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Fichamento Aluna: Melline Campos Gois Livro/texto: LEPETIT, Bernard - Por uma nova história urbana. Assunto: hermenêutica 5. É possível uma hermenêutica urbana? O rumo inesperado de almas evoluções das teorias da auto-organização quanto pela complexidade. Num primeiro instante, isso significa um caminho temporal em que cada sequencia depende dos precedentes, mas não são replicadas de formas iguais. Ou seja, os diferentes elementos da cidade provêm do passado e resultam, em sua evolução, de ritmos diferentes. Num segundo instante, temos um processo temporal complexo, onde a mudança aparece a cada instante. “As duas dimensões não estão necessariamente ligadas no âmbito da analise, e os modelos urbanos de auto-organização em geral se inscrevem na primeira rubrica. Eles permitem simular, num leque de evoluções potenciais, a partir de uma situação original, a afetiva evolução por que passou a configuração de uma aglomeração dividida em bairros, ou a de um sistema de cidades”. Os usos dos espaços, a concepção de novos conceitos para espaços utilizados desde sempre pelas pessoas. “Na escala das grandes intervenções do urbanismo, mas também na das mil pequenas mutações renovadas que modificam o tecido urbano, os tempos da cidade são fortemente demarcados”. Bares viram igrejas, igrejas viram lojas e lojas viram escritórios. A análise hermenêutica baseia-se em dois pontos: a explicação e a interpretação.
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