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Anhanguera Uniderp 
Letras - Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Inglesa
Geralda Aparecida Vieira Dos Santos Soares
RA: 40.06.31.96.13
 
 Alfabetização e Letramento
 
 Tutora: Laís Helena Nantes Barbosa
Bonfim/MG
�
SUMÁRIO
 
 1- INTRODUÇÃO	3
 2-FOMENTAÇÃO TEORICA 	5
 3-PROPOSTA INTERVENTIVA	7
 4- CONSIDERAÇÕES FINAIS 	9
 5- REFERÊNCIAS BIOGRAFICA	10
�
1-INTRODUÇÃO 
 
Na década de 1980 o terno alfabetização recebeu novo conceito com estudo sobre psicogênese de Emilia Ferreiro e Ana Teberosk. Nestes estudos concluiu-se que a língua escrita não reduzia apenas ao domínio correspondências entre grafemas e fonemas (decodificação e codificação) o uso da leitura escrita deve ser ampla e autônoma. Na atualidade é fundamental alfabetizar letrando, codificar e decodificar os signos lingüísticos. Alfabetizar e letrar são processos distintos e interligados como afirma Magda Soares (2003) é possível alfabetizar letrando. 
Ao decorrer do tempo vem surgindo vários métodos de alfabetizar como método tradicional que incorporava o método sintético, e atualmente o método construtivista. 
No método tradicional o professor tinha como objetivo vigiar o educando as aulas cansativas atividades mecânicas, método sintético com fundamento behavorista, nível dificuldade pequena ia aumentando gradualmente. O analítico tem como objetivo fazer com que os alunos entendam o que estão escrevendo e lendo estimula o desenvolvimento do aluno tornando o mais ativo e reflexivo. Em minha opinião seja qual for á tendência a se fundamentar é importante ter consciência fonológica, para o domínio da tecnologia da escrita o aluno deve dominar som as grafias ambas caminham lado a lado, esse processo envolve questões de nível ortográfico é fundamental o educando nessa fase de escolarização dominar as correspondências grafofônicas e conseguir identificar quais letras formam o fonema.
O aluno que conhece os princípios alfabéticos e ortográficos sabe ler, escrever, de forma autônoma.
Dominar a relação entre fonema e grafema significa dominar a alfabetização é importante salientar uma abordagem sistemática entre grafema e fonema.
O uso domínio da língua escrita traz conseqüências sociais, culturais, políticas econômicas, cognitiva e lingüística no grupo social do individuo esta introduzido, Paulo Freire um educador humanista diz que ser humano é capaz é de transformações sociais, ressalta a importância de o sujeito ser capaz modificar a sua vida e sociedade.
Somente um ser que é capaz de sair de seu contexto, de “distanciar-se” dele para ficar com ele; capaz de admirá-lo para, objetivando-o, transformá-lo e, transformando-o, saber-se transformado pela sua própria criação; um ser que está sendo no tempo que é o seu, um ser histórico, somente este é capaz, por tudo isto, de comprometer-se (FREIRE, 1983, p.17).
Assim somente com aquisição da tecnologia da escrita e saber fazer uso dessas habilidades o individuo terá nova visão de mundo podendo sonhar e transformar sua vida lutar por uma vida digna, vivemos diante injustiça social, crises financeiras hoje para conseguir um emprego o sujeito tem ter boa comunicação.
Outro fato importante a enfatizar neste trabalho é a importância do domínio da língua materna para que se possa aprender a língua estrangeira, Libras etc. E importante a criança dominar a língua materna ((L1), para fazer uso da (L2), seja ela estrangeira ou Libras etc. O conhecimento que o aluno tem na língua materna é isso permite que aluno crie novos esquemas mentais para deduzir fazer comparações entre ambas. 
Vamos usar como exemplo a língua Inglesa como a (L2), para o aluno saber o que este escrito em inglês ele tem saber a língua materna para realizar a tradução. Outro fato relevante para aquisição da aprendizagem é primordial é a motivação o estimulo agradável, aquele aluno apático pode esta com problemas socioemocionais, afetividade é importante o professor mostrar afeto. 
