Buscar

DENSITOMETRIA OSSEA RADIOLOGIA DO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Curso Superior de Tecnologia em Radiologia Artigo Original 
A IMPORTÂNCIA DA DENSITOMETRIA ÓSSEA NO DIAGNÓSTICO DA 
OSTEOPOROSE 
THE IMPORTANCE OF BONE DENSITOMETRY FOR THE DIAGNOSIS OF OSTEOPOROSIS 
 
Dayane Oliveira de Queiroz1, Tainara da Silva Oliveira1, Anderson Gonçalves Passos2 
1 Alunas do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia 
2 Professor Especialista do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia 
 
Resumo 
Introdução: O crescente desenvolvimento e o avanço tecnológico na área de imaginologia tem proporcionado uma imagem de qualidade 
cada vez melhor, facilitando ainda mais os vários tipos de diagnósticos. Uma destes ganhos está na visualização por meio da radiação 
ionizante da densidade óssea. Esta linha da radiologia e denominada de densitometria óssea, um vertente relativamente nova na área, 
se levando em consideração o início da utilização da radiação ionizante na área da saúde. Objetivo: O objetivo deste trabalho é descrever 
a importância da Densitometria no diagnóstico de osteoporose com os avanços dos equipamentos tendo como principal o DEXA. 
Materiais e Métodos: O estudo foi feito a partir de revisão bibliográfica, através de artigos científicos, sites da site da Scielo cartilhas de 
orientações para prevenção da osteoporose, avanços dos equipamentos de densitometria óssea, pesquisados em bases eletrônicas e 
apostilas abordando o assunto estudado. Apenas utilizamos estudos em língua portuguesa, publicados nos últimos 16 anos, buscando 
assim mostrar a importância da densitometria óssea para o diagnóstico da osteoporose Conclusão: O equipamento DEXA e uma 
ferramenta de grande qualidade na área da radiologia médica/densitometria óssea. Sua utilização no diagnóstico da osteoporose vem 
trazendo benefícios para os indivíduos que podem através do seu laudo médico começar um tratamento e poder evitar futuras fraturas. 
Palavras-Chave: Densitometria óssea, equipamentos, osteoporose, protocolos, diagnóstico 
 
Abstract 
Introduction: The recent development and technological advances in diagnostic imaging has provided a high quality image , facilitating 
the various types of diagnostics. One advantage is the visualization of boné density using ionizing radiation. This line is radiology and 
called bone densitometry, a relatively new method in radiology, considering the beginning of the use of ionizing radiation on health. 
Objective: The objective of this study is to describe the importance of densitometry in the diagnosis of osteoporosis with advances of 
equipment having as main DEXA. Materials and Methods: The study was done from literature review by scientific articles, Scielo site, 
booklets of guidelines for prevention of osteoporosis, advances in bone densitometry equipment, searched in electronic databases and 
booklets addressing the subject studied. We use works in Portuguese, published in the last 16 years, thus seeking to show the importance 
of bone densitometry for the diagnosis of osteoporosis Conclusion: The DEXA equipment and a high-quality tool in the field of medical 
radiology / bone densitometry. Its use in the diagnosis of osteoporosis has brought benefits for individuals who can through their medical 
report begin treatment and can prevent future fractures. 
Keywords: Bone densitometry, equipment, osteoporosis, protocols, diagnosis. 
 
Contato: tainaraoliveira.2011@gmail.com 
 
 
Introdução 
 
O crescente desenvolvimento e o avanço 
tecnológico na área de imaginologia tem 
proporcionado uma imagem de qualidade cada vez 
melhor, facilitando ainda mais os vários tipos de 
diagnósticos. Uma destes ganhos está na 
visualização por meio da radiação ionizante da 
densidade óssea. Estudo este que possibilita, com 
diagnóstico precoce, uma qualidade de vida com 
reposição mineral, evitando assim fragilidade óssea 
e possíveis fraturas por perda da densidade 
mineral. 
Esta linha da radiologia e denominada de 
densitometria óssea, uma vertente relativamente 
nova na área, se levando em consideração o início 
da utilização da radiação ionizante na área da 
saúde.1 
Em 1963 deu-se início ao primeiro 
equipamento de Densitometria óssea que Cameron 
& Sorenson em suas pesquisas, realizou uma 
técnica que é baseada em medir a atenuação de 
 
