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Apostila Revit - Aulas

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UNIFRA – Curso de Arquitetura e Urbanismo - Computação Gráfica Tridimensional – ARQ329 
Prof. Francisco Queruz 
 
Apostila Autodesk Revit Architecture 2011 - P á g i n a | 1 
 
 
 
 
Autodesk Revit Architecture 
2011 
Versão 2 
 
 
 
 
 
Esta apostila pretende fornecer aos alunos da disciplina a base de conhecimentos 
necessários ao domínio de softwares de modelagem tridimensional, contribuindo assim para a 
compreensão e formação em arquitetura e urbanismo. Desta forma, participa do corpo de 
disciplinas de fundamentação/instrumentação, imprescindível para ação no mercado de 
trabalho do profissional arquiteto hoje. Os dados apresentados a seguir foram compilados das 
fontes bibliográficas apresentadas ao final da apostila, ou ainda de experiências com o 
programa em questão. 
 
O Autodesk Revit Architecture é o software que será desenvolvido nesta apostila. 
Apresenta-se como um programa de modelagem tridimensional que se utiliza da chamada 
tecnologia BIM (Building Information Modeling), que permite que os objetos desenhados 
sejam parametrizados e componham um banco de dados, viabilizando o processo de 
quantificação do objeto de estudo. Também trabalha com modelagem de efeito cascata, o que 
significa que, quando se altera o modelo 3D, as vistas e desenho técnico provenientes deste 
são atualizadas em tempo real. 
 
Espera-se que o material apresentado a seguir consiga auxiliar na compreensão desta 
tecnologia e ferramenta que se apresenta, e possa, ao final, permitir que os futuros 
profissionais conhecedores dela sejam mais plenos, tanto na compreensão tridimensional dos 
projetos, como dos materiais e quantitativos empenhados para fazê-los. 
 
UNIFRA – Curso de Arquitetura e Urbanismo - Computação Gráfica Tridimensional – ARQ329 
Prof. Francisco Queruz 
 
Apostila Autodesk Revit Architecture 2011 - P á g i n a | 2 
Encontro 1 – Conceituação, tipos de arquivo e extensões. 
 
 
Vantagens e desvantagens do software sobre seus precursores, níveis de definição 
pretendidos no início do projeto e adequação conforme evolução (caso das paredes). 
 
Tipo de extensão e seus usos no Revit: 
 
Arquivo [.RVT] ____________________________________________________________ 
 
Arquivo [.RTE] ____________________________________________________________ 
 
Arquivo [.RFA] ____________________________________________________________ 
 
Arquivo [.RFT] ____________________________________________________________ 
 
Arquivo [.RPC] ____________________________________________________________ 
 
Arquivo [.RVG] ____________________________________________________________ 
 
Arquivo [.FBX] ____________________________________________________________ 
 
Arquivo [.PCP] ____________________________________________________________ 
 
 
 
Ao iniciar o programa, é necessário inicialmente escolher o tipo de template, ou modelo, que 
se pretende utilizar. Inicialmente, utilizaremos o padrão defaultmetric.rte, pois trabalha na 
padronagem métrica, e com o passar do tempo iremos salvando outros arquivos de modelo, 
que nos possibilitarão poupar tempo de configuração. 
 
 
Configuração básica de unidades: 
MANAGE > PROJECT UNITS - Configurar medidas (length) para centímetros (ou metros) e 
ângulos (angle) para graus, minutos e segundos). 
OBS:________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________ 
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________ 
 
UNIFRA – Curso de Arquitetura e Urbanismo - Computação Gráfica Tridimensional – ARQ329 
Prof. Francisco Queruz 
 
Apostila Autodesk Revit Architecture 2011 - P á g i n a | 3 
Encontro 2 – Comandos de visualização e seleção. 
 
PROJECT BROWSER – barra lateral (esquerda) que permite que se acesse as diversas vistas do 
objeto em desenho. Composta de: 
Floor plans – plantas baixas; 
Ceiling plans – plantas de forro; 
Elevations – elevações; 
Legends – guarda as legendas; 
Schedules/quantities – tabelas e quantitativos; 
Sheets – pranchas de desenho; 
3D – desenhos em 3D; 
Section – cortes; 
Families – gerenciador de famílias carregadas; 
Groups – gerenciador de grupos criados; 
Revit Links – gerenciador de arquivos de REVIT linkados. 
 
As subdivisões de cada categoria acima, em geral, podem ser alteradas, como por exemplo o 
nome das vistas em planta baixa. Basta clicar sobre a vista, e acionar renomear (RENAME). 
 
MÉTODOS DE SELEÇÃO – os comandos de seleção são muito semelhantes aos do AutoCAD. 
Assim, vamos relembrar como funcionam: 
 
CLIQUE SOBRE OBJETO - ___________________________________________________ 
 
SELEÇÃO TIPO WINDOW - __________________________________________________ 
 
SELEÇÃO TIPO CROSSING - __________________________________________________ 
 
USO DO CTRL - ___________________________________________________________ 
 
USO DO SHIFT - ___________________________________________________________ 
 
FILTRO DE SELEÇÃO - ____________________________________________________ 
_______________________________________________________________________ 
 
SELECT ALL INSTANCES - ____________________________________________________ 
_______________________________________________________________________ 
 
SELECT JOINED ELEMENTS - __________________________________________________ 
_______________________________________________________________________ 
 
 
 
UNIFRA – Curso de Arquitetura e Urbanismo - Computação Gráfica Tridimensional – ARQ329 
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Apostila Autodesk Revit Architecture 2011 - P á g i n a | 4 
Para acessar a lista de atalhos que o REVIT usa, ou ainda alterá-los, basta procurar em: VIEW > 
WINDOW > USER INTERFACE > KEYBOARD SHORTCUTS. Abaixo a lista para o programa na 
versão 11, em inglês. 
 
