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HISTÓRICO DO MUNICÍPIO E ESCOLA CASTELO BRANCO

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HISTÓRICO DO MUNICÍPIO
“RONDON”
Vista aérea de Rondon (2.000)
O atual município de Rondon é um dos muitos municípios paranaense que, situados às margens do Rio Ivaí, foi visitado por espanhóis, a partir do começo do século XVII, quando o território pertencia de fato e de direito à Coroa de Costela, que mantinha em Assuncion um governo provincial, dirigido por nobres de Espanha.
Esse período, de efêmera duração, perdurou até o ano de 1.628, quando as bandeiras preadoras de Manuel Preto e Antonio Raposo Tavares, destruíram qualquer vestígio espanhol por estas bandas. 
O começo do efetivo povoamento se deu em meados da década de quarenta do século vinte. A intensa procura pela posse de terras na região norte/noroeste do Estado do Paraná, provocou enorme êxodo rural, só comparável ao ciclo da mineração, no século XVII na região de Minas Gerais. Gente de todo lugar afluía, num ritmo incessante, aos lugares onde começaram a surgir os patrimônios, a grande maioria de iniciativa particular. No começo abriam-se picadas na mata virgem, em seguida surgiam grandes clareiras e se mediam e demarcavam as terras, tornando-as produtos prontos para a venda, para serem consumidas.
O fundador de Rondon foi o Senhor Leôncio de Oliveira Cunha , dono de uma gleba de terras na região, e lançou os fundamentos básicos da cidade em 1.945. O desbravador Leôncio de Oliveira Cunha havia sido soldado do exército, e seu comandante em chefe fora o Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon, o maior sertanista que o Brasil já teve, com quem Leôncio tinha desfrutado de grande amizade, daí deu o nome do amigo à cidade que fundara.
	
São Pioneiros e desbravadores do lugar as famílias de Orlando Mertz, Flávio Wolf (1ª Serraria), Arthur Hartmann, Augusto Tortelli (1º Hotel), Vladmir Verisko (1º médico) , Henrique Giacomini (1º Posto de Gasolina), Pedro Venera (1ª Farmacêutico), Flavio Brum (1º Dentista), Osvaldo Alves de Castro (1º Caixa Postal), Eduardo Giacomini, João Saito, Sebastião Carvalho, Sebastião Puia, Antonio Biazoto, Tomé Vergílio Ferreira, João Duarte, Família Mukai, Primo Antonio Scaraboto, Vicente Direnzo, Donato Direnzo, Caetano Forlin, Sebastião Taiete, Agostinho Sturba, Francisco Antonio da Silva, Horácio. Antonio da Silva, Elizio Franchini, João Franchini, Guerino Franchini, José Franchini, Leonardo Giacomini, Orlando Amadeu Fernandes, Antonio Sardeto, Graciano Bornia, Família Mioto, Francisco Pinheiro, José Pinheiro, Mario Giovanangelo, Celio Bornia, Darci Aldroaldo Hoffmann, Armando Bridi, Leopoldo Binder (1º tesoureiro municipal), Akira Umezawa (1º fotógrafo), Kosavo Maeda, Jácomo Buogo, David Camargo, Família Marques, Agenor Bonetti, Aurea Albuquerque (1ª Diretora), Hilda Burgel (1º Profª), José Balsieper (1º Pároco), Aloizo Theo Mayr, Juvenal Hartmann (1º dono de carros de aluguel), Sr. Pereira (1ª alfaiataria), Antonio Sardeto, Cleusnil Basílio Penitente, Giovani Luiz de Andrade, Itiro Sumioshi, João Banhara, Luís Miranda, Rodolfo Possani, Guerino Possani, Bruno Possani, Guido Possani, entre outros... 
Em 1.952 Rondon foi elevado à categoria de Distrito Administrativo de Peabirú, e pela Lei Estadual n.º 253, de 26/11/1954 transformou-se em município autônomo.
A instalação oficial ocorreu no dia 03 de dezembro de 1.955, sendo que o 1º PREFEITO MUNICIPAL eleito foi Arthur Hartmann .
ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL – ATRAVÉS DO TEMPO:
1º - Prefeito:
				Arthur Hartmann
GESTÃO: 1955 a 1959
Vereadores:
Fermino Vieira de Oliveira
Glicério Théoi Miller
Olindo Cardoso Lucena
Albino Bergmann
Mario Ribeiro Borges
Raimundo Rodorminski
Ellmann Kauche
Orlando Mertz
Luiz Antonio C. da Silva
				
				2º Prefeito
 Aristides Marques
 GESTÃO: 1959 A 1962
Vereadores:
Osvaldo Andreata
Salvador Papaleo
João Batista Ferreira
Leonardo Makowiski
Gentil Girardi
Pedro Simas
Antonio Ignácio
Francisco Ferreira de Lima
Mario Ribeiro Borges
				3º - Prefeito:
Primo Mangialardo
GESTÃO: 1963 a 1967
Vice Prefeito: José Carlos Silva
Vereadores:
José Gregório dos Santos
Ademar Vieira Costa
Arnaldo Rodrigues Alves
Eliseu Sefollo Linares
Mario Fecchio 
Francisco Sella Jr.
Manuel Januário da Silva
Valdemar Trevisam
Auzier Ribeiro dos Anjos
				4º - Prefeito:
 Alcindo Sisti
 	 GESTÃO: 1968 a 1972
	