 
um determinado feixe de fótons que contém apenas 
um nível de energia que foi o Single Photon 
Absorptiometry (SPA). A limitação do método SPA 
devido a necessidade de rodear a região com 
material equivalente a tecido mole levou ao 
desenvolvimento da técnica de absormetria por 
fótons de dupla energia (DPA).2 
Tendo como o equipamento mais utilizado o 
Dexa (Absorciometria de RX de Energia Dupla) por 
ter uma melhor precisão, reduzindo a dose no 
paciente, utiliza-se uma fonte de RX Duo – 
energética ou Bi- fotónica para aquisição de 
medições da coluna lombar, fémur proximal, 
antebraço distal ou corpo inteiro.1 
A osteoporose é uma doença osteo- 
metabólica que abrange a maior parte das 
mulheres após a menopausa. Segundo a 
Organização Mundial de Saúde um 1\3 das 
individuas do sexo feminino de raça branca acima 
dos 65 anos são mais propicia a desenvolverem 
osteoporose. Estima-se que 25% dos homens 
brancos possa ter uma fratura osteoporótica, mas 
as mulheres têm uma relevância maior que o 
homem, devido a sua densidade mineral óssea ser 
menor comparada a dos homens um principal fator 
e o motivo delas passarem pela menopausa, tendo 
em vista que a osteoporose pode ser primária ou 
secundária.3 
Fatores que contribuem para riscos e 
causas, que levam a osteoporose são quando se 
tem fraturas decorrente de história materna, a 
região mais propicia é o colo do fêmur, indivíduos 
do sexo feminino, idade, mulheres com deficiência 
estrogênica quando se tem menopausa antes dos 
45 anos, cirurgias de oferectomia bilateral, 
consumo de tabagismo, excesso de bebidas 
alcoólicas, quando se consume pouco cálcio, peso, 
indivíduos sedentários.4 
O objetivo deste trabalho é descrever a 
importância da Densitometria no diagnóstico de 
osteoporose com os avanços dos equipamentos 
tendo como principal o DEXA. Este trabalho 
acadêmico tem por finalidade demonstrar a 
qualidade de imagens geradas pelo equipamento 
DEXA no diagnóstico da osteoporose, este trabalho 
acadêmico tem a pretensão, depois de concluído, 
de ser mais um objeto de pesquisa sobre as 
benéficas da realização, de qualidade, da 
densitometria óssea 
 
Materiais e Métodos 
 
O estudo foi feito a partir de revisão 
bibliográfica, através de artigos científicos, site da 
SciELO cartilhas de orientações para prevenção da 
osteoporose, avanços dos equipamentos de 
densitometria óssea, pesquisados em bases 
eletrônicas e apostilas abordando o assunto 
estudado. Apenas utilizamos estudos em língua 
portuguesa, publicados nos últimos 16 anos, 
buscando assim mostrar a importância da 
densitometria óssea para o diagnóstico da 
osteoporose, tendo como finalidade passar 
orientações de como ter cuidado maior de 
prevenção antes e depois do diagnóstico, 
selecionando os melhores artigos fazendo uma 
leitura criteriosa para enfatizar os principais pontos. 
 
Discussão 
 
Densitometria 
 
A Densitometria óssea é um método de 
diagnóstico com imagens que irá determinar a 
densidade mineral óssea em região anatômica do 
paciente. É uma modalidade de diagnóstico por 
imagem que determina a densidade mineral óssea 
de uma ou mais regiões anatômicas do paciente, e 
permite o diagnóstico de determinadas doenças no 
osso que envolve alteração e auto- regulação de 
sais inorgânicos, cálcio e fosforo do corpo humano, 
um exemplo e a osteoporose.2 
Para fazer a medição de massa óssea e 
prever fraturas a densitometria óssea é a tecnologia 
disponibilizada é única. Através de medições 
determinaram que pode-se antecipar uma futurafratura igual ou melhor que as medições de taxas 
de colesterol quando irá ter uma doença cardíaca 
ou quando prever um acidente vascular cerebral.5 
Atualmente temos a densitometria óssea 
como o exame fundamental para a determinação in 
vivo da massa óssea, onde terá o diagnóstico de 
certas doenças que estão envolvidas com uma 
perda de massa óssea como a osteoporose. 
Quando tem-se a atenuação do feixe de radiação 
quando passa dentro do osso é nisso que baseiam-
se os equipamentos de densitometria óssea.2 
A indicação do exame de Densitometria 
Óssea é principalmente indicada para avaliação da 
osteoporose, e quando os ossos estão propicio a 
perderem cálcio, o grau em que acontece 
diminuição do número de osteoócitos e no tecido 
ósseo, nas patologias que permanece presente 
hipercalcificação que estão relacionados com a 
osteopenia.6 
A realização do exame de Densitometria 
Óssea tem duração de 10 a 15 minutos e seus 
resultados são imediatos.7 
 
Equipamentos 
 
Single Photon Absorptiometry (SPA) 
 
Na década de 60 Cameron & Sorenson com 
suas pesquisas, deu início aos primeiros 
equipamentos de SPA, na qual sua técnica é 
baseada em medir a atenuação de um determinado 
feixe de fótons que contém apenas um nível de 
energia. Nesse equipamento a atenuação 
ocasionada por partes moles e não tem-se uma 
correlação adequada com ossos e partes moles 
sendo restrito somente aos ossos não as estruturas 
adjacentes.6 
 
 
 
Dual Photon Absorptiometry (DPA) 
 
Em seguida foi desenvolvida a DPA, onde 
tem uma relação com a atenuação de dois picos de 
energia que vai permitir corrigir a contribuição de 
partes moles, permitindo a entrada do feixe para 
que seja feita a medição da massa óssea de partes 
de máxima importância clinica como coluna lombar 
e fêmur proximal.6 
 
Dual Energy X-ray Absorptiometry (DEXA) 
 
Foi em 1987 que foi substituída a fonte 
radioativa por ampolas de raio X e surgindo o 
DEXA, e foi então resolvido a questão do 
decaimento radioativo. Esse feixe de dupla energia 
e gerado por meio da alternância imediata e ocorre 
uma emissão de dois feixes e tem filtragem em uma 
forma em que seja produzido feixes com duas 
diferentes energias. O feixe de Raio- X no início era 
em forma de lápis para um detector único, mas 
atualmente existe equipamentos com emissão de 
feixe para diversos detectores em forma de leque.1 
 
 a) Feixe em Leque b) Feixe em Pincel 
 
 
 
Figura 1 - Fonte: Universidade de Trás-os-montes e 
Alto Douro, Vila real, 2010. 
 