CommandName CommandId Shortcuts 
Modify ID_BUTTON_SELECT MD 
Properties ID_TOGGLE_PROPERTIES_PALETTE PP#Ctrl+1#VP 
Model Line; Boundary Line; Draw Lines; Rebar Line ID_OBJECTS_CURVE LI 
Place a Component ID_OBJECTS_FAMSYM CM 
Model Group:Create Group; Detail Group:Create Group ID_EDIT_GROUP GP 
Reference Plane ID_OBJECTS_CLINE RP 
Aligned Dimension ID_ANNOTATIONS_DIMENSION_ALIGNED DI 
Text ID_OBJECTS_TEXT_NOTE TX 
Find/ Replace ID_FIND_REPLACE FR 
Visibility/ Graphics ID_VIEW_CATEGORY_VISIBILITY VG#VV 
Thin Lines ID_THIN_LINES TL 
Cascade Windows ID_WINDOW_CASCADE WC 
Tile Windows ID_WINDOW_TILE_VERT WT 
Keyboard Shortcuts ID_KEYBOARD_SHORTCUT_DIALOG KS 
Project Units ID_SETTINGS_UNITS UN 
Match Type Properties ID_EDIT_MATCH_TYPE MA 
Split Face ID_SPLIT_FACE SF 
Paint ID_EDIT_PAINT PT 
Align ID_ALIGN AL 
Move ID_EDIT_MOVE MV 
Offset ID_OFFSET OF 
Copy ID_EDIT_MOVE_COPY CO#CC 
Mirror - Pick Axis ID_EDIT_MIRROR MM 
Rotate ID_EDIT_ROTATE RO 
Mirror - Draw Axis ID_EDIT_MIRROR_LINE DM 
Trim/Extend to Corner ID_TRIM_EXTEND_CORNER TR 
Split Element ID_SPLIT SL 
Array ID_EDIT_CREATE_PATTERN AR 
Scale ID_EDIT_SCALE RE 
Unpin ID_UNLOCK_ELEMENTS UP 
Pin ID_LOCK_ELEMENTS PN 
Delete ID_BUTTON_DELETE DE 
Create Similar ID_EDIT_CREATE_SIMILAR CS 
Level ID_OBJECTS_LEVEL LL 
Additional Settings:Sun Settings ID_SETTINGS_SUNANDSHADOWSSETTINGS SUWall; Wall:Partition Wall ID_OBJECTS_WALL WA 
Door ID_OBJECTS_DOOR DR 
Window ID_OBJECTS_WINDOW WN 
Model Line ID_OBJECTS_PROJECT_CURVE LI 
Grid ID_OBJECTS_GRID GR 
Room ID_OBJECTS_ROOM RM 
Tag; Tag Room; Room Tag ID_OBJECTS_ROOM_TAG RT 
Spot Elevation ID_SPOT_ELEVATION EL 
Detail Line ID_OBJECTS_DETAIL_CURVES DL 
Tag by Category ID_BUTTON_TAG TG 
Reload Latest ID_WORKSETS_RELOAD_LATEST RL#RW 
Editing Requests ID_WORKSET_EDITING_REQUESTS ER 
Render ID_PHOTO_RENDERING_VIEW RR 
Hide in View:Hide Elements ID_VIEW_HIDE_ELEMENTS EH 
Hide in View:Hide Category ID_VIEW_HIDE_CATEGORY VH 
Linework ID_EDIT_LINEWORK LW 
Add to Group ID_EDITGROUP_ADD_TO_GROUP AP 
Remove from Group ID_EDITGROUP_REMOVE_FROM_GROUP RG 
Attach Detail Group ID_EDITGROUP_ATTACH_TO_GROUP AD 
Finish ID_FINISH_GROUP_EDIT_MODE FG 
Cancel ID_CANCEL_GROUP_EDIT_MODE CG 
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Apostila Autodesk Revit Architecture 2011 - P á g i n a | 5 
Divide Surface ID_OBJECTS_DIVIDED_SURFACE // 
Edit Group ID_EDITGROUP_GROUP_EDIT EG 
Ungroup ID_EDITGROUP_UNGROUP UG 
Link ID_REPLACE_GROUP_WITH_LINK LG 
Restore All Excluded ID_RESTORE_ALL_EXCLUDED RA 
Edit Witness Lines IDC_EDIT_WITNESS_REFS EW 
Unhide Element ID_VIEW_UNHIDE_ELEMENTS EU 
Unhide Category ID_VIEW_UNHIDE_BY_CATEGORY VU 
Shading with Edges ID_IMAGE_SHADING_WITH_EDGES SD 
WireFrame ID_IMAGE_WIREFRAME WF 
Points ID_SNAP_OVERRIDE_POINT SX 
Zoom Sheet Size ID_ZOOM_SHEET ZS 
Reset Temporary Hide/Isolate ID_TEMPHIDE_RESET HR 
Previous Pan/Zoom ID_VIEW_ZOOMANDPAN_PREVIOUSVIEW ZP#ZC 
Zoom to Fit ID_ZOOM_FIT ZE#ZF#ZX 
Isolate Category ID_TEMPHIDE_ISOLATECAT IC 
Work Plane Grid ID_SNAP_OVERRIDE_SKETCH_GRID SW 
Isolate Element ID_TEMPHIDE_ISOLATE HI 
Hide Category ID_TEMPHIDE_HIDECAT HC 
Intersections ID_SNAP_OVERRIDE_INTERSECT SI 
Centers ID_SNAP_OVERRIDE_CENTER SC 
Move to Project ID_MOVE_GROUP_MEMBER_TO_PROJECT MP 
Quadrants ID_SNAP_OVERRIDE_QUADRANT SQ 
Perpendicular ID_SNAP_OVERRIDE_PERP SP 
Toggle Reveal Hidden Elements Mode ID_VIEW_FRAME_REVEALHIDDEN RH 
Activate the first contextual tab ID_ACTIVATE_CONTEXTUAL_TAB Ctrl+` 
Midpoints ID_SNAP_OVERRIDE_MID SM 
Repeat Last Command ID_REPEAT_LASTCOMMAND RC 
Turn Override Off ID_SETTINGS_SNAPS_NOOVERRIDE SS 
Zoom Out(2x) ID_ZOOM_OUT_X2 ZO#ZV 
Select All Instances: In Entire Project ID_SEL_ALL_IN_PRJ SA 
Graphic Display Options ID_GRAPHIC_DISPLAY_OPTIONS GD 
Endpoints ID_SNAP_OVERRIDE_END SE 
Hide Element ID_TEMPHIDE_HIDE HH 
Snap to Remote Objects ID_SNAP_OVERRIDE_REMOTE SR 
Close ID_SNAP_OVERRIDE_CLOSE SZ 
Hidden Line ID_IMAGE_HIDDENLINE HL 
Restore Excluded Member ID_ELEM_GROUP_EXCLUDED_MEMBER RB 
Nearest ID_SNAP_OVERRIDE_INTERIOR SN 
Zoom All to Fit ID_ZOOM_ALL_ALL ZA 
Snap Off ID_SNAP_OVERRIDE_NO_SNAP SO 
Zoom in Region ID_ZOOM_IN ZR#ZZ 
Exclude ID_EXCLUDE_GROUP_MEMBERS EX 
Tangents ID_SNAP_OVERRIDE_TANGENT ST 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Apostila Autodesk Revit Architecture 2011 - P á g i n a | 6 
Assim como o AutoCAD, o REVIT utiliza-se de ferramentas de seleção com precisão, o chamado 
SNAPS. Pode ser acessado através da barra MANAGE > SETTINGS > SNAPS 
 
 
Vale observar a opção de incremento em dimensão e ângulo que são mostrados na figura 
acima, permitem que o REVIT “proponha” dimensões enquanto se desenha. Também vale 
obsevar que a opção TAB descrita “pula” a possibilidades de SNAPS. 
 
 
COMANDOS DE VISUALIZAÇÃO: 
 A visualização em 3D pode ser acessada pelo menu VIEW > CREATE > 3DVIEW. Permite 
observar o objeto em 3D, e depois de criada, fica disponível na Project 
Browser. 
 
 Para acionar uma visualização qualquer, pode-se acionar o VIEW 
CUBE, disponível no menu flutuante a direita da tela (disponível em algumas 
vistas do Project browser). Vendo o cubo, basta clicar em qualquer uma das 
opções ou mesmo navegar nas opções para obter a visualizaçãodesejada. 
 Já os chamados “círculos” ou STEERINGWHEELS estão disponíveis 
junto ao cubo, e reúnem diversos comandos de visualização em um só, útil 
para quando se quer regular a visualização de forma mais intuitiva. 
 
 
 
 
 
 
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Apostila Autodesk Revit Architecture 2011 - P á g i n a | 7 
Encontro 3 – Comandos de edição e criação de terrenos. 
 
(iniciar desenhando paredes para poder utilizar os comandos) 
 
CONTROLES – permitem editar objetos desenhados. Composto de: 
CONTROLES DE ARRASTO – São os pontos azuis nos cantos das paredes selecionados. 
Permitem que se estenda a parede conforme distância desejada. 
 
CONTROLE DE INVERSÃO - Permitem que se inverta o eixo de desenho da parede, 
a partir do eixo originalmente proposto. (são as setas com sentidos contrários visíveis no meio 
das paredes). Acionável também pela SPACEBAR. Em comandos com famílias independentes, 
como colunas e mobiliário, a barra de espaços permite girar em 90° o objeto em questão. 
 
