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Reprodução Animal Geral

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Reprodução Animal
Prof. Antônio de Pinho Marques Jr 
(ampinho@ufmg.br)
Escola de Veterinária da UFMG – CP 567
CEP 30161.970 – Belo Horizonte, MG – Fone: 031.3409.2229
*
Bibliografia recomendada
 Disponibilizada no serviço de reprografia da EV–UFMG(*)
- Reprodução Animal. 7 ed. Hafez e Hafez, 2004. cap. 8-10 (*)
- Veterinary Reproduction and Obstetrics. 7 ed. Arthur G.H. et al, 1996, cap. 2-7 (recomendada como complementar)
 - Senger, P. 2 ed. Pathways to pregnancy and parturition, 2003, cap. 	13-15 (recomendada como complementar)
- Fertility & Infertility in Veterinary Practice. 4th ed. Laing, J.A. et al., 1988, capitulos sobre patologia
- Reproduction in cattle. 3 ed. Ball & Peters, 2004.
- Patologia da Reprodução do Animais Domésticos. Nascimento & Lima, 1997
 Artigos científicos (*)
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Fertilização e Gestação
Comparativo entre as espécies domésticas
Teórica
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Dos gametas à gestação
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 DIFERENÇAS ENTRE MACHO E FÊMEA
Funções reprodutivas de caráter tônico: - secreção hormonal
 - produção de gametas 
												 Macho
 Fêmea
Funções reprodutivas de caráter cíclico: - secreção hormonal
 - produção de gametas
*
Gestação
*
Introdução
Marques Jr, UFMG - 2007
Para o produtor, o que é desejável, saudável e econômico?
Ciclicidade 
normal
Marques Jr, UFMG - 2007
Marques Jr, UFMG - 2007
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?
?
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Ciclo estral
*
Ciclo estral
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Estradiol
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Gordon Jones, 2006 – Basic Reproductive Features
*
Gordon Jones, 2006 – Basic Reproductive Features
*
Ciclo estral
*
Ciclo estral
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Gordon Jones, 2006 – Basic Reproductive Features
*
Gordon Jones, 2006 – Basic Reproductive Features
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Ciclo ovariano
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Gordon Jones, 2006 – Basic Reproductive Features
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Ciclo estral
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Ciclo estral
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Fertilização
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Fertilização
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Fertilização
*
Fertilização
*
Fertilização
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Aparelho Reprodutor Feminino - Codorna
2002
Cópula nas Aves
“the male puts his cloaca up against the females cloaca and passes sperm into her. This is called a "cloaca kiss".
*
Oviducto - Codorna
> Tamanho (18 a 24 cm)
> Divisões: Infundibulo (5 ± 2cm)
 Magno (13 ± 1cm)
 Istmo (6 ± 2cm)
 Útero (2 ± 1cm)
 Vagina (1cm)
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Desenvolvimento embrionário da ave
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Desenvolvimento embrionário da ave
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Desenvolvimento embrionário da ave
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Desenvolvimento embrionário da ave
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Desenvolvimento embrionário da ave
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Desenvolvimento embrionário da ave
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Gestação
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Gestação
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Interação ovário-útero-embrião
Gestação
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Gestação
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Gestação
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Reconhecimento materno da gestação
Gestação
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Gestação
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Gestação
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Gestação
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Gestação
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Gestação
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Gestação
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Gestação
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Gestação
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Gestação
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Gestação
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Gestação
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Gestação
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Gestação
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Gestação
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Gestação
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Placentação
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Placentação
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Placentação
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Placentação
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Placentação
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Placentação
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Parto: eventos fisiológicos
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Andersen, 1992 – Managing reproduction
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Placentação
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Placentação
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Placentação
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Placentação
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Fases do parto
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Parto
(processo de dar/trazer à luz)
Controle hormonal
O feto inicia o trabalho de parto
Cortisol liberado da adrenal fetal causa Progesterona e Estrógeno 
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Fonte:www.ianr.unl.edu/pubs/ animals/g1230.htm
-1ª Fase: Dilatação da cérvix e insinuação do feto no canal do parto
PARTO
*
2ª Fase: Expulsão do feto
Fonte:www.piercecollege.com/usr/ shapirls/MareWaxing1.JP 
*
- 3ªFase: Expulsão da placenta
 Fonte:www.piercecollege.com/usr/ shapirls/MareWaxing1.JP
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Apresentação normal para o parto
Vaca, ovelha, cabra, égua
Suíno: anterior ou 	 posterior
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Puerpério
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Puerpério Normal
Comparativo entre as espécies domésticas
Teórica
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Fases do parto
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Puerpério normal: o que é?
*
?
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10 dias pp
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10 dias pp
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15 dias pp
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15 dias pp
*
10 dias pp
*
*
35 dias pp
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Puerpério na cadela
- Lactação
- Involução uterina
 	- precoce
	- clínica
	- completa
- Intervalo biológico	
*
Puerpério
 - Características clínicas
	- Lactação
	- Involução uterina
	 - precoce
	 - clínica
	 - completa
 - Características endócrinas
	- Anestro fisiológico (intervalo biológico)
*
Puerpério
	
