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Trabalho desenvolvimento ciclo vital

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27
ALINE NOGUEIRA DIAS - T2515B0
ANA CAROLINA DA SILVA SOARES - D3608H3
Gabriel romano mendes - N944CH8
HELENA DE OLIVEIRA PEREIRA - D36ACG9
MAYRA SOUZA BARBOSA - N130AG8
VITORIA NOGUEIRA - D278185
São José dos Campos
UNIP - Campus Dutra
2017
ALINE NOGUEIRA DIAS - T2515B0
ANA CAROLINA DA SILVA SOARES - D3608H3
Gabriel romano mendes - N944CH8
HELENA DE OLIVEIRA PEREIRA - D36ACG9
MAYRA SOUZA BARBOSA - N130AG8
VITORIA NOGUEIRA - D278185
Trabalho apresentado à disciplina Desenvolvimento Ciclo Vital do Curso de Psicologia da Faculdade de São Jose dos Campos, apresentado como requisito parcial para obtenção de Crédito
Orientador (a) : Elisa Ribeiro
São José dos Campos
UNIP - Campus Dutra
2017
RESUMO
o trabalho se dá por meio de três entrevistas, sendo estas realizadas por alunos do primeiro semestre de psicologia, sobre a proposta de analise referente as diferentes fases da vida. O grupo em questão se predispõe à fase da velhice, sendo a entrevista realizada com a participação de três idosos
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	05
2 ENTREVISTAS	10
4 DADOS DOS ENTREVISTADOS	20
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO	21
5.1 Resultados	21
5.2 Discussão	22
6 CONCLUSÃO .......................................................................................................27
7 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ......................................................................28
 
1 INTRODUÇÃO
A Velhice
O interesse tardio pela pesquisa e atenção no que se refere às pessoas idosas é explicável, em parte,pelo pouco peso que essa população tinha antigamente na estrutura demográfica das nações. Estamos hoje diante de um mundo que envelhece.
É preciso lembrar que a expectativa de vida da população mundial aumentou à medida que melhoram as condições sanitárias, educativas e econômicas, mas também à taxa de natalidade. O tempo médio de vida calculado para alguns povos da Antigüidade, como, por exemplo, os gregos e os romanos, era de aproximadamente 30 anos, o que demonstra o quanto era excepcional nessas sociedades que uma pessoa chegasse à idade avançada. Os idosos representam um minoria,e o fato de terem podido sobreviver e acumular experiências fazia com que fossem muito valorizados.
O aumento da expectativa de vida ao nascer era, em 1940, de 44 anos para as mulheres e de 39 anos para os homens. Em 1980, passou a 63 anos para as mulheres e 56 anos para os homens.
O prolongamento da vida e a elevação da porcentagem de idosos na sociedade modificou o valor e a atitude em relação a eles: de heróicos sobreviventes, passaram a ser uma carga social; de valorizadas personagens que forneciam generosamente sua experiência e sabedoria, passaram a ser pessoas muitas vezes desocupadas (aposentados), que devem ser sustentadas economicamente e ter seu tempo livre e de recreação organizado.
Alguns estudiosos da terceira idade consideram que o “ritual” contemporâneo de desligar-se dos idosos, internando-os em lares ou asilos sem motivos fundamentados (necessidade de atenção médica especializada, periculosidade para si mesmos ou terceiros devido a um quadro demencial, entre outros) é análogo ao dos esquimós, que abandonavam seus idosos para que morressem. A segregação da família e da sociedade leva os idosos a uma morte social.
Diversos estudos sobre internação geriátrica em casas de repouso e asilos mostram que muitos idosos falecem durante o primeiro ano de internação, apesar de terem entrado em boas condições física. Com a internação, que provoca depressão e maior vulnerabilidade física, reduz-se a esperança de vida. A cultura contemporânea privilegia os valores de utilidade e eficácia: as pessoas valem enquanto se pode aproveitar delas e tem um ótimo rendimento. Os idosos transformaram-se em seres humanos descartáveis, condenados à solidão do inútil.
Como pode-se ver na reforma previdenciária: 
“Envelhecimento – Os ajustes propostos são imprescindíveis para a manutenção da Previdência e do conjunto de benefícios previdenciários, diante da mudança acelerada do perfil da sociedade brasileira: estamos vivendo mais. Aliado a isso, houve diminuição da fecundidade, o que altera a proporção de ativos e inativos no mercado de trabalho.
