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APS INTERMEDIARIA FINAL.docx

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UNIVERSIDADE PAULISTA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E 
COMUNICAÇÃO – ICSC 
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONTABILIDADE INTERMEDIARIA: UM ESTUDO NA EMPRESA 
“CONT COMERCIO E SERVIÇOS DE EQUIPAMENTOS S.A.” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAMPINAS – SP 
2017
 
 
 
Lucas Oliveira SgrignolI RA: C84AGB-5 
Victor Lima do Nascimento RA: C88CCC-9 
Paulo Henrique Perin Facini RA: C8676A-5 
Isabela Munhoz de Souza RA: C7882J-2 
Rodrigo dos Santos Souza RA: D063EI-1 
Danillo Ribeiro Chaves C52514-6 
 
 
 
 
 
 
 
CONTABILIDADE INTERMEDIARIA: UM ESTUDO NA EMPRESA 
“CONT COMERCIO E SERVIÇOS DE EQUIPAMENTOS S.A.” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAMPINAS – SP 
2017 
APS - Atividades Práticas 
Supervisionadas, apresentado como 
exigência para a avaliação do 
segundo bimestre, em disciplinas do 
4º semestre, do curso de Ciências 
Contábeis da UNIP - Universidade 
Paulista, sob orientação do 
professor Gilson Lopes 
 
 
 
 
 
Sumário 
 
INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 4 
1. DESCRIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO ........................................................... 5 
1.1 Perfil organizacional ...................................................................................... 5 
1.2 Funcionários ................................................................................................... 5 
1.3 Produto ............................................................................................................ 6 
1.4 Prestação De Serviços .................................................................................... 6 
2. FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA ................................................................ 7 
2.1 Mark-Up ......................................................................................................... 7 
2.2 Lucro presumido .......................................................................................... 10 
2.3 Contabilidade Intermediária ...................................................................... 11 
2.3.1 Plano de Contas:...................................................................................... 12 
2.3.2 Demonstração do Resultado do Exercício: ............................................. 12 
2.3.3 Desconto de Duplicatas: .......................................................................... 13 
2.3.4 Aplicações Financeiras: .......................................................................... 13 
2.4 Ficha de Controle de Estoque - MPM ........................................................ 14 
2.5 Custos de vendas .......................................................................................... 15 
2.6 Folha de pagamento ..................................................................................... 16 
3. DESENVOLVIMENTO .............................................................................. 19 
3.1 Razonetes ...................................................................................................... 19 
3.2 – Livro diário ................................................................................................ 25 
3.2.1 Outubro ................................................................................................... 25 
3.2.2 Novembro................................................................................................ 27 
3.2.3 Dezembro ................................................................................................ 30 
 
 
3.2.4 Apuração do resultado de exercício ........................................................ 33 
3.3 – Ficha de Controle de Estoques – MPM ................................................... 35 
3.4 – Demonstração do Resultado do Exercício - DRE ................................... 36 
3.5 - Balanço patrimonial .................................................................................. 37 
3.6 - Contribuições e Provisões ......................................................................... 38 
3.6.1 - Contribuição Social Sobre o Lucro ....................................................... 38 
3.6.2 - Imposto de Renda Sobre o Lucro ......................................................... 39 
3.7 – Balancete de Verificação – Encerramento .............................................. 40 
CONCLUSÃO ........................................................................................................ 42 
REFERENCIAS ..................................................................................................... 44 
APÊNDICE ............................................................................................................. 46 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
INTRODUÇÃO 
 
