Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
HISTÓRICO DO MUNICÍPIO “RONDON” Vista aérea de Rondon (2.000) O atual município de Rondon é um dos muitos municípios paranaense que, situados às margens do Rio Ivaí, foi visitado por espanhóis, a partir do começo do século XVII, quando o território pertencia de fato e de direito à Coroa de Costela, que mantinha em Assuncion um governo provincial, dirigido por nobres de Espanha. Esse período, de efêmera duração, perdurou até o ano de 1.628, quando as bandeiras preadoras de Manuel Preto e Antonio Raposo Tavares, destruíram qualquer vestígio espanhol por estas bandas. O começo do efetivo povoamento se deu em meados da década de quarenta do século vinte. A intensa procura pela posse de terras na região norte/noroeste do Estado do Paraná, provocou enorme êxodo rural, só comparável ao ciclo da mineração, no século XVII na região de Minas Gerais. Gente de todo lugar afluía, num ritmo incessante, aos lugares onde começaram a surgir os patrimônios, a grande maioria de iniciativa particular. No começo abriam-se picadas na mata virgem, em seguida surgiam grandes clareiras e se mediam e demarcavam as terras, tornando-as produtos prontos para a venda, para serem consumidas. O fundador de Rondon foi o Senhor Leôncio de Oliveira Cunha , dono de uma gleba de terras na região, e lançou os fundamentos básicos da cidade em 1.945. O desbravador Leôncio de Oliveira Cunha havia sido soldado do exército, e seu comandante em chefe fora o Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon, o maior sertanista que o Brasil já teve, com quem Leôncio tinha desfrutado de grande amizade, daí deu o nome do amigo à cidade que fundara. São Pioneiros e desbravadores do lugar as famílias de Orlando Mertz, Flávio Wolf (1ª Serraria), Arthur Hartmann, Augusto Tortelli (1º Hotel), Vladmir Verisko (1º médico) , Henrique Giacomini (1º Posto de Gasolina), Pedro Venera (1ª Farmacêutico), Flavio Brum (1º Dentista), Osvaldo Alves de Castro (1º Caixa Postal), Eduardo Giacomini, João Saito, Sebastião Carvalho, Sebastião Puia, Antonio Biazoto, Tomé Vergílio Ferreira, João Duarte, Família Mukai, Primo Antonio Scaraboto, Vicente Direnzo, Donato Direnzo, Caetano Forlin, Sebastião Taiete, Agostinho Sturba, Francisco Antonio da Silva, Horácio. Antonio da Silva, Elizio Franchini, João Franchini, Guerino Franchini, José Franchini, Leonardo Giacomini, Orlando Amadeu Fernandes, Antonio Sardeto, Graciano Bornia, Família Mioto, Francisco Pinheiro, José Pinheiro, Mario Giovanangelo, Celio Bornia, Darci Aldroaldo Hoffmann, Armando Bridi, Leopoldo Binder (1º tesoureiro municipal), Akira Umezawa (1º fotógrafo), Kosavo Maeda, Jácomo Buogo, David Camargo, Família Marques, Agenor Bonetti, Aurea Albuquerque (1ª Diretora), Hilda Burgel (1º Profª), José Balsieper (1º Pároco), Aloizo Theo Mayr, Juvenal Hartmann (1º dono de carros de aluguel), Sr. Pereira (1ª alfaiataria), Antonio Sardeto, Cleusnil Basílio Penitente, Giovani Luiz de Andrade, Itiro Sumioshi, João Banhara, Luís Miranda, Rodolfo Possani, Guerino Possani, Bruno Possani, Guido Possani, entre outros... Em 1.952 Rondon foi elevado à categoria de Distrito Administrativo de Peabirú, e pela Lei Estadual n.º 253, de 26/11/1954 transformou-se em município autônomo. A instalação oficial ocorreu no dia 03 de dezembro de 1.955, sendo que o 1º PREFEITO MUNICIPAL eleito foi Arthur Hartmann . ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL – ATRAVÉS DO TEMPO: 1º - Prefeito: Arthur Hartmann GESTÃO: 1955 a 1959 Vereadores: Fermino Vieira de Oliveira Glicério Théoi Miller Olindo Cardoso Lucena Albino Bergmann Mario Ribeiro Borges Raimundo Rodorminski Ellmann Kauche Orlando Mertz Luiz Antonio C. da Silva 2º Prefeito Aristides Marques GESTÃO: 1959 A 1962 Vereadores: Osvaldo Andreata Salvador Papaleo João Batista Ferreira Leonardo Makowiski Gentil Girardi Pedro Simas Antonio Ignácio Francisco Ferreira de Lima Mario Ribeiro Borges 3º - Prefeito: Primo Mangialardo GESTÃO: 1963 a 1967 Vice Prefeito: José Carlos Silva Vereadores: José Gregório dos Santos Ademar Vieira Costa Arnaldo Rodrigues Alves Eliseu Sefollo Linares Mario Fecchio Francisco Sella Jr. Manuel Januário da Silva Valdemar