Proposta – As novas regras da Proposta de Emenda Constitucional nº 287/2016 valerão integralmente para quem tem menos de 45 anos de idade (mulheres) e 50 anos (homens). Nada muda para quem tem direitos adquiridos – já recebe benefícios ou completou as condições de acesso. De modo a garantir uma transferência mais tranquila para a nova situação, haverá regras transição para quem tem 45 anos ou mais (mulheres) e 50 anos ou mais (homens).O objetivo da reforma, além de garantir sustentabilidade ao sistema, é promover a equidade entre os regimes dos trabalhadores da iniciativa privada e dos servidores públicos”
Considera-se que os principais fatores que influem negativamente no processo de envelhecimento são:
Privação de uma atividade ocupacional; condenação à passividade: a aposentadoria, às vezes, mais do que um direito adquirido, é uma verdadeira condenação social e econômica;
Doenças físicas e enfraquecimento corporal;
Lentidão das funções psíquicas;
Diminuição ou exclusão das atividades prazerosas e agradáveis da vida;
Medo diante da aproximação da morte.
Teorias sobre o processo de envelhecimento
Desde a Antigüidade, a atenção dos pensadores e dos povos voltou-se para temas como as causas do envelhecimento, como prolongar a vida, a busca de processos de rejuvenescimento ( a fonte da eterna juventude).
Nos países desenvolvidos, as pessoas idosa gozam de um estado de saúde muito bom, vivem com grande autonomia de ação no que se refere à família e à comunidade. A pobreza, a desnutrição e as endemias envelhecem e tornam vulnerável um grande número de idosos.
Assim como a velhice foi comparada à enfermidade, é comum algum tipo de analogia entre a criança e o idoso. A velhice levaria a uma situação mental semelhante à da infância, como os romanos diziam: senectus est altera pueritia( a senectude é uma outra infância).
Na atualidade, as teorias genéticas afirmam que o ciclo vital, seja de uma célula ou organismo, é geneticamente determinado. Os genes contêm a informação ou o programa que determina a cor dos olhos ou dos cabelos. Essas teorias são em parte comprováveis, dada a existência, em meios sociais e econômicos semelhantes, de famílias de pessoas com vida mais longa e envelhecimento mais tardio.
Segundo outras teorias biológicas (não genéticas), o envelhecimento é produto do acúmulo progressivo de elementos tóxicos em células e órgãos, que acabam por interferir na função destes. A perda da elasticidade da pele e dos músculos seria um exemplo a favor de tal afirmação.
Para esses autores, o afastamento progressivo das atividades é um passo necessário de preparação para a morte. Na interação social, ocorrem três modificações: menor interação, limitação dos objetos desta e preocupação consigo mesmo. Consideram que o afastamento ou desapego é um processo universal comum a todas as culturas e a todos os tempos históricos, que se apóia no declínio inevitável das funções psíquicas e corporais e, por seu caráter intrínseco, está levemente condicionado pelo social. Para eles, no envelhecimento normal há um distanciamento recíproco entre o indivíduo, que fica cada vez mais velho, e o sistema social ao qual pertence. O afastamento leva a um envelhecimento equilibrado e prazeroso, por isso consideram satisfatória a distância mutuamente adotada entre a pessoa que envelhece e a sociedade.
Observamos que essas teorias do envelhecimento apresentadas trazem elementos importantes para a compreensão da velhice, embora parciais. Consideramos, porém, que algumas, com sua visão voltada para o biológico ou para o sociológico, desvirtuaram a compreensãopsicológica desse estágio evolutivo.
 Segundo o modelo deficitário, de cunho biologista, a velhice é sinônimo de deterioração física, e o problema psicológico da velhice gira portanto, exclusivamente, em torno dessas mudanças. O modelo de cunho sociológico, que interpreta os idosos como um grupo social marginalizado, considera o perfil de personalidade do idoso um produto da desvalorização e da marginalização da sociedade.
Modificações corporais
As modificações corporais são mais notórias entre os 75 e os 80 anos ( involução ou decrepitude). Perde-se mobilidade, agilidade e autonomia; seus movimentos são, em geral, mais desajeitados. A preocupação com o corpo e o declínio físico manifesta-se claramente nas conversas das pessoas idosas. Predominam os comentários sobre doenças, acidentes, operações, funcionamento intestinal, ingestão de alimentos. É uma temática que as une por serem da mesma geração e é também um dos motivos que em parte isola-as do restante de seus congêneres.