A Atividade Pratica Supervisionada – APS- trata-se de um trabalho semestral, 
extraclasse e em equipe e é um instrumento pedagógico para o aprimoramento da 
aprendizagem por meio da aplicação do conhecimento adquirido em sala de aula à 
realidade. Neste semestre, a disciplina-ancora será a Contabilidade Intermediária - 
ministrada pelo professor Gilson Lopes. Nesse trabalho teremos o apoio da ferramenta 
pedagógica Account, fazendo com que o aluno execute todas as tarefas que requerem 
raciocínio contábil, ou seja, nenhum procedimento é realizado automaticamente dentro do 
programa, como acontece no programa profissional de contabilidade. 
Primeiramente, iremos fazer uma revisão conceitual e bibliográfica sobre a 
matéria Contabilidade Intermediária (Lucro Presumido, MPM, Custo de Vendas, Folha 
de pagamento) 
O trabalho desta APS gira em torno de uma empresa comercial e prestadora de 
Serviço 
Os principais objetivos do trabalho são: elencar os grupos, subgrupos, contas e 
subcontas de acordo com CPC 26; registrar fatos contábeis que impactam no resultado do 
exercício, como folha de pagamento, aplicação financeira e outras operações; apurar os 
tributos federais da empresa com base no regime de Lucro Presumido e elaborar o 
Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultado do Exercício de forma analítica; 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
1. DESCRIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO 
 
1.1 Perfil organizacional 
 
Classificada como uma empresa Comercial EPP, a Cont. Comércio e Serviço de 
Equipamentos S.A., CNPJ/00.000.000/0001-01, que está localizada na Rua. das 
Indústrias - Macuco N°64, Valinhos - SP, foi fundada pelo empresário Geraldo Augusto 
de Souza, no dia 30 de agosto de 2016. Sua principal atividade é a revenda de 
equipamentos industrias como seu principal equipamento o Triturador de Madeira. 
A missão da Cont. Comércio e Serviço de Equipamentos S.A é a satisfação dos 
seus clientes, a qualidade de seus produtos, agilidade na logística de entrega e a melhoria 
contínua de todos os seus processos. Um grande diferencial é que a Cont. Comércio 
reconhece a importância de seus fornecedores. 
Possui como objetivos aumentar a cada dia a fidelização dos clientes e a satisfação 
da sua parceria com seus fornecedores. 
A empresa abrange a cidade de Valinhos – SP, principalmente os bairros Centro, 
São Marcos, Jardim Jurema, Jardim Ribeiro e demais regiões. 
 
1.2 Funcionários 
 
A empresa conta com quatro funcionários, sendo um administrativo que atua na 
organização, planejamento e gestão da empresa, um financeiro que é encarregado sobre 
toda parte de finanças fazendo: conciliações bancarias, análise de custos, investimentos e 
aplicações, mais o caixa que controlatodo o fluxo de dinheiro que entra, um vendedor 
que se encarrega de atender todos os clientes, um estoquista que trabalha no controle e 
cuidado das mercadorias. 
 
 
 
 
 
 
6 
 
1.3 Produto 
 
Para empresas e indústrias que trabalham com madeira em alguma etapa de suas 
produções os Trituradores da Cont. Comércio são equipamentos essenciais para o 
processamento e descarte correto deste material. Também é utilizado por prefeituras no 
recolhimento de resíduos de madeira, palha, folhas, galhos ou troncos nas vias públicas e 
empresas de cerâmica, pois a energia gerada em tais indústrias é proveniente da queima 
de madeira. 
O Triturador é especifico para a trituração de Madeiras, possui um motor de 20cv, 
redutor planetário de alto rendimento e com opção de inversor de frequência. Comando 
possui CLP (controlador logico programado) e sensor de sobrecarga, invertendo a rotação 
dos eixos automaticamente. 
Tipo de Resíduo: Pallet, Vigota, Prancha, Tabuas, Embalagens, MDF, 
compensados, aglomerado, entre outros. 
 
1.4 Prestação De Serviços 
 
A Cont. Comércio também realiza a instalação e o acompanhamento do 
equipamento em sua empresa, orientando seus funcionários em relação ao uso correto e 
assegurando segurança e eficácia para o dia a dia de sua organização. 
Além disso, ao adquirir estes equipamentos você contará com assistência técnica 
permanente e garantia de um ano para seu Triturador de Madeira, ou seja, sempre que 
necessário a Cont. Comércio envia uma equipe especializada para realizar manutenções 
preventivas e corretivas.
7 
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA 
 
2.1 Mark-Up 
 
O Mark-Up é basicamente um índice ou forma de precificação, usado com a 
proposta de chegar ao preço de venda correto que a empresa deve praticar. Obtêm-se o 
preço de venda, a partir da aplicação deste índice sobre o custo de um determinado 
produto ou serviço. Este método costuma ser muito utilizado para formação de preço 
margem, a fim de evitar que seja praticado um preço de venda que não supra as eventuais 
despesas, deixando assim de atingir o lucro desejado. 
 
