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GuiaPrtica5 ASSOCIAODERESISTORES 20170823220900

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Prática 5 - ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES 
OBJETIVO: Analisar a associação de resistores em série e em paralelo utilizando como 
resistores os filamentos de lâmpadas. 
>>> Material Utilizado >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 
1 placa para ensaios de circuitos elétricos; 
1 fonte DC de 6 V – 2 A; 
1 conjunto de conectores; 
3 lâmpadas (1,5 W, 2,0 W e 3,0 W); 
2 multímetros; (*) 
1 chave liga-desliga. 
(*) Não acompanha o kit. 
 
 
PARTE I - Associação em série. 
>>> Procedimentos Experimentais >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 
1. Montar na placa para ensaios de circuitos elétricos, o circuito mostrado no esquema 
da figura. 
2. Montar uma associação de resistores em série (usando lâmpadas como resistores) 
ligada a uma fonte de 6,0V e a uma chave liga-desliga. 
3. Ajustar a escala do multímetro para medir corrente, girando o seletor até 200 mA 
DC. 
4. Fixar o cabo preto no borne de entrada COM do multímetro e o cabo vermelho no 
borne de entrada V/mA//DC. Fixar bem para estabelecer um bom contato. 
5. Conectar o amperímetro em série com as lâmpadas. 
6. Ligar a chave e observar se as lâmpadas acendem. Anotar a intensidade da corrente 
que percorre o circuito. 
 
7. Medir a intensidade de corrente em cada lâmpada. 
 
8. Medir as tensões VA, VB e VC em cada uma das lâmpadas A,B e C e anotar na tabela 
 
9. Medir a tensão V total aplicada nos extremos da associação e anotar na coluna 
“associação” da tabela 1: 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela 1 
 Lâmpada A Lâmpada B Lâmpada C Somatória Associação Erro % 
Corrente 
i(A) 
 
 
ddp 
V (V) 
 
 
Resistência 
R(Ω) 
 
 
Potência 
Medida 
PM(W) 
 
 
Potência 
Nominal 
PN(W) 
 
 
 
 
>>> Análise dos Resultados e Conclusões >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 
 
1. Calcular a resistência elétrica apresentada por cada lâmpada usando R=V/I. 
 
2. Para todas as tarefas e cálculos deste experimento considerar uma tolerância de 5%, 
isto é, valores com diferença menor que a tolerância podem ser considerados iguais. 
 
3. Na tabela, a coluna “somatória” é a soma dos valores anotados para as lâmpadas A, 
B e C. 
 
4. Comparar a intensidades de corrente que circulam em cada lâmpada com a corrente 
total do circuito. O que se pode concluir a respeito? 
 
5. Comparar a soma das ddp’s em cada lâmpada com a ddp nos extremos da 
associação. O que se pode concluir a respeito? 
 
6. Com base no que se analisou nos procedimentos experimentais, o que se pode 
afirmar a respeito da relação: 
entre a intensidade de corrente em cada resistor e a corrente no circuito? 

entre a ddp em cada resistor e a ddp nos extremos? 
 
7. Estabelecer as duas características fundamentais de uma associação de resistores 
em série do ponto de vista das tensões e das intensidades de corrente. 
 
8. Considerando os resultados experimentais, o que se pode concluir a respeito da 
relação entre a resistência equivalente da associação e as resistências componentes? 
 
9. Sabendo que a soma das tensões em cada ramo é igual à tensão na associação: 
V=VA+VB+VC, combinar essa equação com a Lei de Ohm e obter a relação para a 
resistência equivalente da associação em série.
 
10. Usar a Lei de Joule 2RIP e calcular a potencia dissipada em cada lâmpada PM 
(potencia medida) e comparar com a potência fornecida pelo fabricante PN (potência 
nominal). Anotar os valores da potência de cada lâmpada na tabela 1. 
 
11. Calcular a potência da associação através da Lei de Joule P=RI2 e anotar na 
tabela1. 
 
12. A potência dissipada na associação é igual à soma das potencias dissipadas em 
cada lâmpada? 
 
13. Explicar, caso seja constatada a diferença entre os valores de PM e de PN. 
 
14. Observar o brilho de cada uma das lâmpadas. Qual das lâmpadas possui maior 
brilho: 
a de maior ou a de menor potência nominal? 

