sindrome do membro fantasma

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A síndrome do membro fantasma
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INTRODUÇÃO
 A definição do membro fantasma está relacionada a ausência de um membro real, as causas variam muito de cada indivíduo. Durante muito tempo acreditava-se que o fenômeno estava relacionado a uma origem psíquica. No entanto, estudos feitos a partir de relatos de pessoas que sofreram amputação de algum membro e analises nas estruturas fisiológicas comprovaram que o membro fantasma está diretamente relacionado a fisiologia.
OBJETIVOS
- Entender a síndrome do membro fantasma e suas implicações fisiológicas.
METODOLOGIA
Para tanto, foi feita uma pesquisa bibliográfica, acerca dos temas centrais do estudo. Foram utilizados artigos científicos para coletar informações acerca do tema abordado.
RESULTADOS
 O membro fantasma pode ser entendido como a interação entre o que se detecta ao nível periférico (corpo) e o que se integra ao nível central (mente), criando a aparência final do corpo no sistema nervoso.
 Os sintomas dos membros após sua extirpação são descritos quase sempre como dores que variam a intensidade e a duração. Alguns afirmam que a dor fantasma se manifesta de forma rígida e há casos que estão na posição que perderam o membro. 
CONCLUSÕES
 Mesmo parecendo um longo e árduo caminho, o processo de reintegração corporal do paciente amputado que pré-possibilite aceitar sua perda traz uma riqueza inestimável ao paciente: a possibilidade de voltar a se amar e a amar o seu corpo com a amputação e apesar dela.
REFERÊNCIAS
http://direcionalescolas.com.br/2015/02/27/importancia-desenvolvimento-motor/ 
http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2009/RN%202009%201/226%20.pdf 
http://masterclinicafisio.com.br/site/203-2/
Thiago M. C. Daniele (orientador)
Docente da disciplina de Farmacologia–FANOR|Devry
Figura 2. Espelho de Ramachandran.
Figura 1. Relação cerébro-músculo
Quando ocorre a desaferenciação (perda da inervação sensorial de uma região) ou a amputação de um membro as informações sensoriais periféricas se tornam inteiramente ausentes, fazendo com que neurônios no sistema nervoso central que até então recebiam informações daquela parte do corpo se tornem anormalmente hiperativos. 
Na dor do membro fantasma, a ausência dessas informações sensoriais faz com que neurônios nas vias nociceptivas se tornem excessivamente ativos.