CONTROLE DE PINO – permite travar o elemento selecionado, impedindo alteração ou 
movimentação. 
 
CONTROLE DE ROTAÇÃO – permite girar o elemento desejado a partir do seu ponto 
central ou através do deslocamento do ponto de giro para qualquer outro local. Pode-se 
digitar o valor do giro também. 
 
 
MOVE – no caso de paredes, o processo mais usual é selecionar o objeto e arrastá-lo. Tendo 
acionado o comando, ainda pode-se optar (na barra de edição) por limitar o movimento – 
constrain – ou por desconectar a parede em questão das duas “vizinhas” – disjoin. 
Os elementos também podem ser unidos simplesmente clicando e arrastando-os. 
 
COPY (copiar) – o comando copiar funciona como o anterior, porém deixa o original no local. 
Permite também, na barra de edição, que se acione a opção multiple, para gerar várias cópias. 
Os comandos copiar e colar padrão Windows também podem ser utilizados (CTRL C / CTRL V). 
 
ALIGN (alinhar) – estica ou encurta elementos até algum alinhamento do desenho. Pode ser 
acionado com a opção multiple. Caso seja em algum sentido que o objeto não permite esticar, 
o objeto é movido. 
 
TRIM/EXTEND (cortar/estender) – permite, através das suas opções, que se estique ou se 
corte um ou mais elementos. Primeiro se marca até onde esticar ou cortar, e depois o objeto 
em si. 
 
 
 
 
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Apostila Autodesk Revit Architecture 2011 - P á g i n a | 8 
SPLIT (partir) – permite partir paredes ou ainda parti-las com abertura de espaçamento (split 
gap). O tamanho do vão é regulado no menu de edição do comando. 
 
 
 
OFFSET (cópias paralelas) – permite criar cópias paralelas de paredes e linhas. No caso das 
paredes, a cópia se dá pelo eixo, e a distância está descrita na barra de edição da ferramenta. 
 
MIRROR (espelhar) – permite rebater objetos através de um eixo existente ou através de um 
eixo criado. 
 
ARRAY (cópias alinhadas) – permite criar cópias em linhas ou colunas, ou ainda radiais. 
 
MODEL LINE (linhas do modelo) – atalho LI – permite desenhar linhas que serão vistas tanto na 
vista que serão desenhadas quanto em qualquer outra vista (ao contrário das linhas de 
detalhe). São acessíveis através do menu HOME>MODEL>MODEL LINE. 
OBS:________________________________________________________________________ 
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________ 
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________ 
 
 
 
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Apostila Autodesk Revit Architecture 2011 - P á g i n a | 9 
PROJETO DE TERRENO – os desenhos de topografias no REVIT se dão com grande facilidade e 
apresentam resultados relativamente satisfatórios. 
 
CONFIGURAÇÃO DE INCREMENTO E VISUALIZAÇÃO DE CORTE – na barra MASSING E SITE 
(massa e terreno) > MODEL SITE (terreno do modelo) - procure a seta apontada para a 
diagonal inferior e clique nela. No menu que abrir, confira em At intervals of o valor de 
incremento de cada curva. No mesmo menu, em graphic sections, confira o tipo de material 
que será representado em corte section cut. 
 
TOPOSURFACE (superfície topográfica) – comando permite que sejam desenhadas, sobre o 
terreno, as linhas das curvas de nível (place point). Antes de desenhar a curva, verificar no 
menu de edição do comando a altura da curva de nível em questão. Ao final do comando, 
grifar a posição de finalizar superfície (finish surface). 
 
 
 
CREATE FROM IMPORT (criar com importação) – permite que se importe arquivos de 
topografia. Pode ser feito através do uso de arquivos de estações totais, com extensões [.CSV], 
utilizando a opção SPECIFY POINTS FILE, ou ainda através de SELECT IMPORT INSTANCE. 
Porém, para se usar desta última opção, deve-se antes importar o arquivo através de INSERT > 
IMPORT CAD ( OU LINK CAD). Depois de acionar o IMPORT INSTANCE, deve-se escolher quais 
as layers ficarão acionadas e, em etapas, deve-se selecionar os pontos das curvas que foram 
reconhecidos, e atribuir a eles a altura adequada. 
 
 
 
 
 
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Apostila Autodesk Revit Architecture 2011 - P á g i n a | 10 
 
 
Após a composição da topografia, pode-se perceber o resultado obtido e mesmo fazer a 
correção no modo de visualização (barra inferior)e mesmo criar um corte para perceber o 
resultado (VIEW> SECTION). 
 
 
 
BUILDING PAD (platôs) – este comando permite criar áreas planas em topografias acidentadas 
(desníveis). Acessível através do caminho MASSING & SITE > BUILD PAD. 
 
 
 
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Apostila Autodesk Revit Architecture 2011 - P á g i n a | 11 
Encontro 4 – Paredes - desenho básico e configuração. 
 
As paredes do Revit podem ser de 3 famílias: 
BASIC WALL - ____________________________________________________________ 
 
CURTAIN WALL - ____________________________________________________________ 
 
STACKED WALL - ____________________________________________________________ 
 
A partir desses 3 tipos, poderemos criar todos os nossos padrões de paredes, “arrumando” as 
já existentes. 
 
WALL (parede) – acione o comando de paredes na barra HOME>BUILD>WALL. Na barra de 
propriedades, selecione o tipo BASIC WALL> GENERIC 200MM. A partir daí, basta clicar nos 
pontos em tela e ir desenhando, conferindo as cotas que são propostas. 
Ao acionar o comando, a barra de edição do comando fica disponível. Nela podemos observar 
os seguintes itens: 
 
 
Height - _______________________________________________________________ 
 
Location Line - __________________________________________________________ 
 
Chain- ________________________________________________________________ 
 
Offset- ________________________________________________________________ 
 
Radius - ________________________________________________________________ 
 
Properties > Basic Wall > Generic 200mm - ______________________________________ 
______________________________________________________________________ 
 
 
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Apostila Autodesk Revit Architecture 2011 - P á g i n a | 12 
As opções disponíveis para o desenho das paredes estão na barra superior MODIFY > DRAW. 
Esta barra é comum a vários comandos, e permite desenhar desde arcos até linhas ou mesmo 
polígonos rapidamente. 
 
Podemos desenhar também a partir de linhas previamente feitas (com MODEL LINE, em HOME 
> MODEL). Depois de feitas as linhas, basta selecionar uma a uma ou clicar em TAB e depois 
selecionar toda a poligonal. 
 
EDIT TYPE (editar tipo – barra de propriedades)– alteração das famílias existentes e criação de 
padrões novos. Cuidar para sempre duplicar os padrões existentes para não perdê-los. 
Compreender neste momento como criar uma nova espessura de parede para o desenho a 
seguir. CRIAR PADRÃO PRELIMINAR 15CM. 
Para criar o padrão novo, entrar em STRUCTURE > EDIT. Na linha STRUCTURE [1], colocar a 
espessura desejada. 
 
Voltando ao menu de propriedades das parede, é imprescindível que se observe as seguintes 
opções: 
 
 BASE CONSTRAINT – define em qual pavimento a parede está presa pela base. 
 BASE OFFSET – usada para definir a que altura acima do pavimento indicado acima a 
parede começará a ser desenhada. 
 TOP CONSTRAINT – define a que pavimento o topo da parede está amarrado. 
 UNCONNECTED HEIGHT – usado para definir a altura da parede quando não amarrada 
pelo item acima. 
 