Funcionamento dos equipamentos de 
“Feixe em Lápis”: são os antigos do tipo dexa é o 
menos usados, sua emissão de raios x nesses 
aparelhos é em forma de lápis utilizados em um 
único detector. Sua emissão de raios x comuta por 
meio de duas energias distintas, aprimorando as 
diferenças do osso e as diferenças de densidades 
de tecidos moles. Nesse equipamento a ampola de 
raios x que localiza sobre a mesa onde o paciente 
deita o detector é localizado em uma coluna que se 
mexe sobre o paciente, que se executam 
movimentos laterais sincronizados formando uma 
linda de obtenção tendo movimentos na longitudinal 
e executar uma mesma linha de aquisições com a 
anterior.1 
 
Funcionamento dos equipamentos de 
“Feixe em Leque”: contém vários detectores na 
coluna que recebe o total do feixe. Sua linha de 
aquisição é obtida de uma só vez não se tema 
movimentos laterais, e executa o conjunto ampola 
e seus detectores faz movimentos longitudinais, 
esse tipo de equipamento sua exposição e maior 
do que nos equipamentos com emissão de raios – 
x ou seja, por feixe em lápis mas a qualidade da 
imagem e melhor. 1 
O DEXA chega com o objetivo de ultrapassar 
os métodos anteriores, criando mecanismos para 
não necessitar mais de material radioativo e sim a 
produção deste. De uma forma mais rápida com 
menor exposição, aumentando a sua eficácia 
minimizando quantidades de erros diagnósticos 
numa precisão de aproximadamente 1% e 
contribuindo ainda para uma melhor resolução da 
imagem.6 
Durante a realização do exame, na mesma 
proporção que a fonte emitente de radiação se 
move os detectores acompanham este movimento, 
chegando aos detectores a energia restante da 
interação dos fótons com a estrutura analisada. O 
equipamento conta ainda com um software que 
possibilita o resultado dos cálculos feitos no 
programa especifico, onde converte os picos de 
absorção da radiação em picos de enérgica 
modificando de forma codificada para o computador 
transformar em imagem e dados reais.9 
Da mesma forma, os mais novos dispositivos 
DXA dispõem de medidas sequenciais e 
geométricas femorais, que servem para o cálculo 
do comprimento do eixo femoral, que está sendo 
identificado como preditor de risco de fratura 
independente da DMO , desde que para cada 
centímetro de aumento, duplica-se a chance de 
fratura nesse sítio.9 
A Organização mundial de saúde considerou 
a densitometria óssea que se realiza com uma 
dupla emissão de raios-x como padrão ouro para se 
diagnosticar a osteoporose a partir disso vem 
crescendo o número de exames de densitometria.9 
A quantidade de radiação que não é 
absorvida é detectada, sendo então estimado o 
conteúdo mineral ósseo. Este, por sua vez, 
corrigido para a área ou volume do osso, resulta na 
densidade mineral óssea. A quantidade de radiação 
é menor, parecido à de um exame de raio-X simples 
de tórax.9 
Existem outros métodos de medição de 
massa óssea, no entanto o DEXA é a técnica mais 
disponível atualmente, apresentando vantagens 
importantes relativamente a outros métodos como 
uma maior rapidez, menor dose de radiação, 
melhor qualidade de imagem e permite a medição 
de todas as regiões do esqueleto.1 
De uma forma geral o equipamento DEXA 
não precisa ser repetido mais que uma vez no ano 
ou em cada dois anos. Quando se tem pacientes 
que fazem uso de corticoides a repetição é mais 
frequente pois eles apresentam uma perda óssea 
mais rápida.4 
 
A figura 2 demonstra, o DEXA, densitometria 
óssea. 
 
 
 
 
Figura 2 - Aparelho de densitometria. Fonte: 
http://clinicadrwanderley.com.br/v9/?page_id=613 
Caso clinico 
 