 
O preço de venda deve ser a soma de todas as despesas mais o lucro pretendido, 
ou seja: 
 
PV (Preço de Venda) = C(Custo) + D(Despesas) + I(Impostos) + L(Lucro) 
 
Para fazer o cálculo do preço de venda são utilizados o Mark-up divisor e o Mark-
up multiplicador. 
 
Exemplo de cálculo: 
Certa empresa tem como objetivo, obter 20% de lucro, com a venda de 
determinado produto: 
 
ICMS s/ Vendas 18% 
PIS/COFINS 4,65% 
Comissões 3% 
Despesa Adm. 5% 
Lucro Desejado 20% 
Total 50,65% 
Mark-Up (Divisor) = 
100%−50,65%
100%
 = 0,4935 
 
Mark-Up (Multiplicator) = 
1
0,4935
 = 2,0263425 
8 
 
Supondo que este mesmo produto custe R$1,00, chegaríamos ao PV de: 
PV (Divisor) = 
CT
MKD
 = 
1
0,4935
 = R$2,03 
PV (Multiplicador) = CT x MKM = 1 x 2,03 = R$2,03 
 
Extrato da venda: 
Venda R$2,03 (100%) 
Custo R$1,00 (49,35%) 
ICMS R$0,37 (18%) 
PIS/COFINS R$0,09 (4,65%) 
Comissões R$0,06 (3%) 
Despesa Adm. R$0,10 (5%) 
Lucro R$0,41 (20%) 
 
 
No presente exercício, a empresa: “CONT – Comércio e Serviço de Equipamentos 
S.A.” presumiu para o bom desenvolvimento do seu negócio um lucro estimado de 40%, 
visto que as despesas administrativas e com seus colaboradores variaram muito nos 
períodos anteriores, e não seria possível chegar a uma presunção exata para formação do 
PV no início do período. 
 
A seguir, demonstraremos a formação do preço de venda calculado para o 4º 
Trimestre de 2016. O percentual utilizado no mês de Outubro foi, também, aplicado nas 
competências posteriores: 
 
ICMS s/ Vendas 18% 
PIS 0,65% 
CONFINS 3% 
Lucro Desejado 40% 
Total 61,65% 
 
 
Mark-Up (Divisor) = 
100%−61,65%
100%
 = 0,3835 
9 
 
VENDA REALIZADA EM 12/10/2016: 
 
Custo da mercadoria, de acordo com a média ponderada móvel: R$4.256,75 
 
PV (Divisor) = 
CT
MKD
 = 
4.256,75
0,3835
 = R$11.099,74 
 
Extrato da venda: 
Qtd. Vendidas: 50 
Receita de vendas: R$ 554.987,00 (100%) 
Custo de Vendas: R$ 212.837,50 (38,35%) 
ICMS s/ Vendas: R$ 99.897,66 (18%) 
PIS s/ Vendas: R$ 3.607,42 (0,65%) 
COFINS s/ Vendas: R$ 16.649,61 (3%) 
Lucro: R$ 221.994,81 (40%) 
 
 
VENDA REALIZADA EM 12/11/2016: 
 
Custo da mercadoria, de acordo com a média ponderada móvel: R$4.286,54 
 
PV (Divisor) = 
CT
MKD
 = 
4.286,54
0,3835
 = R$11.177,42 
 
Extrato da venda: 
Qtd. Vendidas: 118 
Receita de vendas: R$ 558.871,00 (100%) 
Custo de Vendas: R$ 214.327,00 (38,35%) 
ICMS s/ Vendas: R$ 100.596,78 (18%) 
PIS s/ Vendas: R$ 3.632,66 (0,65%) 
COFINS s/ Vendas: R$ 16.766,13 (3%) 
Lucro: R$ 223.548,43 (40%) 
 
 
10 
 
VENDA REALIZADA EM 15/12/2016: 
 
