TRABALHO DE PROCESSOS LOGISTICOS CONCEITO E CASE incompleto

Prévia do material em texto

FACULDADE ANHANGUERA DE RONDONOPOLIS – MT.
CURSO: ADMINISTRAÇÃO 
ELLEN VALQUIRIA C DA SILVA RA 8412119854
JANAINA M DE JESUS GODOY RA 8061788881
MARISA APARECIDA DELFINO RA: 8403996803
VILANILDE ALVES AGUIAR RA: 9973023891
TRABALHO DE PROCESSOS LOGISTICOS CONCEITO E CASE
Rondonópolis
 2017
ELLEN VALQUIRIA C DA SILVA RA 8412119854
JANAINA M DE JESUS GODOY RA 8061788881
MARISA APARECIDA DELFINO RA: 8403996803
VILANILDE ALVES AGUIAR RA: 9973023891
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Anhanguera Educacional, como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em Administração.
Orientador: Daniela Flaminio.
RONDONOPOLIS
2017
Introdução
Este trabalho fala sobre os processos logísticos e apresentara empresas que trabalham com os processos apresentados, o desenvolvimento ira levar o leitor até os processos que são o Milk Run, o Cross Docking, o Transit Point, o Merge In Transit e o Postponement logo após cada processo exposto as referencias bibliográfica de cada um e por fim a conclusão mostrando o ponto de vista do grupo.
Desenvolvimento
Os Processos logísticos são essenciais ao longo de sua trajetória pelas diferentes áreas da empresa. Um gestor pode se surpreende com um processo logístico, uma vez que este está direto ou indiretamente relacionado com todos os departamentos da empresa – produção, vendas, finanças, etc – sendo, portanto, de grande valia que ele entenda do que se trata isto.
O objetivo de um processo logístico é tentar analisar a melhor forma de se produzir e distribuir tudo o que é produzido pela empresa considerando a forma como o mercado utiliza estes produtos. É importante entender que a logística, como um todo, se refere ao planejamento e aos procedimentos para garantir a maior facilidade possível de distribuição de pessoal, materiais, serviços, informações e fluxo de capitais, tanto dentro da organização quanto com relação a seus diversos fornecedores.
MILK RUN 
Este termo dá-se ao fato de os vendedores de leite fazerem o abastecimentos das casas diariamente em horários pré-definidos. O sistema MILK RUN tem o princípio de abastecer o fornecedor por meio de roteiros e horário pré-definidos para a coleta de materiais junto aos fornecedores. 
Ford Motor Company (USA) Todo o abastecimento de materiais que não demandava um caminhão completamente cheio era abastecido por 57 rotas distintas de coletas planejadas de peças apelidadas Milk Runs.
Os fornecedores no sistema Milk Run da empresa Ford Motor Company, encontrar-se equipados com vinte dias de previsão de consumo que estavam diariamente atualizados. Os veículos de transportes Milk Run têm uma periodo de tempo particular, tanto para recolher as itens nos fornecedores, quão para apresentar no diagrama de montagem de automóveis de Wixom.
Os pontos fortes do Milk Run é minimizar o custo de frete, potencializar o giro de estoque e disciplinar o fornecedor e reduzir o número de veículos dentro da montadora e melhorar a coordenação destes veículos em sua planta fabril.
Referencia
PIRES, Silvio R I. Gestão da Cadeia de Suprimentos (SUPPLYCHAIN MANAGEMENT): Conceitos, Estratégias, Práticas e Casos. São Paulo: EDITORA ATLAS S.A, 2004. 310 p.
Moura, Delmo Alves de; Botter, Rui Carlos. CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA DE COLETA PROGRAMADA DE PEÇAS, MILK RUN. RAE-eletrônica, Volume 1, Número 1, jan-jun/2002. Disponível em <http://www.rae.com.br/eletronica/index.cfm?FuseAction=Artigo&ID=1050&Secao=OPERA/LOGI&Volume=1&Numero=1&Ano=2002> Acessado em 25/09/2017.
