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IMOBILIÁRIO 01 ON LINE PROF. DURVAL 06.05.17

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FORMAÇÃO DOS CONTRATOS
۩MOMENTO DA FORMAÇÃO
Proposta
Aceitação
۩COMPRA E VENDA
- Conceito
- Efeitos
- Natureza Jurídica
- Elementos
۩COMPRA E VENDA
- Consequências
- Limitações
- Regras especiais
- Cláusulas especiais
CONTRATOS IMOBILIÁRIOS
۩EMPRÉSTIMO
- Espécies
- Objeto (mútuo e comodato)
- Requisitos (comodato)
- Riscos (comodato)
- Mútuo feneratício e financiamentos imobiliários
CONTRATOS IMOBILIÁRIOS
۩ EMPREITADA
- Conceito
- Espécies
- Subempreitada
CONTRATOS IMOBILIÁRIOS
۩SEGURO
- Conceito
- Espécies
- Apólices e negócios imobiliárias
۩MANDATO
- Conceito
- Espécies (procuração para negócios imobiliários)
- Substabelecimento
ESPÉCIES DE CONTRATOS
۩FIANÇA
- Conceito
- Outorga conjugal
- Limites
- Seguro fiança
 Art. 1º São atividades privativas de advocacia:
 I - a postulação a órgão do Poder Judiciário e 
aos juizados especiais;
 II - as atividades de consultoria, assessoria e 
direção jurídicas.
 Art. 3º O exercício da atividade de advocacia no 
território brasileiro e a denominação de advogado 
são privativos dos inscritos na Ordem dos 
Advogados do Brasil (OAB),
 Art. 4º São nulos os atos privativos de 
advogado praticados por pessoa não inscrita 
na OAB, sem prejuízo das sanções civis, 
penais e administrativas.
 Art. 22. A prestação de serviço profissional 
assegura aos inscritos na OAB o direito aos 
honorários convencionados, aos fixados por 
arbitramento judicial e aos de sucumbência.
 98 – PARECER:
Escrito, mínimo R$ 1.688,18.

99 – HORA TÉCNICA DE TRABALHO:
Nos contratos onde sejam fixados honorários 
em função do tempo trabalhado, 
mínimo R$ 245,85/hora.

 Segunda Parte: A descoberta do método – René Descartes
 – Estando em visita à Alemanha, ficou isolado numa sala de Quartel, quando então intuiu os quatro 
preceitos fundamentais do método:
 1º) Jamais acolher alguma coisa como verdadeira que eu não conhecesse evidentemente como tal; isto 
é, de evitar cuidadosamente a precipitação e a prevenção, e de nada incluir em meus juízos que não se 
apresentasse tão clara e tão distintamente a meu espírito, que eu não tivesse nenhuma ocasião de pô-
lo em dúvida.
 2º) Dividir cada uma das dificuldades que eu examinasse em tantas parcelas quanto possíveis e 
quantas necessárias fossem para melhor resolvê-las.
 3º) Conduzir por ordem meus pensamentos, começando pelos objetos mais simples e mais fáceis de 
conhecer, para subir, pouco a pouco, como por degraus, até o conhecimento dos mais compostos, e 
supondo mesmo uma ordem entre os que não se precedem naturalmente uns aos outros.
 4º) Fazer em toda parte enumerações tão completas e revisões tão gerais, que eu tivesse a certeza de 
nada omitir.
 – O método deve tomar corpo a partir do reconhecimento da concatenação dos conhecimentos, sendo 
o anterior condição da verdade do posterior.
 – São as ciências matemáticas que nos asseguram as demonstrações mais evidentes e é por elas que 
devemos começar.
 – A concepção generalizada da correlação de todas as coisas se chama mathesis universalis ou 
perspectiva do mecanismo universal que move todas as coisas.
 – Não obstante, será necessário recorrer aos diversos princípios da filosofia, para poder discorrer sobre 
ela (a mathesis). Descartes reconhece que não está preparado para isso, por ser muito jovem (23 anos).
 Fonte: http://www.filosofiaparatodos.com.br/resumos/descartes-r-o-discurso-do-metodo/
 PAPEL: A4 (210x297mm)
 ESPAÇOS: no texto, usar preferencialmente o espaço duplo (2 cm) 
ou um e meio (1,5 cm). Nas citações até quatro linhas, usar aspas 
e espaços iguais ao texto. Nas que tiverem mais de quatro linhas, 
usar espaço um e margem à esquerda de (15). O fim de uma 
seção e o cabeçalho da próxima são separados por espaços 
extras.