Vice-Prefeito: Francisco Sella Jr.
Vereadores:
João Banhara
Luiz Fagundes
Acyr Ferreira Mendes
João Batista Ferreira
Benedito Duarte
Elizio Franchini
Horácio Alves Lô
Leonardo Alves de Souza
	5º - Prefeito: 
Francisco Sella Junior
GESTÃO: 1972 a 1976
Vice-Prefeito: Harto Mukai
Vereadores:
Enzo Cestari
Arcenio Augusto Sella
Agenor Bonetti
Antonio Takahashi
João Batista Ferreira
Osvaldo Trevizan
José Giacomini
Benedito Duarte
Acyr Ferreira Mendes
	 6º - Prefeito:
 	 Harto Mukai 
 	 GESTÃO: 1977 a 1982
Vice-Prefeito: Paulo Borges de Medeiros
Vereadores:
Antonio Takahashi
Benedito Duarte
Célio Bornia
Osvaldo Trevisan
João Batista Ferreira
Roberto Jerônimo Filho
Acyr Ferreira Mendes
Antonio Pedro Barros
José Giacomini
 7º - Prefeito:
 Paulo Borges de Medeiros
 GESTÃO: 1983 a 1988
Vice-Prefeito: Sidney Girotto
Vereadores:
Rui Edson Mertz
Acyr Ferreira Mendes
Mario José Martins
João Batista Ferreira
Onélio Colombo
Giovani Luiz de Andrade
Jair Antonio Penitente
Waldomiro Sardeto
José Giacomini
 