Durante um longo período a osteoporose era 
avaliada uma doença somente da mulher. Nos dias 
de hoje afirmam-se que a osteoporose é igualmente 
uma questão de saúde pública para o homem, 
devido ao acontecimento de várias fraturas 
osteoporóticas do sexo masculino. A osteoporose 
pós-menopausa é uma característica da perda 
hormonal e de estrógenos na mulher no seu 
período de menopausa. Em decorrência de que a 
testosterona do homem prossegue no seu 
funcionamento até um certo período de sua vida. 
Portanto, acreditava-se que indivíduos do sexo 
masculino não poderiam ter osteoporose e nem 
precisariam fazer reposição hormonal.10 
As mulheres são mais afetadas que os 
homens devido a muitos fatores: o homem por ter 
um pico de massa óssea maior que a mulher e por 
não ter perdas como a mulher, tem uma vantagem 
que cooperam para a biomecânica com o 
envelhecimento. O histórico de fratura por trauma 
leve é um importante fator de risco, para o 
acontecimento de novas fraturas, e estes pacientes 
são propícios ao tratamento, após o diagnóstico de 
osteoporose. É indicado o uso suplementação de 
cálcio e vitamina e adoção do medicamento mais 
adequado.10 
As mulheres, em sua maioria e em todas as 
idades, tem sua massa óssea menor que a do 
homem essa desigualdade tende a crescer com o 
aumento de sua idade, por este motivo as mulheres 
tem perda óssea maior devido a menopausa e faz 
com que o aceleramento dessa perda ser maior. As 
mulheres normalmente em toda sua vida perdem 
cerca de 40% de sua massa óssea, diferente dos 
homens que perdem cerca de 25%. Essas perdas 
na massa óssea acontecemem todo o esqueleto 
tendo um resultado que se chama osteoporose, que 
completamente significa osso poroso, os ossos do 
esqueleto ficam mais porosos e as trabéculas 
ósseas mais finas. A osteoporose, principalmente 
em mulheres, tem o maior enfraquecimento do 
esqueleto tendo o aumento na incidência de 
fraturas. As fraturas que mais ocorrem devido a 
osteoporose são nas vértebras, punho,e no colo do 
fêmur.2 
Todo o esqueleto humano é formado de 
cerca de 80% de osso cortical e 20% de osso 
trabécular. Na osteoporose, a forma anatômico do 
osso não irá ter nenhuma alteração, e sim o osso 
mostra afinamento cortical e porosidade. Contudo 
na porção trabecular , tem-se o afinamento dos 
trabéculos e, em certas regiões, o 
desaparecimento. Na osteoporose, a conformidade 
do osso mineral no seu tamanho ósseo é reduzida 
e o espaço é substituído por gordura.2 
A osteoporose é definida como primária e 
secundária. A primária pode ser idiopática ou pelo 
envelhecimento, sendo a forma também chamada 
de anticonvulsivantes aparecem também em 
importante proporção.10 
A secundária atinge indivíduos que sofrem de 
doenças endócrina, renal hepática, hematológica e 
que fazem uso de medicamentos como 
corticoides.12 
 
 
Figura 3 - Osso Saudável. 
 
Figura 4 - Osso com osteoporose. 
Fonte: Fernandes, A. M; Densitometria Óssea, 
ATRESP – Associação de Tecnologia Radiológica 
do Estado de São Paulo, 2007. 
 
Osteoclastos e osteoblastos 
 
Temos um processo de reconstrução que vai 
ser seguido de perda e ganho, onde através de 
 
 
atividades acopladas que tem uma reabsorção 
óssea por osteoclastos e logo depois tem-se a 
constituição óssea pelos osteoblastos.1 
Portanto tem o osso como um tecido vivo. Os 
osteoclastos é um tipo de tecido ósseo que será 
removido e substituir por um novo, onde vai 
produzir através de células chamadas osteoblastos. 
Temos as células importantes dos ossos que é os 
osteócitos que vai fazer a reabsorção óssea que 
contém cálcio que vai reabsorver a si mesmo, ele 
serve como uma forma de se comunicar com o osso 
por conter um número é um crescimento fino de seu 
citoplasma e vai fazer trafegar por dentro dos ossos 
minerais e substâncias proteicas.6 
 
Causas e Riscos de Osteoporose 
 
São citadas pela NOF- Fundação Nacional 
de Osteoporose as principais causas da 
osteoporose dentre elas estão: as fraturas 
decorrentes de história materna, a região mais 
propicia é o colo do fêmur, indivíduos do sexo 
feminino, idade, mulheres com deficiência 
estrogênica quando se teve menopausa antes dos 
45 anos , cirurgias de oferectomia bilateral, 
amenorreia maior que 1 ano, consumo de 
tabagismo, excesso de bebidas alcoólicas, quando 
se consume pouco cálcio, peso, raça branca- 
caucasiana e asiáticas, indivíduos sedentários.8 
Pode influenciar também as doenças que se 
associam a diminuição de massa óssea e um longo 
período de uso de corticoides.8 
Os corticoides impedem a absorção intestinal 
do cálcio tendo o aumento da eliminação urinária, e 
irá diminuir a formação dos osteoblástica e fará com 
que tenha um crescimento na reabsorção 
osteoclástica.3 
Menopausa: Quando a mulher para a 
menstruação ocorre a perda dos níveis de 
estrógeno hormônio feminino, que tem um papel 
importante para conservar a massa óssea.12 
Envelhecimento: a idade é um dos 
principais fatores da diminuição da massa óssea.12 
Hereditariedade: Históricos familiares de 
Osteoporose tem uma grande influência do 
diagnóstico.12 
Dieta pobre em cálcio: o cálcio é 
indispensável para ter a formação óssea. A 
alimentação com cálcio é de suma importância para 
que se previna a osteoporose.12 
Excesso de fumo e álcool: Uma das causas 
de osteoporose observada foram com pessoas que 
fumam ou bebem com excesso, onde passam a ter 
a probabilidade maior de ser diagnosticada.12 
Imobilização prolongada: As atividades 
físicas são de grande importância para estimular e 
fortalecer os ossos. Pessoas com imobilizações 
prolongadas e sedentárias levam a osteoporose.12 
Medicamentos: medicamentos que são 
utilizados por um longo período, tendo como 
exemplo os corticoides, ajudam na redução da 
massa óssea.12 
Dicas 
 