Trevisam Auzier Ribeiro dos Anjos 4º - Prefeito: Alcindo Sisti GESTÃO: 1968 a 1972 Vice-Prefeito: Francisco Sella Jr. Vereadores: João Banhara Luiz Fagundes Acyr Ferreira Mendes João Batista Ferreira Benedito Duarte Elizio Franchini Horácio Alves Lô Leonardo Alves de Souza 5º - Prefeito: Francisco Sella Junior GESTÃO: 1972 a 1976 Vice-Prefeito: Harto Mukai Vereadores: Enzo Cestari Arcenio Augusto Sella Agenor Bonetti Antonio Takahashi João Batista Ferreira Osvaldo Trevizan José Giacomini Benedito Duarte Acyr Ferreira Mendes 6º - Prefeito: Harto Mukai GESTÃO: 1977 a 1982 Vice-Prefeito: Paulo Borges de Medeiros Vereadores: Antonio Takahashi Benedito Duarte Célio Bornia Osvaldo Trevisan João Batista Ferreira Roberto Jerônimo Filho Acyr Ferreira Mendes Antonio Pedro Barros José Giacomini 7º - Prefeito: Paulo Borges de Medeiros GESTÃO: 1983 a 1988 Vice-Prefeito: Sidney Girotto Vereadores: Rui Edson Mertz Acyr Ferreira Mendes Mario José Martins João Batista Ferreira Onélio Colombo Giovani Luiz de Andrade Jair Antonio Penitente Waldomiro Sardeto José Giacomini 8º Prefeito Sidney Girotto GESTÃO: 1989 a 1992 Vice-Prefeito: Antonio Takahashi Vereadores: Antonio Martins Antonio Pedro Barros Antonio Sabino Nogueira Mariano Vergílio Zanelati João Banhara José Giacomini Marcos Antonio Buogo Rui Edson Mertz Wolmar Pereira Aguiar 9º - Prefeito: Paulo Borges de Medeiros GESTÃO: 1993 A 1996 Vice-Prefeito: João Rodrigues Widal Vereadores: Ailton Alfredo Valoto Anivaldo Cucco Audálio Alves Pereira Antonio Sabino Nogueira (Faleceu em exercício) Donizete Aparecido Rugeri Mariano Vergílio Zanelati Otácílio Gonçalves da Costa Wolmar Pereira de Aguiar Vera Lúcia Vieira Aldrovandi Suplente: Acyr Ferreira Mendes 10º –Prefeito José Augusto Mossambani GESTÃO: 1997 a 2000 Vice-Prefeito: Dejair Guelfi Vereadores: Ailton Alfredo Valoto Anivaldo Cucco Audálio Alves Pereira Donizete Aparecido Rugeri Elza Maria Marcato Laerte Vendramini Maurílio Galindo Lopes Osvaldo Trevizan Vera Lúcia Vieira Aldrovandi 11º –Prefeito: ATUAL José Augusto Mossambani GESTÃO: 2.001 a 2.004 Vice-Prefeito: Dejair Guelfi Vereadores: Ailton Alfredo Valoto Anivaldo Cucco Audálio Alves Pereira Donizete Aparecido Rugeri Laerte Vendramini Maurílio Galindo Lopes Osvaldo Trevizan Acyr Ferreira Mendes Francisco José da Silva O município de Rondon pertence à Microrregião 11 (AMERIOS), situa-se ao Noroeste do Paraná DADOS GERAIS DO MUNICÍPIO Topônimo- O termo “Rondon” é uma homenagem que Leôncio de Oliveira Cunha (fundador do município) prestou ao Marechal Rondon, de quem foi soldado e grande amigo. Cândido Mariano da Silva Rondon era mato-grossense de Mimoso, uma pequena vila às margens da Baía de Chacororé, no Alto Pantanal. Saiu dali para estudar no Rio de Janeiro, onde formou-se em Engenharia Militar, sendo ainda Bacharel em Matemática, Ciências Físicas e Naturais. Cedo se tornara o maior sertanista que o Brasil já conheceu, têmpera de bandeirantes a desbravar sertões bravios. De sua obra gigantesca disse em 1.919 o presidente dos Estados Unidos da América, Teodore Roosevelt em entrevista a um jornal nova-iorquino, “... A Américapode apresentar ao mundo duas realizações ciclópicas: Ao norte o Canal do Panamá e ao sul o trabalho de Rondon, científico, prático e humanitário”. DEPENDÊNCIA GENEALÓGICA Rondon originou-se em 26/11/1.954 de Peabirú, que emancipou-se em 14/11/1.951 de Campo Mourão, que desmembrou-se em 10/10/1.947 de Pitanga, que em 30/12/1.943 originou-se de Guarapuava, que emancipou-se em 17/07/1.852 de Castro, que se desmembrou em 24/09/1/693 se originou de Paranaguá criado em 29/07/1.648 por Carta Régia. Denominação dos Habitantes: Rondonenses População: 8.203 habitantes (Urbana:5.061 – Rural: 3.142) Distrito: Bernardelli Vista aérea de Bernardelli (1.999) Limites: Ao Norte: Paraíso do Norte Ao Sul: Tapejara A Leste: Indianópolis e São Manoel do Paraná A Oeste: Cidade Gaúcha e Guaporema Comarca: Cidade Gaúcha Altitude: 530 m² Coordenadas: 23º 23’latitude sul, 52º 43’longuitude W-GR Extensão Territorial: 513,245 km² Distância da Capital: 557 km² Padroeiro: São Pedro (29 de junho) Data de Comemoração Municipal: 03 de dezembro Símbolos Municipais: Bandeira, o Brasão e o Hino. A