Buscar

jaquetrabalhounopar

Prévia do material em texto

14
Sistema de Ensino Presencial Conectado
SUPERIOR - letras – habilitação em língua portuguesa e respectivas literaturas
Jaqueline da Boa morte batista
Educação Ambiental 
E PORTUGUES
Como aplicar os conhecimentos em Gestão Ambiental na matéria de língua Portuguesa.
Rio de Janeiro
2017
JAQUELINE BATISTA
Educação Ambiental 
E PORTUGUES
Como aplicar os conhecimentos em Gestão Ambiental na matéria de Lingua Portuguesa
Trabalho de Superior apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Interpretação de Texto, Educação á Distancia, Educação e Diversidade, Praticas, Pedagógicas: Gestão da aprendizagem, Psicologia da Educação e da aprendizagem.
Orientador: Profs : 
Wellem Aparecida de Freitas Semczuk
Idelma Maria Nunes Porto
Marcio Gutuzo Saviani
Mari Clair Moro
Mayra Campos Frâncica dos Santos
 
Rio de Janeiro
2017
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	1
2 DESENVOLVIMENTO	1
2.1 Verificações dos livros Didáticos	1
2.1.1 Elaboração da atividade	1
3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO	1
3.1 EXEMPLO DE GRÁFICO	1
3.2 EXEMPLO DE FIGURA	1
3.3 EXEMPLO DE QUADRO	1
3.4 EXEMPLO DE TABELA	1
4 CONCLUSÃO	1
REFERÊNCIAS	1
APÊNDICES	1
APÊNDICE A – Página da Internet	1
ANEXOS	1
ANEXO A – Título do anexo	1
INTRODUÇÃO
O meio ambiente passa por duras degradações a cada período que a humanidade se desenvolve . O desenvolvi mento humano parte na contramão do que seria um desenvolvimento sustentável Para promover o avanço da humanidade geralmente quem pro move a destruição não deixa entrar na discussão a questão de como se avançar sem destrui r o meio ambiente em que estamos todos inseridos. 
Essa destruição teve seu apogeu recentemente, quando se foram 
Apresentados dados que mostravam que a terra já tinha sido utilizada em sua totalidade quando se trata do assunto de geração de matéria prima para as mais diversas atividades do cotidiano humano e social. 
Com essa destruição em massa dos recursos naturais também se cria inúmeros problemas sociais e econômico s. O desenvolvimento sem planejamento ambiental além de promover uma destruição natural sem precedentes também desola inúmeras com unidades nativas dos locais em que se faz a retirada predatória de matéria natural , com isso a comunidade tem seu capital natural retirado da local original deixando um rastro de problemas ambientais e conseqüentemente sociais para sociedade daquele local que perde seu bem mais precioso que é a natureza do local, já que em grande parte das regiões devastadas passa -se por um processo de desgaste dos rios promovendo em pouco a pouco a falta ou ausência total de água para o consumo da região, além de que a retirada da natureza local também provoca uma grande mudança cultural devido à alteração climática. 
A economia, que significa a administração dos recursos de certa atividade , 
Dificilmente se pauta num desenvo l vi mento sustentável quando se inicia um processo de desmatamento em prol de um dito desenvolvi mento. O problema desse desenvolvi mento é que toda s as comunidades presentes no planeta terra paga mas conseqüências da destruição sem planeja mento de reconstrução , em contrapartida somente em situações singulares a grande maioria dos sujeitos tem acesso a esse dito desenvolvi mento que necessitou de extensões e mais extensões de destruição para ser alcançado . 
Por isso a discussão ambiental se faz tão necessária nas escolas, para 
