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9
ALEKSANDER REZENDE ALVES CAMPOS
SOBERANIA DO JÚRI E PRISÃO
ronDonópolis
2017
aleksander rezende alves campos
soberania do júri e prisão
Projeto apresentado ao Curso de Direito da Instituição Faculdade Anhanguera de Rondonópolis.
Orientador: Prof (ª). Denise de Alcântara. 
Rondonópolis
2017
5
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
Todo o texto com fundo amarelo é explicativo, e ele deve ser apagado depois de lidas as considerações de cada item. A introdução deve ter de 3 a 4 parágrafos bem elaborados descrevendo de maneira geral seu tema. Não faça parágrafos com uma frase apenas, eles devem ter pelo menos 4 ou 5 linhas. Frases soltas também devem ser evitadas.
A formatação do seu trabalho, a qual deve ser fonte Arial 12, recuo da Primeira Linha em 1,25. Justificar (Ctrl+J). Espaçamento de Linha e Parágrafo (Espaçamento Entrelinhas) em 1,5. Devem ser feitos sem negrito, sem itálico e sem sublinhado. Caso queira ressaltar apenas algum trecho, utilize sublinhado e/ou negrito. Utilizamos o itálico para palavras apresentadas em outros idiomas.
Nesta etapa do projeto, você está propondo à sua faculdade a pesquisa que deseja realizar no seu TCC. Tenha sempre isso em mente quando estiver escrevendo, e lembre-se que o texto precisa ser claro, objetivo. Não se esqueça que todo o trabalho não deve ser nunca redigido em primeira pessoa, e sim, de forma impessoal, sempre em 3ª pessoa. Por exemplo: Entende-se que, Analisa-se, Compreende-se.
Você não precisa colocar o tema que escolheu de forma explícita, pois ele já estará indicado no título do trabalho. Entretanto, aqui na introdução você deve fazer uma contextualização do tema e a apresentação do seu projeto. Explique brevemente do que trata a proposta da pesquisa. Sugere-se ainda que não haja citações na introdução, a menos que a base do trabalho seja de um determinado autor/doutrinador. Sempre que utilizar citações em seu trabalho (diretas ou indiretas) elas devem estar de acordo com as Normas da ABNT.
Caso tenha dúvidas na utilização das normas da ABNT, verifique o seu material de apoio em sua página inicial do TCC.
Lembre-se de que o “Projeto” é uma proposta que você irá apresentar na sua instituição e, se aceito (aprovado), você realizará a pesquisa propriamente dita no momento de elaborar o TCC. É essencial que você leia o “manual do aluno” para que compreenda cada etapa da realização de seu trabalho e as atividades previstas. Cada atividade entregue deve conter todos os itens que foram desenvolvidos nas tarefas anteriores.
A contagem das páginas começa a partir da folha de rosto, mas os números das páginas só aparecem a partir da introdução. Este modelo já está formatado desta forma.
Acesse no AVA o material de apoio disponibilizado, e procure seu tutor sempre que necessário.
ATENÇÃO: A introdução deve ser escrita com as suas próprias palavras e nunca deve ser copiada de obra com tema semelhante.
1.1 O PROBLEMA
Ao visualizarmos o que dizem a jurisprudência e vários doutrinadores constitucionais, em relação ao princípio da soberania dos veredictos, previsto no artigo 5º, inciso XXXVIII, alínea C, da Constituição Federal, nota-se um pilar do regime democrático adotado por nosso país e, traduz que o povo é soberano.
 	Nessa senda, o Tribunal do Júri é o que habita de mais democrático em nosso sistema Judiciário. Ou seja, ao ditar que, os crimes dolosos contra a vida serão de competência da vontade popular, o legislador passou ao Judiciário, que o povo é soberano o bastante para julgar, lavando as mãos, assim, o juiz togado. 
 	Sendo assim, podemos afirmar com convicção que, todas as condenações provenientes do Tribunal do Júri devem ser imediatamente executadas. Em outras palavras, os veredictos não podem ser trocados por decisões, sentenças ou acórdãos. 
 
 	Posto isso, em se tratando de matéria ligada inteiramente à constituição, as condenações emanadas do Tribunal do Júri são mesmo soberanas? 
2.0 OBJETIVO
2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO
Entender de maneira sucinta a matéria constitucional e processual penal sobre a soberania dos veredictos.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS
Buscar os conceitos do Tribunal do Júri, soberania dos veredictos e prisão. 
Compreender que os Tribunais, quando muito, podem determinar apenas que o acusado seja submetido à um novo julgamento pelo Tribunal do Júri, entretanto, jamais modificarem o mérito da decisão popular.
6
Mostrar que é um desrespeito à sociedade o fato de alguém, depois de ser julgado e condenado soberanamente pelo povo, e sofrer assim uma fixação de regime fechado para o cumprimento da pena, sair livre, caçoando da sociedade e da justiça.
