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Pedagogia
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA – 1º FLEX e 2º SEMESTRE
ARIANE BARROS DE MEDEIROS
BRUNA ALVES DA SILVA
ÍTALA MARA NUNES GOMES
JACQUELINE GOUVEIA NERY
MARIA GILVANA SANTOS
EDUCAÇÃO AMBIENTAL (EA) NA EDUCAÇÃO BÁSICA 
JATAÍ
2017
ARIANE BARROS DE MEDEIROS
BRUNA ALVES DA SILVA
ÍTALA MARA NUNES GOMES
JACQUELINE GOUVEIA NERY
MARIA GILVANA SANTOS
EDUCAÇÃO AMBIENTAL (EA) NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Trabalho apresentado ao curso Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná.
Orientador: prof. Okçana Battini, Natalia Germano Gejão Diaz, Natália Gomes dos Santos, Márcio Gutuzo Saviani, Mayra Campos Frâncica e Mari Clair Moro Nascimento
Jataí
2017
sumário
INTRODUÇÃO		..4
DESENVOLVIMENTO.................................................................................................5
CONSIDERAÇÕES FINAIS.........................................................................................8
REFERÊNCIAS	..9
INTRODUÇÃO 
A disciplina de ciências no ensino fundamental é tratada como uma matéria complexa e abstrata que muitas das vezes não está ao alcance de todos os alunos e que paenas alguns poucos, os mais capazes e esforçados, poderiam receber uma verdadeira educação cientifica. Nos últimos anos, assumiu-se como um desafio necessário uma “ciência para todos”, ou uma alfabetização científica que já deve fazer parte dos propósitos de qualquer sistema educativo do século XXI dirigido a construir uma verdadeira sociedade do conhecimento.
Não se trata apenas de que todos os cidadãos possam e devam aprender ciência, sem exclusão, e sim que possam e devam fazê-lo desde uma idade muito precoce. Mas que educação científica científica devem receber as crianças das classes de ensino fundamental I? Que metas deve ter essa educação e mediante que atividades podem ser promovidas?
Como é possivel tornar crianças cientistas através da investigação e , ao mesmo tempo, como pedagogos julgarmos o ensino de ciências como uma disciplina dificil de ensinar? Julgamos a aprendizagem de ciências dificil porque somos excelentes cientistas investigativos. Na própria psicologia evolutiva, nos estudos sobre o desenvolvimento cognitivo das crianças já são “pequenos cientistas”, que elas já vêm equipadas como pacote de funções cognitivas que tornam possível fazer ciência. É uma tradição que poderíamos remontar ao próprio Piaget, na qual se vê uma criança como um pequeno cientista explorando sistematicamente seu entorno, formulando e comprovando hipóteses sobre ele e construindo, assim, seu conhecimento cientifico investigativo. 
Segundo esta ideia da construção do ensino de ciências investigativo, haveria uma compatibilidade ou uma continuidade natural entre esta ciência investigativa das crianças e o conhecimento científicos que devem adquirir posteriormente nos contextos escolares. Porém, se isso é verdade, por que é tão dificil que esses cientistas investigativos que são as crianças aprendam e entendam os conhecimentos produzidos por essas crianças grandes que são os cientistas? Aprender ciência requer construir novas competências ou capacidades cognitivas, além de novas linguagens e sistemas de representação , que permitam encarar a realidade com lentes e mentes diferentes daquelas do cientista investigativo, acrescentar novas “próteses investigativas” ao funcionamento cognitivo ordinário que permitam chear aonde uma mente não alfabetizada cientificamente, baseada apenas na ciência intuitiva, não consegue chegar.
