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Direito das Obrigações, 2ª parte 4º semestre

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Transmissão das Obrigações
Cessão de Crédito
CONCEITO - É o negócio jurídico através do qual o credor de uma obrigação, transfere o seu crédito a 3º, estranho à relação obrigacional originária, independentemente de anuência do devedor;
- O credor pode dispor de seu crédito em razão de ser um patrimônio do próprio credor;
- Cessão de Crédito = é a forma usada para fazer a transação; “operação” usada;
Forma gratuita
- O credor passa o crédito a outra pessoa sem cobrar nada;
- Não pretende-se nada em troca;
Forma onerosa
- O credor vende o crédito em haver;
- Usado para ter dinheiro em mãos a curto prazo;
- Mesma coisa que a venda de um carro ou uma casa;
Requisitos de validade
- Em relação ao sujeito:
- Pessoa Capaz;
- Legitimidade da pessoa (só o dono do crédito pode);
	NOMENCLATURA:
CEDENTE: Credor;
CESSIONÁRIO: 3º que recebe o crédito;
CEDIDO: Devedor;
- Em relação ao objeto:
- Natureza personalíssima (EX: pensão alimentícia);
- Legislação;
- As partes preverem em contrato;
- Art. 286. O credor pode ceder o seu crédito, se a isso não se opuser a natureza da obrigação, a lei, ou a convenção com o devedor; a cláusula proibitiva da cessão não poderá ser oposta ao cessionário de boa-fé, se não constar do instrumento da obrigação.
- Aspecto formal:
- Não existe forma prevista em lei;
- Não necessita de contrato;
- Não depende de nenhum rigor formal;
- Não depende de nenhum documento formal escrito;
- O negócio não deixa de ser válido sem que tenha um documento escrito;
--- ENTRE CEDENTE e CESSIONÁRIO:
- Apesar de não ser necessário, é bom que tenha (por questão de prova)
--- ENTRE CREDORES e o DEVEDOR:
- É necessário uma notificação prévia expressa para o devedor acerca da troca de credores; é obrigatória a notificação ao devedor;
- O devedor não precisa aceitar;
- > A notificação tem a função de vincular o devedor ao novo credor (CESSIONÁRIO)
- > A notificação tem a função de evitar que o devedor pague por uma dívida inválida = é uma garantia ao devedor;
- O devedor se opõe\defende da dívida injusta a qual seja cobrado = Art. 294. O devedor pode opor ao cessionário as exceções que lhe competirem, bem como as que, no momento em que veio a ter conhecimento da cessão, tinha contra o cedente;
- Momento que o devedor apresenta sua defesa em relação ao crédito e contra os credores;
- A notificação não tem eficácia em relação ao devedor sem documento público \ particular = Art. 290. A cessão do crédito não tem eficácia em relação ao devedor, senão quando a este notificada; mas por notificado se tem o devedor que, em escrito público ou particular, se declarou ciente da cessão feita.
--- ENTRE 3º = Que não participaram da relação da cessão de crédito;
- Torna-se a notificação pública para que tenha-se eficácia = Art. 288. É ineficaz, em relação a terceiros, a transmissão de um crédito, se não celebrar-se mediante instrumento público, ou instrumento particular revestido das solenidades do § 1o do art. 654.
- Formas de torna-la pública:
- Via escritura pública;
- Via documento privado autenticado em cartório
Acessórios:
- Art. 287. Salvo disposição em contrário, na cessão de um crédito abrangem-se todos os seus acessórios.
- Os acessórios acompanham o devedor;
- EX: A é credor de B no valor de R$10.000,00 = tendo B como garantia C e mais um carro; sendo que A sede seu crédito a D; as garantias são os acessórios, dai acompanham a cessão de crédito; não difere em nada se trocar de credor;
Responsabilidade pela existência do crédito:
- J é credor de M na quantia de R$10.000,00; sendo que M tem como garantia L e um carro; Sendo que J vende seu crédito a S pela quantia de R$ 5.000,00; MAS, a dívida de R$ 10.000,00 JÁ ESTÁ PRESCRITA; = Art. 205. A prescrição ocorre em dez anos, quando a lei não lhe haja fixado prazo menor.
= É feito um documento escrito contendo os valores, garantias e tal; MAS é posto uma cláusula onde diz que não há garantia pela existência de crédito;
- Não admite-se que o cedente “saia” ileso caso a dívida seja prescrita (até a data da cessão); Só que, segundo o art. 295, CC; a cláusula é anulada e não vale nada; = Art. 295. Na cessão por título oneroso, o cedente, ainda que não se responsabilize, fica responsável ao cessionário pela existência do crédito ao tempo em que lhe cedeu; a mesma responsabilidade lhe cabe nas cessões por título gratuito, se tiver procedido de má-fé.
