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RESUMO AP1 FUND3 CEDERJ

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RESUMO_AP1
ATENÇÃO, A COORDENAÇÃO DO CURSO ORIENTA FOCAR NOS ITENS:
1A, 1B, 2 e 3 para a AP1
1A e 1B) As apostilas 1 e 2 do CEDERJ referentes à História do Brasil Colonial;
2) O artigo de Jerusa da Silva Gonçalves Almeida e Gilson Ruy Monteiro Teixeira,
A educação no período colonial: o sentido da educação na dominação das almas. 
3) O texto de Lizete Shizue Bomura Maciel e Alexandre Shigunov Neto, 
A educação brasileira no período pombalino: uma análise histórica 
das reformas pombalinas do ensino. 
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1A)
História do Brasil colonial
• identificar as principais transformações econômicas e
 políticas ocorridas no Brasil colonial
• reconhecer os momentos fundadores da História do Brasil;
• identificar as relações entre os fenômenos culturais, políticos e econômicos
do perío do colonial.
Portugal objetivava negociar especiarias entre o Oriente e a Europa.
 Neste processo de expansão o Brasil foi descoberto e passou
paulatinamente a compor o cenário do Mercantilismo, até transformar-se, já no
século XVII, na mais importante Colônia de Portugal.
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1B)
AULA 12: História do Brasil Colonia2
• refletir sobre termos usualmente utilizados
para o processo de conquista e colonização;
• identificar alguns atores do processo de colonização, refletindo
sobre os papéis históricos a eles imputados;
• reconhecer o caráter destrutivo da ocupação da terra para os
diferentes ecossistemas, destacando-se o caso da Mata Atlântica
 Os BANDEIRANTES devem, ser analisados
de forma não romântica. Atuaram na História a serviço dos interesses
de sua sobrevivência, não para a grandeza da colonização portuguesa.
JESUITAS-.A Companhia de Jesus e outras ordens construíram aldeias e missões
onde as comunidades indígenas pacificadas eram ensinadas, convertidas
e organizadas de acordo com os valores europeus.
É importante perceber que outras histórias são contadas, 
que os “bandidos” para uns foram os “heróis” de outros.
Por fim, não podemos deixar de refletir sobre as perdas de vidas, saberes
e culturas ocorridas no contexto do processo de colonização.
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2)
AULA13: A educação no período colonial: o sentido da educação na dominação das almas.
Enfoca a rápida difusão do ensino jesuítico no Brasil Colônia
e o conteúdo cultural de que se faziam portadores os padres
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RESUMO_AP1
da Companhia de Jesus e os objetivos práticos da ação educacional jesuítica 
como dominação das almas.
* O recrutamento de fiéis ou de servidores, tornava-se possível porque não
perturbava a estrutura vigente, subordinava-se aos imperativos do meio
social, marchava paralelo a ele. Sua marginalidade era a essência de que vivia
e se alimentava.
* A posição da Companhia de Jesus sempre foi a de restauradora do dogma e
da autoridade. Sendo assim, a repulsa às atividades inovadoras.
* A alienação, caracterizava o ensino jesuítico. A sua tendência
internacionalista, inspirada por uma ideologia religiosa católica,
manteve-se, todo tempo, alheia às fronteiras políticas (Sodré, 1994).
Conservado à margem, servia simplesmente à ilustração de
alguns espíritos ociosos (Romanelli, 1997). 
*Os padres jesuítas não visavam a outra coisa a não ser 
formar letrados eruditos. O desinteresse quase total pela ciência,
forçosamente, caracterizou toda a educação na colônia.
* A educação era aplicada como meio de submissão e domínio político,
* os interesses religiosos e políticos da Companhia de Jesus, sem dúvida,
moveram a ação educativa desses padres, que encontraram no ensino, 
um meio eficaz de submissão e domínio
*Esse tipo de educação não visava à formação do indivíduo,
mas privilegiava, mediante um conteúdo clássico,
a ascensão social de um pequeno grupo dominante.
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3)
AULA14: A educação brasileira no período pombalino: 
uma análise histórica das reformas pombalinas do ensino
*Proposta de reforma educacional realizada por MARQUES DE POMBAL
* Todos os males da educação, na metrópole e na colônia, foram atribuídos à Companhia
de Jesus, durante a administração do Ministro Marquês de Pombal.
* Está inspirado nos ideais iluministas e é dentro desse contexto que Pombal,
na sua condição de ministro, buscou empreender uma profunda reforma
educacional, ao menos formalmente.
* A metodologia eclesiástica dos jesuítas foi substituída pelo pensamento
pedagógico da escola pública e laica; criação de cargos como
de diretor de estudos, visando a orientação e fiscalização do ensino.
* SOMENTE dezessete anos após a expulsão dos jesuítas, é que se instituíram escolas com
cursos graduados e sistematizados.
 * Portanto, a crítica que se pode formular nesse sentido, e que vale para
nossos dias, refere-se à destruição de uma proposta educacional em favor
de outra, sem que esta tivesse condições de realizar a sua consolidação.
* pensamento pedagógico da ESCOLA PÚBLICA e LAICA marca o surgimento, na sociedade, do
espírito moderno.
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AULA13: Brasil Império (1822-1889) - Contextualização histórica
*Napoleão Bonaparte, para vencer a supremacia inglesa.
decretou o Bloqueio Continental, fechando todos os portos de todos
os países europeus ao comércio inglês. Como aliado do governo inglês,
Portugal não aderiu ao decreto francês. Por isso foi invadido pelas tropas
francesas; daí a fuga da Corte portuguesa para o Brasil.
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RESUMO_AP1
AULA14:Império brasileiro2 (segunda metade do seculo XIX)
Os brasileiros da segunda metade do século assistiram, ainda,
a outras transformações. Modernidades davam um ar de progresso,
principalmente às capitais. As ferrovias se multiplicavam. O telégrafo
passou a ser mais utilizado. Os bancos se tornaram instituições
importantíssimas. Urbanizaram-se as grandes capitais. A mecanização
da produção recebia apoio. A indústria aparecia ao lado da economia
agrária de exportação, muitas vezes ligada à própria agricultura.
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O IMPÉRIO E AS PRIMEIRAS TENTATIVAS DE ORGANIZAÇÃO 
DA EDUCAÇÃO NACIONAL (1822-1889). 
1) ampliação do ensino elementar;
2) a precariedade do ensino elementar e o abandono do poder público quanto
ao provimento dos recursos materiais
*Neste período, o acesso à escolarização era precário ou inexistente, tanto por falta de
escolas, quanto de professores. 
* Para atender a demanda de docentes, saíram os decretos para criação das primeiras escolas
normais no Brasil , com o objetivo preparar professores para oferecer a instrução de
primeiras letras. 
* No final do Império, o quadro geral do ensino era de poucas Instituições Escolares,
com apenas alguns liceus províncias nas capitais, colégios privados bem instalados nas
principais cidades, cursos normais em quantidade insatisfatórias para as necessidades do país. 
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