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EEK - FACULDADES KENNEDY- JOÃO PINHEIRO Faculdade de Ciências Exatas e de Tecnologia Curso de Engenharia Civil THAÍS C. DA PURIFICAÇÃO LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICA Prof. Alexandre Wagner NOVEMBRO/ 2017 BELO HORIZONTE SUMÁRIO INTRODUÇÃO..................................................................................................1 Prática n°1 (Tomada e interruptor simples) .............1.1 Prática n°2 (Interruptor Three Way) .........................1.2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.......................................................................2 Potencial elétrico e tensão................................................2.1 MATERIAIS UTILIZADOS...............................................................................3 DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTOS............................................................4 CONCLUSÃO...........................................................................................................5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................6 INTRODUÇÃO Na primeira prática abordado a montagem de um interruptor simples, entendido como o conjunto de caminhos que permitem a passagem da corrente elétrica, no qual aparecem outros dispositivos elétricos ligados a um gerador. Logo, afirmar que um circuito simples é aquele em que há apenas uma única corrente elétrica, ou seja, a corrente elétrica sai do gerador e percorre somente um caminho até voltar a ele. Na segunda prática foi abordado a montagem de um interruptor three way, entendido como circuito paralelo que é um circuito composto exclusivamente por componentes elétricos conectados em ligação em paralelo. É uma das formas básicas de se conectar componentes eletrônicos. TOMADA E INTERRUPTOR SIMPLES Este experimento tem como objetivo executar instalação de uma lâmpada acionada por um interruptor simples; INTERRUPTOR THREE WAY Este experimento tem como objetivo executar ligação de um circuito e dois interruptores em paralelo; FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A corrente elétrica é causada por uma diferença de potencial elétrico (d.d.p./ tensão). Um fio condutor ao ser ligado entre as duas, os elétrons livres tendem a se deslocar no sentido da carga positiva, devido ao fato de terem cargas negativas. Criando uma corrente elétrica no fio, com sentido oposto ao campo elétrico, e este é chamado sentido real da corrente elétrica. Ainda seja convencionado que a corrente tenha o mesmo sentido do campo elétrico, o que não altera em nada seus efeitos e este é chamado o sentido convencional da corrente. Para calcular a intensidade da corrente elétrica (i), usa-se: A tensão elétrica é definida como a diferença de potencial entre dois pontos. Isto é, a quantidade de energia gerada para movimentar uma carga elétrica, portanto, o gerador necessita liberar energia elétrica para movimentar uma carga eletrizada a fórmula para calcular a tensão é: U = Eel / Q Onde: U= Tensão elétrica Eel= Energia elétrica Q= Quantidade de carga eletrizada MATERIAIS UTILIZADOS Fios de 1,5mm² vermelhos para representar, fase; Fios de 1,5mm² preto para representar, neutro; Fios de 1,5mm² preto marcado com fita adesiva para representar, retorno; Multímetro; Alicate; Descascador de fios; Varivolt; Teste de fase; Cabos de conexão com pino banana; Chave de fenda; Lâmpada de 60W, 127 V; Luxímetro; DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS Os procedimentos realizados foram: Cálculo teóricos dos valores de Corrente do Circuito e resistência da lâmpada. Plugamos as pontas de prova em seguida selecionamos no multímetro corrente alternada e foram colocadas as ponteiras na maquete da prática, que marcava 109volts de tensão. Depois, foi retirado uma das ponteiras e depois de alguns segundos oscilava no visor do multímetro valor negativo e positivo que significa que o fio era fase (fio vermelho). Depois é colocado o fio em outro terminal, e não oscilava nenhum valor no visor pôde concluir que o fia estava no neutro. Figura 1 - Prática 1 (tomada e interruptor simples) Figura 2 - Prática 2 (interruptor three way) Prática 1 V = 124,1v P = 100w I = P/ V = 0, 81 watts Mas na prática o valor medido no multímetro foi de 0,73 watt. Prática 2 P = 100w V = 124,1v I = P / V = 0, 81 watts Mas na prática o valor medido no multímetro foi de 0,72 watt. Figura 1 – Momento em que foi utilizado multímetro no laboratório. Corrente do circuito (amperímetro). Após plugar as pontas de prova selecionamos no amperímetro a escala de tensão para corrente alternada e passamos entre o amperímetro dois fios: o fio vermelho que representa fase e o preto que representa o fio neutro. No fio fase uma pequena tensão foi mostrada no visor do amperímetro. No fio neutro o visor permanecia zerado, não apresentando nenhum valor de tensão. Figura 3 - Amperímetro usado no laboratório. Resistência ôhmica da lâmpada (multímetro na escala de tensão); Com multímetro medimos a resistência ôhmica do material utilizado na prática. Todo material tem dificuldade em passar a carga ôhmica dele pela extensão do fio por exemplo, medindo a perda em valor ôhmico. Com um fio na parte superior da boquilha da lâmpada e outro na parte lateral da boquilha da lâmpada o valor encontrado foi de 19,99 Ω. Intensidade de iluminação da lâmpada, nos intervalos abaixo. Prática 1 Distância (cm) Iluminância (lux) 10 580lx 20 272lx 30 123lx 40 32lx 50 50lx 60 62lx 70 46lx 80 28lx 90 22lx 100 18lx Prática 2 Distância (cm) Iluminância (lux) 10 605lx 20 286lx 30 130lx 40 30lx 50 46lx 60 60lx 70 44lx 80 31lx 90 26lx 100 13lx Figura 4 – Luxímetro Os gráficos são correspondentes as respectivas tabelas de cada prática ensaiada no laboratório, foi medido com luxímetro intervalos de 10cm, de 10 até 100cm, intensidade da luz que chega a seu sensor. De acordo com Brevigliero, Possebom e Spinelli (2009) “um luxímetro consiste em um mini amperímetro ligado a uma célula fotoelétrica. Quando a luz incide sobre ela, uma corrente é formada, carregando positivamente o semicondutor da célula, enquanto a parte metálica do sensor fica carregada negativamente, gerando assim uma diferença de corrente. Essa corrente é lida pelo aparelho e convertida para o valor equivalente em lux (unidade de iluminância) nos luxímetros digitais. ” Os gráficos deveriam ser decrescentes em teoria, pois a cada distanciamento menor seria a luz incidente sobre o sensor, porém o ambiente do laboratório estava muito iluminado o que atrapalhou o levantamento de dados. CONCLUSÃO Pode-se concluir que, as práticas realizadas nessa primeira aula foram relevantes para a aquisição de conhecimento por parte dos integrantes do grupo, que procuraram seguir uma padronização de cores dos condutores facilitando a identificação do mesmo dentre vários, nos preocupando com a segurança. A disciplina aborda os conceitos referentes à práticas em instalações de dispositivos elétricos usualmente aplicados em baixa tensão, além da utilização de várias ferramentas eficientes para a montagem da maquete estudada. O objetivo é prover noções básicas de manuseio de ferramentas, conhecimentos práticos referentes à instalações elétricas básicas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - https://ensinandoeletrica.blogspot.com.br/2017/06/ligacao-de-lampada - https://www.mundodaeletrica.com.br/instalacao-de-interruptor-duplo-com-tomada-passo-a-passo/ - Eletricidade, Magnetismo e Circuitos. Jaime E. Villate. - CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ELETRICISTA PREDIAL 1 2 .Ed. Ao LivroTécnico: RJ RIPPER, E.
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