- O cessionário tem a garantia de cobrar o valor total do objeto e não o que teria pago = EX: tu compra R$ 10.000,00 e paga R$ 5.000,00 = tens o direito de cobrar do devedor R$ 10.000,00;
- Vale para a cessão de crédito gratuito também, mas deve ser de má-fé; se for de boa fé, não vale;
- Na cessão de crédito oneroso, o direito vale independente de ser uma ação de boa ou má fé;
Responsabilidade pela solvência do devedor:
- J é credor de M na quantia de R$10.000,00; sendo que a dívida é válida até 20\08\2017; Sendo que J vende seu crédito a S pela quantia de R$ 5.000,00;
- Nesse caso, M é insolvente;
- Assim, J não responde pela insolvência de M; dai, se tem uma cláusula de responsabilização, J é responsável; caso não tenha, não é;
- Art. 297. O cedente, responsável ao cessionário pela solvência do devedor, não responde por mais do que daquele recebeu, com os respectivos juros; mas tem de ressarcir-lhe as despesas da cessão e as que o cessionário houver feito com a cobrança. = S cobra de J o valor que pagou mais as despesas;
- Caso S seja credor de J no valor de R$ 10.000,00, e J seja credor de M no mesmo valor, o juiz pode penhorar o crédito de J em razão de M; 
- Art. 298. O crédito, uma vez penhorado, não pode mais ser transferido pelo credor que tiver conhecimento da penhora; mas o devedor que o pagar, não tendo notificação dela, fica exonerado, subsistindo somente contra o credor os direitos de terceiro.
- Caso M seja notificado da penhora, pode pagar no outro processo;
- Caso M não seja notificado da penhora, e tenha uma cessão de crédito, a mesma é inválida;
Assunção de Dívida
- Outra pessoa (um 3º) assume a dívida de outra pessoa;
EX: J é credor de M no valor de R$ 10.000,00, válido até dia 20\08\2017; sendo que então, S assume a dívida de M;
- Deve ter a concordância do credor para ter validade;
- Deve o credor se manifestar sobre aceitar ou não; caso o credor não faça nada, é presumido seu silêncio como recusa = Art. 299. É facultado a terceiro assumir a obrigação do devedor, com o consentimento expresso do credor, ficando exonerado o devedor primitivo, salvo se aquele, ao tempo da assunção, era insolvente e o credor o ignorava.
Parágrafo único. Qualquer das partes pode assinar prazo ao credor para que consinta na assunção da dívida, interpretando-se o seu silêncio como recusa.
- O credor deve se manifestar expressamente;
- Caso o devedor seja insolvente e no momento da assunção o credor não saiba. o devedor primário volta a ser o único devedor;
- Caso o credor saiba da insolvência, paciência…
- Caso o devedor torne-se insolvente, após a assunção da dívida, paciência para o credor;
- Caso M tenha garantias e coloque outra pessoa no lugar, as garantias devem anuir a assunção\ devem concordar; se não, o negócio fica sem as mesmas = Art. 300. Salvo assentimento expresso do devedor primitivo, consideram-se extintas, a partir da assunção da dívida, as garantias especiais por ele originariamente dadas ao credor.
- O devedor primário não é obrigado a dar garantias;
	EX: BB é credor de S na quantia de R$ 100.000,00 e S tem como garantia um apto no valor de R$ 200.000,00; sendo que a dívida é válida até 20\08\2017;
Caso alguém compre o apto hipotecado, a pessoa pode assumir a dívida e pagar o restante ao devedor;
A pessoa que comprou o apto hipotecado pode notificar o credor, dando tempo para aceitar ou recusar; em caso de silêncio, é presumido que a troca foi aceita = Art. 303. O adquirente de imóvel hipotecado pode tomar a seu cargo o pagamento do crédito garantido; se o credor, notificado, não impugnarem trinta dias a transferência do débito, entender-se-á dado o assentimento.
Extinção das Obrigações
	Art. 876. Todo aquele que recebeu o que lhe não era devido fica obrigado a restituir; obrigação que incumbe àquele que recebe dívida condicional antes de cumprida a condição.
