Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNESC FACULDADES INTEGRADAS DE CACOAL ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS I TURMA: 8B RELATÓRIO NO 01 DETERMINAÇÃO DA UMIDADE PELO MÉTODO DA ESTUFA E SPEEDY TEST Acadêmicos: Matheus Vinicius Assis de Souza Rafael da Silva Baroni Cacoal, 14 de setembro de 2017 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 1.1 OBJETIVOS 3 2 MATERIAIS E PROCEDIMENTOS 3 2.1 MATERIAIS 3 2.2 PROCEDIMENTOS 4 3 RESULTADOS 5 3.1 MÉTODO DA ESTUFA 5 3.1.1 SOLOS FINOS 5 3.1.2 SOLOS GRANULARES 5 3.2 MÉTODO SPEEDY TEST 6 4 ÁNALISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 6 4.1 MÉTODO DA ESTUFA 6 4.2 MÉTODO SPEEDY TEST 6 5 REFERÊNCIAS 8 DETERMINAÇÃO DA UMIDADE PELO MÉTODO DA ESTUFA E SPEEDY TEST 1 INTRODUÇÃO O teor de umidade de uma amostra de solo pode ser definido de várias formas, porém neste relatório foi utilizado os seguintes métodos: Estufa e Speedy Test. O conhecimento das características do solo é de suma importância, pois por meio da determinação do teor de umidade, pode-se estabelecer a quantidade de água necessária para obter uma compactação ideal do solo e alcançar a maior resistência possível. 1.2 OBJETIVOS Determinar a umidade de uma amostra de solo pelo método da estufa e pelo método expedito Speedy test. 2 MATERIAIS E PROCEDIMENTOS 2.1 MATERIAIS METODO DA ESTUFA Estufa elétrica, controlada automaticamente por termostato, capaz de manter a temperatura continuamente entre 110 ºC ± 5 ºC. Balanças com resolução de 0,1% da massa da amostra de solo. Recipientes de material resistente à corrosão e infenso a mudança de massa ou desintegração, quando submetidos a repetidos ciclos de aquecimento e resfriamento. Dessecador de sílica gel (DNER-ME 213/94). METODO DO SPEEDY TEST Conjuntos “speedy”. Ampolas com cercas de 6,5g de carbureto de cálcio (DNER-ME 052/94). 2.2 PROCEDIMENTO MÉTODO DA ESTUFA Foram escolhidos seis recipientes, sendo três para solos finos e três para solos granulares. Os recipientes são MSI, MSII e CAP-02 para solos finos, e MS-7, MS-5 e MS-13 para solos granulares. As capsulas foram pesadas e seus valores anotados. Foi adicionado dentro delas solo úmido, e levado novamente a balança para a obtenção das massas naturais. O solo foi levado ao dissecador, e depois para a estufa. O solo ficou na estufa durante 16 horas. Após a secagem, as amostras foram pesadas para a obtenção da massa seca. MÉTODO EXPEDITO SPEEDY TEST A massa da amostra utilizada no experimento é obtida em função da umidade estimada, de acordo com a tabela 2.1. Figura 2.1 – Peso amostra em função da umidade estimada Fonte: DNER 052/94 (21/03/1994) Amostra foi colocada na câmara do aparelho “speedy”. As duas esferas de aço foram introduzidas junto a amostra, e logo em seguida, foi inserida a ampola de carbureto de cálcio, deixando-a deslizar com cuidado pela parede da câmara. O aparelho foi fechado apertando os parafusos, e agitado repetidas vezes até a ampola quebrar. O manômetro não aferiu pressão. 3 RESULTADOS 3.1 MÉTODO DA ESTUFA 3.1.1 SOLOS FINOS Tabela 3.1 – Teor de umidade dos solos finos NÚMERO DA CAPSULA MASSA DA CAPSULA (g) MASSA DA CAPSULA + SOLO UMIDO (g) MASSA DA CAPSULA + SOLO SECO (g) MASSA DO SOLO SECO (g) MASSA DE ÁGUA (g) UMIDADE (%) MSI 4,88 19,99 17,46 12,58 2,53 20,11 MSII 4,33 16,09 14,16 9,83 1,93 19,63 CAP-02 5,69 15,28 13,66 7,97 1,62 20,32 em que: W : teor de umidade; Mnat: massa natural; Ms: massa seca; 3.1.2 SOLOS GRANULARES Tabela 3.2 – Teor de umidade dos solos granulares NÚMERO DA CAPSULA MASSA DA CAPSULA (g) MASSA DA CAPSULA + SOLO UMIDO (g) MASSA DA CAPSULA + SOLO SECO (g) MASSA DO SOLO SECO (g) MASSA DE ÁGUA (g) UMIDADE (%) MS-7 4,69 25,48 21,23 16,54 4,25 25,70 MS-5 4,59 21,81 18,09 13,5 3,72 27,56 MS-13 5,84 22,05 18,56 12,72 3,49 27,44 em que: W : teor de umidade; Mnat: massa natural; Ms: massa seca; 4 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 4.1 MÉTODO DA ESTUFA Foram feitos três ensaios para cada tipo de solo (granulares e finos), para determinar suas respectivas umidades. Os valores dos teores de umidade dos solos finos para as amostras das capsulas MSI, MSII, e CAP-02, foram, respectivamente, 20,11%, 19,63% e 20,32%, portanto o teor de umidade final (media entre eles) é 20,02%. Os valores dos teores de umidade dos solos finos para as amostras das capsulas MS-7, MS-5, e MS-13, foram, respectivamente, 25,70%, 27,56% e 27,44%, portanto o teor de umidade final (media entre eles) é 26,90%. 4.2 MÉTODO EXPEDITO SPEEDY TEST O ensaio foi realizado duas vezes. A primeira leitura manométrica foi inconclusiva, pois o manômetro não mediu pressão. A norma diz que se a leitura manométrica for menor que 20 KPa (0,2 Kg/cm²), o ensaio deverá ser refeito com peso da amostra maior que o inicial (DNER-ME 052/94). Foi feito o segundo ensaio, mas o manômetro novamente não mediu pressão. Os motivos podem ser: problemas no funcionamento do aparelho, ou o solo estava com baixo teor de umidade, impossibilitando a leitura de pressão. 5 REFERÊNCIAS DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. DNER-ME 213/94: Solos – determinação do teor de umidade. DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. DNER-ME 052/94: Solos e agregados miúdos – determinação da umidade com emprego do “Speedy”. CHIOSSI, NIVALDO JOSÉ - Geologia Aplicada à Engenharia. 3. ed. Grêmio Politécnico da USP
Compartilhar