A vida sexual do idoso
Muitos encaram o idoso como alguém sem capacidade sexual, um impotente. Outros consideram perversa toda atividade sexual do ancião (“essas não são coisas de velho”) e ridícula toda expressão de amor entre eles (“é uma época para as dores, e não para os prazeres”). São afirmações errôneas e preconceituosas, pois o idoso mantém tanto o interesse ou desejo sexual quanto atividade sexual, embora com menor intensidade e frequência. Esse posicionamento consensual, por sua vez, é sustentado, no mundo contemporâneo, com a força e a penetração da publicidade, que mostra a sexualidade como monopólio da juventude, reservada a pessoas jovens e bonitas, como é revelado pelas propagandas.
O interesse e a atividade sexuais não cessam com a idade, pois se mantêm como uma condição legítima e importante da vida e como fonte de prazer, de comunicação e de amor mutuo. 
Não podemos deixar de lembrar que o amor autêntico não se extingue com a impossibilidade do encontro corporal e, portanto, qualquer pessoa, até o final da vida, é capaz de amar e ser amada.
Modificações de personalidade
As modificações corporais anteriormente mencionadas favorecem a constante modificação da imagem física. Os ajustes são acompanhados de sentimentos depressivos de perda e temores pela crescente vulnerabilidade e lentidão do corpo para adaptar-se às exigências do meio. Isso diminui a auto-estima, o que leva os idosos a negar o envelhecimento ou a atribuir todos os seu problemas a dores físicas, projetando todos os seus conflitos e inseguranças no corpo (tendência à hipocondria).
Marta Leonor Méndez, seguindo o modelo de Arminda Aberastury sobre os lutos da adolescência, propõe os quatro lutos básicos da velhice descritos a seguir:
1 O luto pelo corpo potente. É uma tomada de consciência do declínio físico.
2 O luto pelo papel paternal. Ocorre quando o papel de tipo paternal, ou a generatividade a qual se refere Erikson, não pode ser desempenhado total ou parcialmente devido a impedimentos físicos, psíquicos ou sociais ( enfermidades, internação). Também ocorre quando o indivíduo passa do papel paterno para o da nova identidade de avô.
3 O luto pelo papel social. Desencadeia-se devido à aposentadoria, à perda do papel profissional e econômico. 
4 O luto pela perda de relações objetais significativas (descatexização), como, por exemplo, as perda de amigos e familiares ou a viuvez. O indivíduo aferra-se ao passado, que foi gratificante, em detrimento da possibilidade atual de comunicar-se com os demais.
Nesse instante da vida, a personalidade, como constante relação entre o eu e o mundo visto a partir do ego e um ego influenciado pelo mundo, é objeto de um retraimento, de uma volta cada vez maior para o mundo interior. Disso decorrem a elevação das defesas diante do externo e a dor causada pelos aspectos perdidos da personalidade, que sempre está em constante mudança.
2 ENTREVISTAS
Entrevista Idoso 1:
1) A senhora fez faculdade?
Eu fiz até o quarto ano de grupo, já trabalhava como atendente no hospital, antes dos meus filhos nascerem, tinha trabalhado 13 anos já. Eu já tinha três crianças ai fui fazer enfermagem , lá já tinha dois anos de ginásio junto, então quando eu fiz o vestibular eu fiz um tipo de admissão para fazer enfermagem lá no hospital Santa Catarina, ai eu fiz dois anos, eu fazia o ginásio junto com a enfermagem. Naquele tempo não tinha técnico ainda, o técnico começou a aparecer lá pra 78, 75, por ai sabe, aqui não tinha técnico. Então eu fiz o nível médio, mais depois que meus filhos já tava tudo grande já, eu fiz o supletivo, eu estava com 49 anos, eu fiz o vestibular fui pra faculdade de letras. Então terminei com 51, ai eu dei aula. É totalmente inverso da enfermagem. Eu trabalhava na enfermagem e fazia faculdade de letras. Fui da aula como eventual, eu não quis pegar vinculo com nenhuma escola, por que já trabalhava no hospital, eu trabalhava pro estado, então não podia ter dois vínculos, então eu trabalhava como eventual, ganhava ate bem sabe, dava pra tirar uma graninha. Trabalhei como eventual poço antes de vir pra cá até 70 anos, porque depois dos 70 anos o estado não paga mais. Ai depois que eu parei de dar aula eu comecei a dar aula assim em favela, igreja católica, igreja que me convidavam sabe, eu dei aula no CRAS lá em Atibaia. Dava aula de pintura, fuxiquinho essas coisas pequenas sabe. Eu terminei a faculdade, estava lá em Campinas, morei em Campinas também, dei aula lá também, em Atibaia que eu dei mais aula. A minha vida é isso ai, aposentei em 94, mais nunca parei não sabe, eu não posso parar, se eu parar eu morro né.