APLICAR EXEMPLO PARA TREINAR DESENHO, ALTERAÇÃO DE EIXO E CORREÇÃO DE 
MEDIDAS. 
 
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Apostila Autodesk Revit Architecture 2011 - P á g i n a | 13 
Após o desenho, é comum ter que corrigir 
algumas medidas, que estão desalinhadas 
devido ao eixo ou equivoco. Para enxergar 
as medidas resultantes dos 
compartimentos, é válido conferir o método 
de exibição das cotas temporárias. Podem 
ser acessadas através do menu MANAGE > 
SETTINGS > ADDITIONAL SETTINGS > 
TEMPORARY DIMENSIONS. Deixar marcada 
a opção FACE. 
 
CONFIGURAR NOVAS PAREDES – O acesso a configuração de novas paredes se dá pelo mesmo 
menu acionado para alterar a espessura da parede, em PROPERTIES> EDIT TYPE.Vale repetir que antes de entrar na configuração propriamente dita, é importante DUPLICAR o 
padrão existente, para somente então alterá-lo. 
 
A opção GRAPHICS no menu acima mostra como ficará a parede que está sendo alterada, 
tanto em hachura (fill pattern) como em cor (fill color). 
 
Para se graficar o projeto com mais qualidade, e obter as definições adequadas para o tipo de 
software que se utiliza (BIM), as paredes devem ser definidas como em projetos executivos. 
Assim, a partir de agora veremos a configuração da parede em detalhes, na caixa STRUCTURE 
EDIT. 
 
 
 
 
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Apostila Autodesk Revit Architecture 2011 - P á g i n a | 14 
 
Os layers descritos no menu acima mostram as camadas que compõem a parede em questão. 
O lado de cima é o lado externo da parede, ao passo que o inferior representa o interno. Os 
elementos que estão entre as indicações de “CORE BOUNDARY”, ou osso, formam a estrutura 
da parede, os que estão fora desses layers, compõem acabamentos internos e externos. 
As core boundary não possuem espessura, tampouco são representados no desenho, já às 
outras camadas devem ser atribuídas espessuras. As layers possuem as seguintes funções: 
 
Estrutura Prioridade 1 Sustentação da parede 
Substrato Prioridade 2 Base para acabamentos em geral (madeira, por ex.) 
Térmico/ar Prioridade 3 Camada de isolamento 
Camada de membrana Evita passagem de água entre camadas, sem espessura. 
Acabamento 1 Prioridade 4 Preferencialmente usado para exterior 
Acabamento 2 Prioridade 5 Preferencialmente usado para interior 
 
A regra para as camadas (layers) é que as de maior prioridade sobrepõem as de menor, ou 
seja, quando as paredes se interseccionam, as prioritárias permanecem. 
Ao usar as camadas, pode-se manter a representação padrão, ou ainda ver a atribuição de 
materiais para VISTA, CORTE E RENDER. Deve-se apenas tomar cuidado para não alterar os 
materiais padrão, mas sim duplicá-los através do ícone que aparece na parte inferior do menu. 
 
 
 
 
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Apostila Autodesk Revit Architecture 2011 - P á g i n a | 15 
Encontro 5 – Paredes cortina e aberturas – parte 1. 
 
Além das definições do encontro anterior sobre paredes básicas, é possível desenvolver 
diversos outros elementos com base nesse comando. Neste momento, serão abordados os 
conceitos que permitem desenvolver paredes-cortina (curtain walls). As paredes cortinas 
podem usadas tanto para vedações de fachadas envidraçadas como para divisórias internas. 
 
O comando de paredes cortina é o mesmo de paredes comuns, usado anteriormente, porém 
quando acionado o comando WALL, deve-se alternar no quadro de propriedades para um dos 
tipos de curtain wall: 
 
CURTAIN WALL: ________________________________________________________________ 
 
EXTERIOR GLASING:_____________________________________________________________ 
 
STOREFRONT:__________________________________________________________________ 
 
 
Acionar a parede cortina básica e, em planta no pavimento 1, clicar nos pontos, com alguma 
ferramenta de desenho e definir o formato que se pretende à parede. 
 
Perceba que é possível configurar na barra do comando a altura da parede, porém não seta 
disponível o controle de alinhamento da mesma, ou seja, as paredes deste tipo são feitas em 
eixo. Neste modo básico, o painel é desenhado como um todo, sem definições maiores. 
 
Para marcar os locais das divisórias, se utilizará o próximo comando: 
 
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Apostila Autodesk Revit Architecture 2011 - P á g i n a | 16 
CURTAIN GRID ( eixos da cortina) – permite, passando o mouse sobre a borda vertical ou 
horizontal do painel (em 3D), que se veja o espaçamento e se divida o painel conforme 
interessa. O comando sempre sugere divisões igualitárias, que facilitam o trabalho. Pode ser 
acessado na barra HOME > CURTAIN GRID. 
 
 
 
As opções de desenho dos segmentos são: 
 
 
ALL SEGMENTS – coloca em todos os segmentos 
 
ONE SEGMENT – coloca apenas em 1 segmento 
 
ALL EXCEPTS PICKED – coloca em todos, exceto os que forem selecionados. 
 
Para remover um segmento, basta clicar sobre o segmento e posteriormente acionar a opção 
Add/Remove que surge na barra de edição superior. 
 
Para configurar algum tipo de curtain wall, basta entrar no menu de 
edição (em propriedades), duplicar a que está em uso, atribuir nome 
e configurar, por exemplo, dados como altura mínima ou máxima 
para criar divisões ou distâncias mínimas ou máximas no 
comprimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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MULLION (montantes) – permite que se coloque perfis nos eixos determinados no comando 
anterior. Pode ser acessado pela barra superior HOME > MULLION. Ao acionar o comando 
surgem 3 opções na barra superior MODIFY> PLACEMENT: linha de eixo, segmento de eixo e 
todas as linhas do grid. Estas opções permitem que se faça a colocação de uma só vez ou em 
partes, no caso de haver perfis diferentes no painel. 
 
Ainda antes de colocar os perfis, vale observar o que é mostrado na barra de propriedades, a 
esquerda da tela. Pode-se escolher o tipo de perfil que se deseja. 
Há desde perfis retangulares até circulares e ainda em L ou quadrados, para fazer 
acabamentos de canto. Também existem os trapezoidais, que geram bom acabamento em 
seções curvas. 
Os padrões existentes ainda podem ser alterados, de forma a constituir o que se deseja. 
 
 
FAZER EXERCÍCIO COM CURTAIN WALL CURVA E OUTRO COM DESENHO DE BRISES 
HORIZONTAIS. 
 
Como fazer para unir peças horizontais interrompidas pelos montantes verticais? 
 
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DOORS (portas) – o comando utilizado para inserir portas está disponível na barra 
HOME>DOOR. A partir do momento que é acionado, torna disponível, na barra de 
propriedades, a escolha pelas dimensões, como pode ser visto na figura abaixo. 
 
 
 
Em geral, dentro de cada modelo de abertura, há varias possibilidades de dimensões. Além 
disso, se entrarmos no ícone Edit type (editar) é possível adotar as dimensões que se quer. 
LEMBRANDO QUE, PARA TANTO, É INTERESSANTE DUPLICAR O TIPO E DEPOIS MODIFICAR. 
 
Na barra do comando ainda é possível controlar se a TAG (referência da esquadria) será 
vertical ou horizontal, qual o tipo de tag será usada, ou ainda se a mesma terá um leader 
(linha) ou não. Na barra superior, é possível controlar a colocação da TAG. 
 