 MARGENS: superior e esquerda, 3 cm; inferior e direita, 2 ou 2,5 
cm.
 PAGINAÇÃO: sequencial ao alto e à direita da folha, em 
algarismos arábicos, aparecendo a indicação e contando as 
páginas a partir do texto. Bibliografia, anexos, apêndices, 
glossário, índice etc. devem ser incluídos na numeração 
sequencial das páginas.
 LETRAS: usar um tipo de letra que seja de fácil leitura (Times New 
Roman ou Arial). Evitar usar itálico no texto: use somente em 
termos científicos e palavras estrangeiras.
 DICAS
 1) objetividade;
 2) organização;
 3) sequencia lógica;
 4) retidão gramatical;
 5) língua pátria;
 6) ajuste de linguagem ao cliente;
 7) Anexos
 DICAS
 8) utilização de vocativos adequados;
 9) evitar pessoalidade desnecessária;
 10) fontes autênticas;
 11) observar a destinação (comercial, judicial 
etc);
 12) Codificação do documento (número, data 
etc).
 JURID CÓD. 

 CONSULENTE: DEMAK-DIPPS-EQUIPE UNIVERSIDADES

 ASSUNTO: OUTROS ASSUNTOS DO BANCO. PATROCÍNIO DO BANESPA AO VESTIBULAR UNITAU 97. LEGISLAÇÃO ELEITORAL (LEI Nº 
9.100/95). AUTARQUIA MUNICIPAL. POSSIBILIDADE, NOS TERMOS EXARADOS NO PARECER.

 INTERESSADA: UNITAU - UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ

 Consulta-nos o Departamento de Marketing, sobre a possibilidade de o Banco estartar processo de patrocínio à UNITAU -
Universidade de Taubaté, tendo em vista a Lei Federal n.º 9.100/95, que estabelece normas para a realização das eleições municipais de 
3 de outubro de 1996.
 O patrocínio será de R$ 20.000,00 (Vinte mil reais), em materiais de divulgação do concurso vestibular (folders, cartazes, 
calendários e manuais).
 Informa o Departamento consulente que, tradicionalmente, o Banco patrocina vestibulares UNICAMP, USP, UNESP e a própria 
UNITAU.
 Dispõe o artigo 82 da legislação em foco:
 "Fica proibido aos Estados e à União, bem como às suas entidades vinculadas, procederem a transferências voluntárias de 
recursos aos Municípios após o dia 30 de junho de 1996, e até a realização das eleições, ressalvados os destinados a cumprir acordo 
celebrado anteriormente para execução de obra ou serviço em andamento e com cronograma prefixado, e dos destinados a atender 
situações de emergência e calamidades públicas." (grifo nosso)
 A lei menciona transferência voluntária de recursos aos Municípios, não se reportando, nesse caso, às suas entidades 
vinculadas ( redação do artigo 82 da Lei 9.100/95), nem mesmo a orgãos da Administração Pública direta ou indireta ( redação do artigo 
37 da Lei n.º 9.100/95).
 Assim, não cabe ao intérprete da norma extendê-la além do que estabeleceu o legislador, de modo a alcançar autarquia 
municipal, que é ente distinto do Município, tendo, inclusive, personalidade jurídica e patrimônio próprio (arts. 4.º, II, e § 1.º, e 5.º, I a III 
do Decreto-Lei 200/67).
 Mesmo que interpretássemos extensivamente a lei, a solicitação de patrocínio parece ter partido da própria UNITAU, então, em
tese, não se tratará de transferência voluntária ou espontânea de recursos, o Banco estará contratando patrocínio a partir de proposta 
formalmente apresentada pela autarquia, que lhe reverterá em benefícios mercadológicos específicos.
 Ademais, o patrocínio não será viabilizado à pessoa do Prefeito com mandato em curso, nem a candidato a Veredador ou 
Prefeito, será dirigido a entidade que mantém conta corrente de depósito no Banespa e, pelas informações do consulente é cliente com 
grande reciprocidade de negócios/receitas.
