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COMPACTACAO.EC

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Compactação dos Solos
Compactação - processo manual ou mecânico que visa
reduzir o volume de vazios do solo.
Objetivos: melhorar as propriedades dos solos quanto ao que
se refere a:
- resistência;
- deformabilidade;
- permeabilidade.
O início dos trabalhos de compactação é atribuído ao
engenheiro norte americano Proctor, que em 1933, publicou
seus primeiros trabalhos sobre a compactação de aterros
Conceitos Básicos
Compactação Ÿ Processo de estabilização e melhoria do solo
+ água = 
Energia de
compactação
densificaçãodiminuição do seu volume
diminuição do índice de vazios 
*aumento do peso específico 
Conceitos Básicos
Solo compactado:
- Utilizado em diversas obras
- Destaque em obras rodoviárias e barragens de terra
Utilização de compactação em locais de pouca manobra (barragem de terra)
Conceitos Básicos
Camadas (compactadas) de um pavimento rodoviário
Conceitos Básicos
Conceitos Básicos
compactação z adensamento
- Compactação: 
redução dos vazios do solo por expulsão de ar
cargas aplicadas dinâmicas (efeito imediato)
- Adensamento: 
redução dos vazios por expulsão de água 
cargas estáticas (efeito no tempo)
Conceitos Básicos
Conhecido como Ensaio Normal de Proctor
Compactação do solo em camadas, dentro de um cilindro 
metálico, aplicando-se golpes de um soquete com massa e 
altura de queda definidos.
Ensaio de Compactação
- O ensaio é repetido para diferentes teores de umidade (w)
- Para cada w, determina-se o peso específico aparente seco 
(Jd)
- Possibilita a construção de uma curva de compactação
14
15
16
17
18
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
w(%)
Js(
kN
/m
3 )
wot
Jdmax
?
)1( wd � JJ
Ensaio de Compactação
w
Jd 
Jd,max 
wot
saturação
Ramo 
úmido
Ramo 
seco
w1 w2
Jd,1
Ensaio de Compactação
- Energia de compactação
- Tipo de solo
Fatores que Afetam a Compactação
ENERGIA DE COMPACTAÇÃO
Embora mantenha-se o procedimento do ensaio, um ensaio de 
compactação pode ser realizado com diferentes energias
Definição da energia: função da necessidade de campo
Para cada solo e em uma dada energia existem, então, um wot
e um Jdmax
Fatores que Afetam a Compactação
. . .P h N nE
V
 
Onde: 
P = peso do soquete (N)
h = altura de queda do soquete (m)
N = no de golpes por camada
n = no de camadas
V = volume de solo compactado (m3)
A energia de compactação empregada no ensaio é dada por:
Obs: n E o p wot o n Jdmax
Jdmax
w
energia provoca aumento
de densidade e quando a
umidade é maior do que a
ótima, tem pouco efeito,
Fatores que Afetam a Compactação
997
2084
Novos equipamentos de campo, de grande porte, com maiores
energia de compactação no campo, forçaram a criação de ensaios
com maiores energias
- Energia do proctor modificado
- Energia do proctor intermediário
Fatores que Afetam a Compactação
Fatores que Afetam a Compactação
INFLUÊNCIA DO TIPO DE SOLO NA CURVA DE COMPACTAÇÃO
- Grande influência do tipo de solo
- Distribuição granulométrica, forma dos grãos e quantidade e tipos
de argilominerais
Fatores que Afetam a Compactação
- Solos grossos: n Jdmax e p wot
- Solos finos: curvas mais abatidas
Curvas típicas
Segundo a teoria de Hogentogler, a forma da curva de compactação de solos argilosos reflete
quatro fases. Na fase de hidratação, com o aumento da umidade, a água é retida nos grãos
de solo formando uma camada mais fina e diminuindo a viscosidade. Essa redução da
viscosidade diminui o atrito entre os grãos e aumenta o peso específico. Na lubrificação, a
partir de uma certa umidade, a camada de água superficial atua como um lubrificante,
facilitando novos arranjos das partículas durante a compactação, originando um solo mais
denso e não saturado. E nessa fase tem mais efeito quando o solo é compactado próximo a
umidade ótima. No inchamento, com o acréscimo de água existe um aumento de volume do
solo, permanecendo com um volume de ar da fase anterior, e, com isto, reduzindo o peso
específico do solo. No estágio final de saturação, todo o ar é expelido pra fora e a curva se
aproxima da curva de saturação igual a 100%.