BANDEIRA MUNICIPAL: Projeto: Arcioné A Peixoto de Farias Desenho: Expedito José dos Santos Ano: 1 979 A BANDEIRA DE RONDON é “Esquartelada em Sautor”, sendo os quartéis de Azul, constituídos por faixas amareladas de três módulos de largura, carregadas por sobre faixas vermelhas de dois módulos, dispostas em banda e em barra, entre cruzadas ao centro, tendo neste ponto Brocante, um círculo amarelo de oito módulos de circunferência, onde o Brasão Municipal é aplicado. A Bandeira de Rondon, tem como forma: “Esquartelada em Sautor”. O Brasão aplicado na Bandeira Municipal, representa o Governo Municipal. O círculo amarelo onde está contido o brasão, representa o Governo Municipal. A cor amarela é símbolo de glória, esplendor, grandeza, riqueza, soberania e mando. As faixas amarelas, carregadas de sobre-faixas vermelhas, que esquartelam a Bandeira, representa a irradiação do Poder Municipal que se expande a todos os quadrantes de seu território. A cor vermelha é símbolo de dedicação, amor pátrio, audácia, intrepidez, coragem e valentia. Os quartéis de azul, assim constituídos, representam as propriedades rurais existentes no território municipal. A cor azul é símbolo de justiça, nobreza, perseverança, zelo, lealdade, recreação e formosura. BRASÃO MUNICIPAL: Escudo clássico Flamengo-Ibérico eximado pela coroa mural de seis torres de argente e iluminada de goles. Em campo de blau, posto em contra-banda, um bastão de Marechal de Jalde com ornamentos de soble. Chefe de jalde com seis cunhas de blau. Como apoio do escudo, a dexdra , o sinistra, galhos de café furtados ao natural, entre cruzadas em ponta, sobre um listel de góles, contendo em letras argentinas o topônimo “RONDON”, ladeados pelos milésimos 1.949 e 1.954. O estilo clássico flamengo usado para representar o Brasão de Armas de Rondon, foi o estilo de escudo, adotado em Portugal na época do descobrimento, herdados pela heráldica brasileira, como o vocativo raça colonizadora e principal forma de nossa nacionalidade. A coroa mural que o sobrepõe é o símbolo universal dos brasões de argente (prata) de seis torres (das quais apenas são visíveis em perspectivas no desenho) classifica a cidade representada na terceira grandeza, ou seja, sede municipal, a iluminária de góles (vermelho) pelo significado heráldico da cor é condizente com os predicados próprios dos pioneiros colonizadores e dos dirigentes da comunidade. O metal argente (prata) da coroa mural é o símbolo de paz, amizade, trabalho, prosperidade, pureza e religiosidade. A Cor Blâu (azul) do campo do escudo é símbolo de justiça, lealdade, recreação e formosura. O Brasão do Marechal de Jalde (ouro) ornado de sable (preto) posto em contra-banda, lembra o brasão , homenagem prestada ao Marechal Candido Mariano da Silva Rondon, pelo topônimo que a cidade ostenta “Rondon”. O metal Jalde (ouro) é o símbolo de glória, esplendor, riqueza, grandeza, soberania e mando. O esmalte sobre (preto) de adorno do bastão é o símbolo de austeridade, prudência, sabedoria, firmeza e caráter. Em chefe (ponto de honra do escudo), as seis cunhas de blâu em campo de jalde (ouro) do brasão, representa a família Cunha e é homenagem ao fundador da cidade, Sr. Leôncio de Oliveira Cunha , que em 1.949, iniciou a abertura da área, onde se encontra a sede atual do município. Nos ornamentos exteriores os galhos de café frutados ao natural no brasão, principal produto oriundo da terra dadivosa e fértil, esteio da economia municipal. No listel de Góles (vermelho), cor símbolo de dedicação, amor, pátrio, audácia, intrepidez, coragem, valentia, inscreve-se em letras argentinas prateadas, o topônimo identificador “Rondon”, ladeados pelos milésimos 1.949- ano de FUNDAÇÃO e 1.954 – ano de sua EMANCIPAÇÃO POLÍTICA. HINO Letra: Primo Mangialardo (ex-prefeito) e Jaçana Fragoso Veras Música: Roberto Beker / Domingos Litrento Rondon, Rondon, Rondon/ Tua glória sempre há de existir/ Teu passado também há de vir / Fulgurar neste céu cor de anil Rondon, Rondon, Rondon/ Tua glória e tua vitória Ficarão gravados na História/ Deste imenso e dadivoso Brasil. Rondon, glorioso e imortal / Nobre orgulho da nacionalidade/ Chama viva de um ideal/ Viverás para toda a