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ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE INTERVENÇÃO

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ELABORAÇÃO DE PROJETOS 
DE INTERVENÇÃO
Profª Cinthia de Castro
ESTRUTURA 
DOS PROJETOS
O que são 
projetos?
▪ São mapas e guias de algo que pretendemos
realizar.
▪ São limitados no tempo: tem dia e hora prá
começar e terminar
▪ Têm restrições orçamentárias
Questões gerais a 
serem 
observadas nos 
projetos
▪ São escritos para serem lidos portanto: atenção
à redação.
▪ Os projetos são escritos para se obter
financiamento para a sua execução
▪ Pessoas especializadas irão avaliar: o que será
realizado, em que prazo, quanto custará, quais
tarefas serão executas, que executará tais
tarefas.
A quem 
interessa o 
projeto?
▪ Dirigentes institucionais se interessarão pelos
resultados visando o beneficio para as suas
instituições.
▪ Grupos populacionais potencialmente
beneficiários se interessarão também pelos
resultados e pelos prazos.
Os stakeboders
▪ São leitores ou não do projeto que estão
interessadas, envolvidas ou são afetadas por
ele. Ou seja, que têm haver com o projeto.
▪ Quem escreve o projeto deve ter em mente os
stakeboders.
▪ A isso chamamos de estratégia, a arte de
adotar o meios adequados para se atingir o
fim.
▪ Assim, se o fim é a implementação do projeto
então deve-se levar em conta todos os atores
pois eles podem ajudar ou dificultar.
Um projeto 
não é uma obra 
literária!
▪ Seu valor não é em peso, não é avaliado em
quilos.
▪ Deve conter apenas o necessário e o suficiente.
▪ Porém, atentar para as normas técnicas da
escrita e formatação dos textos.
O que são 
PROJETOS DE 
INTERVENÇÃO?
▪ São aqueles que irão orientar uma mudança ou
transformação em uma dada realidade.
▪ A transformação pode se dar na estrutura ou
no processo de determinada situação.
▪ Projetos arquitetônicos por ex. são
fundamentalmente transformações na
estrutura.
▪ Projeto de introdução de novos serviços são
fundamentalmente transformações no
processo.
Estrutura dos 
projetos de 
intervenção
▪ TÍTULO
▪ APRESENTAÇÃO
▪ INTRODUÇÃO
▪ DIAGNÓSTICO
▪ OBJETIVOS (GERAL E ESPECÍFICO)
▪ PÚBLICO ALVO
▪ METAS A ATINGIR
▪ MONITORAMENTO
▪ AVALIAÇÃO
▪ METODOLOGIA
▪ RECURSOS (HUMANOS E MATERIAIS)
▪ PARCEIROS OU INSTITUIÇÕES APOIADORAS
▪ AVA’LIAÇÃO
▪ CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
▪ ORÇAMENTO
▪ BIBLIOGRAFIA REFERENCIADA
▪ ANEXOS
▪ APÊNDICES
TÍTULO
▪Deve ser o mais curto possível porém o
suficiente para dar a ideia do conteúdo.
▪Trata-se do resumo do resumo.
▪Deve responder de maneira sintética “o
que e onde”
APRESENTAÇÃO
▪Elaborar uma síntese do que está
sendo proposto;
▪Falar sobre o Eixo Estruturante;
▪Local onde será executado o
projeto
INTRODUÇÃO
▪ “Coração de mãe”, em quase tudo cabe.
▪Após o título, é o que deve prender o
leitor a continuar a leitura.
▪Basicamente, pode conter 3 itens:
histórico do assunto; contextualização e
justificativa (sendo este último
imprescindível)
▪Cada um dos 3 pode ser colocado de
forma separa no projeto, suprimindo o
termo “Introdução”.
JUSTIFICATIVA
▪ São as razões, motivos, importância.
▪ Fundamentar e justificar a proposta com
base na análise institucional realizada e nas
leituras teóricas sobre a especificidade da
temática e do fazer profissional.
▪ Esclarecer as motivações que levaram à
escolha pela proposta, sejam elas pessoais
ou institucionais.
▪ Indicar a relevância da intervenção para sua
formação, para a instituição, para a
profissão e para os cidadãos beneficiários.
▪ Existem 3 perguntas a serem respondidas,
que são: por quê? Para quê? Para quem?).
DIAGNÓSTICO
▪ Não está presente em todos os projetos de
intervenção pois muitas vezes a justificativa já
traz elementos suficientes para passar para os
“objetivos”.
▪ No entanto, o diagnostico faz parte de um
modelo tradicional dos projetos de
intervenção.