Curva de Compactação
Equipamento: rolos compactadores
Procedimento:
‰ lançamento do material solto em camadas de pequena 
espessura;
‰ homogeneização;
‰ Espalhamento;
‰ correção da umidade;
‰ Compactação.
Compactação no Campo
LANÇAMENTO DO SOLO:
Unidade transportadora
Compactação no Campo
GRADEAMENTO: HOMOGENEIZAÇÃO
Grade de disco
Compactação no Campo
ESPALHAMENTO/HOMOGENEIZAÇÃO:
Aplainadora (Patrol)
Compactação no Campo
CORREÇÃO DA UMIDADE:
Caminhão pipa
Compactação no Campo
Tipos de equipamentos:
- Rolo liso;
- Rolo pé-de-carneiro;
- Rolo pneumático;
- Rolo vibratório;
- Combinados e especiais.
Compactação no Campo
ROLOS LISOS
- Estáticos ou vibratórios (tambor c/ massa móvel excêntrica que 
provocam vibrações) 
- Mais indicado para solos arenosos
Compactação no Campo
ROLOS PÉ-DE-CARNEIRO: 
Equipamentos que apresentam um tambor oco, de 1 a 2m de diâmetro,
com patas de ferro desencontradas (saliências de 20 a 25 cm de
comprimento)
Compactação no Campo
São mais indicados para solos argilosos
Solos não coesivos não são eficientes (apenas revolvem o material)
Rebocados por trator de pneus ou de esteiras
Propulsão própria (Autopropulsor)
Propulsão própria + vibração (Autopropelido)
Tambor pode ser cheio com água ou areia para aumentar o peso 
(eficiência)
Compactação no Campo
Patas 
desencontradas
Compactação no Campo
Operação:
As patas penetram na camada de solo solto, executando a
compactação por passadas sucessivas do rolo do fundo para o topo
da camada até que, praticamente, não haja mais penetração das
patas.
Em geral, considera-se a compactação com o rolo terminada
quando os sulcos (penetrações) tem de 4 a 1 cm de profundidade.
Compactação no Campo
ROLOS PNEUMÁTICOS
Rodas dos eixos dianteiros e traseiros são desencontradas (maior cobertura)
Compactação é função da pressão de contato pneu-terreno
Compactação no Campo
SOQUETES, SAPOS MECÂNICOS, ETC: OBRAS DE POUCA 
IMPORTÂNCIA OU BAIXOS VOLUME A SEREM COMPACTADOS.
Compactação no Campo
Laboratório
33
| Ensaio de compactação dos solos|
1 2 3 4 5 6
23,88
14,76
F42
23,76 23,96 23,93
80,68
04
3850,00
2110,00
Júlio
20
18,43
81,42
F25F57
92,34 103,34 87,39
31,61 27,30 30,26
88,64 76,36
1740,00
18,29
F124 F195
93,2587,96
27,0029,67 30,50
95,08
26F166
29,91 30,58
04
3796,003750,00 3840,00
Massa do soquete
%Teor de Umidade Ótimo 18,60
Energia Normal - Cilindro Pequeno
Obra
AmostraInteressado
22/08/2008Data do ensaio 
04
Massa Específica dos Sólidos
ENSAIO DE
COMPACTAÇÃO
(NBR 14545/ 2000
______/ 2008
Número de camadas 3
kN/m³
26
2110,00
kN/m³
2110,00
g/cm³ Peso Específico dos Sólidos
04
Operador
Aula Prática – Mecânica dos Solos I 2500 g
Energia de compactação Golpes por camada
15,62Peso Específico Seco Máximo 
Massa Amostra+Tara Cilindro
Tara do Cilindro
04
g
g 2110,00
Determinação/ Cilindro nº
%Teor de Umidade Médio
Grau de Saturação
g
%
Peso Específico Seco
Índice de Vazios
kN/m³
Tara da Cápsula
Volume do Cilindro cm³
kN/m³
Massa Bruta Seca
Massa Amostra g
Teor de Umidade
g
nº
%
28,63
82,71
Peso Específico Úmido 17,24
73,95
F38
g
Cápsula
Massa Bruta Úmida 94,25
FA22
77,61
15,69
85,35 84,31
22,2219,76
83,1980,44
29,39
86,81 95,16
F43
90,97
F154
17,72
933,15
1686,00
27,94
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28,36 24,46
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80,60
933,15
1730,00
27,66
1772,00
18,62
24 FL14
90,15
18,18
F100
86,7393,30
250 F6 34
94,21
67,7175,89 78,09
30,70
85,86
31,06
79,13
22,4626,69
85,47
13,86
15,50
17,3917,4213,79 15,69
17,29
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19,61
19,59
933,15
1640,00
15,11
21,97
1754,00
933,15
04 04
3882,00
933,15
2110,00
3864,00
2110,00
933,15
Aula Prática – Mecânica dos Solos I
Define-se a 
energia de 
compactação.