*
Puerpério completo
*
*
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Puerpério
Expulsão da placenta
	- Liberação da placenta: tempo variável entre espécies
	- Evento fisiológico multifatorial
	- Condição indispensável para involução uterina
*
Puerpério Normal
Principais eventos no sistema genital
Retorno da atividade ovariana cíclica (3-4 semanas)
 
2. Redução do tamanho do útero (25-35 d)
3. Regeneração do endométrio (50-60 d)
4. Eliminação da contaminação bacteriana (4-5 semanas)
*
Puerpério Verdadeiro
			- Precoce
			- Clínico
			- Completo
			- Intervalo biológico
*
Puerpério precoce
		- Varia com a espécie
			Ex.: Na vaca até ~ o décimo dia pp
		- Características
			- redução 
				- útero, cérvice e vagina
				- da parede do útero
				- progressiva do lóquio
*
Puerpério clínico
	 - Varia com a espécie
		Ex: até ~ o vigésimo dia pós-parto
	- Características
		- útero involuído à palpação
		- regeneração parcial do endométrio
		- ciclicidade ovariana se restabelecendo
*
Puerpério completo
	- Varia com a espécie
		Ex: na vaca dura de 6 a 7 semanas
	- Características
		- útero involuído à palpação
		- regeneração completa do endométrio
		- ciclicidade ovariana restabelecida
	Obs: sazonalidade reprodutiva
*
Puerpério
Intervalo biológico
		- Período de repouso: Ex. ~ 8-10 semanas na vaca
		- Ideal para recuperação do parto anterior
		- Influenciado pelo manejo “atual”
		- Influenciado pela gerência
*
Puerpério normal
- Mudanças na genitália tubular
	- Tempo necessário para involução
		- Diminuição do volume uterino	
		- Modificações histológicas no miométrio
	– Recuperação do endométrio
		- Modificações histológicas no endométrio
		- Preparação para resposta a estímulo endócrino
	- Preparação para receber novo embrião
	– Retorno da atividade cíclica ovariana
		- Estímulo endócrino hipotalâmico-hipofisário	
		- Crescimento folicular e ovulação
		- Sazonalidade reprodutiva? 
			- Vacas jovens? 
			- Balanço energético
*
Eliminação da contaminação bacteriana uterina 
	- Contaminação normal no puerpério	
	- Tempo de “limpeza” uterina 
	- Conversão de flora saprófita em flora patogênica (?)
		
	Fatores influenciando a eliminação bacteriana		
		- magnitude da contaminação
		- natureza da flora bacteriana
		- involução uterina retardada
		- retenção de placenta
	- distocias no parto
		- retorno da atividade ovariana
			 E2
*
Relevância do puerpério
 Fertilização/nova gestação
Puerpério			 Gestação
 