Demonstrar a todos os sujeitos desde o inicio de sua formação que além de serem os maiores atingidos pelo uso desmedido dos recursos naturais eles tem mui to pouco acesso a todo esse dito ganho que se teoricamente terá após todo o processo predatório. 
Se a discussão for ser feita somente nos mais altos níveis acadêmicos além 
de já se estar tarde para promover reais mudanças no paradigma ambiental da sociedade, também se perde conteúdo de conta to, pois é muito diferente se ver um processo ambiental, social o u econômico em uma sociedade e se vi ver realmente aquele processo, porque como bem sabemos os sujei tos que passa m presenciam diariamente o seu cerco natural sendo destruído em nome do desenvolvimento de outra com unidade , dificilmente são convidados pelos centros acadêmicos para participarem do debate sobre a o processo predatório de seus recursos naturais. 
Por isso é importante enquanto professor dentro da sala de aula promover 
esse debate, para que se ouça e se veja o ponto de vista de quem realmente passa 
pelo processo real de retirada de recursos naturais de sua comunidade e ambiente 
para outra comunidade e ambiente, que geralmente, não tem contato direto nenhum com a comunidade afetada ( negativamente) pela destruição dos recursos naturais. 
A destruição desenfreada do meio ambiente além de tudo promove uma das 
formas mais duras de abuso e opressão que é o trabalho escravo. Muitas das grandes corporações que vai até regiões mais longínquas e distantes da sociedade dita como civilizada chega nessas regiões e utiliza a comunidade da região como mão de obra gratuita e oprimida , e te mos como maio r exemplo dessa situação a chega da dos portugueses ao Brasil, quando além de levar grande parte dos recursos naturais de terras tupiniquins para desenvolver a metrópole portuguesa também promoveu a destruição da cultura indígena e o abuso do trabalho de tais sujeitos . 
A partir disso é função do professor dentro de sala utilizar tal projeto para 
demonstrar co mo a s com unidades mai s p obres sofrem quando tem se u p a trimônio natural tomado à força e como em longo prazo se tem problemas quase que incorrigíveis co mo o corre atualmente no Brasil com a questão indígena e dos escravos que para cá vieram. 
A função d o trabalho a se r desenvolvido dentro de sala de aula é mostrar 
aos sujei tos atingi d os que estes sofrem diariamente com os problemas sociais e ambientais causados pela falta de planejamento e discussão adequados à questão ambiental e social, para que estes sujeitos quando forem os sujeitos centrais saibam fazer um planejamento bem mais respeitoso ao meio ambiente e bem mais socialmente viável que respeite as comunidades dos locais atingidos promovendo cada vez me nos devastação ambi ental-social. Espero com o presente trabalho contribuir ainda mais para a discussão e planejamento de um desenvolvimento viável e respeitoso dos vários pontos de vista envolvidos na sociedade como um todo. Além de que a atividade de aprendizagem também será de suma importância para promover o meu a prendizado quanto a função social do professor dentro de sala de aula que é promover uma educação libertadora que crie pessoas melhores para a sociedade que estamos inseridos.
DESENVOLVIMENTO
2 .1 Verificações dos Livros Didáticos 
Após a pesquisa de diversos meios de informação ( jornais, livros didáticos e 
mídias alternativas) pude perceber que a educação ambiental na área de Língua 
Portuguesa enquanto disciplina escolar tem um vasto material didático relacionado , 
