tem que encontrar uma nova roupagem para aquela didática que sempre dominou muito bem.
Os professores estão concorrendo, de maneira desleal, com TV, cinema 3D, youtube, redes sociais, etc, logo precisam assimilar/entender as vantagens dessa tecnologia invasiva, para então melhorar sua prática educativa.
Nosso mundo vive em uma constante mudança e evolução, modernizando-se cada vez mais. Informações se multiplicam a todo instante e existe a necessidade de tudo isso ser aprendido e incorporado.
Antigamente, ensino era feito de modo transmissivo. Já nos dias atuais os alunos querem construir seus conceitos, interagindo de maneira incisiva e as vezes um tanto quanto agressiva. A internet faz com que as pessoas percam o foco em muitos momentos de suas vidas, várias coisas são feitas ao mesmo tempo, leituras são começadas e não terminadas, a facilidade é buscada a todo instante individualizando o processo educativo e informativo.
Carece ao professor ter a sensibilidade para reconhecer a realidade da escola e dos alunos que ele trabalha, muitas vezes não é o profissional que não quer inovar, apenas não está trilhando o caminho de maneira correta. Muitas vezes o professor preocupa-se em inovar em seus aparelhos e recursos tecnológicos e acarreta em um efeito contrário, quando na verdade tudo é tecnologia, desde uma simples folha de papel até um jogo, basta saber conduzir e aplicar de maneira apropriada.
O professor precisa de um tempo para incorporar as mudanças, “trocar a roupa”, digerir as novas informações, refletir sobre a sua prática, inovar, buscar a atenção do aluno para que haja uma aprendizagem eficaz e de grande significado na vida de cada aluno que por ele passa.
 
POLO – Centro de Educação a Distância (CEAD)
DISCIPLINAS NORTEADORAS
Didática , Língua Brasileira de Sinais, Responsabilidade Social e meio Ambiente
DESAFIO PROFISSIONAL
Resenha crítica 
Tecnologia X Metodologia
Nome: Louise Báez Soares 		 	RA: 5524347399
Tutor: Ailton Salgado
São Gonçalo, 21 de novembro de 2017.

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