Parto
Animais 1a cria
Animais adultas
Produtividade
Desafios à gerência
Proprietário X veterinário X outros
Desafios ...?
*
Problemas reprodutivos
Patologias e Terapêuticas
*
Problemas reprodutivos
No macho:
 Problemas Congênitos
 Testículares
 Hipoplasia testicular
 Criptorquidismo
 Desenvolvimento segmentar
Do espermatozóide
Do pênis e prepúcio
 Infecções específicas ( eg., Campilobacteriose)
*
Estradiol
*
?
Estro >> Problemas?
*
Produtividade
?
Biológico
Econômico
*
Períodos críticos na vida reprodutiva da vaca
- Período de transição
- Puerpério
*
Estádios reprodutivos da vaca
Cobrição
Parto
Gestação
Puerpério
Gestação
12 m 
?
Cobrição
Parto
*
Período de transição
?
*
Problemas reprodutivos
Na fêmea:
 Problemas Congênitos
 Problemas Adquiridos
 Infertilidade funcional
 Infertilidade infecciosa
 Neoplasias
*
Problemas reprodutivos
 Problemas Congênitos
 Hermafroditismo
 Hipoplasia ovariana
 Aplasia segmentar (White heifer disease)
 Outros
*
Problemas reprodutivos
Problemas Adquiridos
 Ooforite
 Doença ovariana cística
 Hiperplasia endometrial cística
*
Problemas reprodutivos
 Infertilidade infecciosa inespecífica
 Salpingite
 Endometrite
 Metrite
 Piometra
*
Problemas reprodutivos
 Infertilidade infecciosa específica
	
		- Campilobacteriose
		- Tricomonose
		- Neosporose
		- Micoplasmose
		- Brucelose
		- Outras:
			- IBR, BVD, Tuberculose, Micoses
*
Problemas reprodutivos
 Infertilidade funcional
	
	- Nutrição
		- Balanço energético negativo (BEN)
		- Anestro
	
	- Estresse
		- Instalações inadequadas
		- Ambiente inadequado
	
*
Problemas reprodutivos
 Problemas reprodutivos específicos
	
	- Distocia no parto 
	- Retenção de placenta
	- Ovários inativos
	- Doença ovariana cística
	- Atividade luteal prolongada
	- Aderências ovário-útero-tubáricas
	
*
Problemas reprodutivos
 Falhas na gestação
	- Falhas na fertilização
	- Perda embrionária precoce
		- Causas genéticas
		- Idade/condição do ovócito
		- Causas nutricionais
		- Estresse
		- Doenças nutricionais
		- Inseminação durante a gestação
		- Idade da mãe
		- Terapêutica inadequada (eg, luteolíticos)
		- Estresse pelo calor
		- Palpação trans-retal inadequada
		- Gestação gemelar
		- Gestação precoce, ie. Antes do intervalo biológico adequado
	- Aborto - após 45 dias de gestação	
*
Problemas reprodutivos
 Falhas na gestação
	- Aborto - após 45 dias de gestação
	- Terapêutica errônea
		- eg, luteolíticos
		- análogos sintéticos do cortisol 
			(eg. dexametasona) 
	- Doenças infecciosas específicas 
		- Brucelose
		- Leptospirose
		- Outras			
*
Puerpério Patológico
Patologias e Terapêuticas
*
Patologia da reprodução
Abordagem
 Técnica 	 
Afetiva Econômica
Tratamento
Controle
Consequências
*
Puerpério patológico: 
		- o que é?
		- consequências?
*
*
Puerpério patológico: - consequências ?
?
*
*
*
Retenção de placenta
*
Retenção de placenta
Patogênese
Fatores endócrinos
Fatores imunológicos
Fatores nutricionais
Colagenase
Fatores hereditários
	
		Obs: Eventos de importância na maturação/falha de maturação placentária
*
*
- influenciam expulsão da placenta
	- aborto
	- alteração membranas (e.g., hidroâmnio)
	- distocia e trauma durante o parto
	- parto prematuro e parto gemelar
	- gestação prolongada
	- placentite
	- predisposição genética
	- diminui ocitocina durante o parto
	- deficiência nutricional
	- causas desconhecidas
*
Retenção de placenta
Causas
Falha na maturação placentária = 60-70% dos casos
Secundário a fatores predisponentes = 30-40% dos casos
E.g. aborto, parto prematuro, doenças metabólicas, etc…
*
*
- Retenção de placenta
	