A de maior ou de menor resistência? 
 
15. Com as lâmpadas ligadas, retirar uma lâmpada do soquete. Observar o que 
acontece com o brilho das duas lâmpadas remanescentes. Justificar o que foi 
observado. 
 
PARTE II - Associação em paralelo. 
 
 
>>> Procedimentos Experimentais >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 
1. Montar uma associação de resistores em paralelo (usando lâmpadas como 
resistores) a uma fonte de 6,0 V DC e a uma chave liga-desliga, conforme a figura. 
 
2. Ajustar o seletor de escala do multímetro para medir corrente contínua (DC). 
 
3. Fixar o cabo preto no borne de entrada COM do multímetro e o cabo vermelho no 
borne de entrada 10ADC. Observar bem este procedimento para não danificar o 
multímetro! 
 
4. Conectar o amparímetro em série com a chave. 
 
5. Ligar a chave e anotar na tabela 2 a intensidade de corrente total iM que percorre o 
circuito (corrente da associação). 
 
6. Substituir o conector pelo amperímetro e medir a corrente que circula na lâmpada A 
e, realizada a medida, refazer a ligação com o conector. 
7. Repetir o procedimento para medida das correntes nas lâmpadas B e C. 
8. Anotar os valores encontrados na tabela 2. 
 
9. Ajustar o seletor de escala do multímetro para medida de tensão DC, colocando o 
cabo vermelho no borne V/mA/e selecionando a escala para medidas até 20V. 
 
10. Medir a ddp VM da associação (entre a ilha 5 e a saída da lâmpada C. 
 
11. Medir a ddp em cada lâmpada, VA, VB e VC. Anotar os valores de ddp na tabela 2. 
>>> Análise dos Resultados e Conclusões >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 
1. Calcular a resistência elétrica apresentada por cada lâmpada usando R=V/I. 
 
2. Para todas as tarefas e cálculos deste experimento considerar uma tolerância de 5%, 
isto é, valores com diferença menor que a tolerância podem ser considerados iguais. 
 
3. Na tabela 2, a coluna “somatória” é a soma dos valores anotados para as lâmpadas 
A, B e C. 
 
Tabela 2 
 Lâmpada A Lâmpada B Lâmpada C Somatória Associação Erro % 
Corrente 
i(A) 
 
 
ddp 
V (V) 
 
 
Resistência 
R(Ω) 
 
 
Potência 
Medida 
PM(W) 
 
 
Potência 
Nominal 
PN(W) 
 
 
 
4. Comparar a soma das intensidades de corrente que circulam em cada lâmpada com 
a corrente total do circuito. O que se pode concluir a respeito? 
 
5. Comparar as ddp’s em cada lâmpada com a ddp nos extremos da associação. O que 
se pode concluir a respeito? 
 
6. Considerando o resultado experimental i=iA+iB+iC, combinar este resultado com a Lei 
de Ohm e obter a expressão que fornece a resistência equivalente em função das 
resistências componentes para uma associação de resistores em paralelo. 
 
7. Verificar se os resultados experimentais obtidos confirmam a expressão obtida no 
item anterior. 
 
8. Usar a Lei de Joule P=RI2 e calcular a potencia dissipada em cada lâmpada PE 
(potência experimental) e comparar com a potência fornecida pelo fabricante PN 
(potência nominal). 
 
9. Anotar os valores da potência de cada lâmpada na tabela 2. Justificar a causa da 
discrepância entre os valores da potência determinada experimentalmente PE e a 
potência fornecida pelo fabricante PN. 
 
10. Calcular a potência da associação através da Lei de Joule P=RI2 e anotar na tabela 
2. 
 
11. A potência dissipada na associação é igual à soma das potencias dissipadas em 
cada lâmpada? 
 
12. Observar o brilho de cada uma das lâmpadas. Qual das lâmpadas possui maior 
brilho: 
a de maior ou a de menor potência nominal? 

A de maior ou de menor resistência? 
 
13. Com as lâmpadas ligadas, retirar uma das lâmpadas do soquete. Descrever e 
explicar o que acontece.

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