Pagamento \ Adimplemento
- Não diz respeito apenas a $$;
- É quando a obrigação é cumprida;
EX: entregar o carro, pagar a quantia devida;
CONCEITO - É a principal espécie de extinção das obrigações, e consiste no efetivo cumprimento do objeto da obrigação assumida pelo devedor em favor do credor;
“Dação em pgto” = quando o devedor cumpre a obrigação com um objeto diferente do que teria sido acordado anteriormente, desde que o credor esteja de acordo; 
Elementos de validade:
TODOS OS 4 EM CONJUNTO!!!
- 1º = Sujeitos:
Solvens = aquele que paga;
Accipiens = aquele que recebe;
- 2º = Existência de vínculo jurídico:
Algo que justifique a necessidade de pagamento por uma obrigação anteriormente aderida;
Caso de pagamento indevido = CC, Art. 876. Todo aquele que recebeu o que lhe não era devido fica obrigado a restituir; obrigação que incumbe àquele que recebe dívida condicional antes de cumprida a condição.
- 3º = Objeto:
A entrega do objeto exato requerido na negociação;
EX: tu ta devendo o carro ABC 123; a obrigação vai ser cumprida na entrega do referido carro;
- 4º = Existência de “animus solvendi”:
=> Ânimo\vontade da pessoa que paga\quita a obrigação;
=> Provado quando a pessoa que paga requer um recibo acerca da obrigação cumprida;
Sujeitos:
- Legitimados a efetuar o pagamento (SOLVENS)
- Devedor = sempre tem legitimidade (direito) para fazer o pagamento;
- Tem o direito de impor o pagamento para que não ocorra contestação \ juros \ processo, depois;
- Há possibilidade de o devedor propor uma ação de consignação em pagamento caso o credor recuse injustificadamente o pagto pelo devedor;
- Consignação em Pagto = autoriza \ da possibilidade de o devedor fazê-lo, caso o credor não aceite o pagto sem razão alguma \ injustificadamente;
- TERCEIRO: qualquer pessoa que não esteja qualificada como devedor \ credor, tem direito de efetivar o pagamento;
- TERCEIRO: também pode propor a ação de consignação e pagto;
- Cunho Social: para evitar litígio => permite que 3º pague a dívida do devedor;
- Cunho individual: qualquer pessoa que pode cumprir a dívida \ obrigação em nome do devedor;
Terceiro Interessado:
- Interesse jurídico;
- Interesse de quem pode ter seu patrimônio atingido;
- Interesse amoroso, amigável, familiar não entra aqui;
- EX: fiador de pessoa devedora;
- Pessoa que paga a obrigação do devedor;
- O terceiro interessado que paga a dívida, vira o credor do devedor, sub rogando-se dos benefícios do credor originário;
	CONCEITO: É o terceiro que possui interesse jurídico-patrimonial na extinção da obrigação, de modo que, ao efetuar o pgto, o 3º interessado adquire o direito de cobrar do devedor beneficiado o valor correspondente a obrigação satisfeita por 3º, mais o direito a sub rogação em relação aos privilégios que o credor originário possuía; 
Terceiro Não Interessado:
- Não tem interesse jurídico nenhum;
- Não tem risco de ter seu bem atingido;
- Apesar de ter vínculo familiar, não torna o vínculo jurídico;
EX: pai que paga a dívida do filho;
Terceiro Não Interessado - Nome Próprio:
- Tem direito de cobrar a dívida, mas sem sub rogação dos benefícios do credor originário;
EX de recibo: Eu, Gabrielle, recebi de Jean, a quantia de $$ referente a dívida tal, cujo devedor é Marina.. (dívida entre Jean e Marina)
EX de recibo: Eu, Gabrielle, recebi de Jean, a quantia de $$ referente a dívida tal..
Terceiro Não Interessado - Nome do Devedor:
- Abre mão de qualquer ressarcimento futuro do devedor;
- 3º paga em nome da pessoa que deve;
EX de recibo: Eu, Gabrielle, recebi de Jean, a quantia de $$ referente a dívida tal.. (dívida entre Jean e Gabrielle)
CONCEITO: É aquele 3º que não possui interesse jurídico, mas mesmo assim efetua o pagto da obrigação do devedor. Neste caso, o 3º não interessado que efetuar o pgto em nome próprio, terá o direito de exigir contra o devedor o valor correspondente ao pgto realizado, sem, no entanto, direito a sub rogação; Quando, no entanto, o 3º não interessado efetuar o pgto em nome do devedor, não terá direito a ressarcimento posterior.