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| Ensaio de compactação dos solos|
1 2 3 4 5 6
23,88
14,76
F42
23,76 23,96 23,93
80,68
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2110,00
20
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F25F57
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18,29
F124 F195
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26F166
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3796,003750,00 3840,00
Massa do soquete
%Teor de Umidade Ótimo 18,60
Energia Normal - Cilindro Pequeno
Obra
AmostraInteressado
Data do ensaio 
Massa Específica dos Sólidos
ENSAIO DE
COMPACTAÇÃO
(NBR 14545/ 2000
______/ 2008
Número de camadas 3
kN/m³
26
2110,00
kN/m³
2110,00
g/cm³ Peso Específico dos Sólidos
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Operador
Aula Prática – Mecânica dos Solos I 2500 g
Energia de compactação Golpes por camada
15,62Peso Específico Seco Máximo 
Massa Amostra+Tara Cilindro
Tara do Cilindro
04
g
g 2110,00
Determinação/ Cilindro nº
%Teor de Umidade Médio
Grau de Saturação
g
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Peso Específico Seco
Índice de Vazios
kN/m³
Tara da Cápsula
Volume do Cilindro cm³
kN/m³
Massa Bruta Seca
Massa Amostra g
Teor de Umidade
g
nº
%
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82,71
Peso Específico Úmido 17,24
73,95
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Cápsula
Massa Bruta Úmida 94,25
FA22
77,61
15,69
85,35 84,31
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83,1980,44
29,39
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F43
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80,60
933,15
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27,66
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18,62
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18,18
F100
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250 F6 34
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85,86
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79,13
22,4626,69
85,47
13,86
15,50
17,3917,4213,79 15,69
17,29
15,7313,58 17,06 21,7421,97
15,57
19,47
19,61
19,59
933,15
1640,00
15,11
21,97
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933,15
04 04
3882,00
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2110,00
3864,00
2110,00
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Energia Normal - Cilindro Pequeno
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Aula Prática – Mecânica dos Solos I 2500 g
Define-se a 
energia de 
compactação.
Faz-se a 
primeira 
determinação.