Custo da mercadoria, de acordo com a média ponderada móvel: R$4.315,93 
 
PV (Divisor) = 
CT
MKD
 = 
4.315,93
0,3835
 = R$11.254,05 
 
Extrato da venda: 
Qtd. Vendidas: 118 
Receita de vendas: R$ 1.327.977,90(100%) 
Custo de Vendas: R$ 509.279,74 (38,35%) 
ICMS s/ Vendas: R$ 239.036,02 (18%) 
PIS s/ Vendas: R$ 8.631,86 (0,65%) 
COFINS s/ Vendas: R$ 39.839,34 (3%) 
Lucro: R$ 531.190,94 (40%) 
 
2.2 Lucro presumido 
 
 O Lucro Presumido é uma forma de tributação do Imposto de Renda das Pessoas 
Jurídicas (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro (CSLL). Para a empresa conseguir 
praticar o regime de Lucro Presumido, deve ter obtido uma receita bruta total, no ano-
calendário anterior, de R$4.000.000,00 a R$ 48.000.000,00, multiplicado pelo número de 
meses de atividade do ano-calendário anterior, quando inferior a 12 meses, poderá optar 
pelo regime de tributação com base no lucro presumido, desde que a sua média de renda 
mensal, multiplicada por 12, se enquadre no parâmetro, acima citado. É muito preterido, 
por sua simplicidade e por questões de estratégia tributária, já que pode representar 
economia tributária, principalmente em empresas muito lucrativas. 
Assim como nos outros regimes tributários, o cálculo do Imposto de Renda no 
Lucro Presumido, possui uma tabela de percentuais, que diferem conforme o ramo de 
atuação da empresa, a partir disso, encontrando a porcentagem equivalente, aplica-se a 
mesma sobre a Receita Bruta, e depois de fazer as devidas exclusões e adições, é obtido a 
base de cálculo, que pode se entender, como uma estimativa do lucro que a empresa teria, 
naquela atividade praticada. 
11 
 
Com isso, é aplicado sobre essa base de cálculo, a alíquota de 15%, e 
eventualmente, é acrescido ao IR devido, 10% sobre o valor excedente, que ultrapasse o 
teto de R$60.000,00 em uma apuração trimestral (ou R$20.000,00 para uma apuração 
mensal). 
Já para o CSLL, são disponibilizadas apenas duas porcentagens para se encontrar 
a base de cálculo: 12% em atividades comercias, industriais, serviços hospitalares e de 
transporte; e 32% para: prestação de serviços (exceto os já citados); intermediação de 
negócios; e administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de 
qualquer natureza. Incluindo as eventuais, adições e deduções, é aplicado a alíquota de 
9% sobre a base de cálculo, e com isso, é conhecido o CSLL devido. 
 
 
2.3 Contabilidade Intermediária 
 
Expressando e aprofundando, algumas ferramentas contábeis, como Balanço 
Patrimonial e Demonstração de Resultado de Exercício, a contabilidade intermediária, 
tenta demonstrar o principal a se encontrar na área contábil. 
 
 Razonetes:uma das mais básicas ferramentas da contabilidade, 
é nos razonetes, onde se realizam os lançamentos contábeis; a “chave” 
dos razonetes, é a distinção entre débito (saldo devedor) e crédito (saldo 
credor); e a contrapartida para todos os lançamentos; “para toda saída, 
existe uma entrada de mesmo valor, e vice-versa”. 
 
 Balanço Patrimonial: peça importantíssima na área contábil, o balanço 
patrimonial demonstra a posição patrimonial e financeira da entidade; este é dividido 
entre ativo e passivo, que deverão sempre estar iguais em suas totalidades, os mesmos, 
também possuem subcategorias; 
 
 
 
 
Fonte: 
elaborado pelo grupo 
12 
 
Balanço Patrimonial 
Ativo (Bens e Direitos) Passivo (Obrigações com 
terceiros) 
Ativo Circulante: são os 
bens realizáveis em curto prazo 
(dentro de um período); 
 
Ativo Não Circulante: são os 
bens realizáveis a longo prazo (após 
um período) e bens intangíveis. 
Passivo Circulante: 
obrigações que geralmente são 
pagas em curto prazo (dentro de um 
período); 
 
