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1 
 
Universidade Federal do Maranhão – Campus Balsas 
Curso: Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia 
Disciplina: Química Experimental I 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TÉCNICAS BÁSICAS DE AQUECIMENTO: MANUSEIO DE UM BICO DE 
BUNSEN E AQUECIMENTO DE TUBOS DE ENSAIO E BEQUER 
 
 
 
 
ALUNA: Maria Leite Noleto 
TURMA: 1º período Matutino 
CURSO: Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia 
 
 
 
 
 
 
 
Balsas/MA 
2017 
2 
 
Universidade Federal do Maranhão – Campus Balsas 
Curso: Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia 
Disciplina: Química Experimental I 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TÉCNICAS BÁSICAS DE AQUECIMENTO: MANUSEIO DE UM BICO DE 
BUNSEN E AQUECIMENTO DE TUBOS DE ENSAIO E BEQUER 
 
 
 
 
 
Relatório submetido a 
 disciplina de Química Experimental 
 como parte dos requisitos para, a 
 obtenção da nota das respectivas 
 avaliações. 
 
 
 
 
 
3 
 
 
 
ÍNDICE 
 
 pág 
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................... 4 
2. OBJETIVOS .......................................................................................... 5 
3. PARTE EXPERIMENTAL ...................................................................... 5 
3.1. Materiais e Reagentes ............................................................ 5 
3.2. Procedimentos ....................................................................... 5 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES ........................................................... 7 
5. CONCLUSÕES ...................................................................................... 9 
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................... 10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O bico de Busen, é um instrumento bastante utilizado em laboratório. É 
de fácil manuseio, ser for feito com uma boa orientação. O seu funcionamento 
tem o seguinte princípio, o gás é introduzido em uma haste vertical, e com 
um pequeno orifício na lateral do tubo que passa o gás, controlasse a 
passagem de ar-atmosférico, podendo verificar as tonalidades de cor da 
chama. Se esse orifício estiver totalmente fechado, pode deixar bem visível 
as zonas externas, intermediarias e internas. 
Quando á abertura de ar está aberta, ocorre a passagem do gás oxigênio 
(O2), formando assim, além de monóxido de carbono (CO), uma quantidade 
relativa de gás carbônico (CO2) e água (H2O). Isso ocorre pela reação do 
gás oxigênio (O2) com o gás hidrogênio (2H2) formando água, do mesmo O2 
com carbono formando monóxido de carbono (CO) e também do O2 com o 
CO formando gás carbônico (CO2). 
 Esse bico de Busen, é utilizado para aquecer materiais de vidraçarias 
desde um béquer á um tubo de ensaio. Para o aquecimento dos mesmos 
utiliza-se, uma tela de amianto, pois ele bloqueia a passagem da chama, 
deixando passar somente o calor, fazendo assim, com que o recipiente seja 
danificado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
2. OBJETIVOS 
 
Os objetivos foram, por meio dessa aula prática, conseguir entender, 
como manusear o bico de Busen. Além, de aprender como usar esse mesmo 
instrumento, no aquecimento de materiais de vidraçarias como o béquer e o 
tubo de ensaio. 
 
 
 
 
3. PARTE EXPERIMENTAL 
 
3.1 Materiais e Reagentes 
Bico de Bunsen; Cápsula de porcelana; Fio de cobre; Tela de amianto; Fio de 
alumínio; Suporte universal; Tubo de ensaio; Anel de ferro; Pinça de madeira; 
Mufa; Pinça metálica; Béquer de 100 mL; Termômetro. 
 
3.2 Procedimentos 
 
3.2.1 Uso do bico de BUSEN 
 3.2.2 Luminosidade da chama 
 
a) Abriu-se á válvula de gás, após isso, acendeu-se a chama com um 
fósforo. Ajustando-se a válvula dessa vez a de ar, abrindo e a fechando. 
Para tonar-se visível qual é a parte luminosa e qual produz a chama não 
luminosa. Observando-se que a parte luminosa acontece quando a 
válvula está fechada, e a não luminosa quando a mesma está aberta. 
b) Colocou-se, uma cápsula de porcelanato contendo um pouco de água fria, 
na chama luminosa do bico de Busen, por 2-3 segundos. Observou-se 
quando retirou o recipiente da chama, que o fundo cápsula apresentou-
se uma coloração preta. 
 
 3.2.3 Região da chama 
6 
 
Ajuste-se o bico e a velocidade de fluxo de gás de forma que a chama se 
torna-se não luminosa. Notando-se que ela formou um cone bem definido 
formando um esquema indicando as 3 regiões bem definidas da chama. 
Conforme a figura 1 abaixo. 
Figura 1: 3 regiões da chama 
Fonte: google imagens 
3.2.4 Temperatura da chama 
a) Para ter uma ideia das temperaturas relativas em diferentes regiões de 
uma chama não luminosa, pegou-se um fio de cobre e um de alumínio 
horizontalmente por 30 segundos nas seguintes posições da chama: na base do 
cone inferior; no topo do cone inferior;. no topo da chama; 
b) 1. Fio de cobre 
1.1 Quando colocou-se o fio de cobre na base do cone inferior, a ponto o 
fio de cobre apresentou-se uma coloração preta; 
1.2 Quando colocou-se o fio de cobre no topo do cone inferior, a ponto o 
fio de cobre começou a fundir-se; 
1.3 Quando colocou-se o fio de cobre no topo da chama, a ponto o fio de 
cobre apresentou-se uma coloração alaranjada e fundiu-se totalmente; 
c) 2. Alumínio 
 2.1 Quando colocou-se o alumínio na base do cone inferior, a ponto do 
mesmo apresentou-se uma coloração preta; 
2.2 Quando colocou-se o Alumínio no topo do cone inferior, a ponta do 
mesmo fundiu-se totalmente; 
3.2.5 Aquecimento em tubos de ensaio 
 a) Colocou-se cerca de 4 ml de água em tubo de ensaio; 
 b) Com uma pinça de madeira, segurou-se o tubo de ensaio, próximo a 
boca da chama; 
c) Após colocar o tubo na chama média do bico de bunsen (torneira de 
gás aberta pela metade e janelas abertas pela metade), com o tubo voltado para 
7 
 