e em sua grande maioria tem relação com a principal atividade da matéria 
relacionada ao nosso curso, queé a atividade de leitura e escrita. Pude perceber que a confecção de redações e a realização de leituras das mais diversas foi tema central das atividades, mostrando assim a importância da di sciplina de Língua Portuguesa na aplicação de Educação Ambiental. Nos parágrafos que sucedem i rei 
desenvolver em cada um as atividades que foram propostas em cada livro didático. 
No primeiro livro didático que consultei a atividade proposta consistia em 
leituras dos mais diversos tipos de poema e suas declamações, e nem sempre 
esses p oemas e ram rela ci onad os ao ass un to mei o ambi ente, po rém a impor tâ nci a 
dessa ativi dad e era que tai s poe mas d evi am ser escri tos em p apei s reciclad os 
mostra ndo assi m q ue se po de processa r o p apel di versas ve zes depoi s de ser 
uti li zad o promo ve nd o assi m uma di mi nui ção si gni fi cativa d a extração de árvo res do 
mei o ambi ente e demons tra ndo aos al uno s a q ua li dade li terária d o no sso pa ís 
mescla ndo assi m um desenvo l vi me nto ambien tal e um p rocesso de va lori zação 
cul t ura l mui to i mporta n te pa ra demonst rar as maravi lha s d e terras t upi ni q ui ns , ta nto 
na q uestão c ul tural q ua nto li terári a. 
No seg undo li vro d i dáti co cons u ltado a proposta d e ati vi dad e relaci onad a à 
educa ção ambi enta l era de se promover uma exc ursão ao a lgum pa rq ue q ue 
preservasse a na t urali d ade do local o nde esta va i nse ri do , ap ós a vi si ta e feitas tod as 
as i nda gações nece ssárias no loca l, era para se confeccio nar um re latóri o de três 
pági nas (la udas) pa ra q ue se co nseg ui sse demo nstra r a vi sã o q ue cada al uno ti nha 
do local vi si tado, para vi sua li za r assi m como a soci eda de d e que o a l uno era 
prove ni ente també m i nf l uenci a va na vi são que e le tinha da nat ure za e promo ver aos 
aluno s um i ncentivo ao pensa mento e a a notação de sses pensame nto e i nce n ti var a 
escrita. 
No te rceiro mate rial co ns ul tado ti nha se a opção mai s vi áve l e que 
pessoa lmen te achei mai s atraente pa ra os alunos dent ro d e sala de aula que era a 
segui n te: tod os os a l unos assi stiriam em sa la de a ula o do c ume ntári o Il has D as 
Flores( ht tps:/ /ww w. yo ut ube.co m/ watc h? v=e7sD 6mdXU yg ) , a pós fa zer tal ati vi da de 
i ri am cada um tra ze r uma pesq ui sa relaci onada a ta xa d e acesso ao ali mento e ao 
desmatame nto e m ca da e stado do B rasil, p romo ve ndo ap ós i sso u m d ebate so bre 
desmatame nto e as q uestões soci ai s do Brasi l sempre com o professor faze ndo 
relação do s dado s ao documen tário Il ha D as Flo res. 
No qua rto e últi mo ma teri al a ati vi da de p ropo sta p as sava po r o uvi r a m úsi ca 
Terra , P la neta Á gua d e G ui l he rme A ra ntes 
(https: // ww w . yo ut ube.com /wa tch? v=oPw nA q2xMUg ), po rém ao i n vés de o professor 
leva r a let ra da música em di versos pape i s para os a lunos, a ati vi dad e vi sava os 
aluno s recor tarem de revi stas e jor nai s as pa lavras presentes na m úsi ca e monta rem 
a músi ca na p arede com a s palavras prati came nte reci cladas dos jornai s e revi stas 
que seriam de scartad os. Po i s assi m além de terem a cesso a uma ob ra tão 
i mpo rtante q ua nto à m úsi ca tais sujei tos teriam q ue proc urar a s pa la vras te nd o 
