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MÚSCULOS VENTILATÓRIOS características dos músculos respiratórios Músculos esqueléticos; Vencer cargas elásticas e resistivas; Controle voluntário e involuntário; Os músculos participantes depende da intensidade da ventilação. PAREDE TORÁCICA: CAIXA TORÁCICA; CAVIDADE ABDOMINAL; COLUNA VERTEBRAL. CAIXA TORÁCICA: COSTELAS; ESTERNO; COLUNA TORÁCICA; DIAFRAGMA. Costelas Contração do músculo esquelético SARCÔMERO FILAMENTO “FINO”: ACTINA ACTINA; TROPONINA; TROPOMIOSINA; FILAMENTO “GROSSO”: MIOSINA PONTES CRUZADAS ACOPLAMENTO ACTINA-MIOSINA Músculos da Inspiração Diafragma Intercostais externos Intercostais internos ( parte intercondral) Escalenos Esternocleidomastóideo Serrátil Anterior Peitoral Maior e Menor Abdutores da laringe http://faculty.ucc.edu/biology-potter/Respiratory_System/sld014.htm Inserção: Bordas superiores das costelas; Disposição: Fibras p/ baixo e p/ diante Inervação: Nervos intercostais cartilaginoso Inserção: Bordas inferiores das 11 primeiras costelas; Disposição: Fibras p/ cima e p/ diante Inervação: Nervos intercostais e tóraco-abdominais Intercostais externos BIOMECÂNICA DOS MÚSCULOS INTERCOSTAIS MOVIMENTO TIPO “ALÇA DE BALDE” CONTRAÇÃO MUSCULAR E ALTERAÇÕES DOS DIÂMETROS TORÁCICOS Escalenos Ação: Elevam e fixam as 2 primeiras costelas Inervação: Nervos cervicais (C3 - C8) EsternocleidomastÓideo Ação: Eleva o esterno; Inervação: Nervo espinhal acessório e C2 - Separa o tórax do abdome; - Apresenta um tendão central; Inervação: C3 a C5 através do nervo frênico; Vascularização: Vasos paralelos às fibras musculares (fluxo constante durante a contração muscular); Composto por 55% fibras Tipo I 45% fibras Tipo II MÚSCULO INSPIRATÓRIO PRINCIPAL Anatomia do diafragma Divide-se em 3 porções de acordo com sua inserção: 1. Esternal ou Costal (face posterior do apêndice xifoide e das 6 últimas costelas); 2. Lombar ou crural (face anterior de L1, L2, L3 e ligamentos arqueados); 3. Tendão central CONTRAÇÃO DIAFRAGMÁTICA Aumento dos diâmetros ântero-posterior, crânio-caudal e látero-lateral; Eficiência dependente da zona de aposição (justaposição). Zona de Aposição Explica a ação mecânica do diafragma; “É a relação entre a disposição anatômica do diafragma e sua relação com Caixa Torácica , o abdômen” # fica ao redor de toda a cúpula diafragmática Quando o diafragma contrai : ↓ P intrapulmonar ↑ Volume pulmonar ↑ P abd ↑ diâmetro vertical do tórax ↑ látero-lateral do tórax ↑ antero-posterior do tórax Expansão da Caixa torácica Zona de Aposição... Relação com Caixa Torácica A Zona de Aposição está relacionada DIRETAMENTE com o grau de insuflação pulmonar. ↓ Volumes Pulmonares: Zona de aposição é MAIOR Relação com a Complacência Abdominal ↓ Complacência : a Zona de Aposição é mantida durante a contração diafragmática ↑ Complacência : a efetividade do diafragma diminui CONTRAÇÃO DIAFRAGMÁTICA Redução da Eficiência Contrátil Hiperinsuflação LEI DE LAPLACE P = 2T r r – raio da curvatura do diafragma P – pressão diafragmática T – força de contração Normais: 60% comprimento diafragmático DPOC: 40% comprimento diafragmático Redução de 60% na força diafragmática Redução de 80% na força dos intercostais REDUÇÃO DA ZONA DE APOSIÇÃO E EFICIÊNCIA CONTRÁTIL Ineficiência contrátil Eficiência contrátil HIPERINSUFLAÇÃO E SINAL DE HOOVER MÚSCULOS EXPIRATÓRIOS Expiração basal – passiva; Intercostais internos (porção inter-óssea); Abdominais. PAPEL DOS MÚSCULOS EXPIRATÓRIOS 1a fase da expiração: Contração diafragmática mantida; Final da expiração: Contração dos intercostais internos (7° ao 10° espaços); Abdominais (oblíquos, reto, transverso do abdome): Expiração ativa – obstrução de vias aéreas, exercício físico, tosse, senilidade; Adutores da laringe: Fechamento da via aérea. ATIVIDADE MUSCULAR EXPIRATÓRIA Intercostais internos Inserção: Bordas inferiores das costelas e cartilagens costais; Disposição: Fibras para baixo e para trás; Porção intercartilaginosa: Função inspiratória; Inervação: Nervos intercostais e tóraco-abdominais correspondentes. Respiração no exercício Repouso - 30 a 40% da ventilação máxima: Diafragma, intercostais externos, intercostais internos intercondrais e escalenos em alguns indivíduos; 40 a 70% da ventilação máxima: Esternocleidomastóideo e extensores da coluna vertebral; 70 a 80% da ventilação máxima: Contração de todos os músculos acessórios da inspiração e da expiração. sobrecarga da musculatura ventilatória Taquipnéia; Uso da musculatura acessória; Batimento de asa do nariz (BAN); Tiragens; Padrão respiratório paradoxal; Sinal de Hoover; Gasping. AVALIAÇÃO MUSCULAR Avaliação da força dos músculos respiratórios através da mensuração das pressões respiratórias máximas. MANOVACUOMETRIA Expiração até VR seguida de esforço inspiratório máximo – Pimáx Inspiração até a CPT seguida de esforço expiratório máximo - Pemáx Valores normais: Pimáx = -70 a -100 cmH2O Pemáx > + 80 cmH2O MANOVACUOMETRIA PFE > 450 lpm (normal) PFE > 160 lpm (EFETIVIDADE DE TOSSE) PEAK FLOW AVALIAÇÃO MUSCULAR EXPIRATÓRIA
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