Para as demais famílias de 
portas do Revit, deve-se 
acessar o menu Edit type, 
entrarem LOAD, buscar o 
diretório de PORTAS ( em 
METRIC LIBRARY) e escolher 
entre os modelos existentes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Tendo inserido a porta, é possível clicar sobre a tag e pedir, no menu superior, para editá-la 
(EDIT FAMILY). Na tela que se abre, é possível alterar o tamanho, por exemplo, da caixa da 
TAG, e mesmo alterar o que o texto interno mostrará. Para alterar o texto, deve-se clicar sobre 
ele e pedir EDIT LABEL. Na caixa que se abre, alterar o padrão para TYPE MARK. Assim, na caixa 
de propriedades da abertura, poderemos dar um nome qualquer a ela, como pode ser visto na 
figura acima. 
 
 
 
 
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Encontro 6 – Aberturas (parte 2), lajes e forros. 
 
 
WINDOW (janela) – as janelas do Revit funcionam praticamente da mesma forma que as 
portas. Contanto, o programa habilita a caixa SILL HEIGHT, que serve para definir o peitoril da 
abertura. 
 
PARÂMETROS PARA PORTAS E JANELAS: 
 
THICKNESS - ___________________________________________________________________ 
 
HEIGHT - _____________________________________________________________________ 
 
TRIM PROJECTION - ____________________________________________________________ 
 
TRIM WIDTH - ________________________________________________________________ 
 
SILL HEIGHT - _________________________________________________________________ 
 
 
 
TIPOS DE JANELAS: 
AWNING - ________________________________ 
 
CASEMENT - ______________________________ 
 
SLIDING - _________________________________ 
 
HUNG - ___________________________________ 
 
 
 
Buscar exemplos do Autodesk seek e mesmo de fóruns na internet, como o www.revitpt.com. 
 
 
 
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STRUCTURAL FLOOR (LAJE) – acessível na barra HOME> BUILD, o comando usado para criar 
lajes e pisos no Revit é praticamente o mesmo, pois pode ser achado no mesmo local. Também 
é considerado da mesma família pelo programa. 
Para criar lajes, inicialmente se aciona o comando e se seleciona as paredes que irão compor o 
limite da laje. Elas ficarão grifadas em rosa. A partir daí, basta ir definindo, com os comandos 
de edição, como TRIM e FILLET, o limite correto da laje. Para finalizar o comando, basta 
acionar a opção FINISH. 
 
 
 
 
Para a definição do tipo de laje que se pretende usar, basta entrar na edição do comando e 
definir, em osso, um objeto com a espessura desejada(como structure). 
 
Repetir o processo para a laje do segundo pavimento, como exercício. 
 
 No processo do segundo pavimento, é interessante que se 
reajuste a altura da parede do térreo para que não haja 
sobreposição da mesma com a laje superior. (TOP CONSTRAINT> 
UNCONNECTEC HEIGHT>DEFINIR ALTURA DA PAREDE) 
 
 Após concluir o desenho da laje, ao selecioná-la é 
possível entrar em EDIT BOUNDARY e recortá-la ou 
ainda criar furos. 
 
 
 
 
 
 
 
Agora, antes de ver o processo de criação de pisos, é importante que se crie dois novos níveis 
de piso, que podem ser chamados de térreo acabado e superior acabado, e se acione o térreo 
acabado para desenhar o piso. Sugere-se colocar o os pavimentos acabados 5 cm acima do 
pavimento em osso. 
Para criar níveis novos, deve-se entrar em um corte ou elevação e acionar o comando LEVEL, 
em HOME>DATUM. 
 
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FLOOR (piso) – para desenhar os pisos, sugere-se editar o padrão e configurar um piso com os 
mesmos 5 cm de diferença entre os pavimentos criados. Assim, pode-se criar uma camada 
como substrato, que contenha 3,5cm, e outra de acabamento, com 1,5cm. 
 Perceba o esquema de acabamento entre 
uma parede executiva e o piso acabado. 
 
Fazer um compartimento e praticar nos outros espaços. 
 
Após criar os pisos nos diversos compartimentos, deve-se fazer uma correção derivada da 
alteração de um anteprojeto para projeto executivo. Trata-se de alterar o pavimento de 
inserção das portas e janelas. Deve-se selecioná-las e passá-las ao pavimento térreo acabado. 
 
CEILINGS (forros) – a ferramenta de forro, para ser utilizada de forma adequada, deve ser 
acionada pela barra de visualização em Ceiling Plans > térreo. Para que o comando funcione, 
basta passar o mouse sobre as paredes para que o programa proponha o perímetro do forro. 
Antes disso, deve-se editar o padrão que se espera, como espessura e padrão de acabamento. 
Assemelha-se, neste caso, com a proposição de pisos, porém invertido, é claro. LEMBRAR DE 
DUPLICAR OS PADRÕES EXISTENTES E RENOMEÁ-LOS. 
 
Depois de construir o forro, ao selecioná-
lo é possível entrar no modo de edição e 
criar recortes. O recurso é valido para 
alterar um forro reto ou ainda criar 
sancas, como o caso da figura abaixo. 
 
Aplicar exemplo de forros e de recorte de 
forro. Alterar padrões e criar forro 
tabuado. 
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Para elaborar visualizações como a da figura acima, basta estar na planta do pavimento 
adequado e procurar, em VIEW > 3DVIEW, a opção CAMERA. Ao selecioná-la, deve-se marcar o 
ponto do observador e posteriormente, o do alvo. 
 
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Encontro 7 – Pilares e vigas. 
 
PILARES – podem ser acessados através do comando HOME.> COLUMN > STRUCTURAL 
COLUMN. O comando permite que se busque, na biblioteca de famílias, componentes em aço, 
madeira ou concreto para inserção no arquivo. Caso os pilares tenham sido inseridos sobre 
paredes, é possível usar a ferramenta JOIN GEOMETRY no menu MODIFY. 
 
 
 
VIGAS – acessadas através do comando STRUCTURE>BEAM. O comando permite que se loque 
vigas com funções diversas, como Girder (viga principal), Horizontal Bracing 
(contraventamento principal), Joist (vigas secundárias), Purlin (vigas terciárias), Other (outras 
funções), Automatic (fica ligada como default sem função específica). As vigas podem feitas 
em madeira, concreto ou ainda metal, e estão disponíveis na biblioteca de materiais, assim coo 
ocorreu com os pilares. 
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Encontro 8 – Escadas e rampas. 
 
STAIR (escada) – o comando de escadas é acionado através da barra HOME>CIRCULATION. O 
modo de aplicação normal do comando presume que se utilize o chamado modo RUN. Ele fica 
disponível a partir do momento em que se aciona o comando, na barra MODIFY>DRAW. 
 RUN – permite que se marque um ponto como o eixo da escada e a partir dele os 
outros, que caracterizam o sentido de subida da escada. Toda escada feita é amarrada 
em um pavimento de BASE e outro de TOPO. Assim, quando o comando é acionado, 
também é necessário verificar quais são as referências que estão acionadas na barra 
lateral PROPERTIES. Ainda na mesma barra tem-se outros campos: 
 
o BASE OFFSET:_____________________________________________________ 
 
o TOP OFFSET:______________________________________________________ 
 
o UP e DOWN TEXT:_________________________________________________ 
 
o UP e DOWN ARROW:_______________________________________________ 
 
o WIDTH:__________________________________________________________ 
 
o DESIRED NUMBERS OF RISERS:_______________________________________ 
 
o ACTUAL TREAD DEPTH:_____________________________________________ 
Montar exemplos de escadas de lance único, patamar reta, em L, em U e em arco. 
 