	- Comparativo entre espécies
		- depende do tipo de placenta
		- pre-parto: 
			- maturação da placenta
		- intra-parto: 
			- afrouxamento mecânico devido a pressão 				uterina com as contrações
		- imediatamente após expulsão do feto: 
			- anemia das vilosidades coriônicas
		- algum tempo após expulsão do feto: 
			- redução no tamanho das carúnculas
*
Marques Jr; Santos RL, Arq Bras Med Vet Zootec, 48:235-238, 1996. 
*
Retenção de placenta
Terapêutica
Remoção manual
Drogas que estimulam a motilidade uterina
Colagenase
Antibioticoterapia
*
Retenção de placenta
	
	- tratamentos: análise crítica
	- varia com a espécie
	- princípios gerais	 
		- estimulantes uterinos (hormônios) (?)
		- ocitocina e análogos (?)
		- estrógenos (?)
		- prostaglandina (?)						
*
- Retenção de placenta
	
	- tratamentos: análise crítica
	- não interferência
	- tratamento
 		- 12 horas após a expulsão do feto (?) 
		- na síndrome febril/toxêmica
		- remoção manual (?)
		- antibioticoterapia intrauterina (?)
		- antibioticoterapia parenteral (?)		
*
- Retenção de placenta
	
	- tratamentos: análise crítica
	
	- varia com a espécie
	
	- princípios gerais	 
		- tratamento de suporte
		- calcioterapia
		- hidratação						
*
Retenção de placenta
Prevenção e Controle
	
- Endogamia
Indução de parto 
	e.g, – PGF2a / corticosteróide
- Estresse
- Deficiência de vitamina E e Selênio 
*
Infecção uterina
*
Incidência de infecção uterina
Adaptado de Risco et al, 2007 
*
Causas de Infecção Uterina
Distocia com danos no trato genital
Retenção de placenta 
Tipo de contaminação do útero ao parto 
Uso de bolus uterinos
Exame ginecológico ou Ins Art com higiene precária
Inseminação de animal não em estro
Doenças específicas do trato genital 
Anomalias do trato genital
Distúrbios endócrinos 
Morte embrionária ou fetal
*
	Infecção uterina
		Classificação: - Segundo a microbiologia
			- Específica
			- Inespecífica
*
	Infecção uterina
		Classificação: - Segundo sinais clínicos
			- Metrite puerperal aguda
			- Endometrite puerperal crônica
			- Metrite puerperal crônica
			- Piometra
Adpatado de Sheldon et al., 2006
*
	Infecção uterina
		Classificação: - Segundo a exsudação 
			Adaptado de Guido, 2005
		Catarros genitais
		1- Catarro genital de 1º Grau 	- 
 
 Cervicite e endometrite pós-puerperal crônica 
*
	Infecção uterina
		Classificação: - Segundo a exsudação 
			
		Catarros genitais
		2- Catarro genital de 2º Grau 	- 
 
Cervicite e endometrite pós-puerperal muco-purulenta crônica
*
	Infecção uterina
		Classificação: - Segundo a exsudação 
			
		Catarros genitais
		3- Catarro genital de 3º Grau 	- 
 
Cervicite e endometrite pós-puerperal purulenta crônica
*
	Infecção uterina
		Classificação: - Segundo a exsudação 
			
		Catarros genitais
		4- Catarro genital de 4º Grau 	- 
 
Piometra
*
Metrite puerperal aguda 
(comum ocorrer “Downer cow syndrome”)
*
Metrite puerperal aguda
*
Metrite puerperal aguda
Causa 
	Microbiota bacteriana saprófita
Patogenia 
	Atividade bacteriana intensa na parede e no lúmen uterino, podendo levar a septicemia
Sintomas
	Febre, Depressão, Inapetência, “Downer cow syndrome”, 	outros
Tratamento
	- Suporte
	- Antibioticoterapia parenteral
*
 