 Diante desse quadro, entendemos sustentável a viabilização do patrocínio à UNITAU, recomendando ao 
consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser vinculado, em 
nenhuma hipótese, à pessoa do Prefeito com mandato em curso, candidato à Vereador ou Prefeito e a Partido Político; b) os materiais 
promocionais: folders,cartazes, calendários e manuais, ou propagandas televisivas e/ou radiofônicas, etc., envolvendo o nome do
BANESPA, não pderão conter quaisquer referências às pessoas e entidades mencionadas no item anterior, inclusive à administração 
municipal (... Prefeitura de ......... - Administração - .........( nome do Prefeito) .....................); c) inserção no contrato de patrocínio das 
cláusulas com as condições acima assinaladas; d) os aspectos licitatórios envolvidos com a consulta.

GESTÃO
substantivo feminino ( a1858)1 ato ou efeito de gerir; administração, 
gerência
g. ambiental
condução, direção e controle do uso de recursos naturais, com o 
objetivo de evitar, reduzir ou eliminar os danos ou problemas 
causados por ações humanas ao meio ambiente .
Fonte: http://houaiss.uol.com.br/busca?palavra=gest%25C3%25A3o
ECOLOGIA
“Em 1866, o biólogo alemão HERNEST HAECKEL, em sua obra Morfologia Geral dos 
Organismos, propôs a criação de uma nova e modesta disciplina científica, ligada ao 
campo da biologia, que teria por função estudar as relações entre as espécies animais e 
o seu ambiente orgânico e inorgânico. Para denominá-la, ele utilizou a palavra grega 
oikos (casa) e cunhou o termo ‘ecologia’ (ciência da casa)”.
MEIO AMBIENTE
O conceito encontra-se previsto no artigo 3.º, inciso I, da Lei n.º 6.938/81 
(Política Nacional do Meio Ambiente):
“... o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, 
química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas 
formas”.
Vladimir Passos de Freitas, Direito Administrativo e Meio Ambiente, Juruá Editora, p. 14.
José Geraldo Brito Filomeno, conceitua o meio 
ambiente, em sentido estrito, como o patrimônio 
natural e sua relação com o ser vivo. 
José Afonso da Silva, “interação do conjunto de 
elementos naturais, artificiais e culturais que 
propiciem o desenvolvimento equilibrado da vida 
humana”. 
Manual de teoria geral do Estado e ciência política, Forense, p. 141.
Direito Ambiental Constitucional, Malheiros, p. 3, 1997.
MEIO AMBIENTE NO BRASIL
CONSTITUIÇÕES BRASILEIRAS E MEIO AMBIENTE
Constituição de 1824 não fez qualquer referência à matéria ambiental, naquela época o Brasil era essencialmente um 
exportador de produtos agrícolas e minerais, sendo que concepção preponderante era que o Estado não devia imiscuir na 
economia;
A Constituição de 1891, em seu artigo 34, n. 29, atribuía competência legislativa à União para legislar sobre minas e terras;
A Constituição de 1934, em seu artigo 5., inciso XIX, atribuía competência para legislar sobre bens federais, riqueza do sub-
solo, mineração, metalurgia, água, energia hidrelétrica, florestas, caça e pesca e sua exploração;
A Constituição de 1937 dispunha, em seu artigo 16, inciso XIV, sobre a competência da União para legislar sobre bens de 
domínio federal, minas, metalurgia, energia hidráulica, águas, florestas, caça e pesca e sua exploração;
A Constituição de 1946 dispunha, em seu artigo 5., inciso XV, sobre a competência da União para legislar sobre bens riquezas 
do subsolo, metalurgia, águas, energia elétrica, florestas, caça e pesca;
A Constituição de 1967 dispunha, em seu artigo 8., inciso XII, sobre a competência da União para organizar a defesa 
permanente contra as calamidades públicas, especialmente as secas e inundações, energia elétrica, normas gerais de 
segurança e proteção da saúde e águas;
A Constituição de 1988 além de vários dispositivos referentes ao meio ambiente trata das obrigações da sociedade e do Estado 
Brasileiro sobre o assunto.
“Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso 
comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à 
coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”. 
PRINCÍPIOS AMBIENTAIS 
Direito Humano Fundamental – fundamento contido no artigo 225 da CF.
Democrático – movimentos populares.
