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AGREGADOS PARTE 2

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AGREGADOS 
8. Principais propriedades físicas dos agregados: 
 
• Massa específica • Massa unitária • Índice de vazios • Compacidade • Área específica • Durabilidade • Umidade 
Para efeito de dosagem do concreto, é importante conhecer: 
• o volume ocupado pelas partículas do agregado, • os poros existentes dentro das partículas, • massa específica e a massa unitária do agregado. • entre outras propriedades 
8.1) Massa especifica: Dependente da sua estrutura química, da organização molecular e da eficiência de empacotamento 
• A massa específica é definida como a massa do material por unidade de volume, excluindo os poros internos das partículas (vazios). 
 
 
 
• Para muitas rochas comumente utilizadas, a massa específica varia entre 2600 e 
2700 kg/m3. 
 
Execução do ensaio da massa especifica – Frasco Chapman 
• Da amostra representativa, colhida de acordo com a NBR 7216, pesam-se 500g de areia seca, coloca-se água no interior do frasco até sua marca padrão de 200 ml; introduz-se cuidadosamente o material. 
• A água subirá no gargalo do frasco até uma certa marca (L); faz-se essa leitura e do valor obtido diminuem-se os 200 ml, obtendo-se, assim, o valor absoluto de areia; dividindo-se o peso dos 500g de areia pelo volume achado, teremos a massa específica real ou peso específico real. 
 
 
Frasco de Chapman Bulbo inferior 200ml, 
subdivisão bulbo superior 175ml, 
Gargalo 75ml com subdivisão 1ml. 
 
8.2) Massa unitária: Segundo a NBR 7810 a massa unitária é a massa da unidade de “volume aparente” do agregado, isto é, incluindo na medida deste volume os vazios entre os grãos. 
 
• A importância de se conhecer a massa unitária aparente vem da necessidade, na dosagem de concretos, de transformar um traço em massa para volume e vice-versa, ou também, para cálculos de consumo de materiais a serem empregados no concreto. • O termo massa unitária é assim relativo ao volume ocupado por ambos: agregados e vazios. 
 
 
• A massa unitária aproximada dos agregados comumente usados em concreto normal varia de 1300 a 1750 kg/m3. 
Determinação da massa unitária – Recipiente volumétrico 
• Amostra: Deve estar no estado seco, em quantidade de, pelo menos, o dobro do volume do recipiente utilizado para o ensaio. • Volume do recipiente: variável conforme a dimensão do agregado – ver Tabela 
 
Procedimentos: 
• O recipiente (aferido e pesado) deve ser preenchido com uma concha ou pá, sendo o agregado lançado a uma altura de 10 a 12 cm do topo do recipiente. Alisar a superfície do recipiente com uma régua (para agregado miúdo) e compensar as saliências e reentrâncias no caso de agregado graúdo. 
 
 
 
 
 
• Pesar o recipiente com o material nele contido. A massa do agregado solto é a diferença entre a massa do recipiente cheio e a massa do recipiente vazio. A massa unitária, expressa em kg/dm3. 
 
 
 
 
 
 
 
Importante: 
• massa especifica=> massa da unidade de volume excluindo-se os vazios entre grãos. • massa unitária => peso da unidade de volume, incluindo-se os vazios contidas nos grãos. 
• Portanto, para saber a quantidade de vazios de um material é preciso fazer: massa especifica – massa unitária = vazio 
 
8.3) Índice de Vazios: é a relação entre o volume total de vazios e o volume total de grãos. Vv = volume de vazios 
 Vg = volume de grãos 
 
 
 
 
 
 
 
 
• No caso dos agregados miúdos o espaço intergranular é menor que nos agregados graúdos. • A mistura de agregados miúdos e graúdos, entretanto, apresentará, sempre, um menor volume de vazios. • Porosidade e índice de vazios quando reduzidos e a compacidade quando aumentada, melhoram de forma significativa a resistência à compressão, permeabilidade e a durabilidades (menos consumo de pasta de cimento). 
 
 
 
 
 
 
 
 
8.4) Compacidade (c): é a relação entre o volume total ocupado pelos grãos e o volume total do agregado. 
 
Compacidade: índice utilizado para determinar o grau de compactação de um material granular, não coesivo, como as areias. 
• Compacidade relativa = 100%, significa que a amostra está em sua máxima compactação e com índice de vazios mínimos. • Compacidade relativa = 0% a compactação é mínima e o índice de vazios é máximo, ou seja amostra está o mais fofa possível. 
8.5) Área específica: é a soma das áreas das superfícies de todos os grãos contidos na unidade de massa do agregado. 
• Admite-se para área da superfície de um grão, a área da superfície de uma esfera de igual diâmetro; • O grão real tem, contudo, superfície de área maior que a esfera. • A forma dos grãos de brita é irregular e sua superfície extremamente rugosa; • Para a mesma granulometria, os agregados com grãos mais regulares têm menor superfície específica. 
8.6) Durabilidade: O agregado deve apresentar uma boa resistência ao ataque de elementos agressivos. 
• O ensaio consiste em submeter o agregado à ação de uma solução de sulfato de sódio ou magnésio, determinando-se a perda de peso após 5 ciclos de imersão por 20 horas, seguidas de 4 horas de secagem em estufa a 105°C. • É de 15% a perda máxima admissível para agregados miúdos e de 18% para agregados graúdos, quando for usada uma solução de sulfato de magnésio. 
8.7) Umidade e inchamento 
 
 
 
 
Definição: É a porcentagem de água contida em uma determinada quantidade de (areia ou qualquer material). 
• Teor de umidade (%): razão entre a massa de água contida numa amostra e a massa desta amostra seca. 
 
• Massa de agua: É a relação entre a massa da areia úmida e massa da areia seca dos agregados colocados na mistura 
 
 
Condições de umidade dos agregados 
• Seco em estufa toda umidade, externa ou interna foi eliminada por um aquecimento a 100oC. • Seco ao ar quando não apresenta umidade superficial, tendo porém umidade interna, sem estar saturado.

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