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A Felicidade Conjugal

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CENTRO UNIVERSITÁRIO MOURA LACERDA
CURSO DE LETRAS
O ciclo do amor em “A Felicidade Conjugal”, de León Tolstói – uma análise da obra
Janaína Carla Oliveira de Lima
Ribeirão Preto - SP
2014�
Janaína Carla Oliveira de Lima
O ciclo do amor em “A Felicidade Conjugal”, de León Tolstói – uma análise da obra
Pré-projeto de Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito para aprovação na disciplina Prática de Ensino I – Elaboração de Projetos, no Centro Universitário Moura Lacerda.
 
Área de concentração: Literatura Russa – análise literária
Orientadora: Profª. Drª Gisela do Carmo Lourencetti.
Ribeirão Preto - SP
2014
O amor é um estado essencialmente transitório. É como uma enfermidade. Tem a sua fase de incubação, o seu período agudo, a sua declinação e a sua convalescença. É um fato reconhecido e ratificado por todos os fisiologistas das paixões.
RAMALHO ORTIGÃO
SUMÁRIO
111.	INTRODUÇÃO	�
2.	JUSTIFICATIVA	16
193.	OBJETIVOS	�
194.	REFERENCIAL TEÓRICO	�
5.	METODOLOGIA DA PESQUISA	49
6.	CRONOGRAMA	49
REFERÊNCIAS	51
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INTRODUÇÃO
O romance “A felicidade conjugal”, de Leon Tolstói relata uma história de amor vivida na Rússia, no final do século XIX entre um homem maduro, instruído, de meia idade, chamado Serguêi Mikháilitch, e Mária Alieksándrovna, uma jovem de dezessete anos, frágil, inocente e pura, que acabara de perder a mãe e vivia com a irmã mais nova e a empregada da casa. Todo o enredo é narrado por Mária e expressam não só os fatos, mas também seus pensamentos e sentimentos, o que enriquece a narrativa e lhe confere de forma mais acentuada o caráter da subjetividade. 
É composto grande parte por frases longas, com intercalações e detalhadas descrições. O autor relaciona os estados da natureza e as estações do ano aos sentimentos dos personagens, Tolstói era, na época em que escreveu o romance, aos 31 anos, um adepto da chamada “arte pura” e buscava em seus textos a perfeição da beleza estética, alguns trechos soam como poesia, embora não deixem em momento algum de ser prosa.
Tolstói, à medida em que vai amadurecendo, tende cada vez mais a uma corrente de pensamento naturalista, acredita que na cidade moram todos os males da humanidade, é onde o homem bom se corrompe. Defende portanto que a vida no campo é a cura para esses males humanos, e isso é visível em grande parte de sua obra, Mária, por exemplo, que era uma menina ingênua e que não conhecia as maldades do mundo se deixa iludir pela pompa e pelas muitas regalias da cidade. O próprio autor, no final de sua vida, deixa a sua família, os negócios e muda-se para o campo, para se purificar dos males da cidade.
A análise psicológica dos personagens é constante não só nesta, mas em todas as obras de Tolstói, seus textos são repletos de diálogos interiores e dilemas morais e éticos. É possível observar em seus livros a questão da posição da mulher na sociedade. Para o autor, a mulher deve ter o papel da esposa, cuidadora do lar e dos filhos e submissa ao marido. É possível observar que grande parte dos conflitos centrais de suas histórias se dão quando a mulher questiona sua posição na sociedade, Mária é um exemplo, isso ocorre também em Anna Karênina, Sonata a Kreutzer e outros.
Uma breve análise da obra
Serguêi era o amigo de confiança do pai de Mária, frequentava sua casa quando a menina era criança. Quando faleceu a mãe de Mária, ele voltou a fazer visitas a casa, para auxiliar no processo de herança e na administração financeira, já que era um homem instruído nas Leis e de confiança da família. Serguêi nunca havia se casado e trazia consigo um sentimento de conformismo em relação ao amor, não acreditava que um homem na sua idade - 34 anos - conseguiria ainda se casar e encontrar a felicidade conjugal.
Quando volta a frequentar a casa de Mária, Serguêi fica impressionado com a sua beleza, não era mais uma criança, era então uma bela jovem de dezessete anos. Encanta-se pela moça, mas a princípio tenta esconder o sentimento e negá-lo, por acreditar que seria impossível uma história de amor entre eles: “Sabia que ele gostava de mim – se como criança ou mulher, isso eu ainda não me havia perguntado; dava muito valor à sua afeição e, sentindo que ele me achava a melhor moça do mundo, desejava que ele permanecesse nesse engano.”.