conta to mai s di reto com elas aprendendo assi m di versas pala vras no va s ao seu 
vocab ulári o. 
 Entretanto, a história demonstra que a sociedade, ao adquirir algum grau de desenvolvimento, conhecendo melhor o organismo, suas enfermidades e tratamentos, trata de normatizar a formação dos médicos e disciplinar o exercício da Medicina (SOUZA, 2001, p. 39).
TÍTULO NÍVEL 2 – SEÇÃO SECUNDÁRIA
2 .2 Ela bor açã o d a Ativ ida de 
Ap ós reali zar os est ud os d as a ti vi dade s propostas em di ve rsos materiai s 
i nforma tivos c hega -se ao mome nto d e elaborar a a tivi d ade a ser apli cada na esco la. 
Posto i sso a ati vi da de será a seg ui nte: 
Ao i nvés de se fa zer um d i a de ativi da des co m o s aluno s foi deci d i do que se 
faria uma se mana de a ti vi dad es i nte rdisci p li nares para q ue os al u nos ti vesse m 
acesso a uma gama mai or de conheci me ntos e ati vi da des para o mel ho r uso e 
cui dad o com a ter ra: 
No primei ro di a , que seri a segunda -fei ra , os alunos assi sti rão o 
docume ntá rio após fa zerem a a ud i ênci a de tal c urta metragem o s a l uno s teceri am 
suas co nc l usões so bre o documen tário e so bre o que acha ram mais marcante no 
cur ta metrag em promo ve ndo a ssi m um d ebate com o s mais di versos pontos d e vi sta 
a cerca do fi lme. 
Na terça -fei ra se p romo veria uma vi si ta a uma p rop ri eda de d e ag ri cultura 
familiar q ue se prod uz a li mentos pa ra e mpresas d o tercei ro setor (ONG’ s) d e forma 
ambie ntal me nte correta e sem a a di ção de agrotóxi co s tão noci vos à sa úde huma na . 
Po sto i sso os a lunos fora m convi dad os a reali za rem rela tóri os sob re a vi si ta e 
também co locando dado s sobre a lime ntação e desmatame n to no B rasi l e na 
America Lati na como um tod o e vi denci and o a os al u nos q ue as com uni d ades mai s 
ati ng i das pela fome também são as mai s de vas tadas pelo des mata me nto . 
Na q uar ta -fe i ra se p romo veri a u m debate sob re os d ados e o s relatório s 
fei tos na te rça-fei ra co m os a lunos pa ra q ue ti ve ssem co nta to teórico a t u do a qui lo 
que ti nha m vi sto no di a anteri or te ndo acesso a certos dad os e estatísti cas q ue 
foram ap resentad os. 
Na qui nta- feira os a l unos e scre ve ri am poe mas re lacio nados aos problemas 
ambie ntai s e soci a i s que foram aprese ntados d ura nte o de corre r da se mana e 
expo nd o tai s obras a os outros a l unos no pá ti o da escola pa ra que todos se vi sse m 
i nserid os na s ati vi dade s de forma si ng ula r e i mporta nte para a cria ção d a i de nti dad e 
soci al do s ujei to. 
Na se xta- feira seria fei to o fec hame nto do pro jeto. C ada estud a nte de veri a 
conseg ui r a m uda ou seme nte de uma pla nta e m esp eci al q ue ac hasse i mporta nte 
para o mei o ambi ente , se ja de fo rma eco lógi ca o u soci al, e ela seri a pla ntada nas 
depe ndênci as da escola. P orém a a ti vi dad e nã o aca baria por aí, o est uda nte d eve ria 
faze r um rela tóri o d emo nstra ndo po rq ue esco l he u aq uela p la nta de forma a ser 
exposto j unto à plan ta e m q uestão qua nd o essa já e sti vesse desen vol vi da na escola, 
para que todo s vejam a i mportâ nci a de se p rod uzi r um m u ndo mel hor para as 
gerações fut uras . 
Ap ós a semana d e proje to todo s os a l unos de ve m respo nd er as seg ui ntes 
perguntas a serem di ssertadas i ni ci almente na forma de perguntas e respostas q ue 
