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Produção e Tratamento de Gás Natural Gustavo Garios Lage NS69 Ramal: 704-5969 Produção e Tratamento de Gás Natural Bibliografia Projetos das Unidades Marítimas da Petrobras Diretrizes de Projeto para unidades marítimas/terrestres Gas Conditioning and Processing (JMCampbell – Volumes 1 e 2) GPSA – (Gas Processors Suppliers Association) – Engineering Data Book Fundamentos de Engenharia de Petróleo (José Eduardo Thomas) TECNOLOGIA DA INDÚSTRIA DO GÁS NATURAL (Ponce Maia João, Vasquez Célio e Gomes Walmir) Produção e Tratamento de Gás Natural Todos os fluidos produzidos são enviados a uma Unidade de Produção, em terra (onshore) ou em mar (offshore), para haver a separação das fases (gás, óleo e água). Na UP, existem instaladas plantas de processamento, onde irá haver a separação e o tratamento das fases. O conjunto de operações unitárias utilizados para separar e tratar o gás, o óleo e água é denominado de Processamento Primário de Petróleo. PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO Produção e Tratamento de Gás Natural Manuseio dos efluentes do poço (fluidos e eventuais sólidos) visando especificá-los para atender aos requisitos das fases de downstream e/ou utilização na própria planta de processamento primário. óleo estabilizado e desidratado gás desidratado e livre de gases ácidos e frações pesadas água produzida condicionada para descarte e/ou reinjeção sólidos condicionados para descarte PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO Produção e Tratamento de Gás Natural PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO Finalidades do Processamento Primário do Gás Separação do hidrocarboneto líquido (equilíbrio de fases) Remoção do líquido carreado sob a forma de gotículas Remoção da umidade de forma a atender as especificações da planta ou a vigente para os consumidores, evitando problemas de corrosão e de formação de hidratos Remoção do H2S para teores inferiores a 20 ppm Produção e Tratamento de Gás Natural Modelo Unidade Autônoma Sistema Transferência Gás Integrado Produção e Tratamento de Gás Natural PLATAFORMA FIXA => águas rasas Garoupa Produção e Tratamento de Gás Natural PLATAFORMA SEMI-SUBMERSÍVEL => águas profundas, influência dos movimentos P-19 P-25 Produção e Tratamento de Gás Natural FPSO águas profundas influência dos movimentos armazenamento da produção de óleo P-31 P-37 Produção e Tratamento de Gás Natural elevação artificial gás combustível Exportação de gás Reinjeção Poços Produtores exportação de óleo descarte Processamento Primário Produção e Tratamento de Gás Natural Aquecimento, Separação, Tratamento do Óleo Produção e Tratamento de Gás Natural Configuração Sistemas Separação/Tratamento de Óleo (1 estágio de aquecimento) P-19, P-26, P-27, P-31, P-33, P-35, P-37, P-40, P-43, P-48, P-51, P-52,P-55 Produção e Tratamento de Gás Natural Compressão e Tratamento do Gás Produção e Tratamento de Gás Natural Compressão/Tratamento de Gás Produção e Tratamento de Gás Natural Compressor Poço de produção Tratamento Separação gás combustível exportação petróleo água óleo gás lift Gas Lift gás lift gás petróleo Produção e Tratamento de Gás Natural 3) Seção de depuração do gás Produção e Tratamento de Gás Natural Sistema de produção off-shore: gás proveniente dos separadores de produção se encontra úmido, com partículas liquida e névoa Sistema