2) A senhora já é avó ? E a rotina da senhora agora?
Eu sou bisavó. Agora minha rotina, o dia que eu durmo , por que tem noite que eu não durmo.
3) Sofre de insônia?
Não sei, acho que é próprio da idade sabe. Os neurônios vão ficando, não sei o que acontece com eles.
 Ai você perde o sono e se eu perder o sono fico criando coisas, então eu fico assim sabe, não durmo, só que minha mente não para, ela não desliga, você entendeu?Ai lá eu faço pão, faço bolo, só que eu não faço nada disso.
O meu problema é que eu quero dormir, eu preciso dormir, falta ne.
É fazer comida, que meu filho vem almoçar em casa e a nora também chega do serviço e o dia que tem roupa lavo e o resto fico ali fora criando coisa. É rotina de idoso, eu vou na casa do idoso na segunda-feira fazer alongamento aquático e nos outros dias eu não faço nada.
4) O que é importante no seu dia-a-dia?
O mais importante pra mim agora é a saúde do seu Valdomiro, por que se abala a dele desestrutura todo mundo , ele tira todo mundo do lugar tira o filho, tira a nora, tira eu. Eu já estou a disposição dele o dia inteiro, mais as vezes acontece que nem sempre eu posso pegar um carro sozinha e levar ele, as vezes a gente depende dos outros, então eu fico orando o dia inteiro meu Deus não deixa meu esposo ficar mal, não deixa ele passar mal sabe, então agora nesse tempo minha maior preocupação é a saúde dele sabe.
Ficamos muito tempo separado sabe, assim, nós dois juntos mais um trabalhava de noite o outro trabalhava de noite também, desencontrava, agora a gente já ta junto depois que aposentou, vinte anos que a gente ta junto agora, a gente não tava junto, só dentro de casa, não se via quase entendeu.
5) Você ainda tem contato com todos os seus filhos?
Tenho por aqui eles ligam o Marcos mora com a gente, todo dia está perto. A gente ta bem o maior problema é o financeiro, mais a gente ta tocando não estamos reclamando, estamos agradecendo ao senhor por que ele tem nos abençoado em nossas vidas não ta faltando comida na dispensa, não falta o que calçar e vestir.
6) E as amizades da senhora?
As amizades minhas eu restrinjo mais na igreja e me dou com os vizinhos.
7) E a senhora se dá mais com qual faixa etária?
Olha me dou mais com gente mais jovem do que eu. Eu sempre me dei com gente mais jovem. O idoso ele é teimoso e tem pontos de vista que acha quesó o dele é certo. Na hidroginástica eu converso com algumas senhoras da minha faixa etária.
 Faço amizade em fila de ônibus, de banco sabe, não sei ficar quieta.
E comparando quando a senhora era mais nova e trabalhava mudou muito coisa?
Ah totalmente, a minha personalidade não mudou, que eu sempre fui desse jeito assim, sempre fui extrovertida. Tenho uma filha que é igual a mim e uma filha que é igual ao pai.
8) Quais são as suas preocupações?
Com pele que eu me preocupo, me preocupo com os ossos, por que você tem uma facilidade grande pra quebrar.
 Me preocupo muito com a economia também pra não ficar sem Ada e de repente você precisar comprar um negocio urgente, um medicamento acontece né. 
Minha preocupação é com o dia-a-dia mesmo, preocupação de mulher, de mãe e de esposa, preocupação com os filhos, mais eu não fico o dia inteiro pensando, a hora que eu vou orar eu oro pra cada um deles entendeu e quando vejo alguma coisa na internet eu comento, eu tenho mais coisa pra fazer, vinte e quatro horas não compensa, cada um tem sua vida e nada o que eu fizer vai mudar. Nossa vidinha é aqui, somos só nós dois, eu me preocupo o que vou vestir no domingo, me preocupo com a saúde ne, não é todo mundo que ta fazendo 75 anos ne, muita gente já foi.
9 ) O que a senhora percebe que mudou na sua vida?
Mudou muita coisa, você deixa de ter uma renda extra que eu tinha lá em Atibaia.
10) O essencial agora para a senhora seria o que?
Um dinheirinho extra seria muito bem vindo, mais a gente tem também que se conformar com o que tem. Eu não posso aspirar mais nada, não to fazendo um curso, não tenho mais idade pra pegar um emprego.
11) O seu maior sonho hoje ?
Olha acho que meu sonho se restringe nos filhos. Meu filho tem um problema de saúde gravíssimo e meu sonho maior seria ver esse meu filho curado sabe. Esse problema pega muito na gente, por que não é uma doença é a parte mecânica dele que ta com problema.