depo i s deverão vi rar u m te xto de pe lo me nos d ua s pag i nas e xpo ndo tai s i de i as d e 
forma c lara e coesa.
 Título Nível 3 – Seção Terciária
2 .2 Ela bor açã o d a Ativ ida de 
Ap ós reali zar os est ud os d asa ti vi dade s propostas em di ve rsos materiai s 
i nforma tivos c hega -se ao mome nto d e elaborar a a tivi d ade a ser apli cada na esco la. 
Posto i sso a ati vi da de será a seg ui nte: 
Ao i nvés de se fa zer um d i a de ativi da des co m o s aluno s foi deci d i do que se 
faria uma se mana de a ti vi dad es i nte rdisci p li nares para q ue os al u nos ti vesse m 
acesso a uma gama mai or de conheci me ntos e ati vi da des para o mel ho r uso e 
cui dad o com a ter ra: 
No primei ro di a , que seri a segunda -fei ra , os alunos assi sti rão o 
docume ntá rio após fa zerem a a ud i ênci a de tal c urta metragem o s a l uno s teceri am 
suas co nc l usões so bre o documen tário e so bre o que acha ram mais marcante no 
cur ta metrag em promo ve ndo a ssi m um d ebate com o s mais di versos pontos d e vi sta 
a cerca do fi lme. 
Na terça -fei ra se p romo veria uma vi si ta a uma p rop ri eda de d e ag ri cultura 
familiar q ue se prod uz a li mentos pa ra e mpresas d o tercei ro setor (ONG’ s) d e forma 
ambie ntal me nte correta e sem a a di ção de agrotóxi co s tão noci vos à sa úde huma na . 
Po sto i sso os a lunos fora m convi dad os a reali za rem rela tóri os sob re a vi si ta e 
também co locando dado s sobre a lime ntação e desmatame n to no B rasi l e na 
America Lati na como um tod o e vi denci and o a os al u nos q ue as com uni d ades mai s 
ati ng i das pela fome também são as mai s de vas tadas pelo des mata me nto . 
Na q uar ta -fe i ra se p romo veri a u m debate sob re os d ados e o s relatório s 
fei tos na te rça-fei ra co m os a lunos pa ra q ue ti ve ssem co nta to teórico a t u do a qui lo 
que ti nha m vi sto no di a anteri or te ndo acesso a certos dad os e estatísti cas q ue 
foram ap resentad os. 
Na qui nta- feira os a l unos e scre ve ri am poe mas re lacio nados aos problemas 
ambie ntai s e soci a i s que foram aprese ntados d ura nte o de corre r da se mana e 
expo nd o tai s obras a os outros a l unos no pá ti o da escola pa ra que todos se vi sse m 
i nserid os na s ati vi dade s de forma si ng ula r e i mporta nte para a cria ção d a i de nti dad e 
soci al do s ujei to. 
Na se xta- feira seria fei to o fec hame nto do pro jeto. C ada estud a nte de veri a 
conseg ui r a m uda ou seme nte de uma pla nta e m esp eci al q ue ac hasse i mporta nte 
para o mei o ambi ente , se ja de fo rma eco lógi ca o u soci al, e ela seri a pla ntada nas 
depe ndênci as da escola. P orém a a ti vi dad e nã o aca baria por aí, o est uda nte d eve ria 
faze r um rela tóri o d emo nstra ndo po rq ue esco l he u aq uela p la nta de forma a ser 
exposto j unto à plan ta e m q uestão qua nd o essa já e sti vesse desen vol vi da na escola, 
para que todo s vejam a i mportâ nci a de se p rod uzi r um m u ndo mel hor para as 
gerações fut uras . 
Ap ós a semana d e proje to todo s os a l unos de ve m respo nd er as seg ui ntes 
perguntas a serem di ssertadas i ni ci almente na forma de perguntas e respostas q ue 
depo i s deverão vi rar u m te xto de pe lo me nos d ua s pag i nas e xpo ndo tai s i de i as d e 
forma c lara e coesa: 
1) O trab a l ho foi a lgo ca nsati vo a se r fei to e rea li zado ? 
2) O traba l ho l he re nde u q uai s tipo s d e se nsa ções a respe i to da ges tão a mbi e ntal 
 