de processamento do gás a jusante dos separadores: gás deve estar isento de líquidos Necessidade de instalação de vasos depuradores Produção e Tratamento de Gás Natural Sistema de Compressão: o acúmulo ou a deposição de óleo nos compressores provocam desbalanceamento e vibrações nos compressores, com conseqüente quedas e manutenções dos mesmos Sistema de Tratamento: o óleo arrastado contamina os produtos químicos utilizados no tratamento do gás, trazendo como conseqüência, a perda de qualidade do gás e aumento no consumo do produto Sistema de Escoamento: o acúmulo de óleo em gasoduto, provoca perda de eficiência de escoamento Sistema de Gás Combustível: A presença de líquido no gás combustível ocasionam sérios danos a turbinas e a motores Baixo desempenho da depuração do gás Produção e Tratamento de Gás Natural P-40: sujeira oleosa montante compressor booster (22/05/2003) Produção e Tratamento de Gás Natural Arraste de Óleo Produção e Tratamento de Gás Natural Produção e Tratamento de Gás Natural remoção de óleo no gás, arrastado em fase líquida ou sob forma de névoa Depuração Produção e Tratamento de Gás Natural Névoa partícula líquido de diâmetro menor ou igual a 10m imersas em uma corrente gasosa Produção e Tratamento de Gás Natural Wire mesh: conjunto constituído por um colchão de tela fio metálico, enrolado ou disposto em camadas, com espessuras de 4” a 6” Produção e Tratamento de Gás Natural Fonte: FMC Technologies Supressor de névoa (Demister) Dispositivo Eliminador de Névoa – Wire mesh Produção e Tratamento de Gás Natural Energético: Consumo em turbinas a gás (turbogeradores), caldeiras e fornos. Não Energético: Processos físico de tratamento da água produzida, água de injeção, gás natural ,selagem de vasos da planta de processo e outros. Distribuição do gás combustível (% vol) Consumo interno representa cerca 12 % do vol. de gás produzido Gráf1 80 20 Plan1 80 20 ENERGETICO NÃO ENERGETICO Plan1 0 0 Plan2 Plan3 Produção e Tratamento de Gás Natural COMPRESSÃO PRINCIPAL estágio DEPURADOR RESFRIADOR COMPRESSOR estágio de compressão Produção e Tratamento de Gás Natural Produção e Tratamento de Gás Natural UNIDADE Capac.individual (m3/d) N° Comp. P-43 (Barr) 3 P-48 (Cara) P-50 (ABL) P-51 (MLS) P-52 (RO) P-53 (MLL) P-54 (RO) Projetos recentes (Capacidade de compressão de gás - principal) P-55 (RO) P-57 (JUB) 2000000 3 3 3 3 3 3 3 2 2000000 2400000 2400000 2000000 2400000 3100000 2000000 2000000 Pdesc (kgf/cm2g) 180 180 200 200 200 200 200 200 200 Produção e Tratamento de Gás Natural COMPRESSÃO AUXILIAR Aumentar pressão correntes baixa pressão Envio para compressor principal Produção e Tratamento de Gás Natural Degaseificador Pré-óleo Aquecedor Produção Resfriador de óleo Aquecedor óleo óleo Separador Produção BSW: 8 a 30% Pré-água Tratador de óleo (eletrostático) Compressor Auxiliar Tanques de Carga Poços Produtores T = 120°C P = 5.5 kgf/cm2a T = 140°C P = 4 kgf/cm2a T = 37 - 61°C P = 10 kgf/cm2a Água produzida Bomba Transf. Resfriador de Água BSW: 8 a 45% Medição Hidroc. Hidroc. Hidroc. Compressor Auxiliar Compressor Principal Produção e Tratamento de Gás Natural Capacidade: Compressor: 200 000 m3/d (2 x 50%) Vaso de Drenagem Fechada T=55°C Vaso Deg. TO Sep. Produção Desaeradora T=40°C P=10 kgf/cm2a P=1.5kgf/cm2a Compressor principal T=40°C COMPRESSÃO AUXILIAR Produção e Tratamento de Gás Natural UNIDADE Capac.individual (m3/d) N° Comp. P-43 (Barr) 1 P-48 (Cara) P-50 (ABL) P-51 (MLS) P-52 (RO) P-53 (MLL) P-54 (RO) NOVOS PROJETOS (Capacidade de compressão de gás - auxiliar) P-55 (RO) P-57 (JUB) 100000 1 1 1 2 2 2 1 2 150000 230000 230000 195000 155000 150000 100000 85000 Pdesc (kgf/cm2g) 9 9 9 9 9 9 9 9,5 9 Produção e Tratamento de Gás Natural Desidratação de Gás Produzido - Formação de hidratos e os problemas causados na produção em unidades marítimas de produção - Especificação do gás natural nas unidades de tratamento - Sistemas com absorvente líquido (MEG,DEG,TEG) - Projeto de unidades de desidratação para unidades marítimas de produção - Outros sistemas (peneiras moleculares, membranas) Produção e Tratamento de Gás Natural Formação de Hidratos Produção de água com o petróleo/gás => gás saturado FORMAÇÃO DE HIDRATOS (risco, possibilidade) Produção e Tratamento de Gás Natural GÁS NATURAL capacidade de absorver água Função da composição, pressão, temperatura Gás saturado => absorveu limite de sua capacidade (@ P, T) Formação de Hidratos Produção e Tratamento de Gás Natural TEOR DE ÁGUA EM GÁS NATURAL Pressão Temperatura Teor água (lb/MMscf, kg/MMm3) CORREÇÃO: Peso Molecular Teor CO2, H2S Salinidade da água Produção e Tratamento de Gás Natural Formação de Hidrato HIDRATOS: São compostos formados pela reação entre água livre e formadores de hidratos (metano, etano, propano, CO2, etc) em uma condição favorável de temperatura e pressão. São cristais sólidos como CH4.7H2O, C2H6.8H2O e C3H8.18H2O. Produção e Tratamento de Gás Natural MOLÉCULA DE METANO Estrutura rígida formada por moléculas de água Estrutura do Hidrato Produção e Tratamento de Gás Natural Formação de Hidratos Produção e Tratamento de Gás Natural Formação de Hidratos Produção e Tratamento de Gás Natural Hidrato: gelo que “queima” Produção e Tratamento de Gás Natural Formação de Hidratos Água livre HCs leves (C1, C2, C3), CO2) Pressão, Temperatura (alta P, baixa T) HIDRATOS bloqueio de linhas, instrumentos Produção e Tratamento de Gás Natural Condições: baixa T e alta P Formação de Hidratos Região de formação de hidratos Plan1 SIMULADOR TERMOESTATÍSTICO DE FORMAÇÃO DE HIDRATOS DATA : 08/05/2001 -------------------------------------------------- ************************************************************************************************ * TÍTULO : 7-RO-08-RJS * * COMENTÁRIO: * ************************************************************************************************ PONTOS DE EQUILÍBRIO - P x T ---------------------------- 1) COMPOSIÇÃO DA MISTURA GASOSA (%) Metano = 69.99 Etano = 11.86 Propano = 9.01 n-Butano = 3.45 i-Butano = 1.38 Pentano = 2.10 n-Hexano = 0.83 n-Heptano = 0.54 N2 = 0.82 CO2 = 0.02 2) ALGORÍTMO DE CÁLCULO UTILIZADO = MÉTODO DE MUSSUMECI 3) TIPO DA ESTRUTURA DO HIDRATO = II 4) INIBIDOR UTILIZADO = Sem Inibidor 5) PONTOS DE EQUILÍBRIO - P x T CONCENTRAÇÃO DO INIBIDOR: Inibidor 1 Inibidor 2 Inibidor 3 Inibidor 4 --------------- --------------- --------------- --------------- 0.00% --------------- --------------- --------------- --------------- P(bar) T(ºC) 4.90 0.00 5.64 1.00 6.45 2.00 7.36 3.00 8.38 4.00 9.53 5.00 10.82 6.00 12.27 7.00 13.91 8.00 15.76 9.00 17.86 10.00 20.25 11.00 22.97 12.00 26.10 13.00 29.71 14.00 33.94 15.00 38.94 16.00 44.97 17.00 52.44 18.00 62.09 19.00 75.22 20.00 93.46 21.00 117.09 22.00 145.69 23.00 179.08 24.00 217.10 25.00 259.60 26.00 306.41 