Para não se tornar abstrato demais, dois exemplos dessas novas lentes são necessárias para aprender ciências, para compreender ciências requer superar o realismo intuitivo que todos assumimos cotidianamente (o mundo é tal como o vemos, tal como aparece aos nossos sentidos). Os conceitos cientificos (átomos, energia, calor) não são objetos perceptíveis, e sim construções mentais, modelos que permitem modificar nossa representação da realidade. Além disso, os fenômenos que percebemos (em nossa saúde, no meio ambiente, etc.) não são o resultado direto de causas imediatas, do que ocorreu imediatamente antes deles, como supõe nossa ciência intuitiva, mas fazem parte de um sistema complexo de interações que só pode ser desvendado mediante os modelos que nos proporciona a ciência.
Para que o ensino de ciências na educação básica seja satisfatório e não formem somente crianças letradas e sim alfabetizem cientificamente o trabalho do doecente tem que ser direcionado ao guiar, de forma estrtuturada e planejada, a exploração das crianças e uas explicações sobre o que observam, em vez de provê-las de explicações, modelos, teorias ou dados. O professor deve proporcionar o andaime, um andaime oculto para as crianças, para essa exploração, selecionar materiais, tarefas, fazendo perguntas e estimulando o aluno a se aprofundar em seu conhecimento investigativo e intuitivo. Dessa maneira a aula será um espaço enriquecido e enriquecedor de suas explorações com as sombras ou a flutuação dos objetos. E os professores se tornarão mediadores nessa construção de conhecimento. 
2 DESENVOLVIMENTO
Na década de 80, a EA é referida na legislação brasileira mediante a Lei 6.938/81, que dispõe a Política Nacional do Meio Ambiente e na constituição de 1988 (constituição cidadã), ambas estabelecem a presença da EA em todos os níveis de ensino.
Em 1992, o Brasil foi sede de uma conferência internacional sobre Meio Ambiente, a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio 92), período em que foram elaborados dois importantes documentos: o “Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global” e a “Carta Brasileira para Educação Ambiental”, as quais compartilham da mesma perspectiva de EA. Perspectiva de prática educativa transformadora, de caráter interdisciplinar, com clara conexão entre os elementos naturais, sociais, culturais e econômicos na dinâmica socioambiental, que busca estimular o pensamento crítico. É possível observar que a “Carta Brasileira para Educação Ambiental” admite a necessidade de um maior comprometimento do Poder Público para efetivar as políticas de Educação Ambiental no Brasil (BRASIL, 2005).
Também na década de 90, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) estabelecem a temática ambiental como transversal no Ensino Fundamental, que segundo Marques e Pastre (2014) foi uma das medidas mais efetivas para implementação da temática na área específica da educação.
A difusão da EA se tornou ainda mais expressiva em projetos de pesquisa de pós- graduação, como programas de Mestrado e Doutorado. Intensificaram-se também os programas federais, estaduais e municipais voltados a sua aplicação. Entretanto, carecia ainda um caráter educativo nos documentos oficiais para auxiliar as práticas em EA. Em resposta a essa necessidade, no ano de 2012, são estabelecidas as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental (DCNEA), deixando claro que a EA possui características conceituais e pedagógicas.
PROPOSTA DE ATIVIADE
PROPOSTA 1 
- TEMA: Os tipos de lixo
- TURMA: 3º ano
- CONTEÚDOS: 
Abordagem sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos
Classificação do lixo
Consumo consciente
Responsabilidade compartilhada
Logística reversa
- OBJETIVOS: 
Categorizar os diferentes tipos de lixo que produzimos em nossa sociedade
Identificar qual o destino correto para diferentes resíduos sólidos
Conhecer o conceito de logística reversa
Adotar práticas sustentáveis que envolvam o consumo consciente e o descarte correto de resíduos sólidos
- PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: 
Prancheta
Luvas
Computador com acesso a internet
Cópias dos seguintes textos: "Classificação, Origem e Características" (disponível no site Ambiente Brasil),  "Classificação adotada para os tipos de lixo" (disponível no site do Instituto de Biociênciasda USP), "Uma montanha que só cresce" (disponível no site de Planeta Sustentável), "Ricardo Abramovay e a riqueza do lixo"
Cópias dos seguintes vídeos: "Bom Dia Brasil: Logística Reversa" (a partir dos 3’30’’ - disponível no site do programa Bom dia, Brasil),"Globo Ecologia (reciclagem de celulares e baterias)" (a partir dos 8’10’’ - disponível no site Globo Ecologia), "O Nosso Lixo (2/3) - TV Brasil" (a partir dos 18’00’’ - disponível no YouTube), "O Nosso Lixo (3/3) - TV Brasil" (a partir dos 14’16’’ - disponível no YouTube)
Cópias dos seguintes infográficos: "Consuma sem consumir" e "Mapa do lixo"
- RECURSOS:
Internet.