Requisitos para que um 3º pague a dívida de outro; (Em nome próprio)
- Quando um 3º paga a dívida = Art. 306, CC = Art. 306. O pagamento feito por terceiro, com desconhecimento ou oposição do devedor, não obriga a reembolsar aquele que pagou, se o devedor tinha meios para ilidir a ação. = 
1º - Deve dar ciência ao devedor;
Deve avisar ao devedor que vai pagar a dívida;
Para evitar o enriquecimento indevido do credor;
2º - Salvo oposição do devedor;
Oposição jurídica;
Coisa besta não vale; EX: não querer que fulana pague pq a fulana vai ficar falando por aí que tu é caloteira ou algo do tipo.. caso a pessoa pague a dívida de 3º mesmo assim, ainda pode requerer reembolso;
Obrigação que não pode envolver 3º:
- Obrigação personalíssima;
- Obrigação que envolve transferência de imóvel.
	Art. 304. Qualquer interessado na extinção da dívida pode pagá-la, usando, se o credor se opuser, dos meios conducentes à exoneração do devedor.
Parágrafo único. Igual direito cabe ao terceiro não interessado, se o fizer em nome e à conta do devedor, salvo oposição deste.
Art. 305. O terceiro não interessado, que paga a dívida em seu próprio nome, tem direito a reembolsar-se do que pagar; mas não se sub-roga nos direitos do credor.
Parágrafo único. Se pagar antes de vencida a dívida, só terá direito ao reembolso no vencimento.
Art. 307. Só terá eficácia o pagamento que importar transmissão da propriedade, quando feito por quem possa alienar o objeto em que ele consistiu.
Parágrafo único. Se se der em pagamento coisa fungível, não se poderá mais reclamar do credor que, de boa-fé, a recebeu e consumiu, ainda que o solvente não tivesse o direito de aliená-la.
Accipiens
Legitimado a receber o pagamento;
Legitimado por lei a possibilidade de receber o pagamento;
Regra Geral:	- Credor;
Representante = 	- Legal (EX: pai do menor credor de alguém - dai o pai é legitimado a receber o pagamento)
- Judicial (EX: Síndico - responsável pela massa de bens de uma empresa falida, inventariante - pessoa nomeada pelo juiz para representar os bens (espólio) no inventário)
- Convencional \ Contratual = o próprio credor nomeia alguém para lhe representar logo no início do negócio ou durante;
Hipóteses de Presunções Legais de validade do pagamento a 3º (pessoa estranha ao credor ou representante)
1) Confirmação Posterior; Ratificação;
- EX: tu pede $$ emprestado a um amigo, e no dia seguinte quando tu vai pagar, vê que ele não foi pra aula, dai tu entrega para um colega que trabalha com ele; dai no dia seguinte, tu encontra o cara e pergunta se recebeu o $$ mesmo;
EX: tu pede um martelo emprestado ao vizinho, e quando vai devolver, o mesmo não tá em casa, dai tu entrega o martelo para o filho dele; dai no dia seguinte, tu passa pelo teu vizinho e o mesmo agradece por tu ter entregue;
2) Pagamento que resultar em benefício do credor; = é válido até que se prove o contrário;
EX: tu é devedor de $1.000,00 para a Thai, dai tu descobre que a Thai tem uma dívida com a Unisul no mesmo valor, dai tu vai lá e paga essa dívida dela para com a Unisul.
- Apesar de ter a possibilidade de que a pessoa usaria o $$ para outra coisa, mais importante; DAI se presume que foi em benefício do credor até que o mesmo prove o contrário;
- Art. 308 CC = Art. 308. O pagamento deve ser feito ao credor ou a quem de direito o represente, sob pena de só valer depois de por ele ratificado, ou tanto quanto reverter em seu proveito.
3)Pagamento feito ao Credor putativo - credor aparente; aquele que aparenta ser o credor;
- Credor putativo -> não pode se tratar de erro grosseiro;-> Deve agir de boa-fé;
Dai resta para o credor lesado, o direito de cobrar da pessoa que recebeu em seu lugar; 
CONCEITO: É aquele 3º que aos olhos de todos, aparenta ser o legítimo credor, ainda que posteriormente não o seja. Neste caso, o pagamento será válido desde que realizado de boa-fé e que não haja erro grosseiro;
- Art. 309 CC = Art. 309. O pagamento feito de boa-fé ao credor putativo é válido, ainda provado depois que não era credor.