27.00 357.39 28.00 412.38 29.00 471.24 30.00 Gráfico2 4.9 5.64 6.45 7.36 8.38 9.53 10.82 12.27 13.91 15.76 17.86 20.25 22.97 26.1 29.71 33.94 38.94 44.97 52.44 62.09 75.22 93.46 117.09 145.69 179.08 217.1 259.6 306.41 357.39 412.38 471.24 Temperatura (oC) Pressão (kgf/cm2) Plan2 P(bar) T(ºC) 4.9 0 5.64 1 6.45 2 7.36 3 8.38 4 9.53 5 10.82 6 12.27 7 13.91 8 15.76 9 17.86 10 20.25 11 22.97 12 26.1 13 29.71 14 33.94 15 38.94 16 44.97 17 52.44 18 62.09 19 75.22 20 93.46 21 117.09 22 145.69 23 179.08 24 217.1 25 259.6 26 306.41 27 357.39 28 412.38 29 471.24 30 Plan3 Produção e Tratamento de Gás Natural UNIDADE Ponto de orvalho P-43 (Barr) -10°C @ 211 kgf/cm2a P-48 (Cara) P-50 (ABL) P-51 (MLS) P-52 (RO) P-53 (MLL) P-54 (RO) NOVOS PROJETOS (Especificação do gás – teor de água) P-55 (RO) P-57 (JUB) Teor água (lb/MMscf) < 3 -10°C @ 211 kgf/cm2a -15°C @ 200 kgf/cm2a -15°C @ 201 kgf/cm2a -15°C @ 201 kgf/cm2a -15°C @ 201 kgf/cm2a -15°C @ 201 kgf/cm2a -15°C @ 201 kgf/cm2a -15°C @ 201 kgf/cm2a < 3 < 2 < 2 < 2 < 2 < 2 < 2 < 2 Produção e Tratamento de Gás Natural Sistemas com absorvente líquido Glicóis usados para desidratação/inibição : Monoetileno glicol (MEG ou EG) Dietileno glicol (DEG) Trietileno glicol (TEG) Tetraetileno glicol (TREG) Desidratação: TEG (mais utilizado) Produção e Tratamento de Gás Natural Sistemas com absorvente líquido Principais propriedades para escolha do glicol : Viscosidade Pressão de Vapor Solubilidade em hidrocarboneto Produção e Tratamento de Gás Natural Sistemas com absorvente líquido Em sistemas de desidratação, o solvente deve ser : higroscópico não corrosivo não volátil fácil regeneração a altas concentrações insolúvel em HCs líquidos não reativo com HCs, CO2 e compostos enxofre Produção e Tratamento de Gás Natural GLICOL Temp. decomposição (°C) EG DEG TEG TREG Pto orvalho de água equilíbrio @ 38°C (2) 165 Sistemas com absorvente líquido Conc. glicol pobre (%w) (1) 164 206 238 96,0 97,1 98,7 > 99 3°C 3°C - 8°C - 18°C (1) concentração de equilíbrio na Tdecomp e 1atm (2) na concentração de saída da coluna Produção e Tratamento de Gás Natural Sistemas com absorvente líquido DEG mais barato (+) maior perda por vaporização (-) menor depressão no ponto de orvalho (-) mais difícil regeneração em altas concentrações (-) TREG menor Pv => menor perda (+) mais viscoso (-) mais caro (-) Produção e Tratamento de Gás Natural TEG => mais utilizado altamente higroscópico estável facilidade de regeneração Sistemas com absorvente líquido (desidratação de gás) Produção e Tratamento de Gás Natural DESIDRATAÇÃO DE GÁS Processo de remoção de água do gás natural evitar formação de hidratos evitar mistura corrosiva pela absorção de CO2 e H2S. Produção e Tratamento de Gás Natural DESIDRATAÇÃO COM TEG Produção e Tratamento de Gás Natural T=40°C P=200kgf/cm2a Torre Absorvedora Vaso Depurador TEG Pobre TEG Rico Gás Alta Pressão Gás para consumo/exportação DESIDRATAÇÃO DE GÁS (absorção, alta pressão) recheio estruturado pratos Produção e Tratamento de Gás Natural DESIDRATAÇÃO DE GÁS (regeneração, baixa pressão) B-123301A/D P-123301 TEG Pobre P-123303 TEG Rico Filtros Slop Vessel Vent P-Z-123301-01 V-Z-123301 T-123302 T-Z-123301 V-123301 P-Z-123301-02A/C Tocha V-123303 T=102°C P=5.7kgf/cm2a T=42.6°C T=93°C P=6.0kgf/cm2a T=150°C P=6.8kgf/cm2a T=204°C T=160°C Bomba P-123302 Produção e Tratamento de Gás Natural Projeto de sistemas – unidades