Passivo Não Circulante: 
obrigações que geralmente são 
pagas em longo prazo (após um 
período). 
Patrimônio Líquido 
(Obrigações com a empresa) 
Capital: valor descrito no 
contrato social; 
Reservas: de capital, de 
lucro, legal, estatutária e 
contingência; 
Lucro/Prejuízo acumulado: 
resultados acumulados de exercícios 
anteriores. 
Total Ativo Total Passivo 
 
 
2.3.1 Plano de Contas: 
 
Também de grande importância, o plano de contas, lista e classifica as contas que 
entram no balanço patrimonial, como: Caixa, Estoque, Capital, Fornecedores, Duplicatas 
a receber, entre outros; serve muito bem como roteiro; 
 
2.3.2 Demonstração do Resultado do Exercício: 
 
É um documento/ferramenta contábil, e como o próprio nome já diz, a DRE tem a 
tarefa de demonstrar de forma dinâmica, qual foi o resultado líquido de um exercício pela 
confrontação das receitas, custos e despesas de uma empresa, ou seja, a DRE apresenta o 
resumo financeiro do resultado operacionais e não operacionais de uma organização 
 
13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.3.3 Desconto de Duplicatas: 
 
Essa operação financeira, ocorre quando uma pessoa jurídica, entrega ao banco 
uma duplicata a qual ela tem direito, solicitando que o banco lhe adiante o valor da 
duplicata; neste ato, o banco já cobra da empresa juros antecipadamente, e a mesma, 
corre o risco de esta duplicata não ser paga, assim tendo de ressarcir o banco pelo 
“empréstimo”; esta operação possui encargos vindos do banco, são esses: IOF (Imposto 
sobre Operações Financeiras), Taxa de Desconto (representam os juros mensais até o 
vencimento) e Taxa Administrativa (servem para suprir as despesas bancarias); 
 
2.3.4 Aplicações Financeiras: 
 
Provem de investimentos que renderão de forma fixa ou variável; sendo registrado 
no ativo, segue a mesma regra, assim, quando realizável a curto prazo, permanece no 
ativo circulante, e caso se realize apenas em longo prazo, passara para o ativo não 
circulante 
14 
 
2.4 Ficha de Controle de Estoque - MPM 
 
O controle de estoque é essencial na vida de uma empresa. Um estoque mal 
administrado gera custos desnecessários, diminuindo a margem de lucro e afetando todos 
os cálculos de operação da companhia, como por exemplo, o ponto de equilíbrio. 
Desenvolver um gerenciamento de estoque eficiente significa otimizar o 
planejamento de sua empresa para que o fluxo de materiais e produtos seja contínuo e não 
ocorram imprevistos. 
Realizar esse cálculo é fundamental, uma vez que todo comércio precisa de um 
planejamento eficaz para manter suas contas em dia. No entanto, muitos acreditam serem 
capazes de calcular os preços de venda de produtos de cabeça, sem um controle mais 
elaborado. Como consequência, com o aumento dos preços de aquisição, esse cálculo se 
torna mais complexo e muitas lojas acabam enfrentando problemas por ignorá-los. 
Dessa forma, desconsiderar um aumento recente pode gerar um preço mais baixo 
do que o necessário para manter as contas da empresa em dia. Por outro lado, se o 
aumento for expressivo e ainda houver produtos em estoque adquiridos há algum tempo, 
as vendas correm o risco de diminuir e resultar em um prejuízo ainda maior. 
O método que iremos utilizar será o MPM (Média Ponderada Móvel), que é um 
dos métodos mais utilizados no Brasil pela sua facilidade de implementação, bom 
desempenho e aceitável do ponto de vista fiscal. Funciona da seguinte forma: o estoque é 
controlado permanentemente e, a cada aquisição de mercadorias, o cálculo de custos é 
refeito, somando-se os custos do primeiro lote com os do segundo e dividindo pela 
quantidade total de produtos. Este controle faz com que o preço médio do patrimônio 
estocado ofereça uma rentabilidade mediana e segura. 
Outro fator que o empresário deve levar em consideração é o ponto de vista do 
cliente, uma empresa que faz má gestão do seu estoque passa uma imagem de 
desorganizada, incompetente, uma empresa que não tem nenhuma credibilidade. Por isso 
é necessária uma boa gestão de estoque para não haver perdas e prejuízos. 
 