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| Ensaio de compactação dos solos|
1 2 3 4 5 6
23,88
14,76
F42
23,76 23,96 23,93
80,68
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3850,00
2110,00
20
18,43
81,42
F25F57
92,34 103,34 87,39
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18,29
F124 F195
93,2587,96
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29,91 30,58
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3796,003750,00 3840,00
Massa do soquete
%Teor de Umidade Ótimo 18,60
Energia Normal - Cilindro Pequeno
Obra
AmostraInteressado
Data do ensaio 
Massa Específica dos Sólidos
ENSAIO DE
COMPACTAÇÃO
(NBR 14545/ 2000
______/ 2008
Número de camadas 3
kN/m³
26
2110,00
kN/m³
2110,00
g/cm³ Peso Específico dos Sólidos
04
Operador
Aula Prática – Mecânica dos Solos I 2500 g
Energia de compactação Golpes por camada
15,62Peso Específico Seco Máximo 
Massa Amostra+Tara Cilindro
Tara do Cilindro
04
g
g 2110,00
Determinação/ Cilindro nº
%Teor de Umidade Médio
Grau de Saturação
g
%
Peso Específico Seco
Índice de Vazios
kN/m³
Tara da Cápsula
Volume do Cilindro cm³
kN/m³
Massa Bruta Seca
Massa Amostra g
Teor de Umidade
g
nº
%
28,63
82,71
Peso Específico Úmido 17,24
73,95
F38
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Cápsula
Massa Bruta Úmida 94,25
FA22
77,61
15,69
85,35 84,31
22,2219,76
83,1980,44
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86,81 95,16
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86,7393,30
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94,21
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85,86
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79,13
22,4626,69
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15,50
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19,61
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15,11
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3882,00
933,15
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3864,00
2110,00
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23,88
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28,63
94,25
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15,69
85,35 84,31
22,2219,76
83,1980,44
29,39
86,81 95,16
F43
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17,72
933,15
1686,00
27,94
80,9489,24
80,21 72,71
28,36 24,46
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933,15
1730,00
27,66
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15,50
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15,73 17,06 21,7421,97
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15,11
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933,15
2110,00
3864,00
2110,00
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F124 F195
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27,0029,67 30,50
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29,91 30,58
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3796,003750,00 3840,00
Massa do soquete
%Teor de Umidade Ótimo 18,60
Energia Normal - Cilindro Pequeno
Obra
AmostraInteressado
Data do ensaio 
Massa Específica dos Sólidos
ENSAIO DE
COMPACTAÇÃO
(NBR 14545/ 2000
______/ 2008
Número de camadas 3
kN/m³
26
2110,00
kN/m³
2110,00
g/cm³ Peso Específico dos Sólidos
04
Operador
Aula Prática – Mecânica dos Solos I 2500 g
Energia de compactação Golpes por camada
15,62Peso Específico Seco Máximo 
Massa Amostra+Tara Cilindro
Tara do Cilindro
04
g
g 2110,00
Determinação/ Cilindro nº
%Teor de Umidade Médio
Grau de Saturação
g
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Peso Específico Seco
Índice de Vazios
kN/m³
Tara da Cápsula
Volume do Cilindro cm³
kN/m³
Massa Bruta Seca
Massa Amostra g
Teor de Umidade
g
nº
%
28,63
82,71
Peso Específico Úmido 17,24
73,95
F38
g
Cápsula
Massa Bruta Úmida 94,25
FA22
77,61
15,69
85,35 84,31
22,2219,76
83,1980,44
29,39
86,81 95,16
F43
90,97
F154
17,72
933,15
1686,00
27,94
80,9489,24
80,21 72,71
28,36 24,46
15,7013,74
15,3115,15
80,60
933,15
1730,00
27,66
1772,00
18,62
24 FL14
90,15
18,18
F100
86,7393,30
250 F6 34
94,21
67,7175,89 78,09
30,70
85,86
31,06
79,13
22,4626,69
85,47
13,86
15,50
17,3917,4213,79 15,69
17,29
15,7313,58 17,06 21,7421,97
15,57
19,47
19,61
19,59
933,15
1640,00
