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Psicologia Aplicada ao Direito

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Psicologia Aplicada ao Direito AV2
A Psicologia
Em todas as suas intervenções e incursões se busca o conhecimento cientifico.
A Psicologia assim como toda ciência busca argumentações cientificas.
Uso do método cientifico.
Senso comum – Cotidiano se diferencia do conhecimento cientifico.
O Objeto da psicologia é o comportamento
A Psicologia e o Direito fazem interfaces e são ciências que trabalham interdisciplinarmente
Intervenções do Psicólogo
Perícias psicológicas e assistência técnica.
Paternidade e reconhecimento de filhos.
Interdição e sucessões.
Casamento e separações
Adoção.
As várias intervenções do psicólogo vai de encontro as solicitações e seus processos numa exigência interdisciplinar.
Papel do Psicólogo no Judiciário
Atender as demandas da Justiça, em questões diversas
Oferecer atendimento necessário aos casos em que esteja acompanhando. Oferecer favorecendo em todos os níveis a participação daqueles que assiste promovendo sempre direitos e cidadania.(violência família, mulheres, crianças, idosos –Apoio psicológico)
Documentos: exigidos no Judiciário: Declaração, atestado, Psicodiagnóstico, Pericia,(acompanhar) parecer em diversos casos, processos que venha participar no processo. Jamais deverá apresentar documento que não possua.
Profissionais que trabalham diretamente com os casos apresentados com crianças.
O Psicólogo do jurídico não faz terapias no Judiciário, mas faz MEDIAÇÃO de conflitos.
As TERAPIAS são em atendimentos CLÍNICOS
Alguns casos “O agente” é encaminhado, no caso de atenção às Medidas Sócio Educativas. (Previstas no ECA)
O ECA não prevê PRISÃO.
Em caso de violência à criança o Conselho Tutelar deverá ser acionado ou ainda a criança deverá ser levada ao Conselho Tutelar da sua cidade.
Declaração
Declaração: É um documento que informa a ocorrência de fatos e situações objetivas relacionadas ao atendimento psicológico. Por ex: O Sr. X está em atendimento psicológico há dois anos, na frequência de duas vezes por semana, terças e quintas-feiras, às 11 horas.
Atestado
É um documento elaborado pelo psicólogo que informa determinada situação ou estado emocional da pessoa atendida. Na realidade, pode ser usado para justificar faltas, impedimentos, aptidões, ou não para realizar atividades, afastamentos ou dispensas. No atestado pressupõe-se que a pessoa foi avaliada pelo psicólogo, como por exemplo: Atesto para os devidos fins que a Sra. Y não pode comparecer à audiência por estar apresentando um quadro depressivo, neste momento. “Os atestados podem vir com os quadros emocionais codificados através do DSM-V (O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders – DSM) é um manual para profissionais da área da saúde mental que lista diferentes categorias de transtornos mentais e critérios para diagnosticá-los, de acordo com a Associação Americana de Psiquiatria e do CID 10 (Classificação Internacional de Doenças) e pela OMS, para não expor a pessoa.
Parecer
É um documento fundamentado e resumido sobre uma questão psicológica que se quer esclarecer.
O resultado do parecer pode ser indicativo ou conclusivo. Esse documento é produzido por uma pessoa considerada “expert” na área. Podemos dizer que é a avaliação de um especialista sobre uma “questão-problema” O objetivo é tentar resolver dúvidas em relação a uma tomada de decisão.
Relatório psicológico ou Laudo psicológico
Relatório psicológico ou Laudo psicológico: É uma apresentação descritiva sobre situações, e ou condições psicológicas acompanhadas de suas determinações históricas, sociais, políticas e culturais.
Ele é formado pelos dados que foram colhidos na avaliação psicológica e analisados a partir de um referencial teórico e técnico, adotado pelo profissional.
O Papel do Psicólogo no âmbito do judiciário
São inúmeras as situações em que as questões de natureza psicológica acabam sendo determinantes para decisões, tanto do ponto de vista estritamente legal, como do bem-estar dos envolvidos. 
O Laudo psicológico: Levantamento de dados e solicitado para a organização de cada caso- Ouvir a criança dando direitos a expressão de suas angustias e sentimentos.
