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Principios processo penal

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UFRRJ
INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO
Trabalho de Direito Processual Penal:
PRINCÍPIOS DO DIREITO PROCESSUAL PENAL
Ana Clara Arruda de Carvalho
2017
1. INTRODUÇÃO
	O Processo Penal brasileiro é regido por uma série de princípios, que são os fundamentos que alicerçam determinada legislação, podendo estarem expressos na ordem jurídica positiva ou implícitos segundo uma dedução lógica, e o seu estudo aprofundado e exata compreensão é de suma importância para a boa aplicação do Direito. 
	Nesse estudo será analisado, ainda que superficialmente, alguns dos princípios que regem o direito processual penal presente na Constituição Federal de 1988 e nas legislações e doutrinas diretamente ligados a disciplina que estipula o procedimento da Ação Penal.
2. PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DO PROCESSO PENAL
2.1 PRINCÍPIO DA LEGALIDADE
	Este princípio seja talvez o mais revelante e se encontra na Declaração dos Direitos do Homem de 1789, que relata:“Ninguém pode ser acusado, preso ou detido senão nos casos determinados pela lei e de acordo com as formas por esta prescrita”.Este é sem dúvida um dos pilares básicos do Estado Democrático de Direito previsto no art. 5°, inciso II, da Constituição Federal:
II- ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;
	Na esfera penal-processual o princípio da legalidade está também bastante relacionado ao art. 5°, inciso XXXIX da CF, pois o mesmo o mesmo revela que “não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal”, esse mesmo disposto está explícito no art. 1º do Código Penal�, o que comprova sua extrema importância. 
	No processo penal ainda é exigido que a lei tenha sido produzida pelo ente competente, nesse caso a União, devido ao que dispõe o art. 22, inciso I, diz que é de competência privativa da União legislar sobre o direito processual, o que invalida, qualquer iniciativa dos Estados-membros, do Distrito Federal e dos Municípios de dispor sobre a matéria. Ressalvado para os dois primeiros entes, no tocante a procedimentos: 
Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:
(...)
XI procedimentos em matéria processual;
	O Princípio da Legalidade se desdobra em outros dois: o Princípio da Anterioridade,
a lei penal tem que ser anterior à data do fato, não podendo retroagir para prejudicar o réu, havendo uma exceção às leis penais que beneficiam o réu, as quais deverão retroagir; e o Princípio da Reserva Legal, não pode existir delito fora da definição da norma escrita. Sendo assim, a criação de condutas criminosas está reservada à lei. 
2.2 PRINCÍPIO DO JUIZ E DO PROMOTOR NATURAIS
 	A Constituição Federal no art. 5°, inciso LIII, diz que: “Ninguém será processado nem sentenciado senão pela autoridade competente”. Decorre desse princípio a proibição de criação de juízos ou tribunais de exceção, insculpida no art. 5º, XXXVII, que impõe a declaração de nulidade de qualquer ato judicial emanado de um juízo ou tribunal que houver sido instituído após a prática de determinados fatos criminosos, especificamente para processar e julgar determinadas pessoas. 
	Juiz natural é, assim, aquele previamente conhecido, segundo regras objetivas de competência estabelecida anteriormente à infração penal, investido de garantias que lhe assegurem absoluta independência e imparcialidade.
	A garantia do promotor natural consagra a independência do órgão de acusação pública. Observados os art. 127 a 129 da Carta Magna que disciplina as garantias pessoais e institucionais de absoluta independência e liberdade de convicção, e com atribuições previamente fixadas e conhecidas, entre elas, a de que ninguém será processado criminalmente se não pelo Ministério Público.