12) O que a senhora tem mais orgulho?
Deles também, dos filhos sabe, eu não pude da muito estudo pra eles, pra nenhum deles e eles se viraram sabe.
 Eu criei, ensinei, o pai e eu ensinamos o bem e o mal, ensinamos o que podia fazer e o que não podia fazer, ensinamos em todo os aspectos da vida. O pai ensinava, o pai sempre foi pastor, obreiro e eu sempre fui assim brava, tratava eles brava, mais nos caminhos, mais eu tenho orgulho deles, ninguém saiu no caminho errado, ninguém virou prostituta ou bandido. Ta todo mundo na sua casa, com seu filhos, neto. Mas eu to cheia de neto na igreja também e ta vindo mais uma. Os filhos são muito gratos por nós, nos respeita até hoje eu e o pai, são gratos, é por que fizemos alguma coisa que presta né. Eu fui uma mãe ausente ele era mais presente do que eu por que eu trabalhava no hospital quando tinha que cobrir férias eu ia, de repente você era transferido e tinha que ir e todo mundo ia junto comigo, me orgulho do pai também a pesar de ganhar pouco sempre soube contornar a situação, sempre me ajudou. A minha família pra mim é um orgulho e agradeço a Deus por isso.
Entrevista Idoso 2:
Qual é sua rotina de vida? O que gosta de fazer? O que é importante? (cotidiano, hobbies, esporte...)
No dia a dia, eu cuido da minha casa, faço compras, vou ao shopping. Eu gosto muito de ficar na minha casa fazendo nada!
Como é o seu relacionamento familiar?
Ótimo, graças a Deus me do bem com todo mundo, sou feliz da vida, apesar de ter perdido dois dos meus seis filhos. 
Como é seu relacionamento social/ amizades?
Eu tenho poucas amigas, mas as poucas que tenho são suficientes. Não gosto de viver dentro de casa de vizinho e nem que eles vivam dentro de minha casa.
Como é seu relacionamento com pessoas de outras faixas etárias?
Ah, isso eu nem tenho o que falar, me dou bem com todas as faixas etárias. Não tem jovem, não tem velho, não tem criança, com todo mundo eu me dou bem.
Como você acha que é a vida das pessoas de sua idade? No que a sua vida é semelhante ou diferente?
A minha vida não tem nada semelhante, é bem diferente, porque eu sou uma pessoa com 73 anos, eu tenho amizades de todos os tipos, eu não tenho preconceito com nada! Porque geralmente as pessoas da minha idade, criticam muito.
Comparando com outro momento de sua vida, quais as semelhanças e diferenças que você percebe?
Na minha juventude era mais difícil, a gente tinha que trabalhar bastante para sobreviver. Agora tudo melhorou. Eu jovem tive que fazer muito sacrifício, atualmente eu tenho uma vida de rainha. E a única diferença que encontro mesmo, além dessa, é que fiquei velha.
Quais assuntos, temas, problemas, preocupações, medos são vitais para as pessoas de sua idade? Em relação a estes temas ou outros, quais são importantes para você? Como?
Eu não tenho medo de nada que possa acontecer comigo. Os idosos tem medo de tudo. Eu já não tenho tanto medo, a única coisa que me preocupa e eu sei que vai acontecer um dia, é morrer. E isso sim eu tenho medo.
Como as pessoas de sua idade costumam encarar a profissão/ocupação? (o que o levou a tal profissão, se for o caso).
Depende da pessoa, tem pessoa da minha idade que não gosta de fazer mais nada e gente da minha idade que trabalha no dia a dia como se fosse jovem.
Como as pessoas de sua idade costumam encarar o amor, a sexualidade?
Bom, isso ai já não esta nos meus planos, curtir amor não! Eu acho assim que cada um cuida da vida como quer, fazendo sexo, beijando na boca, transando, eu não estou nem ai pra vida, mas já eu não faço isso. Eu acredito no amor eterno, e meu amor continua eterno.
Como você acha que as pessoas o veem, neste momento de vida? No que você percebe que mudou? O que levou a tais mudanças?
Eu sou doidona, na primeira impressão a pessoa acha que eu sou uma santinha, que tenho a boca limpinha, e não é nada disso, eu sou doida, tenho a boca suja.
Como você quer ser/fazer daqui pra frente? O que você sente ser essencial a partir de agora?
Não tenho meta nenhuma, estou muito bem como estou.
Qual seu maior sonho ?