CROSS DOCKING 
No sistema Cross Docking ao receber carretas completas de diversos fornecedores, realizam dentro das instalações o processo de separação dos pedidos, através da movimentação e combinação das cargas transferindo-as da área de recebimento para a área de expedição, então as carretas partem, com a carga completa formada pela combinação de diversos fornecedores.
Cross docking é uma modalidade logística cujo objetivo é reduzir estoques a zero e, consequentemente, diminuir os valores perdidos em mercadorias. Pouco a pouco, lojas como Mobly, Walmart, Americanas e Submarino aderem à ideia dos marketplaces e praticam cross docking em diferentes escalas.
REFERENCIAS
VENTURA, GABRIELA. Mandae. Cross rodckg o que e como aplicar 25/04/2017. Disponível em <https://www.mandae.com.br/blog/cross-docking-o-que-e-e-como-aplicar-na-sua-empresa/> Acessado em 26/09/2017.
PIRES, Silvio R I. Gestão da Cadeia de Suprimentos (SUPPLYCHAIN MANAGEMENT): Conceitos, Estratégias, Práticas e Casos. São Paulo: EDITORA ATLAS S.A, 2004. 310 p.
TRANSIT POINT
Sistemas de distribuição em que os produtos são expedidos de um ou mais armazéns centrais direto para o cliente, sem passar pelo processo de estoque. São bastante similares aos centros de distribuição avançados, mas não mantém estoques.
As instalações tipo Transit point são estruturalmente simples, necessitando de baixo investimento em sua instalação. Seu gerenciamento é facilitado, pois não são executadas atividades de estocagem, que exigem grande nível de controle gerencial seu custo de manutenção é baixo. Um exemplo de Transit Point é a empresa Sicall Transporte localizada em frente a rodoviária Alberto luz.
MERGE IN TRANSIT
Consiste na coordenação dos fluxos de componentes, gerenciando o respectivo lead time de produção e transporte, para que estes sejam consolidados em instalações próximas aos mercados consumidores, no momento de sua necessidade, sem implicar em estoques intermediários, exigindo, portanto uma ...
POSTPONEMENT
É um conceito operacional que consiste em retardar a configuração final de produtos até que os pedidos dos consumidores sejam recebidos. Apesar da atratividade teórica e relevância do tema, pouco ainda se sabe sobre seu processo de implementação, especialmente no ambiente de negócio brasileiro.
O que é Transit Point?
Se você já ouviu falar nos centros de distribuição avançados, vai perceber que o transit point é bem similar, só não mantém um estoque. Esta é a forma encontrada para atender determinadas áreas do mercado que estão distantes dos armazéns centrais.
Uma característica básica desse sistema é que os produtos recebidos já têm seus destinos definidos. Na verdade, esses produtos já estão pré-alocados aos clientes de forma que podem ser imediatamente expedidos para a entrega local, evitando a espera pela colocação dos pedidos.
A instalação Transit Point não necessita de um grande investimento em sua instalação, pois é uma estrutura simples, com gerenciamento facilitado — já que não são executadas atividades de estocagem que, em geral, exigem um grande nível de controle gerencial. Isso explica o seu baixo custo de manutenção.
O que é Crossdocking?
O crossdocking opera sob o mesmo formato que os transit points, porém evolvem múltiplos fornecedores atendendo a clientes comuns.
Em geral, quem utiliza esse sistema são as cadeias de varejo. Nesse tipo de sistema, cada palete é identificado por um código de barras que identifica a origem e o destino de cada um.
A instalação crossdocking opera com alto nível de eficiência, onde utiliza-se apenas uma plataforma com docas de recebimento e outra de expedição. Desta forma, evita-se a necessidade de grandes áreas para estoque, já que a utilização das docas e dos veículos é muito maior.
Quer contribuir com mais alguma informação sobre o tema de hoje? Deixe seu comentário abaixo. E se fizer sentido para você, curta e compartilhe esse artigo nas redes sociais.
Imagem: Franck Boston / Shutterstock
http://www.ibccoaching.com.br/portal/qual-diferenca-entre-transit-point-e-crossdocking/
Por José Roberto Marques
23/07/16