eternidade. Rondon, criança progresso / Pináculo de amor e esperança De gente que chama o sucesso/ Gigante que luta e não cansa São férteis tuas matas, teus campos/ Teus produtos vigoram de forte Na guerra teu povo está pronto/ Teus filhos não temem nem a morte. Rondon, glorioso e imortal / Nobre orgulho da nacionalidade/ Chama viva de um ideal/ Viverás para toda a eternidade. Rondon, Rondon, Rondon / Trabalho progresso e bonança Mãe que a seus filhos venera/ Com amor orgulho e esperança Rondon, Rondon, Rondon/ Com o teu povo dinâmico e viril União de irmãos que trabalham/ Em prol da terra Santa do Brasil. Rondon, glorioso e imortal ... PRIMEIRA IGREJA 1ª Instalação da Igreja Matriz Pároco Pe . José Ballsieper A 1ª igreja a ser instalada em Rondon, foi a católica. Foi construída à avenida Ceará no ano de 1.955 e denominou-se Igreja Matriz de São Pedro. No dia 24 de maio de 1.955, o Pároco Pe. José Ballsieper, ao visitar um amigo recebe o convite de Dom Inácio Krauser, Bispo da Paróquia de Foz do Iguaçu para conhecer e tentar uma nova paróquia. A partir do dia 24 de maio de 1.955, o padre realizou batizados e o primeiro casamento realizado na Matriz, data 29 de junho de 1.955. Pe . Odílio Hoepers 2ª Instalação da Igreja Matriz “São Pedro” (atual) O MUNICÍPIO POSSUI AS IGREJAS: Só o Senhor é Deus; Assembléia de Deus – fundada em julho de 1.955; Adventista do 7º dia – fundada em 25/07/1.962; Presbiteriana Renovada. ASPECTOS FÍSICOS Clima: Subtropical úmido mesotérmico, com verões quentes e geadas pouco freqüentes, com tendência de concentração das chuvas nos meses de verão, sem estação seca definida. A média das temperaturas dos meses mais quentes é superior a 22º C, e a dos meses mais frios é inferior a 18º C. Relevo: Caracteriza-se pelas altitudes modesta, sendo constituída por alguns planaltos e planícies. Rios e Bacias Hidrográficas: Encontramos em Rondon, rios, ribeirões e córregos. Rio: Rio Ivaí, Rio do Índio, Rio do Salto e Rio Travessa Grande. Ribeirões: Tapiracuí, Itaoca, do Rato e São João. Córregos: Água Rouxinol, Água do Mel, Água da Onça, Água do Macaco, Água Tuiuti, Água Herval, Água Iolanda, Água Olinda, Água Maria, Água Paranhos, Água São Pedro, Água do Mico. 1ª usina geradora de energia elétrica para o município – localizada no Bairro Saltinho ASPECTOS ECONÔMICOS Em Rondon, a atividade econômica iniciou-se pela exploração de madeira.Extração de Madeira – atividade econômica do pioneirismo. Em 1.970 o café predominava em grande produção. Em 1.980 desenvolveu-se a pecuária, já em 1.990 houve um desenvolvimento da cana-de-açúcar e da sericicultura. Em 1.991 ainda predominava a plantação de cana-de-açúcar, bicho-da-seda, avicultura, apicultura, policultura e algumas confecções. Segundo pesquisa feita com a EMATER, em 1.999 a situação agropecuarista do município encontra-se assim distribuídas: CULTURAS ÁREA EXPLORADA/REBANHO Algodão 20 ha Café tradicional 1.135 ha Café adensado 159 ha Cana-de-açúcar 10.186 ha Laranja 94,3 ha Mandioca 1.000 ha Milho (safra normal) 1.800 ha Milho (safrinha) 400 ha Sericicultura 594 ha Soja 90 ha Uva 5 ha Pecuária Leiteira 4.400.000 litros/ano Pecuária de corte Rebanho: 41.000 rês Abate/Ano: 12.100 Frango de corte Rebanho estatístico: 3833.000 rês Abate/ano: 2.200.000 rês INDÚSTRIAS , COMÉRCIOS E PRESTADORAS DE SERVIÇOS 1º Posto de Gasolina – 1.955 1º Cartório de Registro Civil – Tabelionato Marques Carros de táxi da época- 1.955 à Avenida Brasil Cinema – construído na 2ª gestão municipal ASPECTOS URBANOS EDUCAÇÃO MUNICIPAL No que se refere a Educação, no início não haviam escolas. Começaram a surgir no ano de 1.956. A educação das primeiras crianças que aqui chegaram, era feita em casa e voltada mais para o trabalho. Em 1.956 funcionavam no município 19 unidades de ensino primário, fundamental comum, as quais tinha 1.129 alunos matriculados. 