7 
ensi na das e m tal q ues tão? 
3) Quai s as li ções fi carão pa ra sua vi d a e seu desen vo l vi mento após a reali zação do 
trabal ho? 
4) Q ual me todo logi a você e nqua n to est uda nte fe z para reali zar as ati vi da des 
propostas? 
5) Quai s a s conc l usõe s ti radas e m cad a di a do p rojeto(segunda, terça, q ua r ta, 
qui nta, sexta)? 
6) V ocê i ndi caria o presente pro jeto como uma a tivi d ade a se r proposta nas 
ati vi da des anua i s da esco la? J usti fi q ue. 
7) Você se se nti u rep resentad o nas a ti vi da des reali zadas a ce rca das d i scussões 
sobre os proble mas soci ai s? 
8) D i sse rte as co nc lusõ es gerai s a cerca do pro jeto co mo um to do. 
O projeto pode ser rea li za do po r todos o s professores e acarreta a ap li cação 
de todas as di sci pli nas, p oi s além de tudo pa ra se reali za r p esqui sa s e redaçõe s é 
necessá ri os conheci mentos do s mais d i versos a cerca de mui tos a ssuntos p ara que 
seja u ma ati vi dad e produtiva p ara todos aq ue les e nvol vi d os, se ja m al uno s e m fase 
de a prendi zado, se ja m p rofessores e nq ua nto profi ssi onai s responsá vei s p or moldar 
os sujeitos q ue fica rão para serem as p ró xi mas gerações d aq ueles que cui darão d a 
terra.
EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO
EXEMPLO DE GRÁFICO
Segue abaixo um exemplo de apresentação de um gráfico.
 Gráfico 1 – Faixa etária
 Fonte: da pesquisa (2007)
É importante observar que, dentre as pessoas pesquisadas 48% acreditam na importância de estudar a Educação Ambiental, pois dos mesmos sentem-se satisfeitos em estudar sobre o tema. É importante ressaltar também a necessidade de desenvolver nos alunos a consciência sobre os problemas ambientais e estimulá-los a tentar buscar soluções para os mesmos. É imprescindível destacar esta divergência no plano pedagógico, já que os educandos demonstram interesse e a escola nada tem feito. Partindo deste pressuposto, fica claro que é indispensável buscar um projeto consistente sobre Educação Ambiental, pois os professores têm noção da lacuna deixada pela instituição e também sobre o grande interesse dos alunos. Fica-se então a pergunta: Por que a Educação Ambiental não vem sendo tratada de forma adequada e necessária dentro das instituições escolares pesquisadas? Eis um questionamento para futuros estudos sobre Educação Ambiental dentro do universo escolar
EXEMPLO DE FIGURA
Segue abaixo um exemplo de apresentação de uma figura.
 Figura 1 – Hierarquia das necessidades humanas
 Fonte: Chiavenato (1994, p. 170)
EXEMPLO DE QUADRO
Segue abaixo um exemplo de apresentação de um quadro.
 Quadro 1 – Níveis do trabalho monográfico
	Nível acadêmico
	Subnível
	Título
	Trabalho monográfico
	