A função de perícia é regulamentada por lei.
Atender as demandas da Justiça, em questões diversas
Oferecer atendimento necessário aos casos em que esteja acompanhando. Oferecer favorecendo em todos os níveis a participação daqueles que assiste promovendo sempre direitos e cidadania.(violência família, mulheres, crianças, idosos –Apoio psicológico)
Documentos: exigidos no Judiciário: Declaração, atestado, Psicodiagnóstico, Pericia,(acompanhar) parecer em diversos casos, processos que venha participar no processo. Jamais deverá apresentar documento que não possua.
Laudo
O laudo pericial consiste em um documento que será elaborado pelo Perito
O perito fará parte do final de um processo de avaliação
O laudo pericial será composto por outras informações
Pelos dados de identificação do avaliando, pelos métodos e procedimentos utilizados pelo perito, seus achados e discussão
Sobre todas as informações levantadas e , por fim, por uma breve conclusão. Mas não será uma verdade absoluta e, consequentemente, é passível de crítica e questionamento.
Antissociais ou psicopatas
As características maiores dessas personalidades é o descumprimento das normas, das leis, dos afetos.
Não fazem relacionamentos estáveis
Não organizam suas vidas.
Mentem com facilidade
Não sentem remorsos por nada nem ninguém.
Estão sempre fazendo os mesmos delitos como se nada pudesse lhes atingir.
É comum esse tipo de comportamento ter inicio na adolescência , mas nem todo adolescente é um antissocial.
Os indivíduos antissociais apresentam também comportamentos agressivos de violência de diversas formas.
Figura parental
É fundamental que a figura parental que estiver provisoriamente ausente do cotidiano do filho, em decorrência da separação, deva poder continuar
convivendo com ele sem que se faça um movimento de tentar substituí-lo pelo novo parceiro do pai ou da mãe.
Separações
Mesmo que o laço conjugal se desfaça, espera-se que o laço parental se fortaleça e, idealmente, os ex-cônjuges devem permanecer pais em conjunto e de comum acordo.
Novas famílias reconstituem e há o reconhecimento paralelo de duas uniões estáveis concomitantes.
Um aspecto importante ainda a ser considerado é o justo desejo de ambos ex-cônjuges de terem suas vidas afetivas refeitas.
A criança irá se defrontar com a multiplicação dos papéis parentais e a distribuição da função de pai e mãe para outros homens e mulheres, na medida em que padrastos e madrastas passam a conviver com ela.
Conjugalidade X Parentalidade
Conjugalidade X Parentalidade: separações e recasamentos
O fracasso conjugal dos pais não impede que se continue a assegurar conjuntamente as funções parentais. 
Os laços conjugais se rompem, mas há necessidade de cuidar dos laços parentais.
O sucesso dessas construções dependerá do tipo de relação estabelecida entre os pais, entre estes e os novos cônjuges e do lugar que a criança ocupará em cada uma das suas novas famílias.
As famílias são polimorfas tem qualidade ou estado de ser capaz de assumir diferentes formas, terem boas convivências.
Conjugalidade
Conjugalidade - Dois sujeitos, com suas diferentes histórias de vida, se unem e estabelecem uma relação.
Parentalidade - é a relação estabelecida entre pais e filhos
Parentalidade - não se estabelece automaticamente a partir da chegada de um filho, mas é um complexo e lento processo.
Tornar-se pai ou mãe é investir afetivamente na criança, reconhecendo-a como filho.
A filiação não está apoiada apenas na realidade genética, mas deve ser fundada no desejo e na disponibilidade de assumir a função parental.
Principio de Melhor interesse da criança
Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança- o direito da criança à sua identidade, inclui, enquanto elementos básicos da identidade de um indivíduo, a nacionalidade, o nome e as relações familiares.