 BOUNDARY E RISER – (borda e altura) – este processo de desenho de escadas se presta 
a situações em que não há como fazer as escadas simples. Serve a processos 
irregulares. Para desenhá-la, é interessante ter o desenho com linhas antes de 
desenhar a escada. Após o desenho em 2D, acione o comando, escolha o tipo de 
escada que deseja e o número de degraus e indique, no menu de edição do comando, 
a opção BOUNDARY. Assim que acioná-lo, marque o modo de seleção de linhas (pick 
lines) e marque as laterais da escada. A seguir, marque no menu superior a opção 
RISER (também com pick lines) e selecione, um a um, os degraus que compõem a 
escada. Após isto, basta finalizar o processo (veja o desenho na próxima pagina). 
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Caso o sentido de subida da escada esteja errado, basta selecioná-la e clicar sobre a seta que 
aparece, e o programa fará a inversão de sentido de subida. 
 
EDIÇÃO DE ESCADAS – o modo de editar os padrões de escadas é o mesmo utilizado em outros 
objetos do Revit. Aciona-se o comando e entra-se no modo EDIT TYPE. Após isso, deve-se 
duplicar o padrão existentes e dar o nome desejado. 
 
 Calculation rules – habilita o uso de Blondel para 
calcular as dimensões de base dos degraus. 
 Monolithics stairs – habilita escadas monolíticas, 
em geral de concreto, que não possuem marcação de 
degraus pelo lado de baixo. 
 Landind overlaping – define a altura da estrutura da 
escada. 
 Underside of winder – define o tipo de acabamento 
do lado de baixo da escada. Pode ser lisa (smooth) ou 
recortada (stepped). 
 Break symbol in plan – coloca o símbolo de 
interrupção na escada. 
 Text size e font – tamanho e tipo de fonte do texto de subida e descida. 
 Materials e finishes – habilita a definição de materiais para a base da escada (tread), 
altura do degrau (riser), lateral (stringer) e estrutura monolítica (monolithic material). 
 Minimum tread depth – tamanho mínimo da base do degrau. 
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 Tread thickness – espessura do degrau. 
 Nosing length – valor de sobreposição de degraus. 
 Maximum riser height – altura máxima do espelho. 
 Riser type- define os tipos de espelhos existentes: none (sem espelho), straight 
(fechado) ou slanted (inclinado). 
 Riser thickness – espessura da peça de espelho. 
 Stringer carriage height – altura da estrutura da escadaou da viga de sustentação 
lateral abaixo do degrau; 
 Landing carriage height – altura da estrutura da escada ou viga no patamar. 
 
RAMP (rampa) – o sistema de desenho e funcionamento de rampas é muito semelhante ao de 
escadas. O método de desenho é o mesmo: através de RUN ou de BOUNDARY. No menu de 
propriedades, a opção WIDTH controla a largura da rampa. Com BASE e TOP LEVEL e BASE e 
TOP OFFSET controla-se as alturas e cotas de início e fim da rampa em questão. 
 
As configurações de inclinação da rampa e definição de materiais da base são feitas na edição 
da rampa, em EDIT TYPE. Deve-se preferencialmente duplicar o tipo e então criar o padrão 
desejado. 
 Maximum incline lengh – comprimento Maximo de segmento de rampa. 
 
 Ramp Max slope (1/x) – valor do denominador na operação que define a inclinação da 
rampa. A inclinação não é dada por porcentagem, e sim por fração. Assim, 1/12, ou 12 
simplesmente, corresponde a 8.33% de inclinação. 
 
RAILINGS (corrimãos) – o comando de corrimãos pode ser utilizado tanto desconectado de 
escadas e rampas como amarrado a elas. Para utilizá-lo como guarda-corpo, basta acioná-lo e 
indicar a posição, com as ferramentas de desenho. Os modelos disponíveis podem ser vistos 
na barra de propriedades. 
Para o caso das escadas, pode-se alterar o corrimão após o desenho da escada já pronto. 
Basta selecioná-lo e entrar na barra de propriedades. 
 
 
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Encontro 9 – Telhados. 
 
ROOF (telhado) – o comando de telhados é acionado através da barra HOME>BUILD. Pode ser 
aplicado através dos seguintes modos: 
 
 ROOF BY FOOTPRINT (telhado por perímetro) – permite que se selecione as paredes 
ou ainda se desenhe em planta o formato do telhado que se pretende fazer. Vale 
observar que deve ser definida a altura que o telhado será inserido, através da 
configuração de pavimento. 
 
Alguns parâmetros são necessários para que se possa desenhar o telhado como se deseja: 
o Defines slope – permite escolher se tal linha definirá uma água ou não. Com o 
comando marcado, a linha se configura como uma água. 
 
o Overhang – determina qual o valor do beiral na face que está sendo criada. 
 
Na caixa de propriedades, quando se está com o telhado selecionado, é possível definir a 
inclinação do telhado (DIMENSIONS > SLOPE). No modo padrão do programa, tal inclinação é 
dada em graus. Porém, vale lembrar que na caixa de configuração de unidades ( MANAGE > 
PROJECT UNITS), é possível regular a caixa SLOPE para porcentagem, corrigindo assim a 
exibição da inclinação do telhado. 
 
Ao finalizar o comando, pode-se selecionar o telhado e entrar na opção EDIT FOOTPRINT 
(editar perímetro). Neste modo, é possível alterar o formato do telhado ou ainda abrir furos no 
telhado. Para o caso de abrir furo, pode-se criar a poligonal que se quer interna ao existente, 
porém deve-se cuidar para que nãosejam faces com caimento (SLOPE). 
 ROOF BY EXTRUSION (cria telhado por extrusão) – Permite a criação de telhados 
curvos e de perfil misto. É necessário criar o perfil em um plano de referência e depois 
definir o início e o final da extrusão. 
 
Ao selecionar uma parede, é possível estendê-la até o telhado ou mesmo desamarrá-la do 
telhado. Para tanto, basta procurar a opção MODIFY WALL > ATTACH TOP/BASE ou DETACH 
TOP/BASE. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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O acabamento dos beirais dos telhados (RAFTER CUT) pode ser das seguintes formas: 
 
Plumb cut, two cut plumb e two cut square. 
 
 PLUMB CUT - corte a prumo, faz o alinhamento no plano vertical; 
 TWO CUT PLUMB - libera o parâmetro fascia depth, que permite escolher o tamanho 
do corte a prumo. 
 TWO CUT SQUARE – permite fazer o corte perpendicular ao caimento do telhado. 
 
 
Além de utilizar o processo de indicação da inclinação através do SLOPE de cada água (em 
telhado por poligonal) é possível fazer uma ação parecida através da utilização da seta de 
inclinação. Ela está disponível no menu de criação de telhados em DRAW>SLOPE ARROW, 
conforme figura abaixo. 
 
 
O comando permite que se escolha a inclinação através de desnível ou através da inclinação 
do telhado, conforme pode ser visto na figura abaixo. 
 
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RESOLVER O EXERCÍCIO ABAIXO 
 
 
 
APLICAR EXERCÍCIO DE REVISÃO 
 
 
 
 
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Encontro 10 – Componentes, RPCs, Textos e Legendas. 
 