2.3 PRINCÍPIO DO DEVIDO PROCESSO LEGAL 
	O devido processo legal configura proteção ao indivíduo tanto sob o aspecto material, com a garantia de proteção ao direito de liberdade, quanto sob o aspecto formal, assegurando-lhe a plenitude da defesa e igualdade de condições com o Estado-persecutor. A Constituição de 1988 inovou ao prever expressamente esse princípio, estando no seu art. 5º: 
LIV - ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal; 
	Verifica-se também, facilmente, que é do devido processo legal que se retira a proibição de admissão de provas ilícitas no processo, art. 5º, LVI�. Descumprida tal garantia, a sanção é de nulidade em conformidade com a teoria “fruto da árvore envenenada”, acolhida pelo Supremo Tribunal Federal. Lembre-se, contudo, que essa vedação não é absoluta, devendo ser vista em cotejo com o princípio da proporcionalidade, a fim de que não haja grave prejuízo material ao direito substancial discutido ou protegido, apenas para se dar atendimento a uma forma procedimental. 
2.4 PRINCÍPIO DA INOCÊNCIA OU DA NÃO CULPABILIDADE
	Previsto no art. 5º, inc. LVII, da CF/88 que diz que “ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado da sentença penal condenatória”,isto é, existe uma presunção de inocência do acusado da prática de uma infração penal até que haja uma sentença condenatória irrecorrível que o declare culpado, ou seja, é assegurado a todo e qualquer indivíduo um prévio estado de inocência, que só pode ser afastado se houver prova plena do cometimento de um delito. 
	Esse princípio admite exceções previstas no ordenamento jurídico como as prisões preventivas, anteriores ao trânsito em julgado da sentença condenatória. Nesse caso não haverá violação ao princípio do estado de inocência, segundo sinaliza o STJ na súmula n° 9, “A exigência de prisão provisória, para apelar, não ofende a garantia constitucional da presunção de inocência”. 
	Ao negar o Habeas Corpus (HC) 126292, por maioria de votos, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) entendeu que a possibilidade de início da execução da pena condenatória após a confirmação da sentença em segundo grau não ofende o princípio constitucional da presunção da inocência. Para o relator do caso, ministro Teori Zavascki, a manutenção da sentença penal pela segunda instância encerra a análise de fatos e provas que assentaram a culpa do condenado, o que autoriza o início da execução da pena. A decisão indica mudança no entendimento da Corte, que desde 2009, no julgamento da HC 84078, condicionava a execução da pena ao trânsito em julgado da condenação, mas ressalvava a possibilidade de prisão preventiva. Até 2009, o STF entendia que a presunção da inocência não impedia a execução de pena confirmada em segunda instância.�
2.5 PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA
	A Constituição Federal consagrou em seu artigo 5°, inciso LV, que “aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes, pois garante a ampla defesa do acusado”. Esse princípio é uma garantia fundamental da justiça, isso porque deve ser permitida a ambas partes a paridade de armas, sendo assim todo ato produzido dentro do processo caberá igual direito à outra parte de discordar, aceitar ou simplesmente modificar os fatos e o direito alegado pelo autor, de acordo com o que lhe seja mais conveniente. 
	Sobre o tema, posiciona-se a jurisprudência: 
PROCESSUAL PENAL – PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO E DEFESA PLENA: Dois princípios incidem no processo penal: contraditório e defesa plena. Esta, por seu turno, é bifronte: defesa técnica e defesa pessoal. A primeira se impõe, ainda que haja oposição do réu. A segunda pode ser desprezada, todavia, o réu tem o direito de exercê-la como parte processual, querendo, tem direito à atuação. O DPP moderno exige que o réu participe, seja ator, não se resumindo a mero espectador do processo. Não é mero pieguismo. Resulta da maneira civilizada de aplicar a sanção penal. O Estado queprende não pode colocar-se na cômoda situação de afirmar que não sabia da prisão por isso, não promoverá a intimação. O Código de Processo Penal precisa ser relido com os princípios modernos do Direito, pois urge repelir o processo com simples esquema formal. (STJ, Sexta Turma, REsp 36.754-9/RJ, rel. Min. Luiz Vicente Cernicchiaro, v. u., DJ, 3 abr. 1995) 
	Torna-se necessário fazer a diferenciação entre contraditório e ampla defesa. O primeiro é a oportunidade de se defender, uma faculdade das partes. Enquanto a ampla defesa é a possibilidade de usar todos os meios lícitos parar exercício do contraditório.