	
	
	Escrito
	Apresentação
	Graduação
	Não há
	Bacharel Licenciado
	Obrigatório
	Obrigatório
	Pós-Graduação
	Lato sensu
- Especialização
	Especialista
	Obrigatório
	Facultativo
	
	Stricto sensu
- Mestrado
- Doutorado
- Livre-docente
	- Mestre
- Doutor
- Livre-docente
	Obrigatório
	Obrigatório
 Fonte: Silveira (2012, p. 30)
EXEMPLO DE TABELA
Segue abaixo um exemplo de apresentação de uma tabela.
 Tabela 1 – Atitudes perante os direitos civis
	RESULTADOS FAVORÁVEIS AOS DIREITOS CIVIS
	
CLASSE MÉDIA
	CLASSE TRABALHADORA
	
	N
	%
	N
	%
	ALTO
	11
	55
	15
	75
	MÉDIO
	6
	30
	3
	15
	BAIXO
	3
	15
	2
	10
	TOTAL
	20
	100
	20
	100
 Fonte: Mazzini (2006, p. 75)
É importante salientar que a fonte da tabela deve ser apresentada rente à sua margem esquerda, conforme recomendação do IBGE (1993).
CONCLUSÃO
O presente trabalho que realizei será de importância singular para a minha 
carreira como docente. Digo isso com autoridade, p oi s durante a realização do trabalho a cada linha digitada eu me sentia no ambiente de sala de aula aplicando tais atividades e via de forma abstrata o brilho nos olhos dos meus alunosao receberem tão irreparável conhecimento que era de tão grande importância para eles.As ati vidades que pesq ui sei me most raram o q uão é importa n te à co nsu lta 
de materi ai s di dáticos di versos e nq uanto prepara as a ulas , poi s co nsulta ndo 
di versas fon tes conseg ui mos t er uma gama mui to s uperior de o pções de ativi da des 
a se rem aplicada s, a i nda que não use mos uma ativi da de e m sua tota lida de 
pode mos adaptar uma a tivi dad e adi ci o nand o o utros co nteúdos q ua ndo temos mai s 
materi al d i spo nível em nossas mãos. 
Ap rendi com o p rese nte trabal ho que te mos que dar preferê nci a a co nte údo s 
que seja m da rea lidad e do s al unos , poi s estes tem mui ta faci li dade em apre nde r 
aqui lo que e les têm co nta to d i reto, como é o caso , p or exemp lo, da p ol ui ção dos 
lençói s f reáti cos que a mai oria dos a lunos co nvi ve di ari ame nte, o utro e xemplo d a 
rea li dade send o tratad a em sa la de a ula é o e xe mplo da fome , poi s como 
i nfeli zme nte sa bemos m ui tas pe ssoas ai nda p assam di ariame nte p o r essa si t uaçã o, 
e quando t ratamos i sso em um a mbi e nte d i dático o s alunos co nseg uem com m ui to 
mai s faci lida de pa rtici pa r d e ta l ati vi dad e porque co nvi vem di ari amente com essa 
reali dade. 
C om o prese nte trab al ho p ercebi a min ha f unçã o como professo r den tro d e 
sala d e a ula , mi nha f u nção é soci a l , é li b erta dora , te nho como f unção e nsi na r me us 
aluno s a respei tare m t udo aq ui lo que es tá em se u entor no, se ja o mei o ambi ente do 
ponto de vi sta f ísi co, eco lógi co, se ja do pon to d e vi sta soci a l econômico e c u lt ura l. 
Enqua nto d ocente ten ho q ue mostra r ao s me us al unos q ue o mei o ambi ente de ve 
ser respei tado pa ra c ul tivar a qui lo que nos é nece ssário, e as pesso as tê m d e ser 
resp ei tad as po rque sã o pe ssoas, e a s pesso as têm q ue se r c ui d adas e respei tada s 
a cad a mome nto . 
Enqua nto d oce nte ap re nd i com o p rese n te t rabal ho q ue tenho q ue e nsi na r 
aos meus a l unos o so ci al, o cui dad o com o o utro que l he é semel han te e nq ua nto se r 
huma no , q ue te mos que todos nos u ni r p ara ze lar por um a mbi ente soci al b em mais 
pacífi co e onde todos tenha m acesso as op ortuni dad es para vi vere m co m d ecênci a 
e con forto , poi s é a ssi m q ue a ca r til ha dos di rei tos humanos no s i nd uz a fa ze r. 
Gostari a de d i zer que le va rei o p rese nte trabal ho comigo em toda minha 
carrei ra docente, p oi s ele me tro uxe conhe ci me ntos ja mai s i magi nad os sobre a 
si tuaçã o ambi ental e soci a l do m u ndo, alé m das téc ni ca s de e nsi no e d e fo rm ulação 
de a ulas, coi sas que qua ndo op tei p elo presente cursos não i magina va gan har 
enq ua nto co n heci me nto. A pre ndi a mi nha f u nção soci al e nqua nto doce nte co m o 
presente t rabal ho, poi s nele vi que te nho que i r p ara a sala d e aula preparar p esso as 
mel hores para o mundo que a í está, e p ara a socied ade que vi rá. O p resente 
trabal ho é d e longe um dos mai s i mportantes nessa mi nha cami nhad a e nq ua nto 
docente, e nq ua n to tra nsmisso r de co n heci me nto . 
 