-> EX: tu paga a dívida para a irmã gêmea da pessoa que era tua real credora;
-> EX: o empregado de uma empresa morre, dai vai fazer o pagamento de direito para um familiar, dai vai ver o registro civil, e diz que é casado, dai a esposa é chamada para receber o pagamento; dai dias depois, aparece outra mulher, alegando ser a companheira do cara que faleceu, dizendo que o cara não era mais casado com a mulher anterior por pelo menos 3 anos; - Sendo assim, aos olhos de todos, a mulher que tinha a certidão de casamento era considerada a pessoa legitima a receber, mas na verdade, a pessoa legitimada era a atual companheira do cara;
4) Pagamento àquele portador do recibo de quitação;
- Pessoa portando o recibo;
EX: o cara que ia sempre na empresa receber o valor do material, dai vai certo mês, com o recibo certinho e tal, e no dia seguinte os donos da empresa vão lá querendo saber se o mesmo cara foi receber, dai informam que o cara foi sim, e de fato pegou o $$, dai os donos dizem que o cara tinha sido demitido e não era mais autorizado a receber; SÓ QUE, como o cara tinha aparecido lá com o recibo, era sempre ele que ia e tal, há presunção de que tava tudo ok e não ia dar treta..
- Salvo se as circunstâncias provarem que não seja presumido que a pessoa não seja autorizada;
EX: sempre ia um cara lá bonitinho com o recibo dos materiais para pegar o $$ e tal, dai certo mês, vai um cara sem identificação, com as roupas sujas, com a aparência desleixada e de procedência duvidosa, e os funcionários do local onde o sujeito foi pegar o $$ não quiseram entregar o valor, aqui é justificável que não tenha a entrega do bem; 
Art. 311 CC = Art. 311. Considera-se autorizado a receber o pagamento o portador da quitação, salvo se as circunstâncias contrariarem a presunção daí resultante.
Pagamento realizado a pessoa incapaz; - CREDOR INCAPAZ;
EX: pessoa menor de idade, pessoa interditada (pródigo), pessoa com deficiência;
Quando o pagamento é feito a pessoa incapaz, mesmo que a pessoa que faça o pagamento saiba da incapacidade, para ser válido, ele deve ser feito a seu representante (pai, tutor...)
Mesmo sabendo que a pessoa é incapaz, e o devedor fizer o pagamento, só é válido se o devedor provar que o que pagou resultou em benefício do credor;
Caso faça o pagamento (devedor), e não saiba da incapacidade da pessoa (credor), o pagamento é válido;
- Art. 310 CC = Art. 310. Não vale o pagamento cientemente feito ao credor incapaz de quitar, se o devedor não provar que em benefício dele efetivamente reverteu.
Objeto do Pagamento
1) Obrigação de dar coisa certa;
Para ser válido, o solvens deve entregar efetivamente o objeto da obrigação;
Quando é entregue o objeto exato acordado na obrigação;
 Credor não é obrigado a receber um objeto diverso do acordado;
Caso o credor aceite objeto diverso, extingue a obrigação, mas não é por pagamento, e sim via dação em pagamento (extingue a obrigação quando o credor aceita o objeto diverso do ajustado entre as partes)
Aqui, ocorre a extinção da obrigação pelo pagamento, quando é entregue o objeto exato que teria sido acordado entre as partes;
Art. 313 CC = Art. 313. O credor não é obrigado a receber prestação diversa da que lhe é devida, ainda que mais valiosa.
2) Obrigação com objeto indivisível \ divisível;
Caso seja um objeto indivisível, o pagamento se realiza com a entrega da coisa;
Caso seja um objeto divisível (possível de parcelamento), o credor pode se recusar a aceitar o pagamento de forma parcelada;
Art. 314 CC = Art. 314. Ainda que a obrigação tenha por objeto prestação divisível, não pode o credor ser obrigado a receber, nem o devedor a pagar, por partes, se assim não se ajustou.
- MAS, há exceção no art. 916 CPC = Art. 916. No prazo para embargos, reconhecendo o crédito do exequente e comprovando o depósito de trinta por cento do valor em execução, acrescido de custas e de honorários de advogado, o executado poderá requerer que lhe seja permitido pagar o restante em até 6 (seis) parcelas mensais, acrescidas de correção monetária e de juros de um por cento ao mês.
Requisitos: 
Ter um processo de execução em andamento;
Depósito de 30% do valor da dívida;
Parcelamento de saldo em até 6x;
3) Pagar Quantia ($$);
- Regra Geral
Princípio do Nominalismo = CC, Art. 315. As dívidas em dinheiro deverão ser pagas no vencimento, em moeda corrente e pelo valor nominal, salvo o disposto nos artigos subseqüentes.