COMPONENTES (COMPONENTS) – são arquivos com extensões do tipo .RFA, como dito 
anteriormente. Sua função é semelhante ao dos blocos em 2D do AutoCAD, porém são mais 
eficientes pois são em 3 dimensões e podem ser vistos em planta e em qualquer outro tipo de 
vista. Para trazer os componentes para dentro do arquivo, deve-se ir em INSERT > LOAD 
FAMILY. Após, o procedimento normal é buscar em HOME > COMPONENT as família que 
podem ser inseridas no arquivo. 
Os componentes podem possuir hospedeiros ou não (como no caso de portas e janelas). São 
eles que fazem com que o componente se fixe a um dado elemento. Outro caso são as 
luminárias, que possuem como hospedeiros os forros, paredes e pisos. 
 
 
 
 
 
APLICAÇÃO DE MOBILIÁRIOS DE DIVERSOS 
TIPOS – MOBILIÁRIO NA RESIDÊNCIA E CRIAR 
ESTACIONAMENTO OU RUA COM 
MOBILIÁRIO E VEICULOS. 
APLICAÇÃO DE LUMINARIAS. 
 
 
 
 
 
 
Discussão sobre a transformação de um bloco CAD em família de componente para trabalho 
no Revit. Importação dentro de um arquivo .RFT e colocação na biblioteca de famílas. 
 
Já os RPCs são arquivos criados com o objetivo de manter uma boa aparência de elementos 
repetitivos, como veículos, espécies vegetais e pessoas, sem para tanto se atingir arquivos 
muito pesados, como a caso de famílias complexas. É composto de uma série de fotos de um 
mesmo objeto, que permite que ele seja visto de vários pontos e cumpra seu papel na 
composição da vista. Apesar de existirem RPCs estáticos e dinâmicos, o Revit trabalha apenas 
com os estáticos. 
 
Como os arquivos deste tipo são de propriedade da empresa Archvision, o acesso e eles em 
geral é pago, com valores agregados altos, de forma geral. 
 
A visualização do resultado que um RPC gera só irá ser percebido no momento em que for 
feita a renderização do conjunto, como na figura abaixo. Para as vistas não renderizadas, sua 
percepção é simplificada. 
 
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A inserção de RPCs no Revit se dá da mesma forma de inserção de componentes de famílias 
comuns, na barra superior HOME > COMPONENT. 
 
MODEL TEXT – permite criar textos em 3D conforme o plano em que será inserido. Para tanto, 
deve-se acionar o comando na barra HOME > MODEL TEXT e escrever o texto. Após isso, 
define-se o plano de inserção escolhido. Ainda, é possível entrar no comando de edição e 
escolher a fonte e o tamanho do mesmo. 
 
 
TEXT (TEXTO)– o comando permite inserir as informações necessárias a boa parte dos 
desenhos técnicos, como plantas baixas e de cobertura, cortes e outros. Para tanto, deve-se 
buscar o comando junto a barra ANNOTATE. Ao acionar o mesmo, pode-se escolher na barra 
de propriedades o tamanho através de alguns padrões pré-definidos ou ainda configurar o 
próprio padrão. Deve-se lembrar que o tamanho da fonte que está indicada no padrão varia 
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conforme a escala corrente, portanto ao alterá-la o tamanho dos textos também será 
modificado. 
 
CRIAÇÃO DE ÁREAS E LEGENDAS PARA OS COMPARTIMENTOS – o Revit disponibiliza um 
sistema de consideração de áreas e organização do modelo que se está desenhando. Para 
tanto, inicialemnte, é interessante que se cheque como o sistema está configurado. Deve-se 
desdobrar o menu escondido na barra HOME > ROOM & DATA e clicar na opção AREA AND 
VOLUME COMPUTATIONS. No menu que for aberto, indicar a opção área apenas e para 
considerá-la no acabamento da parede. No mesmo menu, deverá se entrar na aleta AREA 
SCHEMES e criar uma linha chamada Área útil, para se ter o padrão para trabalho. 
Agora, deve-se criar uma planta de áreas para o pavimento. O processo começa com o 
acionamento do comando AREA PLAN, e a indicação do padrão criado (área útil) e o pavimento 
que se deseja indicar as áreas. 
 
 
Na sequencia, note que foi criada uma nova planta, de áreas, por pavimento e padrão. Estando 
nela, deve-se acionar o comando AREA BOUNDARY LINE e definir através de linhas quais são as 
poligonais dos compartimentos. Ao final da definição destas poligonais, pode-se acionar o 
comando AREA e colocar as TAGS com o nome e a área de cada compartimento. 
 
 
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Para criar legendas, agora, o processo passa por acionar o comando LEGEND, próximo aos 
comandos anteriores e, após criar o padrão geral, não configurado, entrar na opção EDIT 
SCHEME e alterar o título da legenda (TITLE) e ainda modificar o padrão de reconhecimento 
para NAME. Ainda poderá ser alterada a cor de cada compartimento porposto. 
 
 
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Dica: buscar sítios com famílias e componentes para baixar. Tente usar os seguintes: 
www.revitcity.com 
www.revitpt.com 
http://autocad-revit-arquitetura.blogspot.com/ 
 
 
 
 
 
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Encontro 11 – Cotas, tabelas e animações. 
 
LINEAR DIMENSION – acessado a partir da barra HOME>DIMENSION. Permite criar cotas 
únicas verticais e horizontais. Permite selecionar pontos que serão cotados. Com a barra de 
espaços, permite que se alterne entre cotas horizontais e verticais. 
 
ALIGNED DIMENSION – permite que se crie cotas verticais, horizontais e inclinadas, ou ainda 
cotas contínuas. No modo simples, permite selecionar objetos e cotá-los. Porém, permite 
também que se acione a opção de justificativa, onde se escolhe o que se está selecionando, 
como WALL FACES (bordas externas das paredes), e se acione, com PICK, se o objeto a cotas é 
toda a parede, ou apenas um ou outro ponto. 
Dentro da caixa OPTIONS, ao lado de pick, ainda é possível escolher cotar ABERTURAS (EIXO E 
BORDA), INTERSECÇÕES e GRIDS. 
 
Caso as situações acima não satisfaçam os elementos a serem cotados, pode-se fazer uma cota 
simples, selecioná-la e acionar, na barra superior, a opção EDIT WITNESS LINES, que permite 
então que se crie cotas parciais sobre uma já existente. 
 
 
 
 
Já as cotas do tipo ANGULAR, RADIAL E ARC LENGTH (comprimento de arco) funcionam como 
no AutoCAD, clicando-se sobre os objetos que se deseja cotar. 
 
CONFIGURAÇÃO DE COTAS – permite caracterizar de forma mais adequada as cotas já 
existentes. Para tanto, basta entrar na opção EDIT TYPE no comando e configurar as opções: 
 DIMENSION STRING TYPE – permite escolher o tipo de cota, entre CONTINUOUS, 
ORDINATE e BASELINE; 
 TICK MARK – permite escolher o tipo de acabamento da intersecção entre linha de 
cota e de extensão. 
 WITNESS LINE CONTROL – permite escolher se as linhas de extensão terão 
comprimento diferenciado (GAP TO ELEMENTO) ou igual (FIXED TO DIMENSION LINE). 
 WITNESS LINE LENGHT – permite regular o comprimento da linha de extensão quando 
a opção acima está em FIXED. 
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Para transferir as TAGS de portas e janelas de uma planta para outra, pode-se utilizar o 
comando HOME > ROOM & AREA > TAG > TAG ALL NOT TAGGED. Após acionar o 
comando, escolhe-se quais TAGS se pretende inserir (porta, janela, etc). 
 
 
 
GRID – permite que se desenhe eixos de ordenação, geralmente estrutural, para o modelo. 
Acessível através da barra HOME>DATUM>GRID. O comando funciona como uma linha 
simples, ao traçá-la desenha-se o eixo com a indicação do número do mesmo. 
 
