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Normas do Artigo e Resumo Expandido CORRIGIDO POR NAYARA.

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MATERIAIS DIDÁTICOS PARA INCLUSÃO DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL NAS AULAS DE GEOGRAFIA: DESENVOLVIMENTO DE MAPAS TÁTEIS
AutorLuana Polon...........[2: Professora Doutora em Geografia pela UNIOESTE. luanacaroline.geografia@gemail.com]
Autor Nayara Almeida Rodriguês[3: Acadêmica do último ano da graduação em Geografia pela UNIOESTE. nayaraar_2012@hotmail.com ³Acadêmica último ano da graduação em Geografia. UNIOESTE. jessyca_deavila@hotmail.com]
Autor³ Jéssica de Ávilla.....
Eixo Temático: Metodologia, didática e prática de ensino de Geografia
Resumo
O presente artigo apresenta uma reflexão acerca de atividade prática realizada no âmbito do curso de Licenciatura em Geografia, da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus Marechal Cândido Rondon, no ano de 2016. A atividade em questão teve como objetivo a discussão teórica e o desenvolvimento prático acerca da inclusão de alunos com deficiência visual nas aulas de Geografia, por meio do trabalho com mapas táteis. As atividades foram realizadas com acadêmicas da disciplina de Ensino Supervisionado III (Prática de Ensino III), matriculadas no 4º ano do curso. O uso de mapas táteis nas aulas de Geografia é uma estratégia de grande relevância para que os alunos com deficiência visual possam ser integrados nas discussões geográficas, compreendendo conceitos e discussões que apenas pela oralidade não seria possível. A atividade abordada por meio do artigo consiste na explanação e discussão teórica acerca da questão dos alunos cegos no Brasil, exposição de vídeos e materiais já existentes, confecção de mapas táteis com temas predefinidos e apresentação de um conteúdo com uso dos materiais criados. 
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Palavras-chave: Geografia1; Deficiência visual 2; Mapas táteis 3.
	
Abstract
 This article presents a reflection on practical activity carried out under the Degree in Geography, the State University of Western Paraná, Campus Marechal Cândido Rondon, in the year 2016. The activity in question aimed to theoretical discussion and practical development on the inclusion of visually impaired students in Geography classes, through work with tactile maps. The activities were carried out with academic discipline Teaching Supervised III (Practice Teaching III), enrolled in the 4th year of the course. The use of tactile maps in geography classes is a very important strategy for students with visual disabilities can be integrated into geographical discussions, understanding concepts and discussions that only by oral tradition would not be possible. The activity covered by the article is the theoretical explanation and discussion about the issue of blind students in Brazil, display videos and existing materials, making tactile maps with predefined themes and presentation of content with use of materials created.
Keywords: Geography 1; Visual impairment 2 ; Tactile maps 3. 
Introdução 
Este artigo tem como objetivo relatar uma prática de construção de material didático possível de ser utilizado nas aulas de Geografia, especialmente no caso de alunos com deficiência visual, seja ela parcial ou completa. No entanto, o uso do material apresentado não se restringe a este público, mas pode ser inserido no cotidiano das aulas de Geografia, visando a compreensão de elementos possíveis de serem abordados a partir da cartografia tátil.O uso dos mapas táteis é um recurso importante no âmbito das discussões geográficas em sala de aula quando da presença de alunos com deficiência visual, uma vez que os conteúdos podem parecer demasiadamente abstratos para serem compreendidos apenas com uso de exposição oral. 
Tendo-se em vista estas premissas, desenvolveu-se atividade no âmbito da disciplina de “Estágio Supervisionado III (Prática de Ensino III)” visando a construção e reflexão dos mapas táteis enquanto recursos didáticos. Assim, o andamento da atividade está descrito neste artigo, bem como as principais considerações acerca da questão da necessidade do desenvolvimento de materiais que auxiliem o professor de Geografia no trabalho com os alunos que apresentam necessidades especiais, no caso apresentado, que possuem baixa visão ou cegueira. O material foi produzido como pré-requisito avaliativo na disciplina, mas sua constituição não se restringiu a isto, gerando discussões e momentos de aprendizado e amadurecimento das pessoas que estiveram envolvidas nele. 