15,11
21,97
1754,00
933,15
04 04
3882,00
933,15
2110,00
3864,00
2110,00
933,15
3750,00
04
2110,00
17,24
933,15
1640,00
Volume do Cilindro = Área.H = 0,25.p.D².H
D 
H 
Massa da Amostra = (M Amostra + T Cilindro) – T Cilindro =
Peso específico úmido (J) = Massa da Amostra 
Volume do Cilindro 
3750 – 2110 = 1640 g
1640 
933,15 .9,81 = 17,24 kN/m³
=
1 2 3 4 5 6
23,88
14,76
F42
23,76 23,96 23,93
80,68
04
3850,00
2110,00
20
18,43
81,42
F25F57
92,34 103,34 87,39
31,61 27,30 30,26
88,64 76,36
1740,00
18,29
F124 F195
93,2587,96
27,0029,67 30,50
95,08
26F166
29,91 30,58
04
3796,003750,00 3840,00
Massa do soquete
%Teor de Umidade Ótimo 18,60Energia Normal - Cilindro Pequeno
Obra
AmostraInteressado
Data do ensaio 
Massa Específica dos Sólidos
ENSAIO DE
COMPACTAÇÃO
(NBR 14545/ 2000
______/ 2008
Número de camadas 3
kN/m³
26
2110,00
kN/m³
2110,00
g/cm³ Peso Específico dos Sólidos
04
Operador
Aula Prática – Mecânica dos Solos I 2500 g
Energia de compactação Golpes por camada
15,62Peso Específico Seco Máximo 
Massa Amostra+Tara Cilindro
Tara do Cilindro
04
g
g 2110,00
Determinação/ Cilindro nº
%Teor de Umidade Médio
Grau de Saturação
g
%
Peso Específico Seco
Índice de Vazios
kN/m³
Tara da Cápsula
Volume do Cilindro cm³
kN/m³
Massa Bruta Seca
Massa Amostra g
Teor de Umidade
g
nº
%
28,63
82,71
Peso Específico Úmido 17,24
73,95
F38
g
Cápsula
Massa Bruta Úmida 94,25
FA22
77,61
15,69
85,35 84,31
22,2219,76
83,1980,44
29,39
86,81 95,16
F43
90,97
F154
17,72
933,15
1686,00
27,94
80,9489,24
80,21 72,71
28,36 24,46
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15,3115,15
80,60
933,15
1730,00
27,66
1772,00
18,62
24 FL14
90,15
18,18
F100
86,7393,30
250 F6 34
94,21
67,7175,89 78,09
30,70
85,86
31,06
79,13
22,4626,69
85,47
13,86
15,50
17,3917,4213,79 15,69
17,29
15,7313,58 17,06 21,7421,97
15,57
19,47
19,61
19,59
933,15
1640,00
15,11
21,97
1754,00
933,15
04 04
3882,00
933,15
2110,00
3864,00
2110,00
933,15
3750,00
04
2110,00
17,24
933,15
1640,00
82,71 73,95
F38
13,74
15,15
93,30
250 F6
67,7175,89 85,86
31,0622,4626,69
13,86 13,79 13,58
Teor de umidade =
Peso específico seco (Jd) = 
1640 
(1+13,74/100). 933,15 
.9,81 = 15,15 kN/m³=
MBh - MBs 
T 
MBh
MBs
T
Mh
(1 + w) . V
w
Mh
V
38
| Ensaio de compactação dos solos|
1 2 3 4 5 6
23,88
14,76
F42
23,76 23,96 23,93
80,68
04
3850,00
2110,00
20
18,43
81,42
F25F57
92,34 103,34 87,39
31,61 27,30 30,26
88,64 76,36
1740,00
18,29
F124 F195
93,2587,96
27,0029,67 30,50
95,08
26F166
29,91 30,58
04
3796,003750,00 3840,00
Massa do soquete
%Teor de Umidade Ótimo 18,60
Energia Normal - Cilindro Pequeno
Obra
AmostraInteressado
Data do ensaio 
Massa Específica dos Sólidos
ENSAIO DE
COMPACTAÇÃO
(NBR 14545/ 2000
______/ 2008
Número de camadas 3
kN/m³
26
2110,00
kN/m³
2110,00
g/cm³ Peso Específico dos Sólidos
04
Operador
Aula Prática – Mecânica dos Solos I 2500 g
Energia de compactação Golpes por camada
15,62Peso Específico Seco Máximo 
Massa Amostra+Tara Cilindro
Tara do Cilindro
04
g
g 2110,00
Determinação/ Cilindro nº
%Teor de Umidade Médio
Grau de Saturação
g
%
Peso Específico Seco
Índice de Vazios
kN/m³
Tara da Cápsula
Volume do Cilindro cm³
kN/m³
Massa Bruta Seca
Massa Amostra g
Teor de Umidade
g
nº
%
28,63
82,71
Peso Específico Úmido 17,24
73,95
F38
g
Cápsula
Massa Bruta Úmida 94,25
FA22
77,61
15,69
85,35 84,31
22,2219,76
83,1980,44
29,39
86,81 95,16
F43
90,97
F154
17,72
933,15
1686,00
27,94
80,9489,24
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28,36 24,46
15,7013,74
15,3115,15
80,60
933,15
1730,00
27,66
1772,00
18,62
24 FL14
90,15
18,18
F100
86,7393,30
250 F6 34
94,21
67,7175,89 78,09
30,70
85,86
31,06
79,13
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85,47
13,86
15,50
17,3917,4213,79 15,69
17,29
15,7313,58 17,06 21,7421,97
15,57
19,47
19,61
19,59
933,15
1640,00
15,11
21,97
1754,00
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04 04
3882,00
933,15
2110,00
3864,00
2110,00
933,15
3750,00
04
2110,00
17,24
933,15
1640,00
82,71 73,95
F38
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93,30
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17,72
933,15
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18,18
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1730,00
17,29
15,50
