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ATIVIDADE PRÁTICA CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DA ARTE Autor: Adriana Mota Barrinha (201407011383) Nome do jogo: Quebra cabeça Objetivo do jogo: Explorar a capacidade de resolver problemas, incentivando o raciocínio a percepção visual, a percepção espacial e a sensibilidade da criança; desenvolver o gosto pelas artes como um todo, diferenciar as formas e exercitar a memória, descobrir a importância de usar material reciclado. Habilidades a serem desenvolvidas: Habilidades motoras, visuais, sociais e cognitivas. Desenvolvimento da atividade: Junto com o aluno visualizar as imagens impressas da artista, recortar o papelão no formato no tamanho da imagem, colar a imagem e na parte de trás fazer os desenhos com um lápis e com ajuda de uma régua, recortar a foto, e após pedir aos alunos que montem novamente, observando as imagens, formato, cores, textura, entre outros aspectos. A partir do jogo, o docente poderá desenvolver a curiosidade dos alunos em relação a uma obra brasileira e pode promover ainda pesquisas sobre outros artistas brasileiros, até mesmo os que são citados, o jogo pode ser também o ponto de partida para conhecer a história do nosso estado como por exemplo uma das fotos utilizada é a do convento da Penha, o docente poderá também contar a História da construção do convento no Estado do Espirito Santo. Material Utilizado: Recorte de papelão de caixa de leite; fotos impressas da artista Ângela Gomes, cola branca, tesoura sem ponta, lápis e régua. Faixa etária: 5 a 6 anos (podendo ser adaptado para outras faixa etárias) Artista: Ângela Gomes (ES) Obras utilizadas: “Procissão Marítima e Convento da Penha” Pintora. Ângela Maria Vasconcelos Gomes estuda com a pintora Celina Rodrigues. Participa da exposição Coletiva, no Centro de Artes da Barra do Jucu, Vila Velha, 1978; e na Galeria Homero Massena, Vitória, 1980 e 1986. Em 1983, começa a desenvolver um trabalho com os portadores de distúrbios mentais internados na instituição Adolfo, que resulta na exposição Arte do Inconsciente. A artista retorna à pintura somente em 1986. Dentre as exposições de que participa, destacam-se: Salão de Marinha, na Sociedade Brasileira de Belas-Artes, Rio de Janeiro, 1986; Coletiva, Museu Homero Massena, Vila Velha, 1988; Bienal Brasileira de Arte NAIF, no Sesc Piracicaba, 1994. Hoje, a artista é referência na arte Naif no Espírito Santo. Suas telas são de uma limpeza e clareza que chegam a sugerir aoobservador, que foram lavadas após o término. Sua fascinação pelas paisagens regionais e pelas cenas que expressam a arte e a tradição popular – o povo, seus usos e costumes. Ela busca, junto à comunidades, elementos para abastecer seu universo iconográfico, através de suas pesquisas.
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