Desenvolvimento 
Os dados do último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), realizado no ano de 2010, revelaram que 45.606.048 de brasileiros, o que representava no contexto, 23,9% da população total, possuem algum tipo de deficiência, a qual pode ser de ordem visual, auditiva, motora e mental ou intelectual e, em algumas ocasiões, apresentar mais de um tipo de deficiência. De acordo com este levantamento, as pessoas com deficiência são representadas por 25.800.681 (26,5%) mulheres e 19.805.367 (21,2%) homens. E destas, foi possível constatar que 38.473.702 pessoas vivem em espaços urbanos e 7.132.347 em áreas rurais do Brasil (OLIVEIRA, 2012). Em Marechal Cândido Rondon, segundo o Caderno Estatístico do IPARDES (2016) - Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social, há o registro de 6.300 pessoas com deficiência visual, dos 46.819 totais do município. 
Cabe ressaltar ainda que dentre estas pessoas que possuem deficiência, existem casos mais graves, os quais são caracterizados como deficiência severa, o que no caso da deficiência visual significa que o indivíduo é totalmente cego. No Brasil, conforme o censo de 2010, verificou-se que 3,46% dos 8,3% da população brasileira com deficiência são consideradas portadores de deficiência visual severa. Ou seja, dentre as deficiências consideradas, a deficiência visual severa é a mais expressiva (OLIVEIRA, 2012).
No contexto da educação, é necessário frisar que as taxas de alfabetização e matrículas efetuadas ainda são mais baixos entre as pessoas com deficiência do que entre as pessoas que afirmaram não possuir nenhuma deficiência. As escolas, no contexto contemporâneo, ainda estão em processo de adaptação para incluir as pessoas com deficiência nas classes comuns de ensino, e não mais separá-las em escolas especiais como foi comumente efetuado por muito tempo na história brasileira. Assim, conforme mostra o gráfico abaixo, é possível perceber um significativo crescimento de pessoas com deficiência em classes comuns de ensino, fator crescente desde os anos de 1998, com maior representatividade principalmente após os anos de 2007. Nota-se também que, consequentemente, há uma redução nos índices de matriculas efetuadas nas escolas especiais e centros especializados no trabalho com pessoas com deficiência. A Figura 1, destaca a crescente evolução acerca do acesso à Educação Básica, pelas pessoas com deficiência: 
Figura 1- Acesso das pessoas com deficiência na educação básica
Fonte: Portal MEC, 2016
A inclusão das pessoas com deficiência em classes comuns tem como intenção promover a socialização e escolarização em um patamar de igualdade, visando a melhoria nas condições de integração da pessoa com deficiência na sociedade. A prioridade, portanto, sempre será dada à escola regular para o ensino das pessoas com deficiência, salvo casos especiais, conforme definição do Ministério Público Federal (2004, p. 09): “segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional -LDBEN (art. 58 e seguintes), o atendimento educacional especializado será feito em classes, escolas, ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns do ensino regular”. Assim, casos de extrema gravidade, onde nota-se não ser possível a socialização, ou que demandam um trabalho deveras específico, serão matriculados em classes ou escolas especiais. Os demais casos serão incluídos na escola regular.
	Assim como as demais disciplinas, a Geografia tem a responsabilidade de criar alternativas viáveis à aprendizagem das pessoas com deficiência, formulandométodos e materiais didáticos que possam ser adequados à compreensão dos temas e conceitos abordados no decorrer das aulas. Neste sentido, o Ministério da Educação (MEC) sugere algumas alternativas no que tange ao ensino da Geografia, sendo uma delas a confecção e utilização de mapas que possam ser material de apoio ao aluno com deficiência visual. Neste sentido, Sá (2007, p. 32) analisa que “os mapas políticos, hidrográficos e outros podem ser representados em relevo, utilizando-se de cartolina, linha, barbante, cola, e outros materiais de diferentes texturas. A riqueza de detalhes em um mapa pode dificultar a percepção de aspectos significativos”. 
	Assim, a elaboração e utilização de mapas táteis pode ser um recurso alternativo às aulas de Geografia, especialmente em relação aos conteúdos mais abstratos, quando somente com uso de exposição oral o aluno não teria condições de compreender toda complexidade do tema abordado. Os mapas táteis, enquanto recurso didático, podem ser utilizados tanto por alunos com deficiência visual severa, e que nunca tiveram contato visual com o mundo externo, bem como por alunos com baixa visão, auxiliando na compreensão dos conteúdos abordados por meio de experiência tátil. 