 		 8º Prefeito
Sidney Girotto
 		 GESTÃO: 1989 a 1992
Vice-Prefeito: Antonio Takahashi
Vereadores:
Antonio Martins
Antonio Pedro Barros
Antonio Sabino Nogueira
Mariano Vergílio Zanelati
João Banhara
José Giacomini
Marcos Antonio Buogo
Rui Edson Mertz
Wolmar Pereira Aguiar
9º - Prefeito:
Paulo Borges de Medeiros
		GESTÃO: 1993 A 1996
Vice-Prefeito: João Rodrigues Widal
Vereadores: 
Ailton Alfredo Valoto
Anivaldo Cucco
Audálio Alves Pereira
Antonio Sabino Nogueira (Faleceu em exercício)
Donizete Aparecido Rugeri
Mariano Vergílio Zanelati
Otácílio Gonçalves da Costa
Wolmar Pereira de Aguiar
Vera Lúcia Vieira Aldrovandi
Suplente: Acyr Ferreira Mendes
 	 			10º –Prefeito
José Augusto Mossambani 
GESTÃO: 1997 a 2000
Vice-Prefeito: Dejair Guelfi
Vereadores:
Ailton Alfredo Valoto
Anivaldo Cucco
Audálio Alves Pereira
Donizete Aparecido Rugeri
Elza Maria Marcato
Laerte Vendramini
Maurílio Galindo Lopes
Osvaldo Trevizan
Vera Lúcia Vieira Aldrovandi
 	 			11º –Prefeito: ATUAL
José Augusto Mossambani 
GESTÃO: 2.001 a 2.004
Vice-Prefeito: Dejair Guelfi
Vereadores:
Ailton Alfredo Valoto
Anivaldo Cucco
Audálio Alves Pereira
Donizete Aparecido Rugeri
Laerte Vendramini
Maurílio Galindo Lopes
Osvaldo Trevizan
Acyr Ferreira Mendes
Francisco José da Silva
O município de Rondon pertence à Microrregião 11 (AMERIOS), situa-se ao Noroeste do Paraná 
DADOS GERAIS DO MUNICÍPIO
Topônimo- 
O termo “Rondon” é uma homenagem que Leôncio de Oliveira Cunha (fundador do município) prestou ao Marechal Rondon, de quem foi soldado e grande amigo. Cândido Mariano da Silva Rondon era mato-grossense de Mimoso, uma pequena vila às margens da Baía de Chacororé, no Alto Pantanal. Saiu dali para estudar no Rio de Janeiro, onde formou-se em Engenharia Militar, sendo ainda Bacharel em Matemática, Ciências Físicas e Naturais. Cedo se tornara o maior sertanista que o Brasil já conheceu, têmpera de bandeirantes a desbravar sertões bravios. De sua obra gigantesca disse em 1.919 o presidente dos Estados Unidos da América, Teodore Roosevelt em entrevista a um jornal nova-iorquino, “... A Américapode apresentar ao mundo duas realizações ciclópicas: Ao norte o Canal do Panamá e ao sul o trabalho de Rondon, científico, prático e humanitário”.
DEPENDÊNCIA GENEALÓGICA
	Rondon originou-se em 26/11/1.954 de Peabirú, que emancipou-se em 14/11/1.951 de Campo Mourão, que desmembrou-se em 10/10/1.947 de Pitanga, que em 30/12/1.943 originou-se de Guarapuava, que emancipou-se em 17/07/1.852 de Castro, que se desmembrou em 24/09/1/693 se originou de Paranaguá criado em 29/07/1.648 por Carta Régia. 
	Denominação dos Habitantes: Rondonenses
População: 8.203 habitantes (Urbana:5.061 – Rural: 3.142)
Distrito: Bernardelli
				Vista aérea de Bernardelli (1.999)
Limites: Ao Norte: Paraíso do Norte
 Ao Sul: Tapejara
 A Leste: Indianópolis e São Manoel do Paraná
 A Oeste: Cidade Gaúcha e Guaporema
Comarca: Cidade Gaúcha
Altitude: 530 m²
Coordenadas: 23º 23’latitude sul, 52º 43’longuitude W-GR
Extensão Territorial: 513,245 km²
Distância da Capital: 557 km²
Padroeiro: São Pedro (29 de junho)
Data de Comemoração Municipal: 03 de dezembro
Símbolos Municipais: Bandeira, o Brasão e o Hino.
A BANDEIRA MUNICIPAL:
Projeto: Arcioné A Peixoto de Farias
Desenho: Expedito José dos Santos
Ano: 1 979
A BANDEIRA DE RONDON é “Esquartelada em Sautor”, sendo os quartéis de Azul, constituídos por faixas amareladas de três módulos de largura, carregadas por sobre faixas vermelhas de dois módulos, dispostas em banda e em barra, entre cruzadas ao centro, tendo neste ponto Brocante, um círculo amarelo de oito módulos de circunferência, onde o Brasão Municipal é aplicado.
	A Bandeira de Rondon, tem como forma: “Esquartelada em Sautor”.
	O Brasão aplicado na Bandeira Municipal, representa o Governo Municipal.
O círculo amarelo onde está contido o brasão, representa o Governo Municipal. 
 A cor amarela é símbolo de glória, esplendor, grandeza, riqueza, soberania e mando. 
 As faixas amarelas, carregadas de sobre-faixas vermelhas, que esquartelam a Bandeira, representa a irradiação do Poder Municipal que se expande a todos os quadrantes de seu território. 
 A cor vermelha é símbolo de dedicação, amor pátrio, audácia, intrepidez, coragem e valentia.
Os quartéis de azul, assim constituídos, representam as propriedades rurais existentes no território municipal.
A cor azul é símbolo de justiça, nobreza, perseverança, zelo, lealdade, recreação e formosura.
BRASÃO MUNICIPAL:
Escudo clássico Flamengo-Ibérico eximado pela coroa mural de seis torres de argente e iluminada de goles. Em campo de blau, posto em contra-banda, um bastão de Marechal de Jalde com ornamentos de soble.
	Chefe de jalde com seis cunhas de blau. Como apoio do escudo, a dexdra , o sinistra, galhos de café furtados ao natural, entre cruzadas em ponta, sobre um listel de góles, contendo em letras argentinas o topônimo “RONDON”, ladeados pelos milésimos 1.949 e 1.954.
O estilo clássico flamengo usado para representar o Brasão de Armas de Rondon, foi o estilo de escudo, adotado em Portugal na época do descobrimento, herdados pela heráldica brasileira, como o vocativo raça colonizadora e principal forma de nossa nacionalidade. 
A coroa mural que o sobrepõe é o símbolo universal dos brasões de argente (prata) de seis torres (das quais apenas são visíveis em perspectivas no desenho) classifica a cidade representada na terceira grandeza, ou seja, sede municipal, a iluminária de góles (vermelho) pelo significado heráldico da cor é condizente com os predicados próprios dos pioneiros colonizadores e dos dirigentes da comunidade.
