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INTRODUÇÃO Na alegoria da caverna desenvolve a teoria das idéias na qual cita a passagem progressiva do mundo das sombras e aparências para o mundo das idéias e essências onde a todo um processo de conhecimento, o ambiente em que aquelas pessoas aprisionadas vivem, a situação que as mesmas se encontram, presas por correntes e algemas, a forma como elas são tratadas, e essa vida vem desde seus antepassados, a educação ou falta dela que ali é imposta sendo então a única fonte de conhecimento é passado de geração para geração. Os prisioneiros da caverna que eram forçados a viver naquele mesmo lugar onde não tinham nem o direito de olhar para traz tendo que continuar sempre ali, viam uma luz que era de uma fogueira externa, ao longo de uma mureta, homens transportavam estatuetas, com imagens de todos os tipos de figuras como de seres humanos, animas e todas as coisas, e bem la no fundo os prisioneiros viam as sombras das mesmas, mas não podiam as verem realmente, e nem quem as locomoveriam ,eles pensavam que as sombras vistas eram as próprias coisas, em imaginavam que eram apenas sombras, e nem que existia outros seres humanos fora da caverna. Então Platão pensa como seria a vida de um prisioneiro la fora, primeiro ele ficaria cego, porque a fogueira era realmente a luz do sol, e ele ficaria ofuscado com ela, depois de se acostumar com ela, ele veria que tudo o que ele achava que era sombras seria a realidade, em seguida conhecedor daquele mundo e liberto o prisioneiro negativaria a caverna e tentaria convencer os outros e os libertar,pois aquele que sabe da existência de uma vida melhor não poderia permitir que os outros viverem em um mundo inferior, sabendo que seria possível ter uma vida melhor e também a lei não importa com as condições de vida que as classes passam na cidade, se é realmente bem se preocupa e procura fazer com que isso aconteça para todos, buscando harmonizar os cidadãos fazendo com uns ajudem os outros da forma que podem, a lei não o cria para seus próprios objetivos mas sim para a união de todo, mas não seria tão fácil convencer os outros que sempre viveram ali presos na escuridão de que aquele mundo que foram criados não era real e sim que ele era fictício, então fariam com ele se calasse por meios agressivos,ou que ele se retirasse da caverna, mas também alguns poderiam curiosamente querer conhecer este lugar que ele tanto deslumbrou. Veremos mais a fundo a formação de um Estado ideal, onde Platão discute a teria do conhecimento, da linguagem e educação, onde aquele prisioneiro que foi liberto usa da dialética para tentar libertar os outros prisioneiros, mais os outros que ainda não tinham passado pela experiência dos dois mundos não acreditavam na existência de um lugar externo com pessoas iguais a eles e toda a natureza para ser deslumbrada. DESENVOLVIMENTO A caverna em que o livro XI mostra se refere a nossa ignorância ao utilizar somente do senso comum por sermos acostumados desde a infância com esse conhecimento, onde vivemos algemados e acorrentados aos costumes e ensinamentos, as pessoas que viviam acorrentadas, sempre olhando para frente, tendo somente uma visão em um muro de sombras que são como as opiniões que agem tomadas pela realidade, mas que confundem a visão da alma,as sombras de estatuetas que uma fogueira causava, nessas condições não imaginavam que a realidade fosse outra senão a que eles viam que eram as sombras, tudo aquilo que eles conhecem é o que se projeta nas paredes da caverna, então Platão supõe o que aconteceria se um deles fosse liberto e curado de sua ignorância, se ele fosse forçado a olhar para própria luz mesmo que iria doer muito, ate que conseguisse enxergar sob a luz do sol, teria que se habituar se quisesse continuar ali naquele mundo e deslumbrado com o que conheceu deveria voltar a caverna e falar para os outros o viu e viveu la fora, pois o limite do conhecimento esta no que se avista. O conhecimento abrange dois domínios das coisas sensíveis e o domínio das idéias. Para o filosofo a realidade esta no mundo das idéias ou seja da razão da essência, um mundo real e verdadeiro, e os prisioneiros vivem na condição da ignorância dentro da caverna as quais são mutáveis e de aparências, e no mundo real ele busca respostas concretas na causalidade e não no acaso. O modo do conhecimento de uma alma no qual o que introduzido é algo nunca visto igual ao caso daqueles que vivem na escuridão terem que se voltar para luz passando pelas variações necessárias para juntamente com toda a alma e corpo ser capaz de suportar a contemplação do bem.a maneira mais fácil de fazer com o prisioneiro obtivesse o conhecimento não seria faze –lo ter a visão de tudo pois isso ele já tem e sim de maneira mais ágil dar-lhe meios para isso, a capacidade de contrapor os dois mundos, uma das qualidades da alma pode também se aproximar da do corpo onde se não tivesse existido antes aquelas sensações, depois teria a facilidade de obter pelo habito e pela pratica, mais ao capacidade de pensar é de um caráter Divino que nunca perde sua força e conforme é direcionado pode ter resultados positivos ou negativos, pois a capacidade de pensar de quem busca o bem é a mesma de quem busca o mal,se desde a infância criasse uma alma com tal natureza tivesse que ser voltada para baixo e para a verdade veria da mesma forma que o prisioneiro liberto tal como para o que esta voltada no momento. A busca não se limita a descobrir a verdade dos objetos, mas algo bem mais superior: chegar à contemplação das idéias morais que regem a sociedade, o bem, o belo e a justiça . Então como função deles seria forçar os mais capacitados