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Tributos diretos

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CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO 
U N I SAL
TRIBUTOS DIRETOS- CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA
JÉSSICA MEGUI
KAROLINE DE SOUZA PEREIRA
Lorena – SP 
2017�
CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO 
U N I SAL
TRIBUTOS DIRETOS- CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA
JÉSSICA MEGUI
KAROLINE DE SOUZA PEREIRA
Trabalho de Contabilidade Tributária apresentado ao Centro Universitário Salesiano de São Paulo U.E de Lorena, como exigência parcial para nota do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis, sob orientação do Prof. César.
Lorena – SP
2017
�
Introdução
Sumário
1.5 Tributos
1.5.1 Conceito: 
De acordo com art. 3o do CTN, tributo é “toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada”. 
• Prestação pecuniária: são as prestações que asseguram ao Estado os meios financeiros de que necessita para a consecução de seus objetivos; 
• Compulsória: há a ausência do elemento “vontade”, ou seja, o dever de pagar o tributo nasce independentemente da vontade do contribuinte; 
• Em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir: não existe a figura do tributo in natura ou in labore, uma vez que a prestação é pecuniária. Ex.: a um exportador de trigo não é permitido pagar seus impostos com uma quantidade X de trigo.
 • Que não constitua sanção de ato ilícito: a incidência do tributo é um ato lícito (difere-se de “penalidade”). As penalidades pecuniárias ou multas não se incluem no conceito de tributo; assim, o pagamento de tributo não decorre de infração de determinada norma ou descumprimento da lei; 
• Instituída por lei: só a lei pode instituir o tributo, o que significa que nenhum tributo será exigido sem que a lei o estabeleça, conforme assegura o art. 150, inciso I, da CF; 
• Cobrado mediante atividade administrativa plenamente vinculada: a cobrança é administrativa e privativa, não pode ser realizada por outra pessoa e deve ser vinculada (a administração pública deve agir conforme a lei e não segundo seus critérios de conveniência e oportunidade).
1.5.2 Classificação dos Tributos 
No que se refere às espécies de tributos, o Sistema Tributário Nacional está estruturado de forma a permitir ao Estado a cobrança de: 13 
• Impostos; 
• Taxas; 
• Contribuições de melhoria; 
• Contribuições especiais. 
Já no que diz respeito a sua vinculação com a atividade estatal, os tributos podem ser classificados em: 
• Vinculados, quando o Estado oferece uma contraprestação de imediato ao contribuinte; e 
• Não vinculados, quando a arrecadação do tributo não depende de qualquer contrapartida do Estado em favor do contribuinte. 
Além disso, os tributos podem ser criados e utilizados com funções não arrecadatórias, sobretudo de intervenção na economia, sendo classificados, quanto as suas finalidades em: 
• Tributos fiscais: possuem função meramente arrecadatória, visando ao financiamento das atividades do Estado para garantir o aporte de recursos necessários ao exercício de suas atividades. Ex.: Imposto de Renda; 
• Tributos parafiscais: possuem função meramente arrecadatória; contudo, a receita arrecadada destina-se ao cumprimento de funções paralelas às funções típicas do Estado. Ex.: contribuições previdenciárias; 
• Tributos extrafiscais: não são instituídos com função arrecadatória, mas para que o Estado cumpra a função de controle da economia. Ex.: Imposto sobre Importação; Imposto sobre Exportação; Imposto sobre Produtos Industrializados; etc. 
Taxas (CTN, art. 77): são vinculadas à atividade do Estado. É o tributo que tem como fato gerador o exercício de poder de polícia ou a utilização efetiva ou potencial de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição. Ex.: Taxa de Coleta de Lixo; Taxa de 14 Emissão de Documentos; Taxa de Conservação e Limpeza Pública; Taxa de Fiscalização de Estabelecimentos; etc. 
Contribuição de Melhoria (CTN, art. 81): tributo instituído para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa incorrida e como limite individual o acréscimo do valor que a obra resultar para cada imóvel beneficiado. Pode-se afirmar que a Contribuição de Melhoria difere-se da Taxa porque esta está relacionada ao “serviço público” enquanto a Contribuição de Melhoria diz respeito à “obra pública”. 
Contribuições Especiais: são instituídas pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, para fazer face aos investimentos em determinado setor (ex.: social), tais como as contribuições:
 • À seguridade social (CF, art. 195, 201 a 204); 
• Social do salário-educação (CF, art. 212, § 5o); • Para o Programa de Integração Social –PIS; 
• Para o Programa de Formação do Patrimônio Público – PASEP (CF, art. 239); • Para o Fundo de Investimento Social – COFINS. 
Impostos (CTN, art. 16): é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte. Possui caráter geral, ou seja, se destina a cobrir as necessidades públicas gerais. 
Os impostos se distinguem entre si pelos respectivos “fatos geradores” e com base nessa distinção são atribuídos às diversas entidades em que se divide o Poder Político (Municipal, Estadual e Federal): 
• Sobre o comércio exterior;
 • Sobre o patrimônio e a renda; 
• Sobre a produção e a circulação; 
• Impostos especiais.
O Brasil tem uma das maiores taxas de contribuição do mundo. Essas taxas são os impostos que pagamos praticamente todos os dias com coisas que consumimos, eles podem ser denominados indiretos ou diretos, abaixo vamos explicar um pouco mais sobre o imposto direto. 
Impostos diretos
 
O que são (conceito)
 
São os tributos que os governos (federal, estadual e municipal) arrecadam sobre o patrimônio (bens) e renda (salários, aluguéis, rendimentos de aplicações financeiras) dos trabalhadores, além disso é quando o contribuinte é o mesmo indivíduo que arca com o Ônus da respectiva contribuição. O ônus é exclusivamente do contribuinte (o contribuinte de fato é o de direito). São considerados impostos diretos, pois o governo arrecada diretamente dos cidadãos.
 