 
 
 
15 
 
2.5 Custos de vendas 
 
Fazer o planejamento financeiro é, muitas vezes, um grande desafio para o 
empreendedor, que na maioria das vezes, sabe vender, sabe motivar sua equipe, sabe 
conquistar parceiros e fornecedores, mas não entende nada de contabilidade, finanças e 
nem conhece os conceitos e indicadores a se considerar no momento de calcular seu preço 
de venda. Partindo deste ponto, o Custo de Vendas está entre os conceitos necessários e 
muitas vezes, desconhecidos por eles. O estoque faz parte dos ativos de um negócio e 
compõe parte do patrimônio da empresa, tudo o que está dentro dele representa um valor 
que tem potencial para ser vendido. O custo de venda ou custo da mercadoria vendida 
(CMV) é o valor da mercadoria que leva em consideração a aquisição de produtos, 
insumos e o processo de pós-vendas. 
O cálculo do CMV é essencial para empresas comerciais e fábricas, pois elas 
conseguem saber exatamente quanto é o gasto com cada produto que fica armazenado em 
seus estoques, ou seja, o CMV serve para obter um controle mais preciso da situação 
financeira e contábil da empresa em relação a suas vendas. 
A fórmula para calcular o custo de mercadorias vendidas baseia-se na soma das 
compras realizadas no período do estoque inicial, adicionando todas as compras que foram 
realizadas durante o período, resultando no custo total de mercadorias e, então, subtraindo 
o estoque final para deixar apenas o valor do estoque que foi vendido (CMV=Estoque 
Inicial+Aquisições-Estoque Final). 
É importante ressaltar que essa fórmula é útil para quem não calcula o CMV a cada 
venda, pois hoje em dia esse cálculo não precisa mais ser feito manualmente, pois já 
existem softwares que fazem esse tipo de controle automaticamente. Dessa forma, a 
empresa não se perde em sua administração contábil e, portanto, não corre o risco de ter 
prejuízos por não saber controlar bem os produtos do seu estoque e a venda dos mesmos. 
 
Fonte: Elaborado pelo grupo 
16 
 
2.6 Folha de pagamento 
 
No Brasil, preparar a folha de pagamento dos funcionários é uma obrigação legal 
de qualquer empresa, portanto é importante adotar um bom sistema para manter essa 
documentação organizada para evitar complicações futuras, como processos trabalhistas. 
Realizar o cálculo de uma folha de pagamento representa uma grande 
responsabilidade, principalmente porque os detalhes que ali constam funcionam como 
uma espéciede histórico do funcionário dentro da empresa. Ela é usada para demonstrar 
o salário bruto e líquido, além de ter função operacional, contábil e fiscal. 
Como a folha retrata a atividade exercida e espelha a remuneração do trabalhador, 
ela pode ser utilizada na hora de financiar um carro ou automóvel, por exemplo, além 
disso, a folha de pagamento é um documento obrigatório para a aposentadoria, por isso a 
relevância de manter um sistema bem organizado. 
Pela complexidade, o cálculo da folha exige conhecimentos específicos e costuma 
ficar a cargo do departamento pessoal das empresas. Neste ponto, muitas instituições 
optam por terceirizar o serviço e contam com o auxílio de uma empresa de contabilidade, 
para que todos os valores sejam observados com precisão. 
Nas empresas, a folha de pagamento é constituída pela soma de todos os registros 
(proventos e descontos) financeiros de um funcionário, tais como: salário, vencimentos, 
descontos e bônus. No cálculo também devem entrar itens como as horas extras, os 
descontos de benefícios, vale-transporte, alimentação, e os impostos. 
Primeiramente é preciso saber a categoria do funcionário, está que por sua vez, é 
regulamentada por uma convenção coletiva, a partir da qual devem ser seguidas as 
normas base para calcular os valores da folha. 
Após identificar sua categoria, é preciso observar a folha de ponto de cada 
funcionário, onde devem estar documentadas as horas trabalhadas, horas extras, jornadas 
adicionais ou descansos remunerados, e, é necessário checar se houve faltas no mês e se 
elas foram justificadas, caso haja justificativa através do atestado médico, a falta pode ser 
abonada. Caso contrário, deve ser feito o desconto no pagamento bruto. 
Para o cálculo da folha de pagamento, devem ser contabilizados os descontos do 
Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), para assegurar os benefícios mensais na 
aposentadoria do funcionário, além de outros encargos sociais, como a dedução do Fundo 
17 
 