marítimas Desidratação - TEG Balanço de Massa e Energia definição vazão equipamentos, carga térmica trocad. taxa circulação TEG, n°estágios teóricos torre abs. 1) Quantidade de água na entrada pressão temperatura vazão de gás - gráfico McKetta - figura GPSA teor de água entrada (lb/MMscf) vazão de água entrada (kg/h) Produção e Tratamento de Gás Natural Projeto de sistemas – unidades marítimas Desidratação - TEG 2) Quantidade de água na saída pressão temperatura “approach”(5°C) vazão de gás teor de água saída (lb/MMscf) vazão de água saída (kg/h) - gráfico McKetta - figura GPSA ponto orvalho “approach” => correção para condição real (diferente do equilibrio) pto orvalho entrada – pto orvalho saída = depressão ponto orvalho água entrada – água saída = água removida Produção e Tratamento de Gás Natural 3) Concentração mínima de TEG pobre* [A-3] temperatura de operação da torre pto orvalho desejado - “approach” concentração mínima de TEG pobre * TEG pobre = concentrado TEG rico = contaminado com água absorvida gráfico de equilíbrio Produção e Tratamento de Gás Natural [A-3] (Influência da concentração de TEG) Concentração = 99,0% Pto orvalho = 10°F (-12°C) Concentração = 99,8% Pto orvalho = -30°F (-22°C) Concentração = 99,9% Pto orvalho = -40°F (-40°C) Uma das variáveis mais importantes T = 100°F (37,8°C) Produção e Tratamento de Gás Natural Como se obtém a concentração desejada de TEG pobre? [A-3] 98,7% aquecimento T=204°C => 98,7% se %mínima > 98,7% injeção gás de stripping Produção e Tratamento de Gás Natural Injeção de gás de stripping [A-3] Gráfico – NATCO: Efeito gás stripping na conc. TEG gás de stripping conc.TEG vazão = 3 scf/galTEG conc.TEG ~ 99.5% (injeção direta reboiler) conc.TEG ~ 99.8% (injeção coluna Stahl) Produção e Tratamento de Gás Natural vent coluna Stahl torre stripping reboiler Injeção de gás de stripping gás combustível (baixa pressão) Produção e Tratamento de Gás Natural Produção e Tratamento de Gás Natural bombas de circulação TEG pobre TEG rico vaso surge resfriador de TEG gás saturado gás desidratado 9) Bombas de Circulação - pulmão para bombas - reposição de TEG - resfriamento TEG pobre - 5-16°C acima gás entrada Produção e Tratamento de Gás Natural Bombas de Teg Produção e Tratamento de Gás Natural TEG : 98,74 % p/p DEG : 0,70 % p/p MEG : 0,02 % p/p POLIGLICOL : 0,48 % p/p ÁGUA : 0,06 % p/p] Composição típica do teg Produção e Tratamento de Gás Natural Vazão Teg x Ponto Orvalho Produção e Tratamento de Gás Natural FIM Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * Água é o grande contaminante –todas as platas removem água do gás Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * Uma vez formado, aquecimento ou SGN (sistema gerador de nitrogenio – reação química que gera calor e nitrogênio – usa cloretos) Mais usado para remover parafinas Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * Vários pontos na plata não formamos hidratos (P e T) Fundo do mar é grande risco (linha de prod e gasodto Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * HC incond tocha cond slop Vaso 3f – T-123302 – SPARGER COLUMN REFINAR RETIRADA DE ÁGUA DO TEG Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * Produção e Tratamento de Gás * HC incond tocha cond slop Vaso 3f – T-123302 – SPARGER COLUMN REFINAR RETIRADA DE ÁGUA DO TEG Produção e Tratamento de Gás *
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