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5 d Condutos forçados hf localizada 2017 Alunos

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5. ESCOAMENTO EM CONDUTOS FORÇADOS 
5.5. PERDA DE CARGA EM PEÇAS ESPECIAIS (LOCALIZADAS) 
 Causadas por peças especiais e conexões tais como: 
 Válvulas 
 Curvas 
 Derivações 
 Uniões 
 Ampliações e reduções 
 Entradas e saídas 
 
 Desprezadas quando L/D > 1000 e o número de acessórios for 
 pequeno, ou, ainda, se a velocidade for muito baixa 
 
 Cálculo: 
 Método da Equação Geral 
 Método dos Comprimentos Equivalentes 
MÉTODO DA EQUAÇÃO GERAL 
 De um modo geral, todas as perdas provocadas pelas peças 
especiais podem ser calculadas pela equação geral: 
 
 
 
 
sendo: K – coeficiente adimensional obtido experimentalmente (para 
 NR > 105) para cada peça e situação (Tabela 19). 
 
O coeficiente K depende: 
 da geometria da peça 
 da rugosidade da parede 
 do número de Reynolds 
 das condições do escoamento 
g.2
v
.Khf
2

a/D 0 1/4 3/8 ½ 5/8 3/4 7/8 
K 0,15 0,26 0,81 2,06 5,52 17,00 97,80 
MÉTODO DOS COMPRIMENTOS EQUIVALENTES 
 A existência de peças na tubulação pode ser interpretada como 
um aumento de seu comprimento correspondente à perda de carga 
provocada por estas peças, ou seja: 
 
 
 
sendo: Lv – comprimento virtual da tubulação (m); 
 L – comprimento da tubulação referente aos tubos (m); 
 Le – comprimento de tubulação que produz perda de carga 
 equivalente a da peça (m), que pode ser obtido na 
 Tabela 21. 
LeLLv 
 Finalmente, é só aplicar a fórmula de “perda de carga ao longo 
da tubulação” mais adequada para o comprimento virtual (Lv) 
calculado. 
Exercício de Aplicação 
Uma tubulação de ferro fundido com 30 anos de uso (C = 86), 800 m de 
comprimento e 300 mm de diâmetro está descarregando 100 L/s do 
reservatório 1 para o reservatório 2, conforme o esquema a seguir. Na 
tubulação estão instaladas as seguintes peças: 1 entrada tipo borda; 4 
cotovelos de 90 raio longo; 2 registros de gaveta (abertos totalmente); 1 
saída de tubulação. Utilizando a fórmula de Hazen-Williams, calcular a 
diferença de nível (h) entre os reservatórios: 
a) considerando as perdas de carga localizadas calculadas pelo método da 
equação geral; 
b) considerando as perdas de carga localizadas calculadas pelo método 
dos comprimentos equivalentes; 
c) desprezando as perdas de carga nas peças especiais (localizadas).

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