de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Com base nesse cálculo, é feito o desconto 
Imposto de Renda. 
Por fim, é necessário descontar os valores de benefícios legais, como por 
exemplo, vale-refeição, vale-transporte ou contribuição sindical, para então identificar o 
valor líquido a ser repassado ao trabalhador no fim do mês. 
As figuras abaixo, trazem a tabela atualizada – 2017 com as faixas de 
contribuições a respeito dos descontos de INSS e Imposto de renda retido na fonte. 
 
 
Fonte: retirado do site do INSS 
 
Fonte: retirado do site da Receita Federal 
 
 
18 
 
A seguir, será demonstração a folha de pagamentos e encargos trabalhistas 
referente aos meses de outubro, novembro e dezembro de 2016: 
 
Fonte: elaborado pelo grupo 
 
 
Fonte: elaborado pelo grupo 
 
Fonte: elaborado pelo grupo 
19 
 
3. DESENVOLVIMENTO 
 
3.1 Razonetes 
 
20 
 
 
21 
 
 
22 
 
 
23 
 
 
24 
 
 
 
25 
 
3.2 – Livro diário 
 
3.2.1 Outubro 
 
26 
 
 
27 
 
3.2.2 Novembro 
 
28 
 
 
29 
 
 
 
 
 
30 
 
3.2.3 Dezembro 
31 
 
 
32 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
33 
 
3.2.4 Apuração do resultado de exercício 
 
 
34 
 
 
 
 
 
 
 
35 
 
3.3 – Ficha de Controle de Estoques – MPM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
36 
 
3.4 – Demonstração do Resultado do Exercício - DRE 
 
37 
 
3.5 - Balanço patrimonial 
 
 
 
 
 
38 
 
3.6 - Contribuições e Provisões 
 
3.6.1 - Contribuição Social Sobre o Lucro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
39 
 
3.6.2 - Imposto de Renda Sobre o Lucro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
40 
 
3.7 – Balancete de Verificação – Encerramento 
 
 
 
 
 
41 
 
 
 
 
 
 
 
42 
 
CONCLUSÃO 
Levando-se em conta o que foi apresentado ao longo deste trabalho, podemos 
afirmar com convicção a necessidade de uma boa gestão por trás de qualquer negócio. 
Após três meses de trabalho continuo, conseguimos enxergar uma melhora significante em 
todas as áreas da empresa “Cont. Comércio e Serviço de Equipamentos S.A”. Em virtude 
dos fatos mencionados podemos analisar uma diferença entre alguns processos. Um deles 
se define como “processo de compras”, onde agora se vê voltado em ter uma agilidade 
maior, visando um menor custo de aquisição, variando seus fornecedores, usando critérios 
e metodologias sempre com o foco no menor preço. Vemos a mesma situação no caso das 
vendas, agilizando o processo de compra do cliente, aumentando sua confiança sobre 
produto, fornecendo garantias e manutenções periódicas sobre a mercadoria em busca de 
uma satisfação plena do comprador, tornando-se assim uma empresa mais segura, tanto 
para cliente como também para o fornecedor. 
Nos dias atuais, percebemos a dificuldade que algumas empresas encontram para 
manter uma boa competitividade de seus produtos, pois muitos empresários acabam 
abaixando muito o preço final para não perder seu lugar no mercado. A carga tributária que 
deve ser repassada para os cofres públicos não é pequena, e vender produtos visando 
apenas o seu lucro pode levar à falência, e muitas vezes ao crime de sonegação fiscal. 
O que permite uma empresa a continuar ativa neste cenário, com todos os seus 
processos nas conformidades da lei, é a captação de grandes clientes e o trabalho para 
garantia da fidelidade dos mesmos. Para que isso seja possível, a empresa precisa estar 
com suas certidões em dia para oferecer, como diferencial além de seus produtos, a 
segurança do seu negócio. Por isto, faz-se necessário uma responsável elaboração do preço 
de venda, para manter em dia repasse dos encargos da empresa, assim como reservas. 
O mesmo processo também deve ser cuidadosamente aplicado na gestão com seus 
funcionários, para garantir que os mesmos passem a receber seus benefícios de forma 
correta e honesta, sem erros de procedimentos fiscais tributários, ou falhas por parte da 
gestão. A otimização da metodologia de cálculo da folha de pagamentos evita erros de 
declaração, o que pode acarretar infrações monetárias ao estabelecimento, em caso de uma 
fiscalização ou processo trabalhista, além de facilitar a prestação de contas e análise 
operacional. A empresa deve sempre manter um bom controle e planejamento para se 
43 
 