Prudência ou cautela – é aquele que determina que não se produzam 
intervenções no meio ambiente antes de ter certeza de que estas não serão 
adversas para o meio ambiente (alimentos transgênicos). Mar de Aral -
Fotos nos slides seguintes
Equilíbrio – devem ser pesadas todas as implicações de uma intervenção no 
meio ambiente, justiça ambiental Lei 6938/81, artigo 14, IV, § 1º.
Responsabilidade – violação x sanção pela quebra da ordem jurídica (objetiva).
Poluidor pagador – assegura que os preços dos produtos reflitam os custos 
ambientais.
Photography: Stock Client: Roca Agency: 
Tiempo BBDO, Barcelona Art Direction: Jordi 
Comas Retouching: Eclipse, Barcelona
http://thoth3126.com.br/mudancas-
climaticas-a-acao-do-homem/
Mar de Aral corresponde a um imenso lago constituído de água salgada que se encontra no 
centro do continente asiático, esse é considerado um mar interior que se estabelece 
entre o Cazaquistão (norte) e o Uzbequistão (sul). Até 1960 ocupava uma área de 68 mil 
quilômetros quadrados, extensão essa que o colocava como o quarto maior lago do 
mundo.
O Mar de Aral é testemunho de uma grande catástrofe ambiental, em menos de trinta 
anos perdeu tamanho de forma considerável causado pela ação antrópica, mais 
especificamente pelo desvio de parte de suas águas que foram destinadas à irrigação.
Atualmente, o Mar de Aral conta com aproximadamente metade de seu volume original, 
ao passo que o percentual de salinidade obteve uma grande elevação em seus níveis, 
reduzindo de forma significativa a quantidade de vida silvestre (fauna e flora). As 178 
espécies de animais diminuíram drasticamente para 38, além disso, a atividade 
pesqueira que produzia cerca de 25.000 toneladas anuais atualmente não existe mais, 
por causa da grande intensidade de sal que não favorece o povoamento de peixes.
O ponto de partida para a destruição do Mar de Aral ocorreu a partir da implantação do 
governo da ex-União Soviética, do cultivo de extensas áreas de algodão, com aplicação 
de agrotóxico e substâncias para desfolhar as plantas. O uso desenfreado de insumos 
agrícolas (fertilizantes, herbicidas, inseticidas entre outros) promoveu um elevado 
volume de mortalidade infantil proveniente de doenças que foram passadas de forma 
hereditária, sem contar a perda de vidas selvagens, como peixes e outros animais.
 http://www.brasilescola.com/geografia/mar-aral.htm
CORRENTES AMBIENTAIS
BIOCÊNTRICA – A vida como base ambiental.
ANTROPOCÊNTRICA – O ser humano como 
base ambiental. “Criado para o fim superior à sua 
natureza, o homem tem ao seu dispor tudo de todo o 
universo; como são da mesma essência, todos os 
homens, pelo menos potencialmente, têm direitos a 
todas as coisas e bens, desfrutam dos mesmos direitos 
humanos e se destinam a fim superior a todos, que é a 
verdade, é Deus.” 
José Antonio Tobias, Iniciação à Filosofia, págs. 163 e 164.
DIVISÃO DO MEIO AMBIENTE
Pela amplitude do assunto torna-se necessário metodologicamente dividi-lo, para análise 
de sua profundidade e principalmente para avaliar sua importância, pois abrange a 
fauna e a flora, os prédios urbanos e rústicos e, ainda, a interação do homem com a 
cultura e o meio que labora. Com base nessa proposta alguns autores secionam o meio 
ambiente em natural, artificial, cultural e do trabalho, não sendo necessariamente 
pacífica tal divisão na doutrina brasileira.
No mundo o assunto toma corpo (La proteccion Jurídico-privada Del medio ambiente y la 
responsabilidad por su deterioro, Jose Maria Bosch Editor, Barcelona, p: 41-43), a 
Constituição do Estado Norte-Americano da Pensilvânia, em seu artigo 127, inclui o 
meio ambiente natural e o cultural. A Constituição da Bulgária de 1971, também 
distingue o meio ambiente natural do cultural, separando-os em artigos distintos, como 
recursos da terra e natureza e meio ambientesócio-cultural. A Rússia recorre também a 
divisão no seu texto constitucional de 7 de outubro de 1977, separando o aspecto 
natural do cultural. Essa é a posição da Constituição da Grécia de 1975. 