O metal argente (prata) da coroa mural é o símbolo de paz, amizade, trabalho, prosperidade, pureza e religiosidade.
A Cor Blâu (azul) do campo do escudo é símbolo de justiça, lealdade, recreação e formosura.
O Brasão do Marechal de Jalde (ouro) ornado de sable (preto) posto em contra-banda, lembra o brasão , homenagem prestada ao Marechal Candido Mariano da Silva Rondon, pelo topônimo que a cidade ostenta “Rondon”.
O metal Jalde (ouro) é o símbolo de glória, esplendor, riqueza, grandeza, soberania e mando.
O esmalte sobre (preto) de adorno do bastão é o símbolo de austeridade, prudência, sabedoria, firmeza e caráter.
Em chefe (ponto de honra do escudo), as seis cunhas de blâu em campo de jalde (ouro) do brasão, representa a família Cunha e é homenagem ao fundador da cidade, Sr. Leôncio de Oliveira Cunha , que em 1.949, iniciou a abertura da área, onde se encontra a sede atual do município.
Nos ornamentos exteriores os galhos de café frutados ao natural no brasão, principal produto oriundo da terra dadivosa e fértil, esteio da economia municipal.
No listel de Góles (vermelho), cor símbolo de dedicação, amor, pátrio, audácia, intrepidez, coragem, valentia, inscreve-se em letras argentinas prateadas, o topônimo identificador “Rondon”, ladeados pelos milésimos 1.949- ano de FUNDAÇÃO e 1.954 – ano de sua EMANCIPAÇÃO POLÍTICA.
HINO
Letra: Primo Mangialardo (ex-prefeito) e Jaçana Fragoso Veras
Música: Roberto Beker / Domingos Litrento
Rondon, Rondon, Rondon/ Tua glória sempre há de existir/
Teu passado também há de vir / Fulgurar neste céu cor de anil
Rondon, Rondon, Rondon/ Tua glória e tua vitória
Ficarão gravados na História/ Deste imenso e dadivoso Brasil.
Rondon, glorioso e imortal / 
Nobre orgulho da nacionalidade/
Chama viva de um ideal/
Viverás para toda a eternidade.
	Rondon, criança progresso / Pináculo de amor e esperança
	De gente que chama o sucesso/ Gigante que luta e não cansa
	São férteis tuas matas, teus campos/ Teus produtos vigoram de forte
	Na guerra teu povo está pronto/ Teus filhos não temem nem a morte.
Rondon, glorioso e imortal / 
Nobre orgulho da nacionalidade/
Chama viva de um ideal/
Viverás para toda a eternidade.
	Rondon, Rondon, Rondon / Trabalho progresso e bonança
	Mãe que a seus filhos venera/ Com amor orgulho e esperança
	Rondon, Rondon, Rondon/ Com o teu povo dinâmico e viril
	União de irmãos que trabalham/ Em prol da terra Santa do Brasil.
Rondon, glorioso e imortal ...
PRIMEIRA IGREJA
1ª Instalação da Igreja Matriz
Pároco 
Pe
. José 
Ballsieper
A 1ª igreja a ser instalada em Rondon, foi a católica.
Foi construída à avenida Ceará no ano de 1.955 e denominou-se Igreja Matriz de São Pedro.
	No dia 24 de maio de 1.955, o Pároco Pe. José Ballsieper, ao visitar um amigo recebe o convite de Dom Inácio Krauser, Bispo da Paróquia de Foz do Iguaçu para conhecer e tentar uma nova paróquia.
	A partir do dia 24 de maio de 1.955, o padre realizou batizados e o primeiro casamento realizado na Matriz, data 29 de junho de 1.955.
Pe
. Odílio 
Hoepers
2ª Instalação da Igreja Matriz
“São Pedro” (atual)
	O MUNICÍPIO POSSUI AS IGREJAS:
Só o Senhor é Deus;
Assembléia de Deus – fundada em julho de 1.955;
Adventista do 7º dia – fundada em 25/07/1.962;
Presbiteriana Renovada.
ASPECTOS FÍSICOS
Clima: Subtropical úmido mesotérmico, com verões quentes e geadas pouco freqüentes, com tendência de concentração das chuvas nos meses de verão, sem estação seca definida. A média das temperaturas dos meses mais quentes é superior a 22º C, e a dos meses mais frios é inferior a 18º C.
	Relevo: Caracteriza-se pelas altitudes modesta, sendo constituída por alguns planaltos e planícies.
	Rios e Bacias Hidrográficas: Encontramos em Rondon, rios, ribeirões e córregos.
	Rio: Rio Ivaí, Rio do Índio, Rio do Salto e Rio Travessa Grande.
	Ribeirões: Tapiracuí, Itaoca, do Rato e São João.
Córregos: Água Rouxinol, Água do Mel, Água da Onça, Água do Macaco, Água Tuiuti, Água Herval, Água Iolanda, Água Olinda, Água Maria, Água Paranhos, Água São Pedro, Água do Mico. 
1ª usina geradora de energia elétrica para o município – localizada no Bairro Saltinho
ASPECTOS ECONÔMICOS
	Em Rondon, a atividade econômica iniciou-se pela exploração de madeira.Extração de Madeira – atividade econômica do pioneirismo.
Em 1.970 o café predominava em grande produção.
	Em 1.980 desenvolveu-se a pecuária, já em 1.990 houve um desenvolvimento da cana-de-açúcar e da sericicultura.
	Em 1.991 ainda predominava a plantação de cana-de-açúcar, bicho-da-seda, avicultura, apicultura, policultura e algumas confecções.
	Segundo pesquisa feita com a EMATER, em 1.999 a situação agropecuarista do município encontra-se assim distribuídas:
	CULTURAS
	ÁREA EXPLORADA/REBANHO
	Algodão 
	20 ha
	Café tradicional
	1.135 ha
	Café adensado
	159 ha
	Cana-de-açúcar
	10.186 ha
	Laranja
	94,3 ha
	Mandioca
	1.000 ha
	Milho (safra normal)
	1.800 ha
	Milho (safrinha)
	400 ha
	Sericicultura
	594 ha
	Soja
	90 ha
	Uva
	5 ha
	Pecuária Leiteira
	4.400.000 litros/ano
	Pecuária de corte
	Rebanho: 41.000 rês
Abate/Ano: 12.100 
	Frango de corte
	Rebanho estatístico: 3833.000 rês
Abate/ano: 2.200.000 rês
INDÚSTRIAS , COMÉRCIOS E PRESTADORAS DE SERVIÇOS
1º Posto de Gasolina – 1.955
1º Cartório de Registro Civil – Tabelionato Marques
Carros de táxi da época- 1.955 à Avenida Brasil
	