1ª Escola do Município – onde estudaram Chitaõzinho e Xororó Primeiras Professoras HISTÓRICO DA ESCOLA (Foto da 1ª instalação do Grupo Escolar “Marechal Castelo Branco”- 1969) (Foto da Escola Municipal “Marechal Castelo Branco - Ensino Fundamental – 2ª Instalação –1.995) Nossa escola foi fundada para solucionar problemas com o aumento da clientela municipal da época que superlotavam o GRUPO ESCOLAR RONDON. O Prefeito do ano de 1969, ALCINDO SISTI, providenciou um prédio novo para a referida escola situada, à Praça Marechal Rondon. No dia 26/11/l969, aconteceu solenemente a Inauguração do novo prédio que denominou-se: GRUPO ESCOLAR “MARECHAL CASTELO BRANCO”. O referido estabelecimento foi criado pelo Decreto Nº 16.551, de 18 de setembro de 1969. Durante a solenidade de inauguração estiveram presentes: Degaule Charles Chauvin (Secretário da Prefeitura), João Banhara ( (Presidente da Câmara Municipal), Dorly de Oliveira Santos (Responsável pela Direção), Sara Ravanello (Responsável pela secretaria), inspetores e funcionários da 40ª Inspetoria Regional de Ensino. A Escola recebeu este nome para homenagear o Presidente Militar: Humberto de Alencar Castelo Branco. PATRONO DA ESCOLA MUNICIPAL MARECHAL CASTELO BRANCO – ENSINO FUNDAMENTAL HUMBERTO DE ALENCAR CASTELO BRANCO Topônimo: Militar cearense (20/9/1900-18/7/1967). Primeiro presidente da República do Regime Militar de 1964. Nasce em Messejana e estuda no Colégio Militar de Porto Alegre e na Escola Militar do Realengo, no Rio de Janeiro. Chefia o Estado-Maior do Exército durante o governo João Goulart e, nesse cargo, lança a suspeita de que o presidente da República estaria planejando implantar no país uma ditadura de esquerda. Deposto Goulart e editado o Ato Institucional n.º 1 (AI-1), Castelo Branco é reformado no posto de marechal. No dia 11 de abril de 1964, é eleito pelo Congresso Nacional presidente do país. No governo cassa mandatos e direitos de políticos, entre eles os do ex-presidente Juscelino Kubitschek, suspende as garantias constitucionais, dissolve os partidos e institui o bipartidarismo no país, acaba com as eleições diretas para os cargos executivos, intervém em sindicatos, fecha associações civis, proíbe greves e cria o Serviço Nacional de Informações (SNI). Em 1966, atribui poderes constituintes ao Congresso para que aprove a Constituição que institucionaliza a ditadura militar incorporando as determinações dos atos institucionais. Em 15 de março de 1967, passa o poder ao general Artur da Costa e Silva, seu ministro do Exército, eleito indiretamente pelo Congresso. Quatro meses depois morre num desastre aéreo, no Ceará. VIDA LEGAL DA ESCOLA (Fotos- Semana da Criança-1997) Este Estabelecimento foi criado oficialmente em 18/09/1969 com a denominação de GRUPO ESCOLAR “MARECHAL CASTELO BRANCO”. Através do Decreto Nº 5.122/78 do aia 14/06/78 passou a denominar: ESCOLA “MARECHAL CASTELO BRANCO” – ENSINO DE 1º GRAU. Tendo em vista o disposto na Deliberação Nº 051/82 da CEE, pelo Decreto Nº 1789/83 de 24/05/83, passou a denominar-se: ESCOLA ESTADUAL “MARECHAL CASTELO BRANCO”- ENSINO DE 1º GRAU. Em 1992 devida a municipalização pela Resolução Nº 2312/92, passou a denominar-se: ESCOLA MUNICIPAL “MARECHAL CASTELO BRANCO” – ENSINO DE 1º GRAU. Através da Resolução Nº 3120/98, através do Diário Oficial Nº 5332 de 11/09/98, passa a denominar-se: ESCOLA MUNICIPAL “MARECHAL CASTELO BRANCO” – ENSINO FUNDAMENTAL. ATOS OFICIAIS DA ESCOLA Ofício Nº 305/76 – nos termos deste ofício foi aprovado neste estabelecimento a Grade curricular. Parecer Nº 067/77 – De acordo com este parecer foi aprovado o Plano de Implantação da Lei 5.692/71. Parecer 154/79 de 18/10/79 – aprova realimentação do Plano de Implantação da Lei 5.692/71, apresentado pelo complexo escolar Rondon, apresenta-se coerente com as exigências da legislação em vigor e aponta perspectivas de operacionalização satisfatórias. Decreto Nº 2.400/80 de 26/05/80 – Autoriza o GRUPO ESCOLA “MARECHAL CASTELO BRANCO”, denomina-se : ESCOLA “MARECHAL CASTELO BRANCO” – ENSINO DE 1º GRAU. Parecer Nº 374/82 de 24/06/82 – aprova a realimentação do sistema de avaliação do Complexo Escolar Rondon para vigorar a partir de l982. Resolução 792/85 – autoriza funcionamento de classe Pré-Escolar. Resolução 2.795/89 – autoriza funcionamento de classe Pré- Escolar. Resolução Nº 58/32 de 02/12/94 – que prorroga até o final do ano letivo de 1995 o prazo de autorização de funcionamento do ensino de 1ª/4ª séries. Resolução Nº 2.567/96 de 19/06/96 – através do diário Oficial Nº 4797 de 11/07/96 