Grandes estudiosos como Jean Piaget (1879-1962) e Lev Vgostsky (1896-1934), já atribuíram importância á afetividade no processo evolutivo, mas foi o educador francês Henri Wallow (1879-1962) que se aprofundou na questão. Ao estudar a criança ele não coloca a inteligência como principal componente desenvolvimento, mas defende que a vida psíquica é formada por três dimensões – motora afetiva e cognitiva.
2 – Fundamentações Teóricas
O estatuto da criança e do adolescente Eca Lei 8.069 de julho de 1990, Art.53 preconiza que. A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando- se- lhes:
I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II - direito de ser respeitado por seus educadores;
III - direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores;
IV - direito de organização e participação em entidades estudantis;
V - acesso à escola pública e gratuita próxima de sua residência.
Parágrafo único. É direito dos pais ou responsáveis ter ciência do processo pedagógico, bem como participar da definição das propostas educacionais. Mas com o grave problema analfabetismo no Brasil fica claro que o artigo diz é necessário um ensino que qualifique e prepare o sujeito para mercado de trabalho não é bem isso vem acontecendo nas escolas brasileiras, alunos já em series avançadas do ensino fundamental são analfabetos funcionais não conseguem entendem textos, enunciados, não têm consciência fonológica formada. Faz-se necessário a mudança rápida desse paradigma para acabar o analfabetismo que não deveria acontecer nessa etapa da vida do aluno. A erradicação dessa problemática não e tarefa simples “mas” não impossível esta nas mãos dos educadores que tem ter consciência de seu papel na formação pessoas acredito um dos problemas vem ocorrendo esta na ma formação de professores muitos não tem formação continuada não conhece a sua importância enquanto educadores. 
Segundo Fazenda (2006), ainda temos muitos professores “perdidos na função de professar, impedidos de revelarem seus talentos ocultos; anulados no desejo da pergunta, embotados na criação; prisioneiros de um tempo tarefeiro, reféns da melancolia; induzidos a cumprir o necessário, cegos à beleza do supérfluo” (p. 2). 
Muitos educadores segundo a autora a Maria Ferreiro confundem o termo letramento com alfabetização, acham que o letramento veio para substituir a alfabetização, não entendem alfabetizar e letrar estão interligados. E importante o educador saber diferenciar os termos letramento e alfabetização. 
Esta é uma preocupação que percebi ao ler o artigo de Magda Soares (2003; 2004) ela afirma que à perda dessa especificidade da alfabetização em detrimento do surgimento das práticas de letramento. Acredito isso é a ração do fracasso escolar como o aluno vai conseguir aprender se o professor nem sabe como alfabetizar letrando. 
A lei Federal 11.274 de 06fevereiro de 2006 a implantação do ensino fundamental de nove anos a criança ingressa aos seis anos, o objetivo dessa lei é estabelecer um maior nível de conhecimento para criança. Isso vem causando muito debate entre os estudiosos que acreditam serem precoce para uma criança de seis anos tem capacidade de tais, responsabilidades, a meu ver a faixa etária da criança tem ser respeitada, ela deve começar a aquisição aprendizagem mais cedo sim, mas ao ensinar a criança tem ser forma lúdica com brincadeiras. 
É fundamental que se assegure à criança o tempo e os espaços para que o caráter lúdico do lazer seja vivenciado com intensidade capaz de formar a base sólida para a criatividade e a participação cultural e, sobretudo para o exercício do prazer de viver, e viver, como diz a canção... Como se fora brincadeira de roda... Marcelino (1996,p. 3). Se começar trabalhar analfabetismo na parte mais baixa da pirâmide ele não atingirá o cume da mesma. 
 