	Os alunos com deficiência visual necessitam dos conhecimentos geográficos em vários momentos de suas vidas, especialmente quanto ao senso de direção e localização. Há, no entanto, uma carência de materiais didáticos disponibilizados ao professor para o trabalho com alunos cegos nas aulas de Geografia. E neste sentido, “considerando que o ensino para o deficiente visual privilegia a aquisição da linguagem, o material didático é um fator muito importante no processo pedagógico” (FRANCISCHETT, 2004, p. 04).	A Cartografia é uma importante aliada neste sentido, pois os mapas permitem o reconhecimento, por meio do tato, de elementos intrínsecos ao espaço geográfico. Nogueira (2009) aponta algumas preocupações em relação à elaboração dos mapas táteis, pois estes não podem ser materiais aleatórios, mas ter objetivos concisos de aplicabilidade. Além disso, deve-se levar sempre em consideração os conhecimentos prévios dos alunos, bem como o tipo de material que será utilizado, uma vez que visualmente o mapa segue uma estética, mas em relação ao uso da pessoa com deficiência, a estética visual não é relevante, mas sim as diferenciações nítidas e possíveis de leitura, por meio das texturas utilizadas.
	Para que fosse possível perceber a aplicabilidade dos mapas táteis, enquanto recurso importante na Geografia, foi efetuada uma atividade teórica e prática com alunas matriculadas na disciplina de Estágio Supervisionado III (Prática de Ensino III), do curso de Licenciatura em Geografia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), Campus Marechal Cândido Rondon, como requisito avaliativo no âmbito da própria disciplina. A premissa para o desenvolvimento da atividade pauta-se no fato de as acadêmicas estarem realizando Estágio Supervisionado no Ensino Médio naquela ocasião e, por vezes se deparando com situações em sala de aula da presença de alunos com deficiência visual, não sabendo, desta forma, como inclui-los nas discussões geográficas, as quais podem se mostrar bastante abstratas dependendo do conteúdo.
	Para que a atividade prática tivesse um fundamento objetivo, foi primeiramente realizada uma aula teórica, na qual foi apresentada e discutida a condição da pessoa com deficiência visual no Brasil, a partir de leitura bibliográfica pertinente e análise dos dados fornecidos pelo censo do IBGE de 2010. Foram apresentados gráficos e vídeos que demonstravam a representatividade das pessoas com deficiência visual, tanto na sociedade em geral, quanto no âmbito das escolas comuns. Para que as acadêmicas tivessem acesso aos materiais já produzidos e os avanços da discussão dos mapas táteis no Brasil, foi apresentado o site do Laboratório de Cartografia Tátil e Escolar (LABTATE), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o qual disponibiliza materiais importantes neste sentido (http://www.labtate.ufsc.br/).
	Em um segundo momento foi efetuada a produção prática dos mapas táteis, sendo que para tal, foram sorteados temas entre as acadêmicas (Regiões do Brasil, América do Sul, Continentes do mundo, Região Sul, Região Sudeste, Região Nordeste, Região Norte e Região Centro-Oeste). Feito isso, foram selecionados mapas disponíveis na internet, por meio de pesquisa nas imagens do Google. Os mapas foram escolhidos em conformidade com sua resolução, para que não ficassem com defeitos no momento da aplicação dos materiais. Após escolhidos, os mapas foram impressos em papel de tamanho A3 (29,7 × 42,0 cm), e posteriormente colados em cartolina, papel cartão ou isopor, conforme escolha das acadêmicas.
	Materiais diversificados foram utilizados como texturas para diferenciação das áreas. Barbantes foram usados em todos os mapas como forma de definir as divisas, limites e fronteiras. Dentre os recursos que foram aplicados estão: feijão, esponja de aço, esponja de cozinha, sagu, EVA texturizado, lascas de lápis apontado, miçangas, colas em relevo, dentre outros. É importante destacar que a diversidade de materiais é um fator relevante na confecção dos mapas táteis, uma vez que é necessário um cuidado para não colocar no mesmo mapa materiais com texturas similares, fator este que dificultaria a leitura do mapa por parte dos alunos com deficiência visual, podendo ocasionar confusões na leitura da legenda.
Figura 2 - Confecção dos mapas táteis 
Fonte: Acadêmicos 4° de geografia, 2016
A imagem acima mostra o momento da confecção dos mapas táteis, quando cada acadêmica já havia definido qual recorte espacial estaria elaborando em forma de mapa. As atividades foram elaboradas no Laboratório de Ensino de Geografia (LEG), o qual conta com diversos materiais didáticos confeccionados pelos alunos do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) de Geografia, bem como livros didáticos e bibliografias diversas. Estes materiais podem auxiliar na elaboração dos mapas táteis, fornecendo informações que facilitam a elaboração do material, bem como indicam possíveis modos de aplicabilidade destes. As figuras (3; 4; 5 e 6) destacam os mapas produzidos pelas acadêmicas do 4° ano de Licenciatura em Geografia.