Cinema – construído na 2ª gestão municipal
ASPECTOS URBANOS
	
EDUCAÇÃO MUNICIPAL
No que se refere a Educação, no início não haviam escolas.
	Começaram a surgir no ano de 1.956.
	A educação das primeiras crianças que aqui chegaram, era feita em casa e voltada mais para o trabalho.
	Em 1.956 funcionavam no município 19 unidades de ensino primário, fundamental comum, as quais tinha 1.129 alunos matriculados.
1ª Escola
 do
 Município – onde estudaram 
Chitaõzinho
 e 
Xororó
 	
Primeiras
Professoras
 					
HISTÓRICO DA ESCOLA
(Foto da 1ª instalação do Grupo Escolar “Marechal Castelo Branco”- 1969)
		(Foto da Escola Municipal “Marechal Castelo Branco - Ensino Fundamental – 2ª Instalação –1.995)
		
Nossa escola foi fundada para solucionar problemas com o aumento da clientela municipal da época que superlotavam o GRUPO ESCOLAR RONDON.
		O Prefeito do ano de 1969, ALCINDO SISTI, providenciou um prédio novo para a referida escola situada, à Praça Marechal Rondon.
		No dia 26/11/l969, aconteceu solenemente a Inauguração do novo prédio que denominou-se: GRUPO ESCOLAR “MARECHAL CASTELO BRANCO”.
		O referido estabelecimento foi criado pelo Decreto Nº 16.551, de 18 de setembro de 1969.
		Durante a solenidade de inauguração estiveram presentes: Degaule Charles Chauvin (Secretário da Prefeitura), João Banhara ( (Presidente da Câmara Municipal), Dorly de Oliveira Santos (Responsável pela Direção), Sara Ravanello (Responsável pela secretaria), inspetores e funcionários da 40ª Inspetoria Regional de Ensino.
		