Alimentos que podem contribuir na 
prevenção de osteoporose são os que contém 
cálcio, o leite e seus derivados, peixes e verduras 
tem uma grande importância; ter hábitos de praticar 
exercícios físicos, fazer caminhadas diariamente; 
não ter uma vida sedentária; tomar banho de sol 
moderado, que contém vitamina D, é recomendado 
não ficar muito tempo e se atentar aos horários 
benéficos a pele até as 10 horas da manhã e após 
as 16 horas; deixar o cigarro, o álcool, o café e fazer 
acompanhamento médico periódico.12 
 
Tratamento 
 
A prevenção é a melhor forma de tratamento 
da osteoporose; são elementos críticos o pico de 
massa óssea e a prevenção da reabsorção pós-
menopausa. A quantidade de massa óssea é 
dependente do aporte calórico, da ingestão de 
cálcio e vitamina D, da função menstrual normal e 
da atividade física; a maioria dos agentes 
terapêuticos atuam na reabsorção óssea, como 
anti-reabsortivos.3 
Deve ser iniciado após o diagnóstico da 
doença e das suas causas. Os tratamentos podem 
ser divididos em três grupos: 
Produtos que diminui a rapidez de 
reabsorção ou a perda óssea, calcitonina, 
bifosfonatos anabolizantes.6 
Produtos que aumentam a formação óssea 
(flúor, calcitriol, hormônio da glândula tireóide, 
hormônio de crescimento).6 
Produtos que ajudam a fixação óssea: boro, 
cálcio, cobre, fósforo, iodo, magnésio, manganês, 
vitamina A, B6, C, D, K e zinco.6 
 
PROTOCOLOS DE POSICIONAMENTO E 
ANALISE 
 
Coluna lombar 
 
Para se iniciar o exame da coluna será 
conferido o peso e a altura do paciente será 
posicionado em decúbito dorsal ou seja barriga 
para cima, a linha central da mesa deve ficar no 
meio do paciente. A cabeça do paciente tem que 
estar inferior da linha horizontal da cabeceira da 
mesa, no lado em que esteja o braço escaneador.6 
Os braços precisam ficar posicionados ao 
longo devem ser posicionados ao longo do corpo 
com as mãos voltadas para baixo. As pernas do 
paciente serão colocadas sobre o bloco, isso serve 
para corrigir a coluna lombar para as vértebras 
fiquem separadas, o bloco deve ficar em um ângulo 
de 60 a 90 graus em relação a mesa.6 
Então e dado início ao exame, a imagem 
será analisada na tela do computador para 
observar se está com uma aquisição boa. Se a 
imagem estiver correta e dado prosseguimento ao 
exame. Quando não estiver correta pode-se 
 
 
interromper e reposicionar a imagem e inicia 
novamente o processo.6 
Após o termino da coluna o bloco é retirado 
e em seguida prepara para dar início o fêmur.6 
As figuras 5 e 6 a seguir demonstram o 
exame de coluna lombar em densitometria óssea. 
 
 
 
Figura 5 - Posicionamento da Coluna Lombar. 
Fonte: Associação de Tecnologia Radiológica do 
Estado de São Paulo, 2007. 
 
 
Figura 6 - Densitometria de Coluna Lombar. 
Fonte: Associação de Tecnologia Radiológica do 
Estado de São Paulo, 2007. 
 
Segundo FERNANDES, em sua apostila de 
densitometria óssea, ATRESP - Associação de 
Tecnologia Radiológica do Estado de São Paulo, a 
importância pode ser avaliada através dos itens a 
serem avaliados numa boa aquisição de coluna: 
 
1. A Coluna deve estar centrada e retificada. 
2. As cristas ilíacas devem aparecer um 
pouco e devem estar alinhadas. 
3. Visualização do último par de costelas e 
parte de T12. 
4. Ausência de ar. 
5. Ausência de artefatos: metais e/ou 
próteses de silicone nas mamas e/ou glúteos. 
 
Fêmur 
 
No exame do fêmur, o paciente permanece 
deitado, o suporte triangular deve ser ajustado de 
devido modo: com as mão triangular do seguinte 
modo:com as mãos e feita uma rotação interna da 
perna, é analisado suas mãos do lado externo da 
sua coxa, o trocanter maior, o pé ficara preso, na 
qual a perna será avaliada na parte que foi inclinada 
do suporte onde o membro é imobilizado, já o outro 
pé do paciente ficará reto e correto com o suporte 
ao lado , sua perna permanecerá reta longitudinal e 
paralela com a linha do centro da mesa. A luz do 
laser fica 7,5 cm abaixo do trocanter maior e no 
meio da perna. É feito este posicionamento pois 
propicia um dado espaço aceitável entre ossos 
ísquio – femoral e seja analisado corretamente. Na 
tela do computador será observada a imagem se a 
aquisição está adequada e se procede da mesma 
forma mencionado no exame de coluna. Quando 
termina o exame é retirado o apoio dos pés e 
espera o retorno do braço escaneador.6 
 
Segundo FERNANDES, em sua apostila de 
densitometria óssea, ATRESP - Associação de 
Tecnologia Radiológica do Estado de São Paulo, a 
importância pode ser avaliada através dos itens a 
serem avaliados numa boa aquisição de fêmur: 
 
1. Rotação da perna suficiente para análise 
adequada. 
2. Preservação das janelas 25 – 35 linhas 
na parte inferior e superior. 
3. Retificação do fêmur. 
4. Ausência de metal. 
5. Fêmur direito geralmente é escolhido. No 
caso deste não ser adequado por dificuldade de 
posicionamento, por uso de prótese e/ou qualquer 
outro motivo que dificulte ou impossibilite a 
execução do mesmo, escolhe-se o fêmur 
contralateral (esquerdo). Ainda se este também não 
adequa do para tal, realiza-se o exame do 
antebraço. 
 