Figura 3- Mapas táteis com as regiões do Brasil e Mapa da região Nordeste brasileira
Fonte: Acervo próprio, 2016. 
Figuras 4 – Mapas táteis com as regiões do Brasil e Mapa da América do Sul. 
	
	
Fonte: Acervo próprio, 2016
Figura 5- Mapas táteis com a região Norte do Brasil e Mapa com a região Sudeste brasileira.
	
	
Fonte: Acervo próprio, 2016
 Figura 6 – Mapas táteis Múndi e mapa da região Sul brasileira
	
	
Fonte: Acervo própio, 2016
Considerações Finais
	Diante da inserção de uma grande quantidade de alunos com deficiência visual nas salas de aulas comuns, torna-se necessário que o professor de Geografia repense suas metodologias e os recursos didáticos que utiliza, visando a integração destes alunos no contexto das aulas, bem como a compreensão dos conteúdos ensinados. Apesar dos avanços apresentados nas últimas décadas, ainda há uma escassez de materiais didáticos disponíveis ao professor no âmbito do ensino à alunos com algum tipo de deficiência. 	Assim, é importante que o professor tenha criatividade e disposição de elaborar materiais que possam tornar a aprendizagem mais fácil e prazerosa ao aluno. Os mapas táteis são recursos importante neste sentido, porque ajudam não apenas o aluno com deficiência visual, mas podem ser incorporados nas aulas de Geografia como facilitdores na absorção dos conhecimentos. É importante destacar que a produção de um material didático não se esgota em si mesmo, mas é na aplicabilidade que este material ganha sentido. Portanto, além de saber produzir o material, é essencial que o professor tenha consciência dos usos possíveis deste recurso, gerando resultados positivos de aprendizagem.Referências 
BRASÍLIA. MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL: FUNDAÇÃO PROCURADOR PEDRO JORGE DE MELO E SILVA (Org.). O Acesso de Alunos com Deficiência às Escolas e Classes Comuns da Rede Regular. 2004. Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão. Disponível em: <http://pfdc.pgr.mpf.mp.br/atuacao-e-conteudos-de-apoio/publicacoes/pessoa-com-deficiencia/acesso_alunos_ensino_publico_2004>. Acesso em: 13 set. 2016.
FRANCISCHETT, Mafalda Nesi. Estratégias e tentativas do licenciado em geografia para trabalhar mapas com alunos cegos no ensino fundamental.Biblioteca online de Ciências da Comunicação. 2004. Disponível em: <http://www.bocc.ubi.pt/pag/francishett-mafalda-estrategias-tentativas-do-licenciado.pdf>. Acesso 13 set. 2016. 
NOGUEIRA, Ruth Emília. Trajetórias e realizações possíveis: recursos didáticos para ensinar cartografia escolar e tátil. In: NOGUEIRA, Ruth Emília(Org.). Motivações hodiernas para ensinar Geografia: Representações do espaço para visuais e invisuais. Florianópolis: [s.n.], 2009.p. 195-224.
OLIVEIRA, Luiza Maria Borges. Cartilha do Censo 2010 – Pessoas com Deficiência. Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SNPD)/ Coordenação-Geral do Sistema de Informações sobre a Pessoa com Deficiência; Brasília: SDH-PR/SNPD, 2012. Disponível em: http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/publicacoes/cartilha-censo-2010-pessoas-com-deficienciareduzido.pdf. Acesso em 13 set. 2016. 
PARANÁ. INSTITUTO PARANAENSE DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL (IPARDES). Caderno Estatístico: Marechal Cândido Rondon. 2016. Disponível em: <http://www.ipardes.gov.br/cadernos/MontaCadPdf1.php?Municipio=85960&btOk=ok>. Acesso em: 18 out. 2016.
Portal MEC, disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=16759-principais-indicadores-da-educacao-de-pessoas-com-deficiencia&Itemid=30192. Acesso em: 18 out. 2016
SÁ, Elizabet Dias de et al. Atendimento educacional especializado: deficiência visual. 2007. SEESP / SEED / MEC Brasília/DF. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_dv.pdf>. Acesso em: 13 set. 2016.

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