 
 
3-PROPOSTA INTERVENTIVA 
Para recuperar os alunos do sexto ano da sala de apoio que tem dificuldades na língua materna e sucessivamente na língua inglesa. Pretendo trabalhar varias possibilidades de leitura escrita. 
Traçar atividades de acordo com desenvolvimento real e proximal do educando.
Alunos com nível maiores dificuldade de leitura, trabalhar o alfabeto de forma sistematizada buscando diferenciar o som vocálico do som consonantal, posteriormente as famílias das silabas, textos dentro cultura do aluno, quando tema faz parte do cotidiano do aluno facilita sua produção e interpretação. 
Usar as tecnologias da comunicação como aliadas, nosso alunos são nativos digitais. Para familiarizar o aluno com a leitura fazer o aluno criar o habito de ler pode criar aulas invertidas em um blog onde os alunos leiam vários gênios textuais e comentem na sala de apoio. Para trabalhar a parte ortográfica que muitas das vezes são cansativos, o uso aplicativo World alunos escreve seus textos corretor ortográfico conseguiram intensificar o seu erro. Fazer apostilas possa ser trabalhado parte alfabética e a consciência fonológica. 
Deixar como tarefa para casa escolher um enbook no computador como o objetivo do letramento é formar leitores assíduos. 
As atividades deveram obedecer a uma seqüência didática voltada silábica com ensino sistematizado da língua, começar com um nível de dificuldade pequeno e ir aumentando de acordo com rendimento de cada aluno lembrando cada um tem seu tempo para aprender.
Segundo Zabala (1998), uma seqüência didática é “uma forma de encadear e “Articular, as diversas atividades didáticas ao longo da aprendizagem de um conceito” na qual permite a reconstrução dos conhecimentos ao articular os conhecimentos prévios com os novos conhecimentos a adquirir. Além disso, essa rotina deve ser significativa, desafiadora e intencional, atendendo a heterogeneidade da turma e atenta aos modos de interação entre professor/aluno.
Traçar exercícios onde o aluno possa compreender relações entre grafema e fonema lembrando que as regras de correspondências entre som e letras não são os mesmos, o som de z pode ser representado pelo grafema (s), caso peso, caso do relógio (g, j) é grafado com g, mas tem som j, para o aluno é complexa a língua portuguesa é difícil com muitas regras.
Desafios, trabalhos de forma colaborativa em grupos, com objetivo de produzir reflexão, debate, e solução para problemática em questão. Produzir a interação entre os membros do grupo, melhorando as relações intrapessoal, interpessoal e o aprendizado em si.
 Fazer reuniões com os pais dos alunos promovendo aos genitores, a ciências com o processo pedagógico de seus filhos buscando ajuda nas tarefas de casa, orientando os mesmos da importância da alfabetização e letramento para desenvolvimento social e profissional de seus filhos. 
4 – CONSIDERAÇÕES FINAIS 
E importante salientar a importância de políticas pedagógicas que alfabetize letrando, ambos são processos distintos, um complementa o outro.
O educador tem criar seus planos de aula com uma metodologia que consiga interligar alfabetização e letramento ambos não podem ser feito separado, hoje de certa forma as crianças estão sendo letradas e não alfabetizadas. 
O uso de uma didática, dinâmica que consiga chamar a atenção do aluno interesse para o novo, para que aja aquisição de aprendizagem significativa. 
O art. 26 dos Direitos Humanos preconiza todas as pessoas tem direito a educação. Mas o problema analfabetismo e do analfabeto funcional no Brasil é uma violação desse direito, que gera grande crise social. O Sujeito sem estudo não vai ter chances no mundo do trabalho de vida digna. O grande problema que ocorre em nossos pais é educação nossos governantes deveriam atenção á qualidade da educação vem oferecendo para população brasileira, começar melhorando o salário professores. E contra partida os docentes ter consciência da necessidade formação continuada, uma metodologia voltada para métodos científicos com fomentação teoria, aplicando a teoria x pratica pedagogia dos projetos. O docente coeso tem esta sempre buscando se capacitar conhecimento nunca é demais.
Observar cada educando de forma singular, investigar o porquê da não aprendizagem, traçar metas para recuperação de cada aluno. Apenas com educação é possível melhorar as condições de vida sujeito e da nação. E revoltante para nos enquanto brasileiro que haja pessoas que não dominem a língua materna e decorrência disso não, tenham chance de conhecer outra língua. 
5- REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIA 
FERREIRO, Emilia & FREIRE, Paulo. In. FEIL, Iselda Sausen Didática da alfabetização. Apostila. Ijuí: UNIJUI, 2011
SOARES, Magda. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Universidade Federal de Minas Gerais, Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n25/n25a01.pdf. Acesso em 15/05/2017.
_____. Alfabetização: Dilemas da Prática. RJ: Dois Pontos, Ed Ltda., 1986. 
www.unidosparaosdireitoshumanos.com.pt ›. › DOCUMENTO OFICIAL
WWW. Cronológica. blogspot.com. BR/. Acesso em 14/05/2017.
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