a parede, com inclinação de cerca de 45° e com pequena agitação, percebeu-se 
que ocorreu a ebulição da água parcialmente . 
d) Após isso retirou-se o tubo do fogo, e foi colocado para esfriar na 
estante para tubos de ensaio. 
3.2.6 Aquecimento de líquidos em béquer 
 a) Colocou-se cerca de 50 ml de água em um béquer de 100 ml; 
 b) Colocou-se o béquer sobre a tela de amianto, suportada pelo anel ou 
pelo tripé de ferro; 
 c) Aqueceu-se o béquer com a chama forte do bico de Bunsen (janelas 
abertas e torneira de gás totalmente aberta). 
 d) Após isso colocou-se, um termômetro, e observou-se que á água 
começou a entrar no estado de ebulição na T = 99°C. 
 e) Apagou-se o bico de Bunsen e deixou-se o béquer esfriando no 
mesmo local. 
 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
 
 Luminosidade da chama 
 A chama luminosa, apresentou uma coloração alaranjada, devido a falta 
de oxigênio com o fechamento da válvula. Porém a chama não luminosa, 
apresentou uma coloração de violeta e azul, devido a grande presença de 
oxigênio com butano na abertura da válvula. 
 A chama com cor vermelha, torna-se o recipiente preto devido a liberação 
de carbono tornando-se incompleta. 
 A chama com cor azul, e a liberação de dióxido de carbono (CO2) e água 
(H2O)acontecendo uma reação completa. 
 A cápsula quando colocada exposta a chama, no seu fundo apresentou-
se uma coloração preta, que é somente a presença do carbono sendo liberado, 
 
 Região da chama 
Devido a não presença do oxigênio, percebeu-se que a chama apresentou 
3 tonalidades de cores diferentes, devido ser uma chama não luminosa. 
 
8 
 
 Temperatura da chama 
 O fio de cobre não fundiu-se na base da chama, por que a temperatura 
fornecida nesse ponto é de 300º C, porém no topo da chama inferior o mesmo 
já começou a fundir-se com a temperatura de 600º C, mas já no topo da chama 
exterior o cobre fundiu-se totalmente pois ele já estava em uma temperatura 
superior a 1000º C. Que é exatamente o ponto de fusão do Cobre que de 1085º 
C. 
 O alumínio não fundiu-se na base da chama, por que com a temperatura 
de 300º C, o mesmo não começa a fundir-se pois precisa de uma temperatura 
superior. Já no topo da chama interior o mesmo começou a fundir-se, pois estava 
exposto a uma temperatura superior a 600º C, exatamente a que o alumínio 
precisa para fundir-se 660º C. 
 
 Aquecimento em tubos de ensaio 
 A água começa entrar estado de ebulição pelo menos parcialmente, a 
uma temperatura de 45º C, como apresentado no experimento. 
 Aquecimento de líquidos em béquer 
 Na chama mais quente, após determinado tempo medindo a temperatura 
que foi de 99 º C á água começou entrar parcialmente em um estado de ebulição. 
 
Questões e discussões 
 
Com a queima do butano existe a reação completa e incompleta de 
combustão. A completa ocorre quando a oxigênio suficiente para consumir todo 
o butano. Já a incompleta quando acontece exatamente o contrário, a falta de 
oxigênio para consumir o combustível. 
A chama do bico de Busen apresenta temperaturas diferentes em cada 
tipo de zona. Na zona neutra; encontrada próximo a boca do tubo é mais fria 
pois, não ocorre a combustão do butano. Na zona redutora; encontrada acima 
da boca do tubo, começa a ocorrer uma combustão do combustível, é o que 
explica sua temperatura mais elevada. Já na zona oxidante; encontrada acima 
da região redutora, ocorre a combustão total do butano. Explicando assim, por 
que esse local é a região mais quente. 
 
 
 
 
 
9 
 
5. Conclusão 
 
Portanto, o bico de Busen é de suma importância em um laboratório 
de química, pois apresenta, para aquecimento de vidraças. Estudando 
também como ocorre a combustão de gás nesse instrumento percebe-se 
que ela pode ser completa ou incompleta, assim como as diferentes cores 
chama apresenta, devido a combustão total, parcial ou não havendo 
combustão, se deve somente a presença do oxigênio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 FOGAçA, Jennifer Rocha Vargas. "Combustão e chamas de cores 
diferentes";Brasil Escola. Disponível em: 
<http://brasilescola.uol.com.br/quimica/combustao-chamas-cores-
diferentes.htm>. Acesso em 26 de outubro de 2016. 
 
 RUSSEL, J. B.; " Química Geral." 2ª ed, Makron Books, S.P. 1994.

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