Infecção uterina crônica
Endometrite
Metrite
Piometra
*
Endometrite
	Significa que o endométrio está inflamado e com infecção e, quando a inflamação ocorre após o período puerperal, representa a forma menos severa e discreta de infecção uterina
*
Endometrite
	Significa que o endométrio está inflamado e, quando a inflamação ocorre após o período puerperal, representa a forma mais suave e discreta de infecção uterina 
Metrite
	Significa
que todas as camadas da parede uterina estão afetadas pelo processo inflamatório/infeccioso, de forma mais severa que na endometrite
*
Endometrite
	Significa que o endométrio está inflamado e, quando a inflamação ocorre após o período puerperal, representa a forma mais suave e discreta de infecção uterina 
Metrite
	Significa que todas as camadas da parede uterina estão afetadas pelo processo inflamatório/infeccioso, de forma mais severa que na endometrite
Piometra
	Significa acúmulo de exsudato purulento em quantidade de moderada a acentuada no lúmen uterino
*
Endometrite, Metrite, Piometra 
Microbiota prevalente
---------------------------------------------
Arcanobacterium pyogenes (A. pyogenes)
Bacillus spp. 
Bacteroides spp.
Escherichia coli (E. coli)
Fusobacterium necrophorum (F. necrophorum)
Prevotella spp. 
Staphylococcus spp. 
Streptococcus spp.
-----------------------------------------------------------
	Paisley et al., 1986; Hussain, 1989; Lewis, 1997; Vasconcelos et al., 			2002; Sheldon and Dobson, 2004; Gambarini et al., 2005		
*
Endometrite, Metrite, Piometra 
Métodos de diagnóstico
 Palpação trans-retal – depende da experiência do examinador
 Espéculo vaginal 
 Ultrasonografia
 “Swab” uterino e cultura
 Biopsia uterina
*
Sinais Clínicos: 
Palpação Trans-retal
• Diâmetro Cervical (<5 cm, 5 a 7.5 cm, >7.5 cm);
• Localização do útero
	- totalmente dentro da pelve;
	- entre a pelve e a cavidade abdominal, 
		mas completamente palpável 
		após sua retração para dentro 
	 da pelve; 
	- entre a pelve e a cavidade 
		abdominal, mas não 
		completamente palpável 
*
Sinais Clínicos: 
- Palpação Trans-retal
	• Simetria dos cornos uterinos (SIM ou NÃO),
	• Diâmetro do corno uterino maior (em cm),
	• Textura da parede uterina (fina ou espessada, edematosa),
	• Lúmen uterino palpável (SIM ou NÃO),
	• Estruturas dominantes palpáveis no ovário 
		(Corpo lúteo (CL), Folículos, Cistos 
		(>2.5 cm diâmetro), ou não palpáveis
*
Sinais Clínicos: 
Vaginoscopia – Avaliar objetivamente: 
	- mucosa vaginal
	- anel e óstio cervical
	- presença ou não de corrimento
	- natureza do corrimento
*
Sinais Clinicos: 
Vaginoscopia - Avaliação 
	- natureza do corrimento
*
Vaginoscopia - Avaliação 
	- natureza do corrimento
*
Sinais Clinicos: 
Ultrasonografia
*
- Infecção uterina
		- Endometrite	
		
?
- Diagnóstico
Focal
Difusa
*
- Infecção uterina
		- Metrite	
		
- Diagnóstico
*
*
 
- Infecção uterina
	
*
 
- Infecção uterina
	
*
 
- Infecção uterina
	
*
- Infecção uterina
	
*
Piometra
*
Infecção uterina
 
	
	- Tratamento 
			- Análise crítica comparativa					
*
Tratamentos
	- De modo geral controversos
	- Muitas vezes incompletos ou empíricos
	
*
Tratamentos - Alvos
Manter o metabolismo (homeostase) com tratamento de suporte e ambiente adequado
Eliminar/reduzir a microbiota patogênica
no útero
Eliminar os efeitos da progesterona no útero
Estimular o efeito de 
estrógenos endógenos 
no útero
*
- Infecção uterina
	
	- Tratamentos: análise crítica
		
	- Princípios gerais
	 
		- estimulantes uterinos (hormônios) (?)
		- estrógenos (?)
		- prostaglandina (?)
		- antibioticoterapia intrauterina (?)
		- antibioticoterapia parenteral (?) 
		- Outros 						
*
Para considerar - 9:
Infecção uterina
Nenhum tratamento, isoladamente, é substituto para um adequado programa preventivo de manejo nutricional, sanitário, ambiental e reprodutivo do rebanho
*
Afecções que afetam a reprodução
Que caminhos percorrer?
 Fisiologia 
	 Imunologia
	 Terapêutica 
 Manejo reprodutivo
*
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