SCHEDULES - permite criar tabelas no REVIT, está acessível através do menu VIEW> CREATE > 
SCHEDULES > SCHEDULE/QUANTITIES. Há uma gama muito grande de possibilidades em 
relação ao comando, o que depende de um estudo aprofundado. Aqui, serão vistos alguns 
parâmetros básicos. 
Para criação de uma tabela de janelas, se usará o seguinte procedimento: 
 Escolher a categoria do que será listado e dar um nome à tabela. 
 
 Adicionar, a partir dos campos disponíveis, os parâmetros que aparecerão na tabela. 
Lembrar que pode ser criado algum parâmetro, como no caso abaixo área da abertura. 
 
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 Na barra superior Sorting/grouping (classificar/agrupar) é possível selecionar o 
parâmetroque se deseja (Type Mark, por exemplo) e pedir para o programa agrupar e 
indicar quantidades de cada elemento, como na tabela abaixo. Para que o programa 
some as áreas, ao final da parcial da tabela, deve-se marcar o campo CALCULATE 
TOTALS no parâmetro área, em formatting. 
 
 Ao final, pode-se alterar os parâmetros de cabeçalho da tabela formada como se 
deseja. A tabela, posteriormente, é inserida na prancha da forma que se deseja. 
 
 
WALKTHROUGH – permite criar animações através de percursos pelo modelo criado. Ao 
acionar o comando, deve-se entrar em planta com a sequência de pontos que compõem a 
animação. Após criar o percurso, é interessante manter duas viewports abertas ao mesmo 
tempo, uma com a planta e outra com a própria perspectiva. Assim, depois de criada a 
sequência, pode-se entrar na opção EDIT WALKTHROUGH e alterar os pontos chave. Ainda vale 
observar que pode-se mudar os pontos de alvo da câmera a cada ponto chave, o que permite 
escolher para onde a câmera “olha”. 
 
 
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PS: a exportação de sequencias (filmes) é feita na barra inicial, através do comando EXPORT. 
 
CALLOUT – disponível para acesso em VIEW>CREATE. Permite que se crie, junto as plantas 
baixas ou ainda como detalhamento ampliações ou detalhes dos elementos já desenhados. A 
vantagem de usar uma callout é ampliar a escala do que já foi desenhado. 
 
 
 
 
 
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Encontro 12 – Pranchas e impressão. 
 
O processo de ajuste dos desenhos elaborados no REVIT para impressão parte de algumas 
premissas. A primeira delas é que o programa vem com padrões de espessuras para objetos 
em vista e em corte que variam conforme a escala que está ativa na viewport. Para ver tais 
padrões, pode-se acessar a opção: MANAGE>ADDITIONAL SETTINGS> LINE WEIGHTS. 
 
Já os tipos de linhas disponíveis podem ser vistas na caixa MANAGE>ADDITIONAL SETTINGS> 
LINE PATTERNS. Pode-se também criar padrões de linha com bastante facilidade, basta pedir 
NEW. 
 
Agora é possível perceber os padrões de linhas com cores e espessuras. Elas estão disponíveis 
no comando: MANAGE>ADDITIONAL SETTINGS> LINE STYLES. 
 
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Após perceber como este processo funciona, pode-se perceber o somatório destes parâmetros 
com o comando MANAGE> OBJECT STYLES. 
 
 
Agora que já se sabe como visualizar de que forma os objetos desenhados nas vistas serão 
impressos, pode-se começar a organizar as pranchas de impressão. Para tanto, deve-se partir 
das pranchas que o próprio Revit disponibiliza para uso, adequá-las e depois, finalmente, 
inserir os segmentos do projeto. 
Para abrir uma prancha (família de componente), deve-se ir ao APPLICATION MENU 
>NEW>TITLEBLOCK. O comando buscará a pasta de pranchas dentro da METRIC LIBRARY. 
Seleciona-se assim o tamanho desejado e pede-se para abrir. O menu de edição para um bloco 
desses é simples, o caminho agora é desenhar sobre a prancha os dados para que ela fique da 
forma desejada. Para tanto, o primeiro ponto é entrar no OBJECT STYLES e criar os padrões de 
linha que usaremos (cores e espessuras). Após isso, usar as ferramentas de desenho com 
linhas. Criar a posição de selo e os textos que ficarão marcados no selo. 
Os textos para utilização na prancha podem ser de 2 tipos: o TEXT, já visto anteriormente, e o 
LABEL, que permite criar vínculos inteligentes no desenho. A vantagem de utilizar os LABELs no 
desenho é que eles são editáveis com facilidade, podendo ser mudados mesmo dentro do 
projeto posteriormente. 
 
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Além disso, como pode-se ver na figura acima, são campos que compreendem o que está 
sendo inserido na prancha, e já ajustam, por exemplo, a escala dos projetos mostrados, e a 
data de edição do arquivo. 
 
Após deixar a prancha como desejado, o processo adequado é SALVAR a prancha com o nome 
que se que em algum local de referência e inseri-la no projeto (LOAD INTO PROJECT). 
 
Tendo inserido a prancha no arquivo principal, a sequência é procurar no navegador a opção 
SHEET, clicar com o botão direito e pedir para criar uma nova prancha. 
 
 
Após selecionar a prancha que foi ajustada, pode-se arrumar o selo e deixá-la pronta para 
inserir os desenhos já elaborados. 
 
 
 
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Para inserir os desenhos na prancha, o primeiro passo é ir ao desenho que se pretende usar e 
ajustar o tamanho da viewport que ele apresenta. Para tanto, deve-se ativar a vista (planta 
térreo, por exemplo) e acionar, ao pé do desenho, a opção SHOW CROP REGION. Reduzindo 
assim a área que é exibida, pode-se controlar o tamanho que o desenho aparecerá na prancha. 
Clicando-se sobre a janela (viewport) e sobre as setas no meio de cada lado é possível reduzir 
seu tamanho. 
 
 
 
Para inserir o desenho sobre a prancha deve-se estar com a prancha ativa e arrastar, a partir 
do navegador, sobre a prancha o desenho que se pretende inserir. Importante é ajustar a 
escala do desenho antes de inseri-lo, para chegar com o tamanho correto. 
Depois de inseridos, os desenhos aparecem da seguinte forma junto a prancha (no navegador): 
 
Ao final do processo de inserção dos elementos, o resultado é um conjunto de imagens e 
desenhos organizados conforme a pretensão do quem conduz o processo: 
 
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Vale observar que pode-se construir mais de uma visualização de um mesmo desenho, como 
no caso de uma planta baixa do pavimento com cotas e desenho em preto, e outra, 
humanizada, colorida. Para tanto, clica-se com o botão direito sobre o desenho, no navegador, 
e pede-se para DUPLICAR a vista. 
 
A partir daí, as pranchas estão prontas para serem enviadas para impressão ou ainda para 
exportação para o AutoCAD. 
Atenção: o REVIT 2011 não possui dispositivo próprio para impressão em formato [.PDF]. Para 
fazê-lo, é necessário instalar uma impressora com este fim. 
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Encontro 13 – Informações gerais complementares. 
 
Caso você tenha mais de um arquivo aberto no REVIT, as opções para navegar entre as janelas 
abertas são as seguintes: VIEWS>WINDOWS> SWITCH WINDOWS ou CTRL TAB. 
 
 
 
Em acabamentos de desenho, caso seja necessário aplicar uma hachura, como de solo em 
cortes, por exemplo, pode-se usar a ferramenta FILLED REGION, em ANOTATE > DETAIL, 
conforme mostra a figura abaixo.

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