Data-show
Xerox
- AVALIAÇÃO: 
A intenção desta atividade é verificar se o conteúdo abordado em sala de aula contribuiu para o desenvolvimento de atitudes que estimulem o consumo consciente e a preocupação com o descarte correto dos resíduos sólidos.
PROPOSTA 2
- TEMA: Observação das aves: da internet para a natureza
- TURMA: 4º ano
- CONTEÚDOS:
- Ecologia
- Zoologia: aves
- OBJETIVOS: 
- Identificar algumas características morfológicas das aves (cor, tamanho, formato do bico)
-Reconhecer os hábitos alimentares de algumas aves
-Observar relações entre as aves, o ambiente e outros seres vivos
-Conhecer diferentes estratégias de registros de uma observação
- Perceber a importância da manutenção da diversidade de espécies nativas e propor atitudes e ideias para a conservação e atração de um maior número de espécies nas áreas urbanas
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este estudo sobre as séries da educação básica nos permitiu ter uma visão mais ampla sobre o que de fato é o Educação Básica. Sabemos que a escola é um meio pelo qual podemos alcançar objetivos que envolvam toda a sociedade, para tanto é preciso que a mesma seja democrática, inclusiva, participativa, qualificada, dinâmica e organizada. Trabalhar comas séries do ensino fundamental I, não basta só gostar de criança, é necessário que o educador tenha uma boa formação para que as crianças sejam capazes de desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente, com confiança em suas capacidades e percepções e suas limitações, e que mais tarde venha a ser um cidadão crítico, participativo e responsável, capaz de compreender a realidade em que se vive. Portanto, um processo pedagógico de qualidade garante que as crianças sejam atendidas em suas necessidades (brincar, criar, aprender), e que o trabalho seja planejado e acompanhado pelos educadores, visando contribuir para uma prática profissional mais segura e condizente com as necessidades de cada educando. Se construirmos uma trajetória de formação de professores que coloque em prática princípios e conhecimentos valiosos, estamos contribuindo para o desenvolvimento cognitivo, psicomotor e social de cada criança. É importante que na formação do professor se conheça de perto trabalhos desenvolvidos na educação, os professores da Educação Básica precisam de experiências que contribuam para que se tenha uma escola viva onde se exercite a cidadania. São inúmeras as dificuldades que se enfrenta um educador ao trabalhar com educação, em especial a infantil, mas devemos dar o melhor que aprendemos durante a nossa formação, para que o ensino-aprendizagem seja significativo; portanto as crianças precisam de bons educadores que leve até elas o necessário para o seu processo de desenvolvimento sócio-cognitivo.
REFERÊNCIAS 
BARBOSA, Maria Carmem Silveira – Projetos Pedagógicos no Ensino Fundamental – Porto Alegre: Grupo A, 2010. 
KLOETZEL, K. O. O que é meio ambiente. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1998.
FRANÇA, Eliane Teixeira, Silva, Fábio Luís da. Ensino da geografia: pedagogia VII São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
FRANÇA, Cyntia Simioni, Moimaz, Èrica Ramos. Ensino da história: pedagogia VII. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009
VERTUAL, Rodolfo Eduardo,Ensino da Matemática: pedagogia VII. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

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