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15,70
15,31
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04
2110,00
3840,00
04
2110,00
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FA22
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F100 F166
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39
| Ensaio de compactação dos solos|
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14,76
F42
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F25F57
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18,29
F124 F195
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26F166
29,91 30,58
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3796,003750,00 3840,00
Massa do soquete
%Teor de Umidade Ótimo 18,60
Energia Normal - Cilindro Pequeno
Obra
AmostraInteressado
Data do ensaio 
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ENSAIO DE
COMPACTAÇÃO
(NBR 14545/ 2000
______/ 2008
Número de camadas 3
kN/m³
26
2110,00
kN/m³
2110,00
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04
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Aula Prática – Mecânica dos Solos I 2500 g
Energia de compactação Golpes por camada
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Tara do Cilindro
04
g
g 2110,00
Determinação/ Cilindro nº
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Grau de Saturação
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Teor de Umidade
g
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82,71
Peso Específico Úmido 17,24
73,95
F38
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FA22
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90,97
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18,18
F100
86,7393,30
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15,57
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15,11
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3882,00
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| Ensaio de compactação dos solos|
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18,29
F124 F195
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%Teor de Umidade Ótimo 18,60
Energia Normal - Cilindro Pequeno
Obra
AmostraInteressado
Data do ensaio 
Massa Específica dos Sólidos
ENSAIO DE
COMPACTAÇÃO
(NBR 14545/ 2000
______/ 2008
Número de camadas 3
kN/m³
26
2110,00
kN/m³
2110,00
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04
Operador
Aula Prática – Mecânica dos Solos I 2500 g
Energia de compactação Golpes por camada
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Tara do Cilindro
04
g
g 2110,00
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g
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Peso Específico Úmido 17,24
73,95
F38
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Cápsula
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FA22
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F43
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F42
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20
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F25F57
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18,29
F124 F195
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26F166
29,91 30,58
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Massa do soquete
%Teor de Umidade Ótimo 18,60
Energia Normal - Cilindro Pequeno
Obra
AmostraInteressado
Data do ensaio 
Massa Específica dos Sólidos
ENSAIO DE
COMPACTAÇÃO
(NBR 14545/ 2000
______/ 2008
Número de camadas 3
kN/m³
26
2110,00
kN/m³
2110,00
g/cm³ Peso Específico dos Sólidos
04
Operador
Aula Prática – Mecânica dos Solos I 2500 g
Energia de compactação Golpes por camada
15,62Peso Específico Seco Máximo 
Massa Amostra+Tara Cilindro
Tara do Cilindro
04
g
g 2110,00
Determinação/ Cilindro nº
%Teor de Umidade Médio
Grau de Saturação
g
%
Peso Específico Seco
Índice de Vazios
kN/m³
Tara da Cápsula
Volume do Cilindro cm³
kN/m³
Massa Bruta Seca
Massa Amostra g
Teor de Umidade
g
nº
%
28,63
82,71
Peso Específico Úmido 17,24
73,95
F38
g
Cápsula
Massa Bruta Úmida 94,25
FA22
77,61
15,69
85,35 84,31
22,2219,76
83,1980,44
29,39
86,81 95,16
F43
90,97
F154
17,72
933,15
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15,3115,15
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1730,00