Mária também aos poucos se deixa envolver por um sentimento novo e muito agradável: “a primavera chegou. Minha tristeza anterior havia passado fora substituída por uma inquietude primaveril e sonhadora, de esperanças e desejos incompreensíveis. Muitas vezes ia para o jardim e lá ficava, vagando pelas alamedas ou sentada num banco, e só Deus sabe o que eu pensava, o que queria ou esperava. Às vezes, à noite, especialmente se havia luar, eu ficava sentada até o amanhecer junto à janela do meu quarto, ou então, saía para o jardim vestida com uma blusa leve e corria sobre o orvalho até o açude; certa vez, fui até o campo e de noite dei a volta sozinha em todo o jardim. (...) e cada pensamento era dele, cada sentimento – era dele. Eu ainda não sabia que isso era amor, pensava que era uma coisa que podia acontecer sempre, que esse sentimento ocoria sem motivo.” . 
Conforme a história vai se desenrolando, o autor deixa aparecerem sutilmente alguns dos pensamentos da época em relação ao casamento e à condição da mulher naquela sociedade, condição essa de submissão aos costumes e dependência completa do marido: “eu tinha então dezessete anos, (...) era jovem e, pelo que todos diziam, bonita, e que aquele já era o segundo inverno que eu passava em branco, consumindo-me na solidão do campo. (...) é mais fácil para o homem amar e expressar o seu amor do que para a mulher. O homem pode dizer que está apaixonado, mas a mulher, nunca.”.
 A riqueza do texto se dá também pelo constante uso de metáforas que expressam, em sua maioria, sensações e sentimentos reprimidos pela moral da época. Um exemplo dessas metáforas se dá quando é narrado um dos encontros entre Mária e Serguêi durante o namoro, o ramo de tília e as mãos molhadas, metaforizam a ansiedade dela e a reação fisiológica do seu corpo em resposta à excitação pelo encontro com o amado: “Já havia uns três dias que Serguêi não aparecia, e naquele dia esperávamos que ele viesse. Lá pelas duas da tarde, nós o vimos atravessar a cavalo o campo de centeio. Arranquei um ramo de tília, tão cheio de seiva que me molhou a mão.”.
As frequentes visitas de Serguêi à casa de Mária fazem com que o sentimento entre eles fique cada vez mais forte e claro: “Meu coração começou a bater forte; uma alegria assustada, como se eu estivesse fazendo algo proibido, repentinamente tomou conta de mim (...) já não era o velho tio que me educava com carinho, era uma pessoa igual a mim, que me amava e temia, e a quem eu temia e amava. Ficamos sem dizer nada, apenas olhando um para o outro (...) despediu-se como de costume, não disse nada de especial, mas eu sabia que a partir daquele dia ele era meu e que já não o perderia (...) era como num sonho feliz, em que todos os fatos parecem já ter acontecido, em que muito antes a pessoa já sabia daquelas coisas, mas tudo ainda está para acontecer, e ela sabe que vai acontecer.”.
Depois que reconheceram e aceitaram o sentimento que tinham um pelo outro, os dois resolveram então não adiar o casamento, marcaram-no para duas semanas depois daquela última conversa, em que eles se declararam de forma indireta e sutil: “Até o dia do casamento, nossas relações continuaram as mesmas de antes; tratávamos um ao outro por ‘o senhor, a senhorita’, ele não beijava nem mesmo a minha mão, e não só não procurava como até evitava ficar a sós comigo.”.
A cerimônia do casamento se dá de forma simples e com poucas testemunhas, o autor é detalhista ao narrar os pensamentos e os dilemas de Mária relacionados à sua nova vida, agora de mulher casada: “Será possível que agora voume transformar numa pessoa estranha para mim mesma e que uma vida nova, a concretização de minhas esperanças e desejos, está se abrindo diante de mim? E será que essa nova vida vai durar para sempre?”. Os sonhos de menina em relação àquele dia tão especial e único em sua vida começam a ser confrontados com a realidade a que estava submetida, sentia-se insegura: “Aí eu me espantei de que tudo já tivesse terminado e de que nada fora do comum tivesse acontecido no meu coração, nada que pudesse corresponder ao sacramento que acabara de se realizar. Nós dois nos beijamos, mas aquele beijo foi estranho, sem nada daquilo que sentíamos um pelo outro (...) Serguêi colocou o chapéu e ajudou-me a subir na carruagem. Ele sentou-se ao meu lado e fechou a portinhola. Senti um baque no coração. A maneira com que fez isso me pareceu ultrajante.”. 
A descrição da primeira noite do casal é feita por Mária de forma sutil e metafórica, como convinha à moral do século XIX, o que apenas reafirmam a beleza e a riqueza poética da narrativa: “mas então meu coração começou a bater mais forte, minha mão tremeu e apertou a mão dele; fiquei com calor, busquei seus olhos na penumbra e, de repente, percebi que já não tinha medo dele, sentia amor, um amor novo e ainda mais terno e forte do que antes. Senti que eu era dele e fiquei feliz porque ele tinha poder sobre mim.”.