Ganhar na mega sena, quero ficar milionária para ajudar minha família.
Entrevista Idoso 3 :
1) Qual a sua rotina de vida, o que é importante para o senhor fazer no dia a dia?
Eu gosto muito de música, é difícil o dia que eu não pego meu pandeiro e fico aqui tocando. Todo dia vou no Colher De Pau almoçar, geralmente de manhã vou no mercado, não sou muito de televisão não, assisto futebol, se tiver basquete feminino eu não troco por futebol nunca! acho a coisa mais linda.
2) Qual seu relacionamento social?
Eu tenho uma verdadeira legião de amigos. Ontem mesmo eu cai no colher de pau, eles me trouxeram aqui, cuidaram de mim. Acho que é um tesouro ter amigos, infeliz a pessoa que não tem amigos, um dia ou outro ela vai sentir falta disso tudo ai.
3) Qual seu relacionamento com pessoas de outra faixa etária?
Eu tenho a impressão que eu tenho um bom convívio pelo seguinte: tenho comigo um modo de vida que eu acho que, quem envelheceu não pode esperar que o jovem o entenda que envelheceu, ele que tem que entender a juventude, porque a gente já passou pelo o que vocês estão vivendo, então a minha obrigação de entender vocês, poder ser participativo na vida jovem dentro das minhas limitações, né.
4) Comparando com outro momento da sua vida, qual a diferença e semelhança?
Mentalmente eu até gostaria de fazer, mas fisicamente não tenho mais condições. por exemplo, eu gostava de dançar quando era moço, agora se eu for dançar eu caio.
5) O que você acha que quem está na sua faixa etária tem que se preocupar?
Eu tenho medo de dar trabalho, para os que me rodeiam, por exemplo, a minha filha, eu evito ir para a casa dela, é por isso que eu prefiro ficar aqui sozinho. Meu medo maior é dar trabalho aos meus netos,a minha família.
 Porque cada um tem sua vida, eu não posso deixar que eles saem da rotina que eles tem para me atender, então eu tenho que ter muitocuidado com isso ai.
6) Como as pessoas da sua faixa etária costumam encarar a profissão ou ocupação? E o que levou o senhor a fazer isso?
Na minha vida, quando era mais novo, o que eu mais gostei de fazer foram os bailes, a musica, os conjuntos que eu vendi, isso pra mim foi gratificante, muitas saudades disso. porque de tudo o que eu fiz isso foi o que eu tenho mais lembranças, mais saudades. Quando eu mudei para São José, eu e a minha mulher mudamos com muitas dívidas, então eu tive que trabalhar para pagar essas dividas. Comecei em 1972, foram os anos mais felizes da minha vida, os 12 anos que passei juntos com meus músicos, com meus conjuntos. 
7) Como o senhor acha que as pessoas da sua idade entendem a vida?
Eu acho que é muito pessoal. Eu não sei como as outras pessoas poderão pensar. Eu tenho meu modo de viver, mas cada um tem o seu.
8) Como que o senhor quer ser ou o que quer fazer daqui para frente?
Eu acho que se eu continuar com a vida que eu venho vivendo, eu me considero feliz, por exemplo, eu sinto muita falta da minha esposa que faleceu, mas eu vou vivendo aqui. Sou um velho teimoso, é por isso que estou aqui. E acho que um pouco disso é a minha fé! Eu tenho uma verdadeira paixão pelas coisas sobrenaturais, os meus companheiros, Jesus e Maria. Então qualquer tribulação que eu tenha, eu parto para a oração e tem dado certo.
9) Para o senhor o que define ser um idoso?
Se a gente puder manter um belo de um bom astral como idoso, a gente vive melhor. Ser idoso frustrado, deprimido, triste, sempre em pranto, acredito que mesmo que seja para a gente se enganar temos que ficar alegre. porque é melhor ficar alegre.
 A tristeza acaba com a pessoa. Então temos que ser alegre, nem que seja para disfarçar.
10) Como é seu relacionamento familiar?
é maravilhoso, tenho meus netos, tenho minha filha. Quem dera todo velho ter uma família que nem eu tenho. sou privilegiado. Tem velho que está na pior por ai, porque as vezes ninguém quer. Para mim a família é sagrado.
11) Do que o senhor mais se orgulha?
Da minha família. Eu tenho na família uma coisa sagrada. Eu fico vendo esses acontecimentos, toda essa brutalidade, eu fico pasmo. O fato de querer bem minha família, para mim foi a maior gloria, porque as outras coisas vem por consequência, amo a família que eu tenho de coração, desde o mais velho ao mais novo. Família é uma coisa sagrada!