27,66
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18,18
F100
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250 F6 34
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30,70
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22,4626,69
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17,3917,4213,79 15,69
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19,59
933,15
1640,00
15,11
21,97
1754,00
933,15
04 04
3882,00
933,15
2110,00
3864,00
2110,00
933,15
14,0
14,2
14,4
14,6
14,8
15,0
15,2
15,4
15,6
15,8
12 14 16 18 20 22 24 26
Teor de Umidade (%)
P
es
o 
E
sp
ec
ífi
co
 S
ec
o 
(k
N
/m
3 )
1 2 3 4 5 6
23,88
14,76
F42
23,76 23,96 23,93
80,68
04
3850,00
2110,00
20
18,43
81,42
F25F57
92,34 103,34 87,39
31,61 27,30 30,26
88,64 76,36
1740,00
18,29
F124 F195
93,2587,96
27,0029,67 30,50
95,08
26F166
29,91 30,58
04
3796,003750,00 3840,00
2110,00 2110,00
04
Massa Amostra+Tara Cilindro
Tara do Cilindro
04
g
g 2110,00
Determinação/ Cilindro nº
%Teor de Umidade Médio
Grau de Saturação
g
%
Peso Específico Seco
Índice de Vazios
kN/m³
Tara da Cápsula
Volume do Cilindro cm³
kN/m³
Massa Bruta Seca
Massa Amostra g
Teor de Umidade
g
nº
%
28,63
82,71
Peso Específico Úmido 17,24
73,95
F38
g
Cápsula
Massa Bruta Úmida 94,25
FA22
77,61
15,69
85,35 84,31
22,2219,76
83,1980,44
29,39
86,81 95,16
F43
90,97
F154
17,72
933,15
1686,00
27,94
80,9489,24
80,21 72,71
28,36 24,46
15,7013,74
15,3115,15
80,60
933,15
1730,00
27,66
1772,00
18,62
24 FL14
90,15
18,18
F100
86,7393,30
250 F6 34
94,21
67,7175,89 78,09
30,70
85,86
31,06
79,13
22,4626,69
85,47
13,86
15,50
17,3917,4213,79 15,69
17,29
15,7313,58 17,06 21,7421,97
15,57
19,47
19,61
19,59
933,15
1640,00
15,11
21,97
1754,00
933,15
04 04
3882,00
933,15
2110,00
3864,00
2110,00
933,15
18,60
15,62
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA (ISC) OU CBR 
(CALIFÓRNIA)
Controle de Compactação
compactação do corpo de prova: são compactados com
cinco teores de umidade uma amostra, segundo o método
Proctor. Com esta finalidade, o molde grande de bronze ou
material tratado (banho eletrolítico ou ferro galvanizado) de
diâmetro de 6 polegadas - aproximadamente152 mm é fixado
na base perfurada, mostrada na figura 4.1 (a), sendo colocado
no fundo do molde um disco espaçador de 63,5 mm de altura,
cuja função é de que o solo a ser compactado não ocupe
totalmente o molde, promovendo um espaço para posterior
colocação da sobrecarga a ser utilizada na determinação da
expansão.
Controle de Compactação
Coloca-se o colarinho (figura 4.1 (a) e o papel filtro no fundo
do molde (figura 4.1 (b)), o molde é apoiado sobre uma base
rígida preferencialmente de concreto (massa superior a 100
kg) e o solo compactado em cinco camadas, com o soquete
grande, sendo que o número de golpes depende da energia
de compactação (normal – 12, intermediária – 26 e modificada
– 55 golpes) (vide esquema da figura 4.1 (c) e figura 4.2 (a)). É
importante que sempre antes de lançar nova camada se faça
a escarificação da camada compactada, de maneira a
promover a aderência entre as mesmas. Após a compactação,
retira-se o molde da base perfurada, inverte-o retirando o
disco espaçador e pesa-o (molde mais o solo) (vide figura 4.2
(b). Determinando-se o teor de umidade é possível obter-se a
curva de compactação (γs x h) (figura 4.2 (c).
Controle de Compactação
Controle de Compactação
Controle de Compactação
Controle de Compactação
obtenção da curva de expansão: após a compactação: sobre o corpo de prova
dentro do molde cilíndrico, no espaço deixado pelo disco espaçador, é colocado o
prato com haste perfurado e sobre este o disco anelar de aço que é dividido em
duas partes com aproximadamente 2270 g (10 lbs) (vide figura 4.3 (a) e (b)), sendo
que cada parte da carga anular (5 lbs) corresponde a sobrecarga de
aproximadamente 2,5 polegadas de pavimento. Sobre a haste do prato perfurado, é
apoiada a haste`do relógio comparador fixado no porta-extensômetro, anotando-se
a leitura inicial (figura 4.3 (c)). Coloca-se o corpo de prova imerso por 4 dias,
medindo-se a expansão (figura 4.4 (a)), que é definida como a relação entre o
aumento de altura do corpo de prova (expansão) e a sua altura inicial, expresso em
porcentagem .