Principais impostos diretos no Brasil (exemplos):
- II (Imposto sobre Importação) O imposto sobre a importação de produtos estrangeiros (II) incide sobre a importação de mercadorias estrangeiras e sobre a bagagem de viajante procedente do exterior. No caso de mercadorias estrangeiras, a base de cálculo é o valor aduaneiro e a alíquota está indicada na Tarifa Externa Comum (TEC). No caso da bagagem, a base de cálculo é o valor dos bens que ultrapassem a cota de isenção e a alíquota é de cinquenta por cento.
- IE (Imposto sobre Exportação) O imposto sobre a exportação tem como fato gerador a saída da mercadoria do território aduaneiro. É calculado utilizando-se como base o preço normal que a mercadoria alcançaria em uma venda em condições de livre concorrência no mercado internacional. A alíquota do IE atualmente encontra-se em 30%, podendo ser reduzida ou aumentada pela Câmara de Comércio Exterior, não podendo ser superior a 150%.
- ITR (Imposto Territorial Rural) Incide sobre os imóveis localizados fora das áreas urbanas dos municípios. A alíquota é maior para propriedades de maior área e baixo grau de utilização, de modo a desestimular os grandes latifúndios improdutivos.
- ITBI (Imposto Transmissão Inter vivos) ITBI é a sigla para Imposto de Transmissão de Bens Imóveis. É um tributo municipal que deve ser pago na aquisição do imóvel e a oficialização do processo de compra e venda só será feita após o pagamento desse imposto. A alíquota pode variar em cada município, mas normalmente são estipuladas na casa dos 2% nasgrandes cidades brasileiras. Para saber o valor venal basta conferir o seu carnê do IPTU, já que a prefeitura utiliza essa precificação para calcular o imposto.
- IRPF (Imposto de Renda da Pessoa Física) – incide diretamente no salário dos trabalhadores (desconto na folha de pagamento). Trabalhadores de baixa renda estão isentos (há um teto mínimo para contribuição). Para aqueles que pagam, o percentual fica entre 15% e 27%, de acordo com faixa salarial. Este imposto é arrecadado pelo governo federal.
No Imposto de Renda da pessoa física assalariada, por exemplo, é o empregado quem suporta a obrigação, não havendo condições de ocorrer a repercussão (transferência do ônus tributário para outrem).
- IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) – arrecadado anualmente pelos governos estaduais, ele deve ser pago pelos proprietários de carros, motos, caminhões e outros tipos de veículos automotores. Varia entre 1% a 3% do valor do veículo.
 
- IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano) – arrecadado pelas prefeituras. É cobrado anualmente e incide sobre a propriedade de casas, apartamentos, terrenos e salas comerciais. Cada prefeitura tem um sistema de cobrança, onde o imposto varia de acordo com a localização e tamanho do imóvel.
 
O Imposto direto, trata-se de um imposto que em geral é pago diretamente ao governo. É um imposto pago por parte das pessoas (jurídicas ou físicas), geralmente esses impostos são cobrados em cima do rendimento salarial, sobre bens como casa, carro, entre outros. O imposto direto é cobrado diretamente do consumidor e pago diretamente para o governo. Ele é cobrado independente da condição social que a pessoa se encontra. Os impostos são cobrados para que sejam usados a favor da sociedade, com investimentos e melhorias na educação, alimentação escolar nas nossas escolas públicas, saúde, meio ambiente e entre outras áreas que o Brasil tanto carece, visando que infelizmente a grande maioria da população brasileira não tem saneamento básico e ensino de qualidade. Nossos impostos são partes fundamentais para o desenvolvimento de país e para serem usados corretamente pelo governo. Temos que prestar muita atenção em como são usados os nossos impostos pagos, pois nada mais justo e humano que usar o dinheiro para o fim que o mesmo é arrecadado, toda população brasileira precisa e agradece pelo bom uso dos mesmos. 
Conclusão
Bibliografia https://www.suapesquisa.com/economia/impostos_diretos_indiretos.htm http://www.portaltributario.com.br/tributos/classificacao.html http://profpatriciadonzele.blogspot.com.br/2011/09/tributos-diretos-e-indiretos.html http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/impostos-diretos-e-indiretos/94248/ http://www.unifra.br/professores/arquivos/29926/88317/Pol%C3%ADgrafo%20Contabilidade%20Tribut%C3%A1ria.pdf http://idg.receita.fazenda.gov.br/acesso-rapido/tributos/imposto-importacao http://idg.receita.fazenda.gov.br/orientacao/tributaria/declaracoes-e-demonstrativos/ditr-declaracao-do-imposto-sobre-a-propriedade-territorial-rural/programa-gerador-da-declaracao-pgd-ditr-perguntas-e-respostas-e-base-legal/declaracao-do-imposto-sobre-a-propriedade-territorial-rural-itr https://comocomprarumapartamento.com.br/documentos/itbi-o-que-e-e-por-que-devo-pagar/

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