A figura 7 e 8 a seguir é demonstra o exame 
do fêmur, densitometria óssea: 
 
 
 
 
Figura 7 - Rotação interna de 30º com suporte para 
evitar que o paciente movimente-se durante o 
exame. 
Fonte: Associação de Tecnologia Radiológica do 
Estado de São Paulo, 2007. 
 
 
Figura 8 - Densitometria do Fêmur. 
Fonte: Associação de Tecnologia Radiológica do 
Estado de São Paulo, 2007. 
 
Antebraço 
 
O paciente permanece sentado do lado da 
mesa de exames assegurando que a costa do 
paciente permaneça ereta, o ombro deve estar 
correto em relação ao centro vertical do 
posicionador e medido o tamanho do antebraço, a 
medida precisa realizada desde o processo 
estiloide da ulna, até o olecrano. O antebraço a ser 
realizado o exame é o não dominante, ou seja, 
braço oposto à mão que o indivíduo escreve.6 
O posicionador é colocado sobre a mesa 
precisa ser posicionado o antebraço. A peça de 
apoio (posicionador) deve ser colocada sobre o 
próprio, e de devida importância lembrar o paciente 
que relaxe o pulso e mantenha as mãos fechadas 
de tal forma que o movimento tenha um 
alinhamento do mesmo e irá colaborar com o 
exame. O feixe do laser e posicionado no meio do 
pulso e terá um alinhamento no processo do 
decúbito estiloide aonde ficará 1 cm inferior do 
processo estiloide da ulna, é prendido com velcro, 
e mantida a posição e dado início no exame. 
Confere-se através do computador a imagem que 
se escaneando está apropriada, analisa-se se o 
membro está no centro, corretos e paralelos com 
aspecto de menor porção dos ossos da mão. 
Continua o exame se a imagem estiver adequada. 
Se a imagem não estiver de acordo pode-se 
reposicionar e dar início outra vez no exame. 
Quando o exame é finalizado pode se soltar o braço 
doa paciente e espera o retorno do braço 
escaneador que voltará a sua posição inicial.6 
 
A seguir as figuras 9 e 10 demonstram o 
exame de antebraço em densitometria óssea. 
 
 
Figura 9 - Posicionamento de antebraço. 
Fonte: Associação de Tecnologia Radiológica do 
Estado de São Paulo, 2007. 
 
 
Figura 10 - Densitometria de antebraço. 
Fonte: Associação de Tecnologia Radiológica do 
Estado de São Paulo, 2007. 
 
Corpo inteiro 
 
O paciente deve ser posicionado em 
decúbito dorsal, colocando de modo que fique no 
centro da mesa, ou seja, a linha central da mesa 
 
 
deve ser conferida se está dividindo ao paciente ao 
meio. A cabeça precisa ficar no mesmo lado que 
está localizado o braço escaneador, abaixo da linha 
horizontal que fica marcada no colchão na mesa de 
exame que tem uma distância em média de 1,5 cm 
da cabeça linha. Os braços precisam estar ao longo 
do corpo e ficarão estendidos e suas mãos voltadas 
para baixo abertas na mesa. Suas pernas são 
prendidas com o velcro menor esteja de acordo 
com a altura dos seus pés já o maior ficará na altura 
dos joelhos para que seja evitado movimentos no 
momento do exame. É importante sempre lembrar 
se o paciente apresentar dimensões maior 
determinado, e ultrapassar os limites e usado como 
recurso suas mãos devem ser colocadas sob os 
quadris. Sempre ser verificado se está tudo 
adequado então e finalizado o exame se não deve-
se reposicionar novamente. Finalizado o exame e 
retirados os velcros e espera o retorno do braço 
escaneador voltar a sua posição inicial.6 
A seguir as figuras 11 e 12 demonstram o 
exame de corpo total em densitometria óssea. 
 
 
Figura 11 - Posicionamento de corpo inteiro. 
Fonte: Associação de Tecnologia Radiológica do 
Estado de São Paulo, 2007. 
 
Figura 12 - Densitometria do corpo inteiro. 
Fonte: Associação de Tecnologia Radiológica do 
Estado de São Paulo, 2007. 
 