- Por seu valor nominal = o valor inicial \ valor de origem;
- Não colocar juros no meio, não confundir, pois os juros não é o objeto da obrigação, é um acessório ao capital;
- O valor do objeto da obrigação de pagar quantia fica inalterado;
- A obrigação de pagar quantia será satisfeita \ quitada, na data de seu vencimento pelo seu valor de origem
Exceções ao Princípio Do Nominalismo 
Exceção 1: o valor pode ser alterado;
- Cláusula da Escala Móvel = aumento (progressivo) de prestações periódicas sucessivas;
=> Art. 316, CC - é possível que tenha aumento do valor das prestações= Art. 316. É lícito convencionar o aumento progressivo de prestações sucessivas.
Requisito:
- Período de 12 meses (no mínimo)
- Vinculado a índice econômico financeiro oficial; - para evitar o enriquecimento indevido de qualquer uma das partes, e para evitar surpresas com o referido valor.
EX: tu tem uma sala comercial e aluga ela para J, dai determina o prazo de uso (5 ANOS) e o valor ($1.000,00) pelo aluguel; dai 6 meses depois, tu vai lá e aumenta o valor do aluguel; dai 6 meses depois, tu vai lá e aumenta de novo; = NÃO PODE;
EX QUE PODE OCORRER: as partes podem ajustar aumento progressivo do aumento das prestações = a cada 12 meses (1 ano), pode ajustar o valor de acordo com um índice econômico oficial; - caso tu alugue em maio\2016, só vai poder aumentar em maio\2017;
Exceção 2: Teoria da Imprevisão:
Caso de quando ocorre um efeito econômico imprevisível; quando ocorre um caos econômico;
Depende de requerimento das partes;
A parte requer ao juiz, para que o mesmo ajuste a porcentagem para o reajuste do valor nominal;
Requisito:
- Desequilíbrio do valor da obrigação;				- Dai é feita uma Ação Revisional 
- Recorrente de fato externo e imprevisível			 ou Ação de Revisão de 
- Requerimento judicial;					- Contrato;
- Art. 317, CC = Art. 317. Quando, por motivos imprevisíveis, sobrevier desproporção manifesta entre o valor da prestação devida e o do momento de sua execução, poderá o juiz corrigi-lo, a pedido da parte, de modo que assegure, quanto possível, o valor real da prestação.
Proibição de obrigação vinculada à moeda estrangeira:
- Art. 318, CC = Art. 318. São nulas as convenções de pagamento em ouro ou em moeda estrangeira, bem como para compensar a diferença entre o valor desta e o da moeda nacional, excetuados os casos previstos na legislação especial.
- São nulas (proibida) qualquer obrigação em moeda estrangeira;
- Caso seja feito um negócio com essa forma de pagamento mesmo assim, caso algo dê errado, a pessoa não pode entrar com uma ação cobrando a outra parte;
- Caso alguém tente entrar com a ação, já é reconhecido de ofício pelo juiz que não pode deferir a ação;
- Fora legislação especial;
Prova do pagamento
É um direito do solvens a prova do pagamento;
Chamado de QUITAÇÃO - famoso “recibo de quitação”;
Art. 319, CC = Art. 319. O devedor que paga tem direito a quitação regular, e pode reter o pagamento, enquanto não lhe seja dada. = papel de pão, vale como prova do pagamento;
Art. 320 CC = Art. 320. A quitação, que sempre poderá ser dada porinstrumento particular, designará o valor e a espécie da dívida quitada, o nome do devedor, ou quem por este pagou, o tempo e o lugar do pagamento, com a assinatura do credor, ou do seu representante.
Parágrafo único. Ainda sem os requisitos estabelecidos neste artigo valerá a quitação, se de seus termos ou das circunstâncias resultar haver sido paga a dívida.
____________________ = Requisitos do art. 320, CC;
	EX: RECIBO:
Recebi na data de hoje, de João da Silva, a quantia de 2 milhões de reais, referente a aquisição do apartamento XYZ, pelo qual dou total quitação.
Tubarão, 22\05\2017
Ass do credor;
Recibo sem assinatura do credor OU sem a discriminação sobre o que é que está pagando= ainda vale; por causa dos canhotos do caixa eletrônico, lotéricas, transferência bancária..
Hipóteses de Presunção Legal de Pagamento\ Quitação 
Obrigações periódicas \ trato sucessivo - EX: compra parcelada, aluguel, financiamento...