pág. 19, prorroga por prazo INDETERMINADO a partir do início do ano letivo de 1996 de 1ª/4ª séries do 1º Grau a autorização de funcionamento. Resolução 2009/96 – através do diário Oficial Nº 4763 de 23/05/96 pág. 38, autoriza o funcionamento até 31/12/98 de 02 Classes Especiais, na ESCOLA MUNICIPAL MARECHAL CASTELO BRANCO” – ENSINO 1º GRAU, do município de Rondon. Resolução Nº 4099/98 e Parecer Nº 2639/98 – que renova a autorização de funcionamento de 01 Classe Especial, concedida pela Resolução Nº 2009/96 de 10/05/96, na ESCOLA MUNICIPAL “MARECHAL CASTELO BRANCO” – ENSINO FUNDAMENTAL, situada na Avenida Goiás, 250 do Município de Rondon, Núcleo de Cianorte, mantida pela Prefeitura Municipal, será pelo prazo de 03 anos, a partir de 31/12/98 ( 31/12/2001). Resolução Nº 07/99 – autoriza o funcionamento de 01 Sala de Recursos, áreas de Distúrbios de Aprendizagem, neste Estabelecimento de ensino, ora concedida é pelo período de 03 anos, a partir do início do ano letivo de 1999. ORGANIZAÇÃO DA ENTIDADE ESCOLAR MODALIDADE DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL: 1ª a 4ª SÉRIES e EDUCAÇÃO ESPECIAL - CLASSE ESPECIAL E SALA DE RECURSOS Nº DE PAVIMENTOS: 02 TURNOS: MANHÃ: Das 8:00 às 12:00 h - TARDE: Das 13:00 às 17:00 h. NÚMERO DE SALAS: 10 NÚMERO DE TURMAS: 16 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR / ESTRUTURA DO CURSO: 1ª A 4ª SÉRIES – Continuum de 2 anos + 3ª e 4ª seriada METODOLOGIAS UTILIZADAS: Projetos/ interdisciplinaridade/ eixos temáticos / eixoarticulador/ contextualização/ Avaliação Cognitiva – alunos trabalhados em níveis. PARCERIAS: PROJETO DA RUA PARA A ESCOLA / FNDE / FUNDEF/ FAE/ TV ESCOLA-MEC/ PROGRAMA NACIONAL DE BIBLIOTECA/ PNAE-MERENDA ESCOLAR/ PNLD – LIVRO DIDÁTICO/ BOLSA ESCOLA/ PROGRAMA DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO/DINHEIRO NA ESCOLA/ MEC, PROGRAMA ESTADUAL DE INFORMÁTICA/ PROGRAMA NACIONAL DE TRANSPORTE ESCOLAR – PNTE/MEC, TV EXECUTIVA ENTRE OUTROS. UNIFORME: Em reunião feita anualmente, no início de cada período letivo os pais são convidados a virem à escola, onde são colocados os assuntos a serem abordados, entre eles está o uniforme. A direção da escola sabedora da Lei nº 7.962/84, de 22/11/84, que proíbe os estabelecimentos da rede estadual a obrigatoriedade do uso de uniforme escolar, faz esclarecimentos aos pais sobre o tema. Embora nossa escola seja Municipal, também atende a referida lei, mas como há cobrança de alguns pais, faz eleição democrática para que os mesmos decidam sobre o uniforme. Tem se observado que nossa escola, desde que o a obrigatoriedade do uniforme passou a ser proibido, não foi mais adotado pelos pais, uma vez que eles alegam que fica difícil adquiri-lo; fato que é levado em consideração pela escola, uma vez que nossos alunos são provindos de classe média-baixa (1 a 3 salários mínimos) e que o uniforme só viria a onerar ainda mais as despesas familiares. Conhecendo nossa clientela, não há como exigir, pois se assim o fizermos, a escola terá que arcar com a compra do mesmo e para nós o que mais interessa é a presença do aluno. Quanto ao vestuário, são proibidos: apresentar-se sujo; uso de shorts e bermudas curtas, blusas curtas e decotadas, vestidos e saias curtas, roupas transparentes e demais trajes julgados inadequados para o sexo feminino; uso de shorts ou bermudas curtas, camisetas sem mangas ou cavadas para o sexo masculino. AVALIAÇÃO: A avaliação deve ser entendida com um dos aspectos do ensino pelo qual o professor estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as finalidade de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos, bem como diagnosticar seus resultados e atribuir-lhes valor. Dará condições para que seja possível ao professor tomar decisões quanto ao aperfeiçoamento das situações de aprendizagem. Proporcionará dados que permitam a este Estabelecimento de Ensino promover a reformulação do currículo com adequação dos conteúdos e métodos de ensino; Possibilitará novas alternativas para o planejamento deste Estabelecimento de Ensino e do sistema de ensino como um todo. a) SISTEMA: - Notas e Parecer Descritivo A avaliação do aproveitamento escolar incidirá sobre o desempenho do aluno em