Segundo FERNANDES, em sua apostila de 
densitometria óssea, ATRESP - Associação de 
Tecnologia Radiológica do Estado de São Paulo, a 
importância pode ser avaliada através dos itens a 
serem avaliados numa boa aquisição de Corpo 
Inteiro estão posicionados do seguinte modo: 
 
1. Cabeça: O corte Cabeça está localizado 
imediatamente abaixo do queixo 
2. Braço esquerdo e direito: Ambos os 
cortes de braços passam pelas axilas e localizam-
se o mais próximo possível do corpo. Os cortes 
devem separar as mãos e braços do corpo. 
3. Antebraço esquerdo e direito: Os cortes 
de ambos os antebraços são tão próximos do corpo 
quanto possível, e separam os cotovelos e os 
antebraços do corpo. 
4. Coluna esquerda e direita: Ambos os 
cortes de coluna devem ficar o mais próximo 
possível da coluna, sem incluírem a caixa torácica. 
5. Pélvis esquerda e direito: Ambos os 
cortes da pélvis passam pelos colos femorais e não 
tocam na pélvis. 
6. Topo da pélvis: O corte Topo da Pélvis 
localiza-se imediatamente acima do limite superior 
da pélvis. 
7. Perna esquerda e direita: Ambos os 
cortes de perna separam as mãos e antebraços, 
das pernas. 
8. Entre-pernas: O corte Entre-pernas 
separa a perna direita da esquerda. 
 
Diagnostico 
 
Segundo a OMS (Organização Mundial de 
Saúde) constituíram para o diagnóstico da 
osteoporose num T-escore parecido ou inferior a 
(−2,5) em algum dos consecutivos sítios ósseos, 
ainda que não se tenha um histórico de alguma 
fratura por conta da osteoporose como na coluna 
lombar (L1–L4) ou no fêmur proximal (colo femoral 
e fêmur total) e no rádio 33% na parte da de diáfise 
que predomina o osso cortical. Para a osteopenia 
sua definição de valor de T-escore é dentre (−1,01) 
e (−2,49). Para termos fins diagnósticos temos o 
rádio 33% e é único sitio periférico usado, quando 
se tem pacientes com hiperparatireoidismo e com 
indivíduos que tem obesidade com o limite que 
ultrapasse o equipamento DXA usado, então é 
realizado o rádio 33% quando o fêmur proximal e a 
coluna não podem aferir ou interpretar nesses 
pacientes.13 
Devem ser utilizadas todas as vértebras 
avaliáveis (L1, L2, L3 e L4) e excluídas apenas uma 
ou duas vértebras que estejam afetadas por 
alterações morfológicas e estruturais ou de 
artefatos. Não é possível fazer o diagnóstico 
considerando-se apenas uma vértebra. Se apenas 
uma vértebra lombar for avaliável, depois de 
 
 
excluídas as demais, o diagnóstico deverá basear-
se em outro sítioesquelético válido. Condições que 
justificam a exclusão de vértebras: alterações 
anatômicas, manipulação cirúrgica e processos 
osteo degenerativos que resultem diferença de 
mais de um desvio-padrão (T-escore) entre a 
vértebra em questão e a adjacente. O exame lateral 
da coluna lombar não deve ser usado para fins 
diagnósticos, embora possa ser útil no 
monitoramento na transição menopausa. O colo 
femoral e a região do fêmur total devem ser 
avaliados. Ambos os fêmures podem ser medidos. 
A região do trocânter não deve ser usados para 
diagnóstico. A média dos T-escores de ambos os 
fêmures para o diagnóstico. Para monitoramento, a 
região de interesse fêmur total deve ser preferida.13 
Já para o uso do Z-escore recomenda-se que 
seja para mulheres antes da menopausa e homens 
com menos de 50 anos, define-se que menos 
elevado do estimado com a faixa etária: Z-score–
2,00.8 
 
Conclusão: 
 
O equipamento DEXA e uma ferramenta de 
grande qualidade na área da radiologia 
médica/densitometria óssea. Sua utilização no 
diagnóstico da osteoporose vem trazendo 
benefícios para os indivíduos que podem através 
do seu laudo médico começar uma forma de 
prevenção ou até mesmo um tratamento podendo 
evitar futuras fraturas. Contudo possui custos 
elevados avaliando o nível de renda atual da 
população brasileira. O exame tem uma duração de 
10 a 15 minutos e os resultados são imediatos. O 
posicionamento e a aquisição com qualidade das 
imagens facilitam o diagnóstico. A dose de radiação 
e baixa e a imagem e de qualidade. A osteoporose 
pode ser classificada no diagnóstico como normal, 
osteopenia ou osteoporose. 
 
Agradecimentos: 
 Tainara da Silva Oliveira 
Agradeço primeiramente a Deus, por chegar 
até o fim do curso, por me fortalecer todas as vezes 
que pensei em desistir. Aos meus pais, Gercina 
Oliveira e Manoel Oliveira, pelo amor, incentivo e 
apoio incondicional e aos meus queridos irmãos 
que tanto amo. 
A minha madrinha, Maria Do Carmo e sua 
família, na qual me apoiaram nesse sonho e por me 
suportarem nos dias de estresse. Dedico minha 
gratidão a minha parceira Dayane Oliveira que 
juntas conseguimos concluir nosso objetivo. 
Agradeço a cada amigo que compartilhou junto 
comigo momentos que ficarão para sempre em 
minhas lembranças e àqueles que partilharam um 
pouco do seu conhecimento comigo, posso aqui 
citar o técnico em radiologia Aureliano. 
Agradeço ao meu professor e orientador 
Anderson Gonçalves pela paciência e pelo pouco 
tempo que lhe coube por me ajudar a finalizar esse 
trabalho acadêmico e a todos os meus professores 
que se dedicaram a passar todo seu conhecimento. 
E a todos que direta ou indiretamente fizeram 
parte da minha formação, o meu muito obrigado. 
 