A Escola recebeu este nome para homenagear o Presidente Militar: Humberto de Alencar Castelo Branco.
PATRONO DA ESCOLA MUNICIPAL MARECHAL CASTELO
BRANCO – ENSINO FUNDAMENTAL
HUMBERTO DE ALENCAR CASTELO BRANCO
Topônimo: Militar cearense (20/9/1900-18/7/1967).
Primeiro presidente da República do Regime Militar de 1964. Nasce em Messejana e estuda no Colégio Militar de Porto Alegre e na Escola Militar do Realengo, no Rio de Janeiro. Chefia o Estado-Maior do Exército durante o governo João Goulart e, nesse cargo, lança a suspeita de que o presidente da República estaria planejando implantar no país uma ditadura de esquerda. 
Deposto Goulart e editado o Ato Institucional n.º 1 (AI-1), Castelo Branco é reformado no posto de marechal. No dia 11 de abril de 1964, é eleito pelo Congresso Nacional presidente do país.
 No governo cassa mandatos e direitos de políticos, entre eles os do ex-presidente Juscelino Kubitschek, suspende as garantias constitucionais, dissolve os partidos e institui o bipartidarismo no país, acaba com as eleições diretas para os cargos executivos, intervém em sindicatos, fecha associações civis, proíbe greves e cria o Serviço Nacional de Informações (SNI). 
Em 1966, atribui poderes constituintes ao Congresso para que aprove a Constituição que institucionaliza a ditadura militar incorporando as determinações dos atos institucionais.
 Em 15 de março de 1967, passa o poder ao general Artur da Costa e Silva, seu ministro do Exército, eleito indiretamente pelo Congresso. Quatro meses depois morre num desastre aéreo, no Ceará.
			VIDA LEGAL DA ESCOLA
			(Fotos- Semana da Criança-1997)
Este Estabelecimento foi criado oficialmente em 18/09/1969 com a denominação de GRUPO ESCOLAR “MARECHAL CASTELO BRANCO”.
Através do Decreto Nº 5.122/78 do aia 14/06/78 passou a denominar: ESCOLA “MARECHAL CASTELO BRANCO” – ENSINO DE 1º GRAU.
	Tendo em vista o disposto na Deliberação Nº 051/82 da CEE, pelo Decreto Nº 1789/83 de 24/05/83, passou a denominar-se: ESCOLA ESTADUAL “MARECHAL CASTELO BRANCO”- ENSINO DE 1º GRAU.
	Em 1992 devida a municipalização pela Resolução Nº 2312/92, passou a denominar-se: ESCOLA MUNICIPAL “MARECHAL CASTELO BRANCO” – ENSINO DE 1º GRAU.
	Através da Resolução Nº 3120/98, através do Diário Oficial Nº 5332 de 11/09/98, passa a denominar-se: ESCOLA MUNICIPAL “MARECHAL CASTELO BRANCO” – ENSINO FUNDAMENTAL.
ATOS OFICIAIS DA ESCOLA
Ofício Nº 305/76 – nos termos deste ofício foi aprovado neste estabelecimento a Grade curricular.
Parecer Nº 067/77 – De acordo com este parecer foi aprovado o Plano de Implantação da Lei 5.692/71.
Parecer 154/79 de 18/10/79 – aprova realimentação do Plano de Implantação da Lei 5.692/71, apresentado pelo complexo escolar Rondon, apresenta-se coerente com as exigências da legislação em vigor e aponta perspectivas de operacionalização satisfatórias.
Decreto Nº 2.400/80 de 26/05/80 – Autoriza o GRUPO ESCOLA “MARECHAL CASTELO BRANCO”, denomina-se : ESCOLA “MARECHAL CASTELO BRANCO” – ENSINO DE 1º GRAU.
Parecer Nº 374/82 de 24/06/82 – aprova a realimentação do sistema de avaliação do Complexo Escolar Rondon para vigorar a partir de l982.
Resolução 792/85 – autoriza funcionamento de classe Pré-Escolar.
Resolução 2.795/89 – autoriza funcionamento de classe Pré- Escolar.
Resolução Nº 58/32 de 02/12/94 – que prorroga até o final do ano letivo de 1995 o prazo de autorização de funcionamento do ensino de 1ª/4ª séries.
Resolução Nº 2.567/96 de 19/06/96 – através do diário Oficial Nº 4797 de 11/07/96 pág. 19, prorroga por prazo INDETERMINADO a partir do início do ano letivo de 1996 de 1ª/4ª séries do 1º Grau a autorização de funcionamento.
Resolução 2009/96 – através do diário Oficial Nº 4763 de 23/05/96 pág. 38, autoriza o funcionamento até 31/12/98 de 02 Classes Especiais, na ESCOLA MUNICIPAL MARECHAL CASTELO BRANCO” – ENSINO 1º GRAU, do município de Rondon.
Resolução Nº 4099/98 e Parecer Nº 2639/98 – que renova a autorização de funcionamento de 01 Classe Especial, concedida pela Resolução Nº 2009/96 de 10/05/96, na ESCOLA MUNICIPAL “MARECHAL CASTELO BRANCO” – ENSINO FUNDAMENTAL, situada na Avenida Goiás, 250 do Município de Rondon, Núcleo de Cianorte, mantida pela Prefeitura Municipal, será pelo prazo de 03 anos, a partir de 31/12/98 ( 31/12/2001).
Resolução Nº 07/99 – autoriza o funcionamento de 01 Sala de Recursos, áreas de Distúrbios de Aprendizagem, neste Estabelecimento de ensino, ora concedida é pelo período de 03 anos, a partir do início do ano letivo de 1999.
 ORGANIZAÇÃO DA ENTIDADE ESCOLAR
MODALIDADE DE ENSINO: 
ENSINO FUNDAMENTAL: 1ª a 4ª SÉRIES e EDUCAÇÃO ESPECIAL - CLASSE ESPECIAL E SALA DE RECURSOS
Nº DE PAVIMENTOS: 02
 TURNOS: MANHÃ: Das 8:00 às 12:00 h - TARDE: Das 13:00 às 17:00 h.
 NÚMERO DE SALAS: 10
 NÚMERO DE TURMAS: 16
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR / ESTRUTURA DO CURSO:
1ª A 4ª SÉRIES – Continuum de 2 anos + 3ª e 4ª seriada
METODOLOGIAS UTILIZADAS:
 Projetos/ interdisciplinaridade/ eixos temáticos / eixoarticulador/ contextualização/ Avaliação Cognitiva – alunos trabalhados em níveis.
PARCERIAS: PROJETO DA RUA PARA A ESCOLA / FNDE / FUNDEF/ FAE/ TV ESCOLA-MEC/ PROGRAMA NACIONAL DE BIBLIOTECA/ PNAE-MERENDA ESCOLAR/ PNLD – LIVRO DIDÁTICO/ BOLSA ESCOLA/ PROGRAMA DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO/DINHEIRO NA ESCOLA/ MEC, PROGRAMA ESTADUAL DE INFORMÁTICA/ PROGRAMA NACIONAL DE TRANSPORTE ESCOLAR – PNTE/MEC, TV EXECUTIVA ENTRE OUTROS.
UNIFORME: 
	Em reunião feita anualmente, no início de cada período letivo os pais são convidados a virem à escola, onde são colocados os assuntos a serem abordados, entre eles está o uniforme. A direção da escola sabedora da Lei nº 7.962/84, de 22/11/84, que proíbe os estabelecimentos da rede estadual a obrigatoriedade do uso de uniforme escolar, faz esclarecimentos aos pais sobre o tema. Embora nossa escola seja Municipal, também atende a referida lei, mas como há cobrança de alguns pais, faz eleição democrática para que os mesmos decidam sobre o uniforme. 
Tem se observado que nossa escola, desde que o a obrigatoriedade do uniforme passou a ser proibido, não foi mais adotado pelos pais, uma vez que eles alegam que fica difícil adquiri-lo; fato que é levado em consideração pela escola, uma vez que nossos alunos são provindos de classe média-baixa (1 a 3 salários mínimos) e que o uniforme só viria a onerar ainda mais as despesas familiares. 
Conhecendo nossa clientela, não há como exigir, pois se assim o fizermos, a escola terá que arcar com a compra do mesmo e para nós o que mais interessa é a presença do aluno.
Quanto ao vestuário, são proibidos:
apresentar-se sujo;
uso de shorts e bermudas curtas, blusas curtas e decotadas, vestidos e saias curtas, roupas transparentes e demais trajes julgados inadequados para o sexo feminino;
uso de shorts ou bermudas curtas, camisetas sem mangas ou cavadas para o sexo masculino.