3 JUSTIFICATIVA
Inicialmente, é muito importante frisar quem, quando há condenação no Júri e determinação de regime fechado, e o condenado não é recolhido ao cárcere, a sociedade sente assim a falta de confiança na justiça. Ou seja, ficam demonstradas cabalmente a sensação de impunidade, falta de moral do sistema judiciário e violação dos princípios basilares do cumprimento da pena no sistema penal jurídico.
 	Outro ponto relevante é que, a execução da condenação pelo Tribunal do Júri não pode ficar suspensa pelo fato singelo de ter o condenado opção por recorrer, já que é proibida qualquer alteração dos veredictos dos jurados por qualquer tribunal.
 	Em outras palavras, a condenação pelo Tribunal do Júri deve ser executada imediatamente como consequência da soberania dos veredictos, de modo que o juiz togado deve conceder absoluta relevância aos veredictos, soberanamente, votados pelo povo e, imediatamente, determinar a aplicação do cumprimento imediato da pena prevista na sentença condenatória.
Por fim, por mais que o condenado venha respondendo ao processo em liberdade deve ser preso e, que os desembargadores e ministros não desrespeitam a soberania do Júri por meio de concessão de liminares em habeas corpus¸ como se a decisão do Júri fosse qualquer papel assinado.
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
4.1 A SOBERANIA DOS VEREDICTOS
No mérito de suas decisões sobre crimes dolosos contra a vida, o júri é soberano, conforme preleciona a Constituição. O recurso de apelação não pode em tese alterar o veredicto dos sete jurados. Ou seja, o tribunal togado não pode substituir a vontade do colegiado popular por sua vontade. 
Igualmente, conforme o próprio Supremo Tribunal Federal já decidiu por diversas vezes, tal prerrogativa evidentemente não elimina nem restringe o direito do réu ao duplo grau de jurisdição em casos de júri.
De outra banda, isso simplesmente o situa nos limites da cognição admitida pela constituição e pelo artigo 593, III, d, do Código de Processo Penal, trazendo que poderá haver cassação, sempre que a decisão dos jurados for manifestamente contrária à prova dos autos, Assim, novo júri deve ser realizado e, a execução penal imediata, poderá ser sustada pelo tribunal de apelação e também quando houver nulidade evidente.
Como bem ensina (NOVAIS, 2016) “A soberania dos veredictos é filha da soberania popular. Numa frase: segundo a Constituição, é o povo quem dá à última e definitiva palavra nos crimes dolosos contra a vida”.
4.2 A NÃO REFORMA DA DECISÃO SOBERANA DO JÚRI, POR UM TRIBUNAL TOGADO
Ao discorrer sobre a soberania da deliberação do Tribunal popular, (NUCCI, 2015) afirma que “o veredicto popular é a última palavra, não podendo ser contestada, quanto ao mérito, por qualquer Tribunal togado”. É certo que, a legislação e a jurisprudência admitem a invalidação do julgamento, notadamente em caso de decisão manifestamente contrária à prova dos autos ou de nulidade ocorrida no processo, nos termos do artigo 593, inciso III, do Código de Processo Penal.
Considerando esse quadro constitucional e legal, nada impede o imediato cumprimento de decisão condenatória pelo Tribunal do Júri.
Ademais, tendo em vista a competência privativa do Tribunal do Júri e a soberania dos seus veredictos, o Tribunalnão pode rediscutir autoria ou materialidade, ante a impossibilidade de substituir os jurados na apreciação de fatos e provas. Daí ser legítima a execução antecipada da condenação. Sobre a matéria, vejamos a lição do eminente professor José Afonso da Silva (2014):
“[...] Veredictos são exatamente as decisões tomadas pelos jurados a respeito de cada questão de fato, a eles submetida em forma de quesitos. A ‘soberania dos veredictos’ significa precisamente a imodificabilidade dessas decisões de fato. Se o Júri decidir que Fulano matou Sicrano, o Tribunal Superior não pode modificar essa decisão, ainda que as provas não sejam assim tão precisas. É verdade que há o problema de julgamento contra as provas dos autos, que permite, mediante recurso, a determinação de novo Júri. Essa soberania tem razão de ser, pois sem ela é inútil manter a instituição do Júri, que hoje não tem mais a expressiva significação democrática que orientou seu surgimento” (grifei) (AFONSO, 2014)
4.3 O TRIBUNAL DO JÚRI E A SOCIEDADE
Após analisarmos tudo isso, é correto dizer que no caso de crimes dolosos contra a vida, mais notoriamente nos de homicídio, a celeridade da resposta penal é indispensável para que a Justiça cumpra o seu papel de promover segurança jurídica, dar satisfação social e cumprir sua função de prevenção geral.