3 DADOS DOS ENTREVISTADOS
01 - Dados de identificação: Idoso 1
 Nome (iniciais ou pseudônimos) – Maria Aparecida Martins Gonçalves
Idade – 75 anos
Sexo - feminino
Profissão – auxiliar de enfermagem, agora aposentada
Grau de escolaridade – Tecnólogo 
Estado civil (com quem mora) – Casada
Nível sócio-econômico (geral) – classe média 
02 - Dados de identificação:
Nome (iniciais ou pseudônimos) – Clélia Nogueira
Idade – 73 anos
Sexo - feminino
Profissão – do lar
Grau de escolaridade – 3 ano (antigo)
Estado civil (com quem mora) – viúva 
Posição na família de origem (numero de irmãos , etc) – possui uma irmã, ela é a mais nova.
Nível sócio-econômico (geral) – classe media alta 
03 - Dados de identificação:
Nome (iniciais ou pseudônimos) – Alfiere Mendes
Idade – 82 anos
Sexo - Masculino
Profissão – Empresário ramo da musica, hoje aposentado
Grau de escolaridade – Ginásio completo
Estado civil (com quem mora) – Viúvo
Posição na família de origem (numero de irmãos , etc) – Avô,Caçula de sete irmãos.
Nível sócio-econômico (geral) – classe media .
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
4.1 Resultados
Abos os idosos nao exitaram em responder quaisquer perguntas,os mesmas foram entrevistadas em suas residencias,facilitando a descontração e o aprendizado prévio do entrevistador.
As respostas se fizeram impares ao longo das entrevistas ,mostrando as diferenças e convengencias de opiniões.
Experiencia da entrevista se fez rica em aprendizados e opiniões que certamente serão uteis à todos os membros do grupo.
4.2 Discussão
A seguir serão analisados,um a um,sob apectos estudados :
 
Idoso 1
O idoso que se encontra na faixa etária de 75 a 84 anos tem maior tendência a ter fraqueza e enfermidades, pode ter dificuldades para as atividades do dia-a-dia. É comum apresentar artrite, hipertensão e problemas cardíacos.
A maioria tem boa saúde mental, se ele apresentar depressão ou algum tipo de demência pode ser revertido e tratado.
O idoso nessa faixa etária pode apresentar problemas visuais, de coordenação motora e seu tempo de reação pode se tornar mais lenta e isso pode afetar certas habilidades. No caso do idoso é indicado treinamento que pode melhorar a força muscular e o tempo de reação motora.
As mudanças físicas também podem ocorrer, como por exemplo a perda de pigmentação, textura e elasticidade da pele, os pelos tornam-se mais finos e brancos, diminuição da estatura, da espessura ou da densidade óssea e tendência a dormir menos.
As modificações corporais são mais notórias entre 75 e 80 anos, o que pode acabar provocando sentimento de inferioridade em uma sociedade que nega a velhice e cultiva o corpo jovem.
Os fatores diversos como o pensamento, a linguagem, a percepção, a memória, o raciocínio entre outros tem uma queda na função intelectual, na memória e na aprendizagem. Essa queda pode indicar que o desuso, e não o declínio, pode ser responsável pelas deficiências no desempenho intelectual.
A idosa entrevistada, com 75 anos, apresenta uma saúde física boa e sem enfermidades, não apresenta dificuldades nas suas atividades do dia-a-dia.
Os exercícios físicos e mentais que faz no seu dia-a-dia para se manter saudável e ocupada são feitos a maior parte em sua casa, já que não tem outra opção.
Não apresenta quadro de depressão ou demência, porem tem seu sono diminuído, algo que acredita esta ligada a sua idade.
O seu tempo de reação é um pouco demorado, apresentando apenas problema visual, fazendo uso de óculos.
Sua preocupação com o corpo faz com que se preocupe com os ossos e a pele, tomando alguns cuidados preventivos, como o uso de cremes e uma refeição balanceada.
As modificações corporais são observadas visualmente pela sua curvatura na coluna.
O desuso da memória causa alguns erros na fala, por ter sido professora por anos, podemos observar os erros na fala e interpretação.
No caso dessa idosa entrevistada podemos ver que segue padrões e cuidados com sua saúde, algo que deveria ser adotado por todas as pessoas em sua idade e se possível algo a mais em sua rotina.
Idoso 2
Levando-se em consideração que a expectativa de vida da população mundial aumentou, a necessidade do estudo dessa faixa etária, acaba se expandindo. Esse aumento da população de idosos não se deve apenas pelas questões de melhorias nas condições sociais e sanitárias, mas também pela diminuição da natalidade.