AVALIAÇÃO: 
A avaliação deve ser entendida com um dos aspectos do ensino pelo qual o professor estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as finalidade de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos, bem como diagnosticar seus resultados e atribuir-lhes valor. Dará condições para que seja possível ao professor tomar decisões quanto ao aperfeiçoamento das situações de aprendizagem. Proporcionará dados que permitam a este Estabelecimento de Ensino promover a reformulação do currículo com adequação dos conteúdos e métodos de ensino; Possibilitará novas alternativas para o planejamento deste Estabelecimento de Ensino e do sistema de ensino como um todo.
a) SISTEMA: - Notas e Parecer Descritivo
A avaliação do aproveitamento escolar incidirá sobre o desempenho do aluno em diferentes situações de aprendizagem utilizando-se de técnicas e instrumentos diversificados, que assegurem a comparação com os parâmetros indicados pelos conteúdos de ensino evitando-se a comparação dos alunos entre si.
Na avaliação do aproveitamento escolar, preponderarão os aspectos qualitativos da aprendizagem, considerada a interdisciplinaridade e a multidisciplinaridade dos conteúdos. Dar-se-á relevância à crítica, à capacidade de síntese e à elaboração pessoal, sobre a memorização. Para que se cumpra sua finalidade educativa, será contínua, permanente e cumulativa. Obedecerá à ordenação e à sequência do ensino e da aprendizagem, bem como à orientação do currículo. Serão considerados os resultados obtidos durante o período letivo, num processo contínuo cujo final venha a incorporá-los, expressando a totalidade do aproveitamento escolar, tomado na sua melhor forma. 
b) REGIME: Bimestral (3ª e 4ª séries) / Semestral ( CBA)
Os resultados obtidos durante o período letivo preponderão sobre os da prova final. A média mínima para aprovação deste Estabelecimento de Ensino será 5,0 (cinco vírgula zero), para as 3ª e 4ª séries, sendo que o regime de Notas será Bimestral.
A avaliação da aprendizagem dos alunos do Ciclo Básico de Alfabetização será realizada semestralmente, de forma descritiva, diagnóstica, contínua e cumulativa, devendo o seu registro indicar a correspondência entre a etapa em que o aluno se encontra com a série do Ensino Regular. A avaliação cumulativa caracteriza-se pela tomada da melhor forma de aproveitamento da aprendizagem, sintetizada ao final dos dois anos de escolarização por um parecer conclusivo e descritivo, com julgamento adequado para a decisão sobre a continuidade de estudos de cada aluno, individualmente.
CONSELHO DE CLASSE
 O Conselho de Classe é um órgão colegiado de natureza consultiva e deliberativa em assuntos didático-pedagógicos, com atuação restrita a cada classe deste Estabelecimento de Ensino, tendo por objetivo avaliar o processo ensino-aprendizagem na relação professor-aluno e os procedimentos adequados a cada caso.
Haverá tantos Conselhos de Classes quantas forem as turmas deste Estabelecimento de Ensino.
O Conselho de Classe tem por finalidade:
 I - estudar e interpretar os dados da aprendizagem na sua relação com o trabalho do professor, na direção do processo ensino-aprendizagem, proposto no plano curricular;
II - acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos;
III - analisar os resultados da aprendizagem na relação com o desempenho da turma, com a organização dos conteúdos e encaminhamento metodológico;
IV - utilizar procedimentos que asseguram a comparação com parâmetros indicados pelos conteúdos necessários de ensino, evitando a comparação dos alunos entre si.
É constituído pelo Diretor, pelo Orientadora Educacional e por todos os professores que atuam numa mesma classe, sendo que a presidência do Conselho de Classe está a cargo do Diretor que, em sua falta ou impedimento, será substituído pela Orientadora Educacional.
O Conselho de Classe reunir-se-á ordinariamente em cada bimestre, em datas previstas em Calendário Escolar, e extraordinariamente, sempre que um fato relevante assim o exigir. A convocação para as reuniões será feita através de edital, com antecedência de 48 (quarenta e oito) horas, sendo obrigatório o comparecimento de todos os membros convocados, ficando os faltosos passíveis de descontos no vencimento.
São atribuições do Conselho de Classe:
 I - emitir parecer sobre assuntos referentes ao processo ensino-aprendizagem, respondendo a consultas feitas pelo Diretor e pela Equipe Pedagógica;
II - analisar as informações sobre os conteúdos curriculares, encaminhamento metodológico e processo de avaliação que afetem o rendimento escolar;
III - propor medidas que viabilizem um melhor aproveitamento escolar, tendo em vista o respeito à cultura do educando, integração e relacionamento com os alunos da classe;
IV - estabelecer planos viáveis de recuperação dos alunos, em consonância com o plano curricular deste Estabelecimento de Ensino;
V - colaborar com a Equipe Pedagógica na elaboração e execução dos planos de adaptação de alunos transferidos, quando se fizer necessário;
VI - decidir sobre a aprovação ou reprovação dos alunos que, após a apuração dos resultados finais não atinja o mínimo solicitado pelo Estabelecimento do aluno, até então;
VII - analisar em conjunto com o professor de Educação Especial, os resultados da avaliação do desempenho dos alunos portadores de necessidades escolares 
especiais, considerando o respeito às diferenças individuais e as dificuldades de aprendizagem decorrentes da deficiência mental, sensorial e não sensorial, ou ainda, de distúrbios emocionais.
Das reuniões dos Conselhos de Classe será lavrada ata por secretário ,. em livro próprio para registro, divulgação ou comunicação aos interessados.
ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR ATRAVÉS DOS TEMPOS:
		1ª DIRETORA: DORLY DE OLIVEIRA SANTOS
		GESTÃO: 1969 A 1971
		2º DIRETOR: ELISEU BORNIA
		GESTÃO: 1971 A 1973
		3ª DIRETORA: ANA OLINDA MARQUES
GESTÃO: 1973 A 1983
4ª DIRETORA: MARIA INÊS MARQUES FRANCHINI
GESTÃO: 1984 A 1987
5ª DIRETORA: ANTONIA LINARES FRANCHINI
GESTÃO: 1988 A 19896º DIRETOR: MARIANO VERGILIO ZANELATI
GESTÃO: 1989 A 1995
7º DIRETOR 1.996 ...: JOSÉ RUSSIO ZANELATI
DORLY DE OLIVEIRA SANTOS
1ª DIRETORA
1ª
ELISEU BORNIA
2º DIRETOR
1ª
ANA OLINDA MARQUES
3ª DIRETORA
1ª
MARIA INÊS MARQUES FRANCHINI
4ª DIRETORA
1ª
ANTONIA LINARES FRANCHINI
5ª DIRETORA
1ª
MARIANO VERGILIO ZANELATI
6º DIRETOR
1ª
JOSÉ RUSSIO ZANELATI
7º DIRETOR - ATUAL
1ª
EQUIPE DE APOIO
À ESQUERDA A SECRETARIA: ROSIMEYRE APARECIDA DONADELI ZANELATI; NO CENTRO A ORIENTADORA: ROSANA PIMENTEL DE CASTRO GRESPAN E À DIREITA A AUXILIAR DE SECRETARIA: ROSA ELAINE PINHEIRO ZANELATI.
 COM ESSE TIME, A EDUCAÇÃO MUNICIPAL SÓ TEM A GANHAR!
Em pé atrás da esquerda para a direita: Elena Maria Martins 
Francelin
, Cleonice Pinheiro Pimentel, 
Alzisa
 Aparecida Soares 
Calegari
, Maria Lucia 
Carline
 