Dayane Oliveira de Queiroz 
Em primeiro lugar agradeço a Deus, por ter 
me dado força para continuar e superar as 
dificuldades, sem ele não teria conseguido concluir, 
agradeço a minha mãe por sempre ter me dado 
uma palavra de incentivo quando fique triste 
pensando que não iria conseguir concluir este 
trabalho, e aos professores por me proporcionar 
conhecimento e me ajudar para minha caminhada 
profissional, ao nosso orientador por ter sido 
paciente conosco quando estávamos com 
dificuldade e nos ter dado diretrizes de como 
realizar nosso TCC, que o Senhor possa te dar o 
melhor dessa terra. À minha dupla Tainara, porque 
quando eu estava desanimada com sua 
determinação me deu ânimo, à instituição por ter 
me apoiado durante o curso, ao meu namorado por 
ter tido paciência e ter me dado apoio durante a 
realização do próprio, aos meus colegas de turma 
desejo que todos tenham sucesso e realizem seus 
sonhos. 
” Até aqui nos ajudou o Senhor”. 1 Samuel 7:12. 
 
 
Referências: 
 
1- Rebelo, F. S. S.; DENSITOMETRIA ÓSSEA RADIOLÓGICA: VIABILIDADE PARA A IMPLEMENTAÇÃO 
DE UM EQUIPAMENTO NA UNIDADE DE MIRANDELA. Dissertação De Mestrado Em Gestão Dos Serviços 
De Saúde: 2010. 76 f. Curso de Radiologia, Universidade de Trás -os-montes e Alto Douro, Vila Real, 2010. 
2- Silva, M. C.; DENSITOMETRIA ÓSSEA. Física Médica Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo. Mestre 
em Ciências (Instituto de Física da USP), Especialista em Radiologia Diagnóstica (Associação Brasileira de 
Física Médica). Disponível em: <http://rle.dainf.ct.utfpr.edu.br/hipermidia/images/documentos/Densitome-
tria_ossea.pdf>. Acesso em: 17 out. 2014, 21h: 05min: 00 
 
 
3- Gali, J. C. OSTEOPOROSE. Acta Ortop Bras 9(2) - Abr/Jun, 2001. 
4- Freire, F. M.; ARAGÃO, Karine Godoy Castelo Branco de. OSTEOPOROSE: UM ARTIGO DE ATUALIZA-
ÇÃO. 2004. 40 f. Monografia (Especialização) - Curso de Fisioterapia, Universidade Católica de Goiás, Goiâ-
nia, 2004. 
5- Harry K. G.; Murray K. D., et al; Osteoporose e Densidade Mineral Óssea. Colégio Brasileiro de Radio-
logia, Critérios de Adequação do ACR. 
6- Fernandes, A. M; Densitometria Óssea, ATRESP – Associação de Tecnologia Radiológica do Estado de 
São Paulo, 2007, Disponível em: http://pt.scribd.com/doc/152979294/Apostila-de-Densitometria-Ossea, 
Acesso em: 26 out. 2014, 23: 15: 00 
7- Tavares, F. F. da S.; Médico Formado Pela UFPa-2001 Especialização em Imaginologia e Diagnóstico por 
Imagem-2003 a 2005, Disponível em: http://www.maisfisio.com.br/biblioteca/5-densitometria-ossea.pdf 
Acesso em: 4 de nov. de out. de 2014, 15: 45: 00 
8- Sampaio, O. N; Oliveira, L. de L. C; Análise da Nova Classificação de Laudos de Densitometria Óssea, 
Radiol Bras 2007;40(1):23–25. 
9- Biolo, A. et al. Avaliação de Tecnologias em Saúde: Sumário das Evidências e Recomendações para 
o Uso da Densitometria Óssea. 2005. Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Disponível 
em: <http://www.unimedvaledocai.com.br/medicina-evidencia/.>. Acesso em: 25 de out. 2014, 20: 30:00 
10- Guimarães L. O.; Lucia M. R. G. Osteoporose no homem, Rev Bras Ortop. 2010;45(5):392- 6 
11- REVISTA BRASILEIRA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA: Prevalência de osteoporose em mulhe-
res na pós-menopausa e associação com fatores clínicos e reprodutivos. Rio de Janeiro: Rev. Bras. 
Ginecol. Obstet, v. 25, n. 7, 19 out. 2014. 
12- Mariano, R. N. Osteoporose: Cartilha para pacientes. 2011. CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO: Co-
missão de Doenças Osteometabólicas e Osteoporose. Disponível em: <http://www.reumatolo-
gia.com.br/PDFs/Cartilha osteoporose.pdf>. Acesso em: 24 set. 2014. 17:50h 
13- Brandão, C. M. A. et al. Posições oficiais 2008 da Sociedade Brasileira de Densitometria Clínica 
(SBDens). 2009. Disponível em: <http://abrasso.org.br/boletins/posicao_oficial_2008.pdf>. Acesso em: 01 
nov. 2014. 22h: 13min

Outros materiais