Princípio do Melhor Interesse da Criança, previsto na Constituição em seu artigo 227, mas também no Estatuto da Criança e do Adolescente em seus artigos 4º e 5º - a convivência familiar foi entendida como um direito fundamental da infância, e a 
filiação sócioafetiva foi valorizada
Alienação Parental
“Considera-se ato de alienação parental a interferência na formação psicológica da criança ou adolescente, promovida ou induzida por um dos genitores, pelos avós ou pelos que tenham a criança ou adolescente sob a autoridade, guarda ou vigilância, para que repudie genitor ou que cause prejuízo ao estabelecimento ou à manutenção de vínculos com este”, 
Justiça Restaurativa –Aula 10 Livro Estácio
O conceito e a filosofia de justiça restaurativa têm embasado programas sociais dedicados a cuidar das vítimas, dos ofensores e das comunidades que os abrigam, e têm orientado para a restauração de suas vidas e de sua interação social. 
Mediação de conflitos: Negociação, mediação, conciliação.
Não é obrigatória, segue os princípios da voluntariedade.
Busca mudanças por uma cultura de paz.
Mediação
No processo da mediação não há perdedores ou vencedores como ocorre na justiça comum, onde o processo acarreta insatisfações entre as partes, que se sentem instigadas a vencer o litigio proposto por eles.
Extrajudicial: A ação está fora do Judiciário. – As partes escolhem o mediador
Parcialidade do mediador
Mediador
Terceiro imparcial: É a pessoa ou as pessoas que de maneira neutra, auxiliam as partes em conflito.(busca de resolução de mutuo interesse).
Comunicação produtiva: O mediador deve levar as partes a se expressarem de forma clara, explicitando seus conflito.
Negociador
Acordo possível: O objetivo da mediação é que as partes cheguem a um acordo; que esse acordo seja produtivo para ambos, isto é que suas necessidades e interesses fiquem satisfeitos.
A Conciliação é uma alternativa de resolução do conflito que já vem sendo aplicada junto ás Varas Especiais de Justiça comum, isso demonstra a conveniência entre Direito e psicologia.
O que busca
Um processo restaurativo significa qualquer processo no qual a vítima, o ofensor e/ou qualquer indivíduo ou comunidade afetada por um crime participem junto e ativamente da resolução das questões advindas do crime, sendo frequentemente auxiliados por um terceiro investido de credibilidade e imparcialidade. 
Lei 10.216 de 2001 (conhecida como a Lei de Reforma Psiquiátrica).
Ela representa, no Brasil, um marco ao estabelecer a necessidade de respeito à dignidade humana das pessoas com transtornos mentais.
Como resultado desta gradativa evolução, a Lei de Reforma Psiquiátrica reconhece pela primeira vez a pessoa com transtorno mental como cidadão, buscando regulamentar suas relações com outros portadores de transtornos mentais, profissionais de saúde, profissionais do direito, a sociedade e o Estado, uma vez que atribui a cada um o seu papel no tratamento.
Reforma Psiquiátrica
O Art. 1º da Lei de Reforma Psiquiátrica afirma que os direitos e a proteção das pessoas com transtorno mental são assegurados sem qualquer forma de discriminação quanto à raça, cor, sexo, orientação sexual, religião, opção política, nacionalidade, idade, família, recursos econômicos e ao grau de gravidade ou tempo de evolução de seu transtorno, ou qualquer outro.
Visa também a questão da inclusão social e no trabalho aos portadores de transtornos mentais.
Não são permitidas internações em instituições com características asilares, que não assegurem aos pacientes os direitos enumerados pela lei (art. 4º, §3º).
A lei prevê três modalidades de internação:
Voluntária – que se dá com o consentimento do usuário;
Involuntária – que se dá sem o consentimento do usuário, e
Compulsória – aquela determinada pela justiça.
Famílias
Importância funções da família.
Violência doméstica como violência que acontece no seio de uma família.
Violência na Família.
Leis reparadoras: Lei Maria da Penha.
Novas famílias da contemporaneidade.
Uniões homoafetivas – constituem uma entidade familiar. 
Tipos de Familias
Família nuclear: Família padrão, dita tradicional
Famílias nuclear ou tradicional: Pais casados, morando juntos com seus filhos biológicos, convive com novas configurações familiares, não mais definido pelo biológico e pelo conjugal
 Família monoparental:É aquela em que apenas um dos pais de uma criança arca com as responsabilidades de criar o filho. O caso também quando a mulher é a “chefe” da família.