A idosa 2, teve uma infância difícil, viveu na roça, apanhou demais por ter os olhos azuis, irmã mais nova, não fez graduação, casada três vezes, atualmente viúva, mãe de seis filhos, sendo que dois vieram a falecer, avó de dez netos.Não convive diretamente com os filhos, mora com uma neta, a qual ela criou, mas tem um ótimo convívio com todos os familiares. É uma idosa independente, consegue fazer todas suas atividades diárias sem ajuda para a execução.
Não é uma idosa de viver na casa de vizinhas, ou amigas, ela prefere ficar sozinha, Seu principal medo, é morrer e deixar seus netos desamparados.
Atualmente, com essa geração “fitness” muitos idosos aderiram aos exercícios físicos, claro que, cada um no seu limite, porém não é o que ocorre com a idosa 2, normalmente em seu dia -a- dia ela limpa sua casa, e seu hobbie preferido é ficar em casa fazendo absolutamente nada.
Mas seu diferencial como idosa, é que ao contrário de muitos idosos de sua geração que evitam falar de determinados temas, ela fala abertamente, inclusive na pergunta sobre amor e sexualidade,ela colocou sua opinião sem sentir envergonhada de entrar no assunto. 
Tem um ótimo relacionamento com todas as faixas etárias, porem em especial com jovens, ela assume não gostar muito de dialogar com pessoas de sua idade, acha que eles têm uma mente muito fechada diante do contexto atual de vida. 
Ela se considera uma idosa, de metas cumpridas, não vê a necessidade de mudanças em sua vida, satisfeita com sua situação econômica, e com a vida que leva, e o único sonho citado é ganhar na Mega-sena.
Idoso 3
O idoso 3 encontra-se na fase avançada da velhice, por possuir 78 anos.
Relata ter incapacidades físicas, porem suas memórias estão lúcidas. Como a minoria dos idosos, o idoso 3 diz ter vida social bastante ativa. Todos os dias sai para almoçar fora, vai em churrasco com amigos e adora tocar musicas. Para ele o fato de envelhecer não o atrapalha na sua rotina.
O mesmo não apresenta mudanças ruins de humor, como ele mesmo diz "acredito que mesmo que seja para a gente se enganar temos que ficar alegres". 
Diz ter um ótimo convívio com pessoas mais novas pelo fato dele entende-las e não obrigá-las a entender uma fase da vida que ainda não tiveram contato.
Possui uma pequena dificuldade na audição, mas não o atrapalha em nenhuma atividade. Diz ter um pouco de dificuldade com equilíbrio, e relata ter caído algumas vezes em público.
Como ele disse, a música é uma atividade constante, pratica e a executa em instrumentos de percussão aos quais são necessários capacidades motoras avançadas, principalmente relacionadas a força e agilidade. Porem o único exercício físico que pratica é a caminha diária.
O mesmo relatou pós entrevista que possui dificuldades em dividir a atenção e lidar com várias tarefas ao mesmo tempo, criando rotinas de tarefas para facilitar o dia. 
Possui uma inteligência fluida, a mesma se da por origem biológica e está relacionada a capacidade de raciocinar rapidamente e relembrar grande quantidade de informações em um curto período de tempo.
O idoso em questão sofreu várias perdas durante a vida, em sua grande maioria familiar, relatando a importância de encontrar atividades que o distraia e o faça viver menos preocupado com tais anseios. 
Como relatado na entrevista, quando indagado sobre seu maior medo, o idoso remete ao fato de dar trabalho aos seus familiares, desenvolvendo então habilidades que o façam superar os desafios de forma singular. 
5 CONCLUSÃO
 Embora exista um arquétipo quando se refere ao idoso,o mesmo não se mostra concreto se realizado entrevistas com mais de um individuo,as singularidades se mostram presentes no decorrer das entrevistas, agregando valores aos entrevistadores do grupo.
 Os Idosos, por sua vez,mostram-se lisonjeados ao participarem do trabalho proposto em sala,portanto, a iniciativa tornou-se rica a cada etapa conclusa, para ambas as partes.
 
6 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Fontes virtuais : http://www.previdencia.gov.br/reforma/
http://www.sdh.gov.br/assuntos/pessoa-idosa/dados-estatisticos/dados-sobre-o-envelhecimento-no-brasil
http://www.crpsp.org/site/fique-de-olho-interna.php?noticia=1257&titulo=A%20nova%20velhice
Livro: Desenvolvimento Humano - Papalia

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