diferentes situações de aprendizagem utilizando-se de técnicas e instrumentos diversificados, que assegurem a comparação com os parâmetros indicados pelos conteúdos de ensino evitando-se a comparação dos alunos entre si. Na avaliação do aproveitamento escolar, preponderarão os aspectos qualitativos da aprendizagem, considerada a interdisciplinaridade e a multidisciplinaridade dos conteúdos. Dar-se-á relevância à crítica, à capacidade de síntese e à elaboração pessoal, sobre a memorização. Para que se cumpra sua finalidade educativa, será contínua, permanente e cumulativa. Obedecerá à ordenação e à sequência do ensino e da aprendizagem, bem como à orientação do currículo. Serão considerados os resultados obtidos durante o período letivo, num processo contínuo cujo final venha a incorporá-los, expressando a totalidade do aproveitamento escolar, tomado na sua melhor forma. b) REGIME: Bimestral (3ª e 4ª séries) / Semestral ( CBA) Os resultados obtidos durante o período letivo preponderão sobre os da prova final. A média mínima para aprovação deste Estabelecimento de Ensino será 5,0 (cinco vírgula zero), para as 3ª e 4ª séries, sendo que o regime de Notas será Bimestral. A avaliação da aprendizagem dos alunos do Ciclo Básico de Alfabetização será realizada semestralmente, de forma descritiva, diagnóstica, contínua e cumulativa, devendo o seu registro indicar a correspondência entre a etapa em que o aluno se encontra com a série do Ensino Regular. A avaliação cumulativa caracteriza-se pela tomada da melhor forma de aproveitamento da aprendizagem, sintetizada ao final dos dois anos de escolarização por um parecer conclusivo e descritivo, com julgamento adequado para a decisão sobre a continuidade de estudos de cada aluno, individualmente. CONSELHO DE CLASSE O Conselho de Classe é um órgão colegiado de natureza consultiva e deliberativa em assuntos didático-pedagógicos, com atuação restrita a cada classe deste Estabelecimento de Ensino, tendo por objetivo avaliar o processo ensino-aprendizagem na relação professor-aluno e os procedimentos adequados a cada caso. Haverá tantos Conselhos de Classes quantas forem as turmas deste Estabelecimento de Ensino. O Conselho de Classe tem por finalidade: I - estudar e interpretar os dados da aprendizagem na sua relação com o trabalho do professor, na direção do processo ensino-aprendizagem, proposto no plano curricular; II - acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos; III - analisar os resultados da aprendizagem na relação com o desempenho da turma, com a organização dos conteúdos e encaminhamento metodológico; IV - utilizar procedimentos que asseguram a comparação com parâmetros indicados pelos conteúdos necessários de ensino, evitando a comparação dos alunos entre si. É constituído pelo Diretor, pelo Orientadora Educacional e por todos os professores que atuam numa mesma classe, sendo que a presidência do Conselho de Classe está a cargo do Diretor que, em sua falta ou impedimento, será substituído pela Orientadora Educacional. O Conselho de Classe reunir-se-á ordinariamente em cada bimestre, em datas previstas em Calendário Escolar, e extraordinariamente, sempre que um fato relevante assim o exigir. A convocação para as reuniões será feita através de edital, com antecedência de 48 (quarenta e oito) horas, sendo obrigatório o comparecimento de todos os membros convocados, ficando os faltosos passíveis de descontos no vencimento. São atribuições do Conselho de Classe: I - emitir parecer sobre assuntos referentes ao processo ensino-aprendizagem, respondendo a consultas feitas pelo Diretor e pela Equipe Pedagógica; II - analisar as informações sobre os conteúdos curriculares, encaminhamento metodológico e processo de avaliação que afetem o rendimento escolar; III - propor medidas que viabilizem um melhor aproveitamento escolar, tendo em vista o respeito à cultura do educando, integração e relacionamento com os alunos da classe; IV - estabelecer planos viáveis de recuperação dos alunos, em consonância com o plano curricular deste Estabelecimento de Ensino; V - colaborar com a Equipe Pedagógica na elaboração e execução dos planos de adaptação de alunos transferidos, quando se fizer