Famílias recompostas: Aumento dos divórcios vem também um crescente de famílias recompostas: Pela presença no lar de filhos provenientes de uniões anteriores, ou de um outro cônjuge.
Famílias homoafetivas: Colocam em questão o modelo tradicional fundado na reprodução biológica e a heterossexualidade do casal, pois as crianças não nasceram de sua união sexual. 
Família patriarcal: Esta não era composta apenas de marido, mulher e filhos. Ela se caracterizava como família extensa, e poderia incluir parentes,criados,escravos e todos aqueles que vivessem sob o comando do patriarca.
O patriarca detinha o poder sob qualquer sobre qualquer individuo da organização da qual fazia parte, crianças adolescentes e suas mães, faziam parte da propriedade do senhor.
Cabia a ele o poder de tomar decisões, sendo estas inquestionáveis. A herança que deixou foi o machismo.
Alienação Parental – SAP
“Considera-se ato de alienação parental a interferência na formação psicológica da criança ou adolescente, promovida ou induzida por um dos genitores, pelos avós ou pelos que tenham a criança ou adolescente sob a autoridade, guarda ou vigilância, para que repudie genitor ou que cause prejuízo ao estabelecimento ou à manutenção de vínculos com este”, 
ECA
A Constituição de 1988 e o Estatuto da Criança e do Adolescente garantem a eles todos os direitos do cidadão e mais os direito próprios da pessoa em desenvolvimento.
O artigo 90 prevê sete regimes de atendimento:
1.Orientação e apoio sócio familiar
2.Apóio socioeducativo em meio aberto
3.Colocação familiar
4.Abrigo
5.Liberdade assistida
6.Semi-liberdade
7.Internação*.
Pode se considerar a restrição da liberdade
LEI: 11.698/2008
Institui e disciplina a Guarda compartilhada.
É a responsabilização conjunta e o exercício de direitos e deveres do pai e da mãe que não vivam sob o mesmo teto, concernentes ao poder familiar dos filhos comuns
A guarda unilateral atribuída a um só dos genitores a alguém que o substitua.
Separações e Guardas
Atenuar o impacto negativo da ruptura conjugal
Manter ambos os pais envolvidos na criação dos filhos
Corresponsabilizar ambos os genitores em todas as decisões e nas atividades referentes aos filhos de modo que possam que possam participar em igualdade de condições.
Não implica a alternância dos domicílios em determinados dias, semanas ou meses (Guarda Alternada)
O que se compartilha é a guarda jurídica, seus deveres e direitos legais m relação à assistência prestada aos filhos e não, à guarda física.
Aumento das tensões quanto as diferenças significativa entre os pais.
Leis
A LOAS – Lei Orgânica da Assistência Social, nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, dispõe sobre a organização da assistência social no Brasil.
É o instrumento legal que regulamenta os pressupostos constitucionais, ou seja, aquilo que está escrito na Constituição Federal, nos seus Artigos 203 e 204, que definem e garantem o direito à assistência social. : Estatuto do Idoso e deficientes.
Família e violência contra a Mulher: Maria da Penha
ECA: Crianças
Lei nº 10.741 de 01 de Outubro de 2003
Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências.
Art. 34. Aos idosos, a partir de 65 (sessenta e cinco) anos, que não possuammeios para prover sua subsistência, nem de tê-la provida por sua família, é assegurado o benefício mensal de 1 (um) salário-mínimo, nos termos da Lei Orgânica da Assistência Social - Loas. (Vide Decreto nº 6.214, de 2007)
Parágrafo único. O benefício já concedido a qualquer membro da família nos termos do caput não será computado para os fins do cálculo da renda familiar per capita a que se refere a Loas.
Tipos de Violência
Intrafamiliar (Maus tratos contra o idoso ou parentalidade – Enteados )
Física
Psicológica
Mulher
Família
Criança
Gênero – Homofobia caracterizada pela violência e discriminação contra lésbicas,gays,travestis,e transgêneros.
Fisica
Psicológica
Bullyng
Assédio
Agressões, ameaças, palavrões
Gestos
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