Controle de Compactação
Controle de Compactação
Na figura 4.4 está apresentado corpos de prova imersos, sendo que na (c) e (d) 
tem-se detalhes da medida para determinação da expansão.
Controle de Compactação
medida da resistência à penetração: Retira-se o corpo de prova da embebição e
de sobre ele o prato perfurado com a sobrecarga e deixa escorrer (drenar) por 15
minutos. Após, recoloca-se a sobrecarga e leva-se o corpo de prova à prensa para
ser rompido através da penetração do pistão a uma velocidade de 1,27 mm/min.
São anotadas as leituras para as penetrações de 0,63; 1,27; 1,90; 2,54; 3,17; 3,81;
4,44; 5,08; 6,35; 7,62; 8,89; 10,16; 11,43 e 12,70 mm, sendo que esta última leitura
corresponde ao tempo de 10 minutos. No caso de se utilizar de uma prensa com
anel dinamométrico (figura 4.5 (a)), anota-se as leituras do relógio comparador
acoplado ao mesmo, em mm, que medem encurtamentos diametrais provenientes
da atuação das cargas. e multiplicando-se este valor lido pela “constante do anel”,
que é obtida quando da sua calibração (curva da carga aplicada ao anel versus a
leitura do relógio comparador), obtém-se o valor da carga, que dividida pela seção
transversal do pistão resulta no valor da pressão aplicada. No caso de se utilizar de
uma célula de carga, a leitura é direta (figura 4.5 (b) e (c)). A velocidade de
penetração do pistão é controlada com o auxílio de um cronômetro e do
acompanhamento dos valores da penetração registrados no relógio comparador
fixado no pistão e com a haste apoiada no molde (vide esquema da figura 4.5 (d).
Com este valores traça-se a curva pressão versus penetração ou carga versus
penetração (vide figura 4.6).
Controle de Compactação
Controle de Compactação
A correção da curva apresentada na figura 4.6 é necessária,sendo necessário
traçar a tangente até sua intersecção com eixo das abcissas, obtendo-se o valor do
deslocamento c, sendo que a curva corrigida iniciaria no ponto de intersecção da
tangente com o eixo das abcissas. Assim sendo, as leituras P1 e P2,
correspondentes respectivamente à penetração de 2,54 mm (0,1” ou 1000 psi) e
5,08 (0,2”ou 1500 psi) deverão ser deslocadas de c, como mostrado na figura 4.6,
obtendo-se os valores P1’ e P2’, que são os valores da pressões corrigidas. Este
tipo de curva ocorre principalmente quando se utiliza equipamento manual, devido
a sensibilidade do operador no início do ensaio em relação a resposta dada pelo
solo à aplicação da carga, sendo difícil manter-se a velocidade constante. Hoje já
existem disponíveis equipamentos automáticos que mantém a velocidade de
aplicação de carga constante e portanto fornecem curvas sem necessidade de
correção. Para o cálculo do valor do índice de suporte Califórnia é adotado o maior
dos valores obtidos para as pressões lidas (se a curva não apresenta inflexão) ou
corrigidas nas penetrações de 2,54 mm e de 5,08 mm. Geralmente o valor
correspondente à penetração de 5,08 mm é o maior e caso ocorra o inverso,
costuma-se repetir o ensaio para dirimir qualquer dúvida. O valor do CBR é dado
pela equação:
Controle de Compactação
Os valores correspondentes à pressão padrão para as penetrações de 2,54 e de
5,08 estão na tabela 4.6 e são aquelas obtidas para a amostra de brita graduada
de alta qualidade que foi utilizada como padrão de referência e apresenta CBR =
100%.
Etapas do ensaio de laboratório:
1º. Compactação do corpo-de-prova 2º. Imersão dos corpos-de-prova em tanque de água 
por 96 horas e medida de expansão axial
3º. Ensaio de penetração de pistão padrão no corpo-de-prova e medida penetração e resistência

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