necessário; VI - decidir sobre a aprovação ou reprovação dos alunos que, após a apuração dos resultados finais não atinja o mínimo solicitado pelo Estabelecimento do aluno, até então; VII - analisar em conjunto com o professor de Educação Especial, os resultados da avaliação do desempenho dos alunos portadores de necessidades escolares especiais, considerando o respeito às diferenças individuais e as dificuldades de aprendizagem decorrentes da deficiência mental, sensorial e não sensorial, ou ainda, de distúrbios emocionais. Das reuniões dos Conselhos de Classe será lavrada ata por secretário ,. em livro próprio para registro, divulgação ou comunicação aos interessados. ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR ATRAVÉS DOS TEMPOS: 1ª DIRETORA: DORLY DE OLIVEIRA SANTOS GESTÃO: 1969 A 1971 2º DIRETOR: ELISEU BORNIA GESTÃO: 1971 A 1973 3ª DIRETORA: ANA OLINDA MARQUES GESTÃO: 1973 A 1983 4ª DIRETORA: MARIA INÊS MARQUES FRANCHINI GESTÃO: 1984 A 1987 5ª DIRETORA: ANTONIA LINARES FRANCHINI GESTÃO: 1988 A 19896º DIRETOR: MARIANO VERGILIO ZANELATI GESTÃO: 1989 A 1995 7º DIRETOR 1.996 ...: JOSÉ RUSSIO ZANELATI DORLY DE OLIVEIRA SANTOS 1ª DIRETORA 1ª ELISEU BORNIA 2º DIRETOR 1ª ANA OLINDA MARQUES 3ª DIRETORA 1ª MARIA INÊS MARQUES FRANCHINI 4ª DIRETORA 1ª ANTONIA LINARES FRANCHINI 5ª DIRETORA 1ª MARIANO VERGILIO ZANELATI 6º DIRETOR 1ª JOSÉ RUSSIO ZANELATI 7º DIRETOR - ATUAL 1ª EQUIPE DE APOIO À ESQUERDA A SECRETARIA: ROSIMEYRE APARECIDA DONADELI ZANELATI; NO CENTRO A ORIENTADORA: ROSANA PIMENTEL DE CASTRO GRESPAN E À DIREITA A AUXILIAR DE SECRETARIA: ROSA ELAINE PINHEIRO ZANELATI. COM ESSE TIME, A EDUCAÇÃO MUNICIPAL SÓ TEM A GANHAR! Em pé atrás da esquerda para a direita: Elena Maria Martins Francelin , Cleonice Pinheiro Pimentel, Alzisa Aparecida Soares Calegari , Maria Lucia Carline Biasotto , Angela Lucia Scarabotto Moor , Maria Ivone Guiraldeli Borges, Letícia Alves Brandão, Zélia Galindo Lopes Soares, Rosa Elaine Pinheiro Zanelati , Neiva Maria Miranda Mioto , Sueli de Souza Oliveira e Maria de Lourdes Cuco Hoeltgebaum . Em pé na frente da esquerda para a direita: José Russio Zanelati , Maria Dulce Feitosa, Iraceli Possato Padovan, Rosana Pimentel de Castro Grespan , Telma Antonia Franchini Torisco , Rosimeyre Aparecida Donadeli Zanelati , Adelice Maria Alves Brutcho , Rozeli Aparecida Barbosa Piai, Cleusa Maria Guelfi Oliveira, Rosangela de Castro Grespan , Laura Aparecida Baptista, Silvana Biolo e João Ceroni . SÍMBOLO DA ESCOLA: HINO AO GRUPO ESCOLAR MARECHAL CASTELO BRANCO – ENSINO FUNDAMENTAL Letra e Música: Manoel Messias dos Santos Grupo Escolar Marechal Castelo Branco. Te exaltamos em tom varonil Por tuas glórias e vitórias que tivemos, nos invade um orgulho febril. Estudando nós vamos vencer, e seremos heróis do saber O futuro será tão brilhante, só depende da gente querer. Refrão Vamos estudar, vamos estudar Marechal Castelo Branco é o nosso lar. Bis Nossa homenagem, “Marechal Castelo Branco”, pela raça da vossa missão A tua graça para sempre exaltaremos, és o orgulho na nossa nação. O teu brilho é o nosso fulgor, marechal de eterno valor Ao patrono da nossa cultura, nossas honras com todo o amor. Refrão Vamos estudar, vamos estudar Marechal Castelo Branco é o nosso lar. Bis Nosso carinho aos queridos professores, obrigado por sua lição Por toda a vida sua luz de mil fulgores, seguirá em nossa direção. Para sempre iremos voar, com as asas da educação Venceremos o mundo com raça, e seremos novos cidadãos. Refrão Vamos estudar, vamos estudar Marechal Castelo Branco é o nosso lar. Bis Nossa bandeira seja sempre idolatrada, o respeito ao viril pavilhão Por suas cores e brasão serás amada, conquistando a nossa expressão Estudantes heróis da nação, vamos todos com dedicação A vitória é a nossa esperança, o futuro está em nossas mãos. Refrão Vamos estudar, vamos estudar Marechal Castelo Branco é o nosso lar. Bis RELATÓRIO DOS TRABALHOS REALIZADOS NO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DA ESCOLA O ilustríssimo Prefeito Municipal: José Augusto Mossambani e a 1ª Dama: Mafalda Possani Mossambani, honrou-nos com suas presenças conhecendo o documentário levantado sobre o Município e a Escola.
Compartilhar