▪ Em saúde coletiva ele é geralmente composto
de duas partes:
▪ 1. O diagnostico da situação de saúde:
indicadores demográficos, de mortalidade e
de morbidade.
▪ Dos serviços: indicadores que procuram
avaliar a quantidade de serviços disponíveis e
necessários.
▪ Momento explicativo da situação atual.
OBJETIVOS
▪ (Devem ser claros, realistas e mensuráveis.
Passando pela análise institucional, será
possível identificar com clareza o que se quer).
Para quê?
▪ a. GERAL (O motivo maior da proposta ou
projeto, são as mudanças a longo prazo.
Segundo Pfeiffer (2000) é um objetivo de
orientação bastante necessário, vez que
orienta de forma geral a atuação dentro do
contexto organizacional, geralmente está
vinculado à missão da organização responsável
pelo projeto)
▪ b. ESPECÍFICOS (Segundo Pfeiffer (2000), o
objetivo do projeto aborda o propósito de
intervenção, não sendo necessário descrever o
que se pretende fazer, mas contemplando a
nova situação que se deseja alcançar com a
realidade do projeto – não confundir com
atividades)
PÚBLICO ALVO
▪ Caracterizar quem são as pessoas ou os grupos
de pessoas que serão mobilizadas, que
participarão das atividades, mais
especificamente aquelas que estarão
envolvidas diretamente no contexto do
objetivo geral). A serviço de quem?
METAS A 
ATINGIR
▪ Qualifica e quantifica os objetivos. Projeto com
metas torna-se mais delimitado, viável e claro.
▪ São também chamadas de resultados
esperados ou apenas resultados.
METODOLOGIA
▪ Como? Procedimentos e organização das 
tarefas - como vai fazer para atingir os 
objetivos. Deve-se detalhar as ações em
▪ etapas:
▪ #Emprego de técnicas, como - vivências em 
grupos, jogos, etc.
▪ #Emprego de instrumentos como 
questionários, relatórios, material
▪ expositivo, cartazes, álbum seriado, fita de 
vídeo, etc).
RECURSOS
▪ (com que meios? valores, custos, quantidade e
tipo, viabilidade)
▪ a. HUMANOS (pessoas a serem envolvidas na
execução do projeto)
▪ *Exemplo:
▪ Função Remuneração (R$) Período Sub-total
(R$)
▪ Instrutor 15,00 400h 400 x 15,00
▪ Coordenador 700,00 5 meses 5 x 700,00
▪ *Isso em tabela
▪ b. MATERIAIS
▪ De consumo: papéis, canetas, pastas etc;
▪ Permanentes: mesa, cadeiras, computador,
telefone etc;
▪ Financeiros – calcular todos os custos
estimados para execução do projeto e origem
dos recursos, compilando-os em um
cronograma físico financeiro com
detalhamento dos custos por
atividade/período)
▪ Também em tabela.
PARCEIROS OU 
INSTITUIÇÕES 
APOIADORAS
▪ (listar atores que contribuirão para a
concretização do projeto).
AVALIAÇÃO
▪ Estamos no caminho certo? (comparar,
verificar, corrigir rumos. Como vai proceder
para avaliar se o projeto foi exeqüível, se os
objetivos foram perseguidos, se a metodologia
contribui para atingir as metas. Se houve
envolvimento da demanda e da equipe técnica.
CRONOGRAMA 
DE EXECUÇÃO
▪ Quando? (prazo, tempo, organização das
tarefas. Consiste em colocar o tempo previsto
para execução o das atividades propostas).
ORÇAMENTO
▪ menciona-se a fonte dos recursos para
concretização do projeto.
▪ Obs.: Mencionar em formato de texto a (s)
fonte (s) dos recursos abaixo contemplados.
BIBLIOGRAFIA 
REFERENCIADA
▪ Com quem pensamos?
▪ Consiste em listar o referencial teórico que foi
trabalhado no projeto
▪ SEGUINDO AS NORMATIVAS DA ABNT
(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMA
TÉCNICAS)
ANEXOS
▪ Opcional. (fotos, material expositivo, cartazes e
outros que ilustrem o caminho percorrido até a
elaboração do projeto).
▪ O que não foi elaborado pelo estagiário,
exemplos: documentos oficiais da instituição,
estatuto, normativas, projetos da instituição
etc.APÊNDICE
▪ Tudo que é de autoria do aluno, ou seja, o que
o aluno elaborou no e para o campo de
estágio, exemplos: fotos, questionário, ofícios,
cartas, convites, planilhas etc.
▪ Lembrando que o projeto deve ter CAPA,
CONTRACAPA (FOLHA DE ROSTO)

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