O povo brasileiro clama por justiça, em todos os lugares, nos jornais, nas rádios, nos programas de televisão, mostrando que apenas uma sociedade realmente evoluída e civilizada poderia realizar tal pleito.
Por fim, as palavras do ministro Herman Benjamin, que “não é coveiro de prova viva” ao concluir seu voto por cassação da chapa Dilma - Temer:
“Comportei-me como os ministros dessa Casa, os de hoje e os de ontem. Quero dizer que, tal qual cada um dos seis outros ministros que estão aqui nesta bancada comigo, eu, como juiz, recuso o papel de coveiro de prova viva. Posso até participar do velório, mas não carrego o caixão”. (grifei) (BENJAMIN, 2017)
5 METODOLOGIA
O método de pesquisa, a ser utilizado conforme o tema apresentado será a elaboração de estudo bibliográfico realizado através de livros, artigos científicos, dissertações de teses, tanto aqueles disponibilizados em bibliotecas, quanto aqueles em sites dos Ministérios Públicos Estaduais do país, mais especificamente do Mato Grosso.
Vale ressaltar que, outra modalidade de pesquisa utilizada será a documental, que não se restringe a consultar apenas em bibliotecas, podendo ser utilizados acervos digitais, ou seja, internet, jornais e revistas.
Pode se concluir que, a elaboração desse trabalho de conclusão de curso será baseada em pesquisa no método bibliográfico, ou seja, documental, abordando não apenas obras de autores renomados, como ainda legislação específica, artigos jurídicos, para melhor elucidação do tema.
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
Quadro 1 – Cronograma de execução das atividades do Projeto e do Trabalho de Conclusão de Curso.
	ATIVIDADES
	2017
	2018
	2018
	
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	JAN
	FEV
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	Escolha do tema. Definição do problema de pesquisa
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Definição dos objetivos, justificativa.
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Definição da metodologia.
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Pesquisa bibliográfica e elaboração da fundamentação teórica.
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega da primeira versão do projeto.
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega da versão final do projeto.
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Revisão das referências para elaboração do TCC.
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	Elaboração do Capítulo 1.
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	Revisão e reestruturação do Capítulo 1 e elaboração do Capítulo 2.
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	
X
	X
	X
	X
	X
	Revisão e reestruturação dos Capítulos 1 e 2. Elaboração do Capítulo 3.
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	
X
	X
	X
	X
	X
	Elaboração das considerações finais. Revisão da Introdução.
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	Reestruturação e revisão de todo o texto. Verificação das referências utilizadas.
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	
X
	X
	X
	X
	X
	Elaboração de todos os elementos pré e pós-textuais.
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	
X
	X
	X
	X
	X
	Entrega da monografia.
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	Defesa da monografia.
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
REFERÊNCIAS
NUCCI, Guilherme de Souza, Tribunal do Júri, 2015, p. 31.
AFONSO, José da Silva, Comentário contextual à Constituição, 2014, p. 140.
BRASIL. Presidência da República. Código de Processo Penal. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del3689Compilado.htm>. 
BRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. AIJE 194358, Relator (a):  Min. Herman Benjamin, julgado em 09/06/2017. Disponível em: <http://www.tse.jus.br/imprensa/noticias-tse/2017/Junho/por-4-votos-a-3-plenario-do-tse-decide-pela-nao-cassacao-da-chapa-dilma-e-temer >.
César Danilo Ribeiro de Novais, Soberania do Júri e Prisão, 2017, disponível em: <http://www.midianews.com.br/opiniao/soberania-do-juri-e-prisao/290988>.
APÊNDICE
O Apêndice e o Anexo são campos opcionais (se não houver apêndice e/ou anexo a ser colocado, exclua estas páginas e também a menção destes itens do sumário).
Aqui o autor do projeto (aluno) poderá inserir algum texto, artigo, relatório, dentre outros documentos que ele próprio elaborou, e julgar importante inserir no projeto para elucidar, esclarecer, ilustrar algum ponto específico no projeto. 
O projeto ou monografia pode apresentar apenas apêndice, ou apenas anexo, ou ambos, ou nenhum deles. Um não depende do outro.
ANEXO
Os anexos são documentos elaborados por outros autores, e, assim como os apêndices, devem ser inseridos quando o autor do projeto entender ser importante a inserção de documento (relatório, artigo, texto, cronograma, pesquisa, reportagem, decisão judicial, etc.) para esclarecer, exemplificar, ilustrar algum aspecto importante de seu projeto ou de sua pesquisa. 
Podem existir mais de um anexo ou apêndice, e eles devem ser enumerados: Anexo 1, Anexo 2, e devem estar relacionados no sumário.
Não necessariamente apêndices e anexos são inseridos no projeto ou na monografia. O aluno pode não inserir anexos/apêndices no projeto, mas optar inserir na monografia; e vice-versa.