Biasotto
, 
Angela
 Lucia 
Scarabotto
 
Moor
, Maria Ivone 
Guiraldeli
 Borges, Letícia Alves Brandão, Zélia 
Galindo
 Lopes Soares, Rosa Elaine Pinheiro 
Zanelati
, Neiva Maria Miranda 
Mioto
, Sueli de Souza Oliveira e Maria de Lourdes Cuco 
Hoeltgebaum
. 
Em pé na frente da esquerda para a direita: José 
Russio
 
Zanelati
, Maria Dulce Feitosa, 
Iraceli
 
Possato
 Padovan, Rosana Pimentel de Castro 
Grespan
, Telma Antonia Franchini 
Torisco
, 
Rosimeyre
 Aparecida 
Donadeli
 
Zanelati
, 
Adelice
 Maria Alves 
Brutcho
, 
Rozeli
 Aparecida Barbosa Piai, 
Cleusa
 Maria 
Guelfi
 Oliveira, Rosangela de Castro 
Grespan
, Laura Aparecida Baptista, Silvana 
Biolo
 e João 
Ceroni
.
SÍMBOLO DA ESCOLA:
HINO AO GRUPO ESCOLAR MARECHAL
CASTELO BRANCO – ENSINO FUNDAMENTAL
Letra e Música: 
Manoel Messias dos Santos
Grupo Escolar Marechal Castelo Branco. 
Te exaltamos em tom varonil
Por tuas glórias e vitórias que tivemos, 
nos invade um orgulho febril.
Estudando nós vamos vencer, e seremos
 heróis do saber
O futuro será tão brilhante, só depende da gente querer.
					Refrão
Vamos estudar, vamos estudar
			Marechal Castelo Branco é o nosso lar. Bis
Nossa homenagem, “Marechal Castelo Branco”, pela raça da vossa missão
A tua graça para sempre exaltaremos, és o orgulho na nossa nação.
O teu brilho é o nosso fulgor, marechal de eterno valor
Ao patrono da nossa cultura, nossas honras com todo o amor.
					Refrão
Vamos estudar, vamos estudar
			Marechal Castelo Branco é o nosso lar. Bis
Nosso carinho aos queridos professores, obrigado por sua lição
Por toda a vida sua luz de mil fulgores, seguirá em nossa direção.
Para sempre iremos voar, com as asas da educação
Venceremos o mundo com raça, e seremos novos cidadãos.
					Refrão
Vamos estudar, vamos estudar
			Marechal Castelo Branco é o nosso lar. Bis
Nossa bandeira seja sempre idolatrada, o respeito ao viril pavilhão
Por suas cores e brasão serás amada, conquistando a nossa expressão
Estudantes heróis da nação, vamos todos com dedicação
A vitória é a nossa esperança, o futuro está em nossas mãos.
					Refrão
Vamos estudar, vamos estudar
			Marechal Castelo Branco é o nosso lar. Bis
RELATÓRIO DOS TRABALHOS REALIZADOS NO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DA ESCOLA
O ilustríssimo Prefeito Municipal: José Augusto Mossambani e a 1ª Dama: Mafalda Possani Mossambani, honrou-nos com suas presenças conhecendo o documentário levantado sobre o Município e a Escola.

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