resguardar de possíveis autuações e, também, poder ter um controle preciso quanto aos 
resultados apresentados pela mesma. 
Resumidamente, conforme foi mostrado ao longo do trabalho através das planilhas 
de cálculos, balanço patrimonial e demonstração de resultado do exercício, pode-se 
evidenciar que tanto os encargos trabalhistas, quanto os tributários são impactantes no 
resultado do exercício, diminuindo consideravelmente os lucros da empresa. 
 
44 
 
REFERENCIAS 
 
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empresarial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 289 p. 
 
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para tomada de decisões. Campinas: Alínea, 2000. 215 p 
 
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concursos em geral. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 475 p. 
 
- BRUNI, Adriano Leal. A administração de custos, preços e lucros: com aplicações na 
HP12c e Excel. 3.ed. São Paulo: Atlas,2008. 419 p. 
 
- NAKAGAWA, Masayuki. Conceitos de contabilidade gerencial aplicados as pequenas e 
medias. São Paulo, 1976. 169 p. 
 
 
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- A. [online] Passei Direto. Available at: 
https://www.passeidireto.com/disciplina/contabilidade-de-
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http://www.contabeis.com.br/forum/topicos/5187/aplicacao-financeira/ [Accessed 22 Nov. 
2017]. 
 
 
 
46 
 
APÊNDICE 
REGISTRO DE ATIVIDADES REALIZADAS 
APS – Atividade Prática Supervisionada 
4° semestre 2017 
DATA ATIVIDADES REALIZADAS TEMPO 
24/10/17 
Início do lançamento a mão, nas folhas de razonetes. 
Cálculos do Mark-up e preço de venda. 
3 horas 
25/10/17 
Continuação dos lançamentos a mão nas folhas de 
razonetes e início dos lançamentos na ficha de estoque. 
2 horas 
24/10/17 
Continuação do lançamento a mão nas folhas de 
razonetes e lançamento da ficha de estoque. 
4 horas 
30/10/17 
Continuação dos lançamentos a mão nas folhas de 
razonetes e lançamentos dos dados na ficha de estoque. 
3 horas 
02/11/17 
Continuação dos lançamentos de razonete e dos 
dados na ficha de estoque e início da folha de pagamento. 
2 horas 
05/11/17 
Continuação dos lançamentos a mão nas folhas de 
razonetes e lançamentos dos dados na ficha de estoque e 
folha de pagamento. 
3 horas 
10/11/17 
Termino dos lançamentos a mão, término da ficha de 
controle e folha de pagamento. 
2 horas 
12/11/17 Início dos lançamentos no sistema Account. 3 horas 
15/11/17 Continuação dos lançamentos no programa Account. 3 horas 
16/11/17 Continuação dos lançamentos no programa Account. 4 horas 
20/11/17 Continuação dos lançamentos no programa Account. 3 horas 
20/11/17 
Início e termino da ficha de controle de estoques 
Mercadoria A e folha pagamento no sistema e Excel. 
5 horas 
20/11/17 Termino dos lançamentos. 4 horas 
20/11/17 Fechamento das contas de resultado e transitórias. 6 horas 
21/11/17 Fechamento do exercício e edição Word 7 horas 
22/11/17 Termino da edição e impressão. 5 horas

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