Art. 322, CC = Art. 322. Quando o pagamento for em quotas periódicas, a quitação da última estabelece, até prova em contrário, a presunção de estarem solvidas as anteriores.
- Quando o credor da quitação da última prestação sem ressalvas;
- Presume-se que as anteriores estejam quitadas ainda que sem o recibo das anteriores;
- Até que se prove contrário;
Juros sobre o capital;
Art. 323, CC = Art. 323. Sendo a quitação do capital sem reserva dos juros, estes presumem-se pagos.
- O pagamento do capital, sem fazer ressalva aos juros, considera que os mesmos estão pagos;
- Pagamento de capital sem ressalva dos juros;
EX: tu pede $1.000,00 pra um amigo, e fica acordado que tem juros todo mês, dai quando tu vai pagar uma das parcelas, tem que fazer a ressalva se o juros foi incluído neste pagamento ou não;
Do Título do Comprovante de Pagamento
Art. 324, CC = Art. 324. A entrega do título ao devedor firma a presunção do pagamento.
Parágrafo único. Ficará sem efeito a quitação assim operada se o credor provar, em sessenta dias, a falta do pagamento.
- Caso tu entregue a nota promissória (por exemplo) antes da obrigação estar quitada, vai ser presumido que já foi paga;
- Devolução do Título que representa a obrigação;
Despesas do Pagamento
Art. 325, CC = a regra é que o devedor seja responsável pelas despesas com o pagamento;
Art. 325. Presumem-se a cargo do devedor as despesas com o pagamento e a quitação; se ocorrer aumento por fato do credor, suportará este a despesa acrescida.
Caso tenha alteração por culpa do credor, o mesmo é responsável pelas despesas;
EX: tu vende teu carro pra um cara que mora em Joinville, dai dias antes de ir entregar o carro, o cara ate liga e diz que foi aprovado em um concurso em Brasília; dai até jville, o devedor paga as despesas, dai até Brasília, o credor paga as despesas;
Lugar do Pagamento
Caso a obrigação não se cumpra por causa do credor, o devedor não poderá responder processo por isso;
=> Dívidas Portables (Portáveis);
- Dívidas a serem cumpridas em lugar diverso do domicílio do devedor;
- O devedor tem a obrigação de leva até o credor;
=> Dívidas Quérables (Quesíveis) = REGRA GERAL: CASO NÃO SEJA PREVISTO O LOCAL DE ENTREGA DO BEM, O CREDOR DEVE IR BUSCAR O BEM; Mas, pode ser ajustado o contrário em contrato;
- Obrigação a ser cumpridas no domicílio do devedor;
- O credor deve ir buscar o objeto da obrigação;
A regra é que o credor vá buscar o objeto;
Salvo exceção em contrato ou se a lei dispuser do contrário;
Art. 327, CC = Art. 327. Efetuar-se-á o pagamento no domicílio do devedor, salvo se as partes convencionarem diversamente, ou se o contrário resultar da lei, da natureza da obrigação ou das circunstâncias.
Parágrafo único. Designados dois ou mais lugares, cabe ao credor escolher entre eles.
EXCEÇÃO:
EX: Caso tu trabalhe em Laguna para uma empresa, em uma obra, more em Jaguaruna, e a sede da empresa, fica em Tubarão; O pagamento do trabalhador que ta na obra, deve ser no local: da prestação do serviço, ou seja, em Laguna;
EX: tu vai vender uma casa em Imbituba, mas tu mora em Tubarão, e o comprador mora em Içara, dai o negócio se realiza em Imbituba;
EX: tu ta fazendo uma obra em Imbituba, dai tu mora em Tubarão, e compra o material em Braço do Norte; O MATERIAL SERÁ ENTREGUE PELA LOJA EM IMBITUBA; POR CAUSA DO LOCAL ONDE SERÁ EXECUTADA A OBRA;
Art. 328, CC - pagamento de imóvel, ou prestação relativa a ele, é feito no lugar do imóvel = Art. 328. Se o pagamento consistir na tradição de um imóvel, ou em prestações relativas a imóvel, far-se-á no lugar onde situado o bem.