“Se a educação sozi nh a nã o transfo rm a a soci eda de, sem el a tam p ouco a 
sociedade m uda.” 
Pa ulo Frei re 
 
 
REFERÊNCIAS
R EF ER ÊN C IAS 
BRASIL. Dire trize s Curriculare s Nacionais para Educação Ambie ntal . 2013 , p. 515 – 
536. Dis ponível em : http:// portal.m ec .gov.br/doc m an/julho -20 13-pdf/13 677-diretriz es -
educ acao-bas ica-2013-pdf/file Ac ess o em : 30/06/2017. 
 
BRASIL. Le i 9795/ 99 - Política Nacional de Educação Ambie ntal . 199 9. Dis ponível em : 
http://portal.m ec .gov.br/s ecad/arquivos /pdf/educ acaoambiental/lei 9795.pd f Ac es s o em : 
30/06/2017 . 
 
MARQ UES S. P. Tríad e da Cons c ientiz aç ão: um a m etodologia de E duc aç ão Am bient al 
pautada no Ensino de Ge ografia, fac ilitada pelo us o dos recurs os didáticos tec nológic os. 
Diss ertaç ão de Mestrado. 2 017, p. 110. 
 
SANTO S A. O que é transdisciplinaridade . Dis ponível em : 
http://ufrrj.br/l eptrans /arquivos/O _QUE _e_TRANSDISCIPL INAR IDADE.pdf Ac es s o em: 
30/06/2017 . 
 
SAUVÉ L. Educação Ambiental: possibilidade s e limitações. Revista Educ aç ão e 
Pesquisa. SP. V.31. N° 2 Disponível em: http://www .scielo.br/pdf/ep/v 31n2/a1 2v31n 2.pdf 
Acesso em : 30/06/2017. 
 
BRAS IL. Constituição (1988) . Constituição da República Fed erativa do Brasil. 
Brasília, D F: Senado, 1988 
 
BRAS IL. Lei n º 6.938 /1981 . Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, 
seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. D OU 
2.9.1981. 
 
BRAS IL. L ei nº 9.394/19 96. Estabelece as D i retrizes e B ases da Educação Nacional. 
D OU 23 .12 .1996 
 
Publicado no periódico Rural S emana l, da Universidade Federal Rural d o Rio de 
Janeiro, I par te: na sema na de 22/28 de a gosto de 2 005; II parte : na semana de 
29/04 de setembro de 2005. 
 
D ESC A RTE S , R. Discurso do Método . In: Coleção Os Pensadores, São Paulo: Abril 
Cultural , 1973. 
 
MORIN, E . A cabeça bem feita: repensar a reforma. Re forma r o pensamento . Rio de Janeiro: BertrandBrasi l , 20 00. 
 
BOHR , N. Atomic Physics and Human Knowledge. Science Editions Inc, 19 61 
 
N IC OLE S C U, B . O ma ni festo da t ransdisciplinaridade. São Paulo : Trio m, 1 999. 
 
C ONG RE S SO MU ND IA L D E TRA NS D IS C IP L INA R ID AD E . CA R TA D A 
TRA NS D ISC IP L INA R ID A D E. Portugal : Convento de Arrábia, 1 994.
APÊNDICES
APÊNDICE A – 
http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/publicacao3.pdf
ANEXOS
http://brasilescola.uol.com.br/educacao/educacao-ambiental.htm
ANEXO A – Título do anexo
Auto-Realização
Estima
Sociais
Segurança
Necessidades Fisiológicas
Trabalho criativo e desafiante
Responsabilidade por resultados
Amizade dos colegas
Condições seguras de trabalho
Conforto físico

Outros materiais

Perguntas relacionadas

Perguntas Recentes