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1 A tomada de decisão em grupo costuma ser mais lenta que a tomada de forma individual, o qual é lógico, já que é necessário um consenso grupal, o qual muitas vezes é demorado. Para facilitar esta tomada de decisão em grupo existem técnicas, como por exemplo, os “grupos de interação”, nos quais os integrantes do grupo intercambiam idéias de forma verbal e não verbal, porém, aqui pode acontecer certa censura. Outra técnica é o “Brainstorming” (Brain = cérebro; Storm = tormenta), o qual poderia traduzir-se como tormenta de idéias, onde cada um apresenta sua idéia, e tem como foco a procura de soluções criativas. Também existe a “técnica nominal de grupo”, onde cada qual dos integrantes, mesmo estando numa reunião, se comporta como se estivesse sozinho, e ao finalizar, todos discutem as prováveis soluções achadas. Por último temos a “reunião eletrônica”, que é realizada com uma quantidade maior de pessoas e utiliza a tecnologia como parceira. Dessa forma, por intermédio de computadores, seus membros, de forma anônima, apresentam suas idéias, e, ao aparecer elas no telão, todos passam a discutir ela até achar uma solução. 2 Um bom líder precisa ter competências tais que lhe permitam identificar-se com cada colaborador em particular, e com a equipe como um todo. O líder precisa influenciar e motivar a todo o grupo de forma tal de poder atingir as metas pré-estabelecidas. Esse líder tem quatro responsabilidades básicas, como por exemplo, saber transmitir aos seus liderados a idéia de que as metas a alcançar são de todo o grupo e não individual; ter a capacidade de informar a “nova visão”, e saber implementá-la; gerar certa convicção através do posicionamento, apresentar certa lógica, energia, integridade e coragem, como também devem ser capazes de adquirir conhecimento dia trás dia e saber motivar seus liderados a também adquirir esses conhecimentos.
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