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Ubi jus, ibi societas (onde está o Direito, está a sociedade) é utilizada porque a função do direito é coordenar de forma harmônica a convivência social.
Direito enquanto norma: “direito objetivo”
Direito enquanto faculdade, prerrogativa, possibilidade: direito subjetivo
Direito enquanto ciência O que se pretendeu dizer é que a Ciência do Direito deve estudar a atividade jurisdicional 
Direito enquanto fato social o direito deve ser estudado pela Sociologia. 
Direito enquanto ideal de justiça Aqui, o direito é utilizado no sentido valorativo, axiológico, como aquilo que “é devido por justiça” (MONTORO, 1999, p. 39).
Aristoteles dar para cada um aquilo que merece.
Jeremy Benthan -> UTILITARISMO -> ALGO SERIA JUSTO SE TROUXESSE MAIOR UTILIDADE , PRODUZ PRAZER PARA A MAIORIA 
JOHN RAWLS -> Rawls considera que uma sociedade somente será justa se todos os valores sociais, tais como liberdade e oportunidades, ingressos e riquezas, forem distribuídos de maneira igual, a menos que uma distribuição desigual gere benefícios a todos
De acordo com André Franco Montoro, qualquer noção e/ou definição hodierna que se pretenda atribuir à Justiça deve apresentar as seguintes características: 
• Alteridade. 
• Exigibilidade ou atributividade. 
• Igualdade (não apenas numérica, mas, sobretudo, relacionada ao fundamento de igualdade material dos homens).
Sociedade é o conjunto de indivíduos que, dispondo de traços culturais em comum, vivem de forma agregada, relacionando-se entre si, de forma coordenada pelo direito.
Aristóteles é considerado, portanto, o pai da Teoria Naturalista, que considera
como fato natural a associação do homem, ser gregário por natureza, o qual
apenas por situações adversas permanece em isolamento.
Por sua vez, São Tomás de Aquino, teórico católico do século XIII e vinculado
à filosofia cristã chamada de escolástica, cujos ensinamentos são chamados
de aristotélico-tomistas, afirma que apenas em três situações o homem vive
isoladamente:
a) Excellentia naturae: quando o homem vive em plena comunhão com Deus.
b) Corruptio naturae: casos de anomalia mental.
c) Mala fortuna: casos de desastre e fortuitos, como o relatado no filme Náufrago.
Para os teóricos do Naturalismo, o homem é, por sua própria natureza,
um ser social e gregário.
Para os contratualistas, o homem se reúne aos demais, formando a
sociedade e, consequentemente, o Estado, em razão da própria vontade.
É o consenso, e não a tendência natural do homem, o elemento
indispensável para a associação.
Existem três principais teóricos do contratualismo: Thomas Hobbes, John
Locke e Jean Jacques Rousseau.
Thomas Hobbes entendia que o homem, em seu estado natural – denominado
de estado de natureza –, vivia de forma desordenada e em “guerra de todos contra
todos”. Assim, os homens celebram entre si o contrato social, mediante o qual
todos cedem direitos a um ente único e soberano, chamado de Leviatã (Estado),
na tentativa de garantir a paz e a ordem.

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