a voltar-se para a ciência mas teriam que voltar para seu mundo de origem,mesmo que fosse para levar uma vida inferior mas deveriam mostrar seus conhecimentos aqueles que nada sabem. Então Gláucon e Platão visavam como seria a cidade perfeita,como seriam seus governantes,qual seria o procedimento para ser o governante, teria que ser um guerreiro ou teria que estudar a ginástica e a musica,a matemática a astronomia etc...por tanto eles examinam que se de inteligência natural que reparar bem nas sensações tais como alguns objetos que mesmo sem sua reflexão existiriam para ele bastaria somente os sentidos, quando em outros casos as sensações não produziam nenhum sentido precisando da refletir sobre o objeto,ao invés da visao seria mais viável ver a grandeza e a pequenez distintamente assim facilitando distinguir o inteligível e o visível,a matemática deveria ser por lei a ciência usada pelos guerreiros e governantes para chegar a essência.a geometria serviria para trazer a alma para a verdade. O estudo metódico de todas as ciências que ali pensaram e analisaram por sua vez seria útil ao que os objetivava se não desse certo seria inútil,mas aqueles que executam a dialética usa de sua capacidade como disseram anteriormente da capacidade de olhar para os outros,para as coisas,para a astronomia e por fim para o sol do mesmo modo é quando alguém usa da dialética utilizando somente a razão para chegar a essência de cada coisa sem desistir antes de alcançar o conhecimento pela inteligência a essência do bem. A libertação daquelas pessoas teve como base a dialética por terem sido libertas das algemas e das sombras sendo que la chegaram e se depararam com a dificuldade de enxergar as plantas,animais,seres humanos,mais não desistindo e olhando por meio dos reflexos divinos na água e nas sombras de coisas reais,e não como era na caverna as que as imagens eram formadas por uma luz que as laçavam, e tudo o que se estudou pelas ciências que foi entendido foi isso Por outras palavras, as nossas faculdades da sensibilidade e da imaginação apenas conseguem apreender imagens. Se, pela opinião e pela crença, conseguimos aceder a totalidade, contudo, ainda estamos no domínio das coisas visíveis. O único método procedente é o da dialética por um principio autentico, com objetivo de tornar seus resultados seguros, assimcomo uma ciência se contrapõe a outra a opinião esta relativa a mutabilidade, e esse método seria direcionado aos que já foram mencionados os mais firmes e corajoso, todas as ciências deveriam se preceder o da dialética, quem era livre não precisava aprender ciência alguma como escravatura, pois na alma nada que provem de violência permanece, então não educando as crianças com violência para descobrir sua tendências naturais, fazendo com que todos tenham seus valores e honrarias, tudo que se foi discutido se aplica tanto aos homens quanto as mulheres, pois os dois são dotados de uma natureza capaz. Também todos aqueles que tivessem passado de dez anos na cidade deveriam ir para o campo cuidar de seus filhos dentro de suas leis, que são as ditas no decorrer do desenvolvimento, de maneira eficaz estabelecera o Estado e constituição fazendo com que todos sejam bem valorizados. CONCLUSÃO Por fim a simbologia do mito da caverna é a luz da fogueira são os nossos desejos, as sombras são nossas ilusões, as correntes são nossa ignorância, os ambos da caverna, são os que controlam a situação do estado dos acorrentados tirando proveito mas não costumam aparecer,os acorrentados que tomam como realidade as sombras que vêem por que nasceram e cresceram nessa condição...entao os acorrentados são a humanidade. O sol simboliza a verdade, pois mostrava as coisas como eram de fato. O mito da caverna é uma metáfora platônica que vem através de um livro mostrar o processo de aprendizagem, passando por dois mundos, que descreve a ascensão da alma ao mundo idéias, principalmente a idéia do bem, a adaptação da visão daquele prisioneiro que foge se da rumo ao conhecimento do inteligível quando aos poucos vai vendo como era antes a sua visão através do que estava conhecendo no momento, vendo os reflexos, depois as estrelas e a noite, a contemplação do céu diurno e por fim a luz do sol, e depois tudo isso ele preferia viver escravo da cidade do que voltar para escuridão. Na existência de dois mundos o do visível e o do inteligível , sendo que o segundo possui o conhecimento das idéias e contem a plenitude das essências, sendo imutável. Já o primeiro abriga copias dessas idéias, contemplando imperfeições e variantes, de modo que nele reina a opinião, não sendo possível nele se chegar a qualquer conhecimento verdadeiro. Ele é mutável, abriga variações que confundem a visão da inteligência , atravancando o conhecimento das ideias. Por isso os futuros governantes deveriam educar tanto corpo quanto a alma, se mostrando aptos a aprenderem, pois para governar a cidade ideal, deveria dominar o conhecimento da idéia do bem e do pleno mundo das idéias. Tendo como fim uma cidade harmônica onde um ajuda o outro onde a lei não se importava que uma classe passasse bem e sim procura que isso acontecesse na totalidade da cidade, para todos os cidadãos e aos filósofos não deveriam ser causados prejuízos mais eles deveriam entender as razões pelas quais deveriam cuidar dos outros também, para o seu bem e de toda cidade, tendo uma educação melhor do que a daqueles e então ao descer das trevas, e reconheceria cada imagem e saberiam o que ela significa sendo relacionado ao bem, ao belo e ao justo. Assim existindo uma sociedade para uns e para os outros sendo real e não um sonho.
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