No início do casamento, eles vivem na casa de Tatiana Semiônovna, mãe de Serguêi. É uma casa no campo, espaçosa, com uma mobília velha e muito confortável. Mária e seu esposo vivenciam a felicidade conjugal. O tempo vai se passando e o amor, que parecia perfeito e imutável começa a se transformar. A vida monótona no campo entedia Mária que fica doente e infeliz: “embora me sentisse bem e aceitasse que as coisas teriam de ser daquela maneira, e até achasse que o mesmo acontecia com todo o mundo, ainda assim me parecia que em algumm lugar deveria existir outro tipo de felicidade, ainda que não necessariamente maior (...) apesar de estar sempre junto dele, comecei a me sentir solitária, a achar que a vida estava repetitiva, que nada acontecia de novo, nem comigo, nem com ele. Parecia que estávamos andando para trás, para uma vida antiga. Serguêi passou a ocupar-se cada vez mais dos negócios, distante de mim, sua tranquilidade constante me irritava (...) depois da felicidade que eu experimentara ao me apaixonar por ele, já não me bastava estar amando. Eu queria movimento, não aquela vida que deslizava tranquila. Queria emoções, perigos e autossacrifício, às vezes eu caía em profunda melancolia (...) ele foi o primeiro a notar o meu estado e sugeriu que fôssemos para a cidade.”. Serguêi decide então que deverão se mudar para São Petesburgo e passar um tempo por lá. Começa assim a corrosão da relação dos dois. 
Na cidade é onde habitam males que Mária até então não conhecia: vaidade, cobiça, ganância, vícios, adultérios, bebedices, glutonarias. E ela, pudica e ingênua, deixa-se envolver pelos encantos da vida urbana, sem se dar conta das consequências: “Eu me vi de repente num mundo tão maravilhoso e novo para mim, estava tão feliz, havia tantas coisas interessantes a descobrir que logo, ainda que inconscientemente reneguei todas as minhas convicções passadas e todos os meus planos.”.
Cada vez mais ela se envolve com a vida noturna, os bailes, os jogos, e à medida em que isso se dá, o relacionamento com seu marido fica ainda mais distante e delicado. O amor deste ponto da história é bem diferente do amor que havia no início da relação, eles se tornaram frios, aparentemente insensíveis e egoístas: “Um sentimento novo de orgulho e presunção me dominava quando entrava no baile e todos os olhares se fixavam em mim (...) o único perigo que julgava existir na vida mundana era que pudesse me apaixonar por algum dos rapazes que conhecera, despertando com isso ciúme no meu marido.”. 
Em um dos bailes, Mária conhece um príncipe da Itália que se encanta pela beleza da moça. Mária também se sente atraída pelo príncipe e se deixa envolver. Para ela a figura do italiano lembra seu marido, quando eram namorados, e isso a atrai. Por outro lado o príncipe a deseja apenas por sua beleza, nada além disso, não tem sentimento afetivo algum por ela. A relação entre eles desperta o ciúme em seu marido: “Tenho nojo, porque o príncipe disse que você é bonitinha e por isso você vai correndo ao encontro dele, esquecendo-se do seu marido e de sua própria dignidade de mulher, falta-lhe amor-próprio.”.
Mária era o centro das atenções nos bailes e nas reuniões sociais em Petesburgo, por sua beleza e por seu jeito simples e gentil. Até que um dia chegou à cidade uma certa lady francesa, admirada por todos por sua beleza incomparável e por sua elegância. Mária deixou de ser a mais requisitada nas festas, todos os homens olhavam e desejavam a lady, esqueciam-se dela, inclusive o príncipe italiano.
O clímax da história se dá quando um dia Mária fica a sós com o príncipe italiano. Ele declara o desejo de ter um caso com ela e a toma pelo braço, intimidando-a e tentando forçá-la a beijá-lo, este seria o primeiro relacionamento extraconjugal dela: “uma sensação nova, um misto de medo e prazer, percorreu minha espinha como uma onda gelada. Encarei-o para mostrar-lhe todo o meu desprezo e indiferença, mas meu olhar exprimia, na verdade, embaraço e susto. Seus olhos úmidos e ardentes, bem próximos do meu rosto, fitavam com paixão meu pescoço, meu seio. Suas mãos deslizavam pelo meu braço e sua boca entreaberta pronunciava palavras, ele dizia que me amava, que eu era tudo para ele. Seus lábios se aproximavam cada vez mais do meu rosto, suas mãos apertavam meu braço e pareciam queimar-me. Senti um fogo percorrendo minhas veias, minha vista escureceu e as palavras que eu pretendia dizer para acalmá-lo ficaram presas na minha garganta. Sentia um desejo irrefável de entregar-me aos beijos daquela boca bonita e brutal e de deixar-me envolver por seus braços e suas mãos brancas com veias azuis e muitos anéis. Alguma coisa me empurrava para que eu me lançasse sem refletir naquele abismo de prazeres proibidos que se abrira de repente. Ele passou um braço ao meu redor e inclinou-se para meu rosto.”.