Caso tu tenha um imóvel alugado em Braço do Norte, dai tu começa a ir pegar o pagamento lá mesmo, sendo que no contrato tava previsto que a pessoa que alugou venha pagar; Dai tu começa a ir todo mês, só que certo mês, tu não vai mais; DAI NÃO DÁ PRA FALAR QUE A DEVEDORA TÁ INADIMPLENTE, PQ O CREDOR ABDICOU DO DIREITO DE RECEBER NO LOGAR DISPOSTO EM CONTRATO;
Art. 330, CC - pagamento feito em lugar diverso ao disposto em contrato, sucessivamente, rotineiramente, presume-se que o credor renuncia ao previsto em contrato = Art. 330. O pagamento reiteradamente feito em outro local faz presumir renúncia do credor relativamente ao previsto no contrato.
Tempo do pagamento;
- O devedor se torna inadimplente caso não pague até o vencimento previsto;
Termo certo (com vencimento pré-estabelecido)
- Quando o vencimento já tem uma data estabelecida;
- Quando o pagamento não é feito até essa data, o devedor é considerado inadimplente;
- Não precisa dar ciência para o devedor entrar em estado de inadimplência;
Art. 397, CC = Art. 397. O inadimplemento da obrigação, positiva e líquida, no seu termo, constitui de pleno direito em mora o devedor.
Parágrafo único. Não havendo termo, a mora se constitui mediante interpelação judicial ou extrajudicial.
Condicionais
- O vencimento é vinculado a evento incerto e futuro;
- Vencimento condicionado a evento incerto e futuro;
- O credor deve dar ciência \ notificar o devedor que a condição se fez real; 
- O credor notifica o devedor;
EX: tu diz que vai dar um carro pra pessoa, caso ela se forme na faculdade; dai quando ela se forma, deve informar o devedor que a condição foi feita para que o devedor possa cumprir sua obrigação;
Art. 332, CC = Art. 332. As obrigações condicionais cumprem-se na data do implemento da condição, cabendo ao credor a prova de que deste teve ciência o devedor.
Sem Vencimento
- Se não tem data prevista, o credor pode cobrar a qualquer tempo;
EX: tu pede emprestado $$ a um colega, e diz que paga depois; dai dependendo do valor, a lei estipula um tempo mínimo para pedir o pagamento da dívida;
Dai, quando tu faz a notificação dando um tempo pra pessoa pagar, caso ela não cumpra o prazo, entra em estado de inadimplência;
- Art. 331, CC - a lei pode estipular tempo mínimo = Art. 331. Salvo disposição legal em contrário, não tendo sido ajustada época para o pagamento, pode o credor exigi-lo imediatamente. C\C Art. 592, II, CC = Art. 592. Não se tendo convencionado expressamente, o prazo do mútuo será:
I - até a próxima colheita, se o mútuo for de produtos agrícolas, assim para o consumo, como para semeadura;
II - de trinta dias, pelo menos, se for de dinheiro;
III - do espaço de tempo que declarar o mutuante, se for de qualquer outra coisa fungível.
C\C Art. 397 P.Ú. CC = Parágrafo único. Não havendo termo, a mora se constitui mediante interpelação judicial ou extrajudicial.
Vencimento Antecipado
Caso seja decretada falência de uma empresa -> abre o concurso de credores;
Art. 333, CC = Art. 333. Ao credor assistirá o direito de cobrar a dívida antes de vencido o prazo estipulado no contrato ou marcado neste Código:
I - no caso de falência do devedor, ou de concurso de credores; - (Insolvência Civil = falência de pessoa civil \ natural)
II - se os bens, hipotecados ou empenhados, forem penhorados em execução por outro credor; (caso de bens dados em garantia para algo)
III - se cessarem, ou se se tornareminsuficientes, as garantias do débito, fidejussórias, ou reais, e o devedor, intimado, se negar a reforçá-las. (garantia real: carro, por exemplo \ garantia fidejussória: fiador que morre ou vai a falência, por exemplo).
Aqui, a pessoa deve apresentar uma nova garantia, caso não apresente, vai ter o vencimento antecipado;
EX: caso uma garantia real seja cessada (ex: carro furtado), deve notificar C que a garantia foi cessada, e para que a mesma dê uma nova garantia em certo prazo;
EX: garantia fidejussória: fiador que morre ou se torna falido; dai notifica a pessoa para que a mesma apresente um novo, sob pena de vencimento antecipado;
Parágrafo único. Nos casos deste artigo, se houver, no débito, solidariedade passiva, não se reputará vencido quanto aos outros devedores solventes (não se estende aos demais, é antecipado apenas ao falido).
EX: tu é credor de C e de Empresa A; dai é notificado que a empresa faliu; e que C, está nadando em dinheiro; Sendo assim, o vencimento antecipado recai apenas sobre o falido;

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