2.6 PRINCÍPIO DO DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO
A despeito de não se encontrar expressamente previsto na Constituição, o princípio do duplo grau de jurisdição decorre de nosso próprio sistema constitucional, quando estabelece a competência dos tribunais para julgar, em grau de recurso, determinadas causas. Porém a aplicabilidade do princípio do duplo grau de jurisdição no ordenamento jurídico pátrio encontra amparo no parágrafo 2º do art. 5º da Lei Maior que determina que “os direitos e garantias nela expressos não excluem outros decorrentes de tratados internacionais em que o Brasil seja parte”, como a Convenção Americana sobre Direitos Humanos (Pacto de São José da Costa Rica), a qual o Brasil aderiu através Decreto n.º 678/92 e que prevê a plena aplicabilidade do princípio:
Artigo 8º -Garantias judiciais
1. Toda pessoa terá o direito de ser ouvida, com as devidas garantias e dentro de um prazo razoável, por um juiz ou Tribunal competente, independente e imparcial, estabelecido anteriormente por lei, na apuração de qualquer acusação penal formulada contra ela, ou na determinação de seus direitos e obrigações de caráter civil, trabalhista, fiscal ou de qualquer outra natureza.
2. Toda pessoa acusada de um delito tem direito a que se presuma sua inocência, enquanto não for legalmente comprovada sua culpa. Durante o processo, toda pessoa tem direito, em plena igualdade, às seguintes garantias mínimas:
(...)
h) direito de recorrer da sentença a juiz ou tribunal superior. 
	O direito ao duplo grau abrange o direito ao reexame da causa, quanto ao mérito, o direito à revisão da pena, o direito à declaração de nulidades (reexame quanto à forma) e, impropriamente, o direito de rescindir a condenação trânsita em julgado
3. PRINCÍPIOS GERAIS DO PROCESSO PENAL
3.1 PRINCÍPIO DA VERDADE REAL
	A função punitiva do Estado só pode fazer valer-se em face daquele que realmente, tenha cometido uma infração, portanto, o processo penal deve tender à averiguação e a descobrir a verdade real. No processo penal o juiz tem o dever de investigar a verdade real, procurar saber como realmente os fatos se passaram, quem realmente praticou-os e em que condições se perpetuou, para dar base certa à justiça. Salienta-se que aqui deferentemente da área civil, o valor da confissão não é extraordinário porque muitas vezes o confidente afirma ter cometido um ato criminoso, sem que o tenha de fato realizado.�
	Nesse sentido, vale citar a regra contida no art. 156� do CPP, que possibilita ao juiz a determinação de diligências complementares, no curso da instrução ou antes de proferir sentença, quando necessárias para sanar dúvidas sobre pontos relevantes.
	A supremacia da verdade real no processo penal é determinada pelo interesse público, presente tanto nas ações penais públicas quanto nas privadas. Isso porque, para o exercício do jus puniendi�, reservado ao Estado, mister se faz que a verdade dos fatos seja efetivamente alcançada, sob pena de que muitas injustiças sejam praticadas.� 
3.2 PRINCÍPIO DO FAVOR REI
	Também conhecido como princípio do favor inocentiae, favor libertatis, ou in dubio pro reo, o princípio do favor rei pode ser considerado como um dos mais importantes princípios do Processo Penal, configurando a base de toda a legislação processual penal de um Estado efetivamente democrático. Representa uma garantia contra a ineficiência do Estado ou contra acusações temerárias. Pode, inclusive, ser entendido como um desdobramento do Principio da Inocência.
	O Código do Processo Penal consagra esse princípio em diversos dispositivos. Como exemplo, pode-se citar o art. 386, inc. VI�, ou o art. 617, que proíbe a majoração da pena pelo tribunal, quando somente o réu tiver apelado da sentença (reformatio in pejus). 
3.3 PRINCÍPIO NE BIS IN IDEM
	Conforme o art. 14, §7º, do Pacto Internacional sobre Direitos Civis� e Políticos, “Ninguém poderá ser processado ou punido por um delito pelo qual já foi absolvido ou condenado por sentença passada em julgado, em conformidade com a lei e os procedimentos penais de cada país”. Pelo art. 8º, §4º, do Pacto de São José da Costa Rica “O acusado absolvido por sentença passada em julgado não poderá ser submetido a novo processo pelos mesmos fatos”.
	O princípio do No Bis in Idem encontra-se diretamente ligado à limitação do poder punitivo do Estado, bem como à valorização e ao resguardo de garantias fundamentais da pessoa humana. Deste modo, veda a possibilidade de que alguém seja processado e, principalmente, condenado em duas oportunidades pela prática do mesmo fato criminoso. 
3.4 PRINCÍPIOS DA INICIATIVA DAS PARTES E DO IMPULSO OFICIAL
	A ação penal é o direito de se invocar a tutela jurisdicional-penal do Estado, de forma a ser inviável que o Juiz, órgão estatal incumbido da jurisdição, deduza a pretensão punitiva perante o Estado, ou melhor, perante a si próprio, já que atua como representante daquele. Por essa razão, deverá o magistrado permanecer inerte, ao menos nesse momento inicial. O CPP prevê expressamente o aludido princípio quando, por intermédio dos arts. 24 e 30, dispõe que a ação penal pública deve ser promovida pelo Ministério Público, através da denúncia, e que a ação penal privada deve ser promovida pelo ofendido ou por quem caiba representá-lo, mediante queixa. 
	São exceções à regra os institutos da mutatio libelli� e da emendatio libelli�. Embora desejável, não estão as partes obrigadas a tipificar corretamente o pedido. Diz-se que o juiz conhece o Direito (jura novit curia) e que basta a narração do fato ao julgador para que se tenha o veredicto (narra mihi factum dabo tibi jus). Em face disto, o juiz pode ver-se na contingência de alterar a qualificação legal dada ao crime ou sugerir o agravamento da imputação. 
	A condução do processo, a efetivação da passagem de um ato processual a outro, a ativação da causa é justamente o que pode-se chamar de princípio do impulso oficial, com o qual resta impedida a paralisação do processo por simples inércia ou omissão das partes O CPP elenca diversos atos que devem ser praticados pelo magistrado, tendo como fim dar andamento ao processo, até solução final, tais como: determinação de diligências de ofício, realização de exame de corpo de delito complementar, a possibilidade de reinterrogar o réu, coleta de documentos probantes de relevo para a causa , a reinquirição das testemunhas e do ofendido, dentre outros. Em suma, pode-se dizer que o processo penal começa por iniciativa das partes, mas desenvolve-se por impulso oficial do juiz 
3.5 PRINCÍPIOS DA OBRIGATORIEDADE E DA INDISPONIBILIDADE DA AÇÃO PENAL
	Fundado na necessidade de defesa social contra o crime, o princípio da obrigatoriedade da ação penal obriga o Ministério Público a atuar processualmente sempre que ocorra delito de ação penal pública. E derivando desse princípio, tanto o inquérito policial quanto o processo penal são indisponíveis, ou seja, proíbe-se a paralisação injustificada da investigação policial ou seu arquivamento pelo delegado de Polícia, o mesmo valendo para a própria ação penal, salvo por justa causa.
	Anote-se que a obrigatoriedade refere-se apenas às ações penais públicas incondicionadas, e contrapõe-se diretamente ao princípio da oportunidade, que rege as ações penais privadas e as públicas condicionadas à representação do ofendido ou à requisição o Ministroda Justiça, segundo o qual o órgão estatal tem a faculdade de promover ou não a ação penal, conforme seja ou não conveniente. 
4. REFERÊNCIAS
ARAS, Vladimir. Princípios do Processo Penal. Revista Jus Navigandi, ISSN 1518-4862, Teresina, ano 6, n. 52,1 nov. 2001. Disponível em: <https://jus.com.br/artigos/2416>. 
BRASIL, Constituição da Republica Federativa do Brasil. 5 de outubro de 1988. Disponivel em : <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>
BRASIL, Decreto-Lei Nº 3.689, de 3 de Outubro de 1941. Código de Processo Penal. Disponível em :<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del3689Compilado.htm>
CONVENÇÃO Americana de Direitos Humanos. Pacto de San José da Costa Rica. 1969. Disponível em : <http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/instrumentos/sanjose.htm�� HYPERLINK ""���>
MACÊDO, Tahiana Fernandes de. Os princípios constitucionais no processo penal e limite ao poder punitivo do Estado. DireitoNet. 2005. Disponivel em : <http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/2337/Os-principios-constitucionais-no-processo-penal-e-limite-ao-poder-punitivo-do-Estado#>
PACTO Internacional sobre Direitos Civis e Políticos . 1992. Disponivel em :<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1990-1994/d0592.htm�� HYPERLINK ""���>
SOARES, Clara Dias. A verdade no processo penal brasileiro.Revista Jus Navigandi, ISSN 1518-4862, Teresina. 2008. Disponível em:<https://jus.com.br/artigos/11160> 
PACHECO, Eliana Descovi. Princípios norteadores do Direito Processual Penal. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, X, n. 40, abr 2007. Disponível em: <http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=artigos_leitura_pdf&artigo_id=3913>.
�	 Art. 1º-Não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal
�	 Art. 5º, LVI -são inadmissíveis, no processo, as provas obtidas por meios ilícitos; CF/88
�	NOTICIAS STF. Imprensa. Brasília, DF. 17/02/2016. Disponível em :<http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=310153>
�	 	PACHECO, Eliana Descovi. Princípios norteadores do Direito Processual Penal. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, X, n. 40, abr 2007. Disponível em: <� HYPERLINK "http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=artigos_leitura_pdf&artigo_id=3913"��http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=artigos_leitura_pdf&artigo_id=3913�>.
�	Art.156. A prova da alegação incumbirá a quem a fizer, sendo, porém, facultado ao juiz de ofício:
	I– ordenar, mesmo antes de iniciada a ação penal, a produção antecipada de provas consideradas urgentes e relevantes, observando a necessidade, adequação e proporcionalidade da medida;
	II–determinar, no curso da instrução, ou antes de proferir sentença, a realização de diligências para dirimir dúvida sobre ponto relevante.
�	 	Direito poder-dever de punir do Estado 
�	SOARES, Clara Dias. � HYPERLINK "https://jus.com.br/artigos/11160/a-verdade-no-processo-penal-brasileiro"��A verdade no processo penal brasileiro�.Revista Jus Navigandi, ISSN 1518-4862, Teresina, � HYPERLINK "https://jus.com.br/revista/edicoes/2008"��ano 13�,� HYPERLINK "https://jus.com.br/revista/edicoes/2008/4/15"��n. 1749�,� HYPERLINK "https://jus.com.br/revista/edicoes/2008/4/15"��15� � HYPERLINK "https://jus.com.br/revista/edicoes/2008/4"��abr.�� HYPERLINK "https://jus.com.br/revista/edicoes/2008"��2008�. Disponível em:<https://jus.com.br/artigos/11160> 
�	 O juiz absolverá o réu, mencionando a causa na parte dispositiva, desde que reconheça:
	(...)
	 VI – existirem circunstâncias que excluam o crime ou isentem o réu de pena ou mesmo se houver fundada dúvida sobre sua existência 
�	 PACTO Internacional sobre Direitos Civis e Políticos . 1992. Disponivel em :<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1990-1994/d0592.htm>
�	 Art. 384. Encerrada a instrução probatória, se entender cabível nova definição jurídica do fato, em consequência de prova existente nos autos de elemento ou circunstância da infração penal não contida na acusação, o Ministério Público deverá aditar a denúncia ou queixa, no prazo de 5 (cinco) dias, se em virtude desta houver sido instaurado o processo em crime de ação pública, reduzindo-se a termo o aditamento, quando feito oralmente. 
�	 Art. 383. O juiz, sem modificar a descrição do fato contida na denúncia ou queixa, poderá atribuir-lhe definição jurídica diversa, ainda que, em consequência, tenha de aplicar pena mais grave.

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