Neste momento, Mária começa a pensar em seu marido, na vida e na história que tem com ele, e arrepende-se de ter se deixado envolver: “despertei do estado em que me encontravam, soltei minha mão e, sem olhar para ele, fui quase correndo para a carruagem. Sentamo-nos, e só então olhei. Ele tirou o chapéu e fez-me sorrindo uma pergunta, sem compreender que o que eu sentia por ele naquele minuto era uma aversão indescritível.”.
Ao voltar para casa, Mária encontra seu marido e seu filho e sente-se culpada pelo mal que iria fazer para eles caso não tivesse resistido à sedução do príncipe italiano. Desolada, ela começa a arrumar as malas e pede ao marido que retornem no dia seguinte à casa no campo. De volta ao campo, o casal começa a se reconciliar, acabam-se as brigas, o ciúme, todos os males, exceto um: os dois percebem que o amor deles mudara, não era mais aquele de quando se conheceram ou mesmo aquele outro de quando se casaram. 
O amor conjugal é descrito pela narrativa como um sentimento que fatalmente se modifica ao longo do tempo. Este é o maior dilema moral do livro, o ciclo do amor. Em várias passagens do livro a narradora descreve a percepção dessas mudanças se questiona a respeito das causas que levaram a elas e no final, a narradora-personagem mostra um sentimento de conformidade em relação a essa mudança inevitável: “Compreendi de repente, com clareza e serenidade, que os antigos sentimentos tinham passado definitivamente, da mesma forma que o tempo, e que fazê-los voltar agora não só era impossível, como isso seria penoso e constrangedor (...) a partir daquele dia, terminou meu romance com meu marido. O antigo sentimento tornou-se uma recordação preciosa, mas impossível de renascer. Um novo sentimento, de amor aos meus filhos e ao pai deles, deu início a uma nova vida, uma vida feliz masdiferente, que ainda estou começando a viver...”. 
Este projeto terá como objetivo descrever o ciclo do amor observado na obra, evidenciando cada uma de suas fases e fazendo referência aos sentimentos e pensamentos presentes nelas, de acordo com os relatos da narradora-personagem. O autor é detalhista na descrição dos sentimentos e dos dilemas morais da época. A riqueza desta pesquisa se dá nisso, em descortinar aos olhos do leitor o que pensavam as mulheres do século XIX em relação ao amor, ao casamento, à sua posição na sociedade. A relevância da pesquisa se dá ainda pela descrição de alguns pensamentos do próprio autor que estão nas entrelinhas da narrativa.
Embora “A felicidade conjugal” seja um dos primeiros romances escritos por Leon Tolstói e não tenha ainda toda a grandiosidade de Guerra e Paz ou Ana Karênina, por exemplo, aborda temas imprescindíveis para a compreensão da sociedade da época e que são discutidos até os dias de hoje e portanto importantes também para a compreensão da atualidade. 
REFERENCIAL TEÓRICO
O objetivo deste trabalho foi descrever o perfil socioeconômico do estudante de Ciências Contábeis no Brasil, nos anos de 2006 e 2009, analisar seu o desempenho no ENADE e a percepção que esse estudante tem em relação à IES em que estuda, no que diz respeito à infraestrutura e à qualidade do ensino oferecido, estabelecendo uma relação de comparação entre os dois períodos.
METODOLOGIA
Será desenvolvida uma pesquisa do tipo analítico-descritiva, cuja bibliografia central será o romance “A felicidade conjugal”, de Leon Tolstói. Após a leitura do romance, será feita uma descrição pormenorizada dos pensamentos predominantes da época em relação ao papel social da mulher com base na obra e será feita a descrição das mudanças presentes no sentimento amoroso dos personagens. Essas mudanças serão enumeradas e descritas por meio de trechos da obra.
CRONOGRAMA
	ATIVIDADES
	J
	F
	M
	A
	M
	J
	J
	A
	S
	O
	N
	D
	Definição do problema
	
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	Revisão bibliográfica
	
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	Leituras e análise de material
	
	
	
	
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	Elaboração de relatório
	
	
	
	
	
	
	
	
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	Apresentação
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
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REFERÊNCIAS
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