MEIO AMBIENTE NATURAL – Édis Milaré, discorre sobre o tema 
com denominação diferente consistindo no patrimônio ambiental natural, sub-
dividindo-os inicialmente em recursos naturais de característica planetária: ar, água, 
solo, flora e fauna. Direito do Ambiente, RT, ps. 118 e 119.
AGUA - No dicionário de símbolos de Juan Eduardo Cirlot encontramos vários modos de ver a água. Os 
chineses, por exemplo, fizeram delas a residência do dragão, porque todo ser vivente procede das 
águas. Na Índia, consideram-na mantenedora da vida que circula na natureza, em forma de chuva, 
seiva, leite, sangue. Ilimitadas e imortais as águas são princípio e fim de todas as coisas. São a fonte da 
vida. Daí sua íntima associação com o simbolismo do batismo, que representa a morte e a sepultura, a 
vida e a ressurreição, como foi exposto por São João Crisóstomo. A imersão nas águas tem significado 
o retorno ao pré-formal, com seu duplo sentido de morte e dissolução, e também de renascimento e 
nova circulação, pois a imersão multiplica o potencial da vida”.
SOLO - conjunto das acumulações de partículas sólidas que constituem a crosta terrestre, desde os 
profundos depósitos geológicos até as camadas de superfície (Dicionário Houaiss).
FLORA - No tocante à flora o Prof. Fiorillo, ensina que este engloba o conjunto de espécies vegetais de 
uma determinada região.
FAUNA - Coletivo de animais de uma determinada região. 
MEIO AMBIENTE ARTIFICIAL –Celso Antonio Pacheco Fiorillo 
conceitua como sendo o espaço urbano construído, consistente no conjunto de 
edificações (chamado de espaço urbano fechado), e pelos equipamentos públicos 
(espaço urbano aberto), compondo-se como todos os espaços habitáveis pelo homem. 
Leia-se como espaço habitável também o rural.
“Art. 182. A política de desenvolvimento urbano, executada pelo 
Poder Público municipal, conforme diretrizes gerais fixadas 
em lei, tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das 
funções sociais da cidade e garantir o bem-estar de seus 
habitantes”. 
VIDE O PRÓXIMO SLIDE
Lei 10.257/01
Art. 2o A política urbana tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da 
propriedade urbana, mediante as seguintes diretrizes gerais:
I – garantia do direito a cidades sustentáveis, entendido como o direito à terra urbana, à moradia, ao saneamento 
ambiental, à infra-estrutura urbana, ao transporte e aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer, para as 
presentes e futuras gerações;
IV – planejamento do desenvolvimento das cidades, da distribuição espacial da população e das atividades 
econômicas do Município e do território sob sua área de influência, de modo a evitar e corrigir as distorções do 
crescimento urbano e seus efeitos negativos sobre o meio ambiente;
V – oferta de equipamentos urbanos e comunitários, transporte e serviços públicos adequados aos interesses e 
necessidades da população e às características locais;
VI – ordenação e controle do uso do solo, de forma a evitar ...:
VII – integração e complementaridade entre as atividades urbanas e rurais, tendo em vista o desenvolvimento 
socioeconômico do Município e do território sob sua área de influência;
VIII – adoção de padrões de produção e consumo de bens e serviços e de expansão urbana compatíveis com os 
limites da sustentabilidade ambiental, social e econômica do Município e do território sob sua área de influência;
IX – justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do processo de urbanização;
XII – proteção, preservação e recuperação do meio ambiente natural e construído, do patrimônio cultural, histórico, 
artístico, paisagístico e arqueológico;
XIV – regularização fundiária e urbanização de áreas ocupadas por população de baixa renda mediante o 
estabelecimento de normas especiais de urbanização, uso e ocupação do solo e edificação, consideradas a 
situação socioeconômica da população e as normas ambientais;
XVI – isonomia de condições para os agentes públicos e privados na promoção de empreendimentos e atividades 
relativos ao processo de urbanização, atendido o interesse social.
XVII - estímulo à utilização, nos parcelamentos do solo e nas edificações urbanas, de sistemas operacionais, 
padrões construtivos e aportes tecnológicos que objetivem a redução de impactos ambientais e a economia de 
recursos naturais.
MEIO AMBIENTE CULTURAL
O primeiro conceito de meio ambiente cultural, pode ser extraído da própria Constituição Federal, 
estampada no artigo 216:
Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material ou imaterial, tomados 
individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos 
diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem:
I – as formas de expressão;
II – os modos de criar, fazer e viver;
III – as criações científicas, artísticas e tecnológicas;
IV – as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações 
artístico-culturais;
V – os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, 
paleontológico, ecológico e científico. 
Outro conceito poderá ser extraído do artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 25/37: “Constitui patrimônio histórico 
e artístico nacional o conjunto dos bens móveis e imóveis existentes no País, cuja conservação seja de 
interesse público, quer por vinculação a fatos memoráveis da história do Brasil, quer por seu 
excepcional valor arqueológico ou etnográfico, bibliográfico ou artístico (Curso de Direito Ambiental 
Brasileiro, Celso Antonio Pacheco Fiorillo, Saraiva, p. 179).
 O que é Abaporu:
 Abaporu é uma clássica pintura do modernismo brasileiro, da artista Tarsila do Amaral. O nome da 
obra é de origem tupi-guarani que significa "homem que come gente" (canibal ou antropófago), uma 
junção dos termos aba (homem), pora (gente) e ú (comer).
 A tela foi pintada por Tarsila em 1928 e oferecida ao seu marido, o escritor Oswald de Andrade. Os 
elementos que constam da tela, especialmente a inusitada figura, despertaram em Oswald a ideia de 
criação do Movimento Antropofágico. O Movimento consistia na deglutição da cultura estrangeira, 
incorporando-a na realidade brasileira para dar origem a uma nova cultura transformada, moderna e 
representativa da nossa cultura.
 O quadro Abaporu foi vendido no ano de 1995 para o argentino Eduardo Constantini por 1,5 milhões 
de dólares e encontra-se exposto no MALBA (Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires).
 Em março de 2011, o Abaporu foi emprestado pelo MALBA para integrar a exposição "Mulheres, 
Artistas e brasileiras", realizada no Salão Oeste do Palácio do Planalto, em Brasília, que reuniu 80 obras 
do século XX, pertencentes a 49 artistas mulheres do Brasil. Esta iniciativa consistiu em uma 
homenagem ao mês da mulher.
 Romero Britto e Abaporu
 Este quadro, que tem oitenta e cinco centímetros de altura e setenta e três centímetros de largura, é 
considerado por alguns críticos como o quadro mais importante produzido no Brasil. O Abaporu teve 
grande influência em vários artistas brasileiros. Romero Britto, pintor e escultor brasileiro, produziu um 
quadro que é uma releitura da obra Abaporu, da autoria de Tarsila do Amaral.
 http://www.significados.com.br/abaporu/
MEIO AMBIENTE DO TRABALHO –Escoramo-nos nas lições de 
José Afonso da Silva, quando menciona que no meio ambiente do trabalho se desenrola 
boa parte da vida do trabalhador, cuja qualidade de vida está, por isso, em íntima 
dependência da qualidade daquele ambiente. “A questão é mais complexa do ponto de 
vista da proteção ambiental, porque o ambiente do trabalho é umcomplexo de bens 
imóveis e móveis de uma empresa e de uma sociedade, objeto de direitos subjetivos 
privados, e de direitos invioláveis da saúde e da integridade física dos trabalhadores, 
que o freqüentam. Esse complexo pode ser agredido e lesado por fontes poluidoras 
internas como externas, provenientes de outras empresas ou de outros 
estabelecimentos civis de terceiros, o que põe também a questão da responsabilidade 
pelos danos ambientais, discutida por Franco Giampetro “.
Direito Ambiental Constitucional, Malheiros, p. 5.
“Art. 200. Ao sistema único de saúde compete, além de outras atribuições, nos 
termos da lei:
...
 VIII – colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do 
trabalho...” 
PRINCIPAIS CONCEITOS LEGAIS
Lei 6938/81
Art 3º - Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por:
I - meio ambiente, o conjunto de condições, leis, influências e 
interações de ordem física, química e biológica, que permite, 
abriga e rege a vida em todas as suas formas;
II - degradação da qualidade ambiental, a alteração adversa 
das características do meio ambiente;
III - poluição, a degradação da qualidade ambiental resultante 
de atividades que direta ou indiretamente:
a) prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da 
população;
 b) criem condições adversas às atividades sociais e econômicas;
 c) afetem desfavoravelmente a biota;
 d) afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente;
 e) lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões 
ambientais estabelecidos;
 IV - poluidor, a pessoa física ou jurídica, de direito público ou 
privado, responsável, direta ou indiretamente, por atividade 
causadora de degradação ambiental;
 V - recursos ambientais: a atmosfera, as águas interiores, 
superficiais e subterrâneas, os estuários, o mar territorial, o solo, o 
subsolo, os elementos da biosfera, a fauna e a flora.
POLITICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
OBJETIVOS DA POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
preservação do meio ambiente;
melhoria da qualidade ambiental;
recuperação do meio ambiente;
assegurar ao País condições de desenvolvimento socioeconômico;
proteção da dignidade da pessoa humana.
PRINCÍPIOS DA POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
direito humano fundamental;
educação ambiental; em todos os níveis;
racionalização do uso do solo, do subsolo, da água e do ar;
planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais;
controle e zoneamento das atividades poluidoras. 
PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
estabelecimento de padrões de qualidade ambiental;
zoneamento ambiental;
avaliação de impactos ambientais;
licenciamento de atividades potencialmente poluidoras;
incentivos à criação de absorção de tecnologia e incentivos à produção de equipamentos voltados a melhoria da qualidade 
ambiental
 PRINCIPAIS ÓRGÃOS AMBIENTAIS
SISNAMA - Sistema Nacional do Meio Ambiente
O Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA, foi instituído pela Lei 9.938, de 31 de 
agosto de 1981, regulamentada pelo Decreto 99.274, de 06 de junho de 1990, sendo 
constituído pelos órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos 
Municípios e pelas Fundações instituídas pelo Poder Público, responsáveis pela proteção 
e melhoria da qualidade ambiental, e tem a seguinte estrutura:
Órgão Superior: O Conselho de Governo
Órgão Consultivo e Deliberativo: CONAMA
Órgão Central: MMA
Órgão Executor: IBAMA
Órgãos Seccionais: os órgãos ou entidades estaduais responsáveis pela execução de 
programas, projetos e pelo controle e fiscalização de atividades capazes de provocar a 
degradação ambiental;
Órgãos Locais: os órgãos ou entidades municipais, responsáveis pelo controle e 
fiscalização dessas atividades, nas suas respectivas jurisdições;
Companhia Ambiental do Estado de São Paulo 
- CETESB é a agência do Governo do Estado 
responsável pelo controle, fiscalização, 
monitoramento e licenciamento de atividades 
geradoras de poluição, com a preocupação 
fundamental de preservar e recuperar a 
qualidade das águas, do ar e do solo.
Município de São Paulo - Secretaria Municipal 
do Verde e do Meio Ambiente
ECODESENVOLVIMENTO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
A satisfação humana de várias ordens é imperativo natural, a partir do princípio “Crescei, 
multiplicai-vos e dominai a terra”. Todavia é oportuno lembrar que os recursos 
limitados e finitos da natureza não podem atender à demanda de necessidades 
ilimitadas e infinitas. Nesse sentido a composição das legítimas necessidades da espécie 
humana com as legítimas necessidades do planeta Terra, efetiva-se no binômio 
“processo e desenvolvimento sustentável”.
Entre as muitas iniciativas deve-se mencionar a normatização internacional elaborada e 
proposta pela ISO – International for Standardisation Organization, compendiada na 
série ISO 14.000.
O Brasil como membro da ISO mediante a ABNT, oficializa as normas 14.000, como:
14.001 – Sistemas de gestão ambiental. Especificação e diretrizes para uso;
14.004 – Sistemas de gestão ambiental. Diretrizes gerais sobre princípios, sistemas e 
técnicas de apoio.
AGENDA 21 - é a cartilha básica de desenvolvimento sustentável, que foi oficializada por 
ocasião da “Cúpula da Terra”, quando se reuniu a “Conferência das Nações Unidas sobre 
Meio Ambiente e Desenvolvimento”, conhecida como ECO-92 (Rio de Janeiro, 14 de 
junho de 1992). Pode ser definida como um instrumento de planejamento para a 
construção de sociedades sustentáveis, em diferentes bases geográficas, que concilia 
métodos de proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica.
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Em linhas gerais o licenciamento administrativo é o complexo de etapas que compõe o 
procedimento ao qual objetiva a concessão de licença ambiental.
CONCEITO: (Resolução CONAMA 237/97), procedimento administrativo pelo qual o órgão 
ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de 
empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais consideradas efetiva 
e potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar 
degradação ambiental, considerando as disposições legais e regulamentares e as 
normas técnicas aplicáveis ao caso.
CONCEITO LICENÇA AMBIENTAL: Ato administrativo pelo qual o órgão ambiental 
competente estabelece as condições, restrições e medidas de controle ambiental que 
deverão ser obedecidas pelo empreendedor, pessoa física ou jurídica, para localizar, 
instalar, ampliar e operar empreendimentos ou atividades que se utilizam dos recursos 
ambientais consideradas efetivas ou potencialmente poluidoras ou aquelas que, sob 
qualquer forma, possam causar degradação ambiental.
ETAPAS:
Licença Prévia – Concedida na fase preliminar do planejamento da atividade ou empreendimento, aprovando sua 
localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e 
condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de implementação (prazo de validade de cinco anos);
Licença de Instalação – Autoriza a instalação do empreendimento ou atividade de acordo com as especificações 
constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais 
condições, da qual constituem motivos determinantes (prazo de validade seis anos);
Licença de Operação – Autoriza a operação da atividade ou empreendimento, após verificação do efetivo 
cumprimento do que consta das licenças anteriores, como medidas de controle ambiental e condicionantes 
determinantes da operação (mínimo 4 e máximo 10 anos).
ESTUDO PRÉVIO DE IMPACTO AMBIENTAL
Constitui um dos mais importantes instrumentos de proteção ao meio ambiente. A sua essência é preventiva e pode 
compor uma das etapas do licenciamento ambiental. Esse estudo contempla asalternativas tecnológicas, 
avaliação dos impactos ambientais na fase de instalação e medidas mitigadoras dos impactos previamente 
previstos. Cabe ao proponente do projeto o dever de pagar à custa do EIA/RIMA (Resolução CONAMA 1/86). 
Deve ser realizado por equipe multidisciplinar composta de: geólogos, físicos, biólogos, psicólogos, sociólogos, 
advogados entre outros.
RIMA 
Tem por finalidade tornar compreensível para o público o conteúdo do EIA, porquanto este é elaborado segundo 
critérios muito técnicos. Deve ser claro e acessível, retratando fielmente o conteúdo do estudo, de modo 
compreensível e menos técnico.
Crimes ambientais (Lei 9.605/98), dar ênfase aos princípios gerais, os tipos penais em branco, as críticas e 
repercussões, incluindo a sujeição da pessoa jurídica ao delito penal ambiental.
PATRIMÔNIO GENÉTICO – Artigo 225, par. 1º, II da CF. Discute principalmente a quem pertence o 
patrimônio genético existente na terra (ENCÍCLICA PAPAL “FIDES ET RATIO”).
CTNBio – Criada pela Lei 8.974/95, avalia e emite parecer técnico conclusivo sobre biossegurança que 
envolva organismos geneticamente modificados (OGMs).
BIOTECNOLOGIA – Ramo da engenharia genética que estuda o uso de sistemas e organismos biológicos 
para aplicações científicas, industriais, agrícolas, medicinais e ambientais.
BIOSSEGURANÇA – Regulamenta a manipulação genética, tendo também por finalidade proibir a 
teratogenia (criação de monstros).
BIOPIRATARIA – Coleta ilegal de flora e fauna para a fabricação de medicamentos, sem royalties para o 
país.
CRIMES AMBIENTAIS
MEIO AMBIENTE (3ª GERAÇÃO)
ARTIGO 225 CF
BEM AMBIENTAL
POLUIDOR
POLUIÇÃO
CRIMES AMBIENTAIS
RESPONSABILIDADE CIVIL
REPARAÇÕES
TUTELA PENAL AMBIENTAL
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
LEI 9.605 /98
APLICAÇÃO DA PENA
RESPONSABILIDADE GERAL DA PESSOA JURÍDICA
PENAS 
DESCONSIDERAÇÃO DA PESSOA JURÍDICA
CRIMES AMBIENTAIS
CONCURSO DE AGENTES
SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA
AÇÃO
TRANSAÇÃO PENAL
COMPETÊNCIA
VANTAGENS E DESVANTAGENS DA LEI DE CRIMES AMBIENTAIS